Sou um apaixonado por cheiro de mulher. A transpiração, o hálito, aquele cheiro na nuca, axila, atrás do joelho. No bumbum então nem se fala. Ali está todo o cheiro da fêmea!
Não curto um rabo cagado e coisa do tipo, tem quem curte, respeito , mas não é minha praia!
Gosto do cheiro natural que a mulher exala, principalmente quando está no período fértil ou excitada!
Vamos ao que me aconteceu.
Voltando de um rodeio em uma conhecida cidade do Mato Grosso do Sul, atravessamos a divisa em Ilha Solteira e adentramos no Estado de São Paulo.
Estavamos indo para uma cidadezinha próxima a Andradina a mando do patrão olhar uma cavalada puladeira.
Avistamos um posto de gasolina, e como estávamos com fome e sede, precisando abastecer o bruto, resolvemos para naquele posto a beira da rodovia.
Encostamos na bomba pra abastecer o caminhão, desci meio baleado, cansado, coluna quebrada... cigarros no bolso já amassados.
Falei pro meu companheiro que estava batendo lavanca naquela empreitada que iria até o banheiro dar uma aliviada no meu tanque, depois encher nossa garrafa com café, comprar cigarros e pegar qualquer coisa pra gente traçar dali por diante. Pois estavamos com o horário meio apertado. E a vida de rodeio é assim, comer em pé e cagar andando!
Dei uma bela mijada, banheiro estava limpinho, coisa rara naqueles tempos em posto de beira de estrada!
Limpei os óculos, passei uma água na cara e sai tranquilo.
Entrei na conveniência do posto e fui sacando que ali só tinha gata trabalhando. Pensei sorrindo, o dono desse posto deve ser bem do sacana. Só tem gostosa aqui rapaz... PQP.
Cheguei com minha costumeira simpatia, abaixei os óculos e fui cumprimentando aquelas lindas mocinhas. " Dia isminina", " tudo baum"... que acontece pra essas bandas...
Duas balconistas que de pronto vieram me atender com um sorrisão estampado em seus rostinhos.
Bom dia cowboy... que vai ser...
Resolvi tomar um suco de laranja e pedi 6 espetos de carne. Fiquei olhando elas pra lá e pra cá atrás do balcão, com aquele uniforme agarrado ao corpo. Eram duas moreninhas lindas. Não sei dizer qual tinha o rabo mais empinado.
Na hora comecei a pensar putaria, pra variar!!!
Eu ali, hipnotizado pelos belos rabos, fui despertado da minha tara pela moça do caixa que, sem eu perceber, estava assistindo eu olhar as moças e instintivamente ajeitar e apertar o caralho que já estava ficando tesudo na calça.
Oh Cowboy... vai com calma, ou você vai assustar as meninas...kklkkk e deu uma gargalhada!
Eu muito cara lisa nem liguei e entrei na brincadeira.
Estava só esperando uma oportunidade pra soltar minhas gracinhas.
Falei: podem ficar tranquilas que não mordo... só pedir que mordo com carinho. Foi uma algazarra na loja do posto. Não havia nenhum outro cliente no local.
As meninas atrás do balcão ficaram animadas, as elogiei, disse que namoraria com as duas...perguntei se elas comiam muita carne de jacaré, por conta do tamanho da "cauda" que elas exibiam... e foi um fuá.
Quando, novamente fui surpreendido pela moça do caixa!!!
Me disse que se uma das funcionárias do posto estivesse ali, eu estaria perdido.
Pergunteio porquê!
Ela me contou que havia uma das frentista que éra "xonada" em peão de boiadeiro, além de ser meio boca suja, apesar de comprometida.
Fiquei curioso e pedi pra ela me mostrar quem éra a tal desbocada.
Ela se levantou do caixa e foi até a porta e me apontou a última ilha de bombas, próximo a saída do posto.
- tá vendo aquele caminhão (nosso caminhão) de rodeio lá na última bomba de diesel?
-sim.
- então, é aquela morena que está abastecendo...
E deu um assobio.
Maaaaaaaarta... corre aqui.
A morena se virou, deixou no automático a bomba e veio atender o chamado da colega.
Abaixei o chapéu na cara e fiquei na minha.
Quando a morena entrou na loja, foi direto ao caixa pra saber do que se tratava.
De onde eu estava pude avaliar bem a anca daquela égua morena. Uma rabão delicioso, cabelos presos no boné, camiseta polo que deixava uns leves pneuzinhos à mostra, devia ter 1,70 de altura. As coxas grossas pra caralho. Fui ficando fogoso e já nem prestava mais atenção nas bundudinhas do balcão.
Reparei que estavam cochicando baixinho. Logo a tal Marta virou-se pra mim e disse:
- CABA NÃO MUNDÃO, EITA QUE EU ROSETAVA ATÉ AMANHÃ NESSE ALAZÃO... e caiu na risada.
Mais que depressa me acheguei na morena e fui me apresentar com os costumeiros 3 beijinhos no rosto.
Oba, bom dia muchacha... prazer, Beto... qual a vossa graça morena?
A potra chegou perto e quando ofereceu o rosto para a tal convenção social dos cumprimentos entre os "civilizados" , pude sentir aquele cheiro que ao longo da minha vida, sempre me alucinou. Respirei tão profundamente que até ela percebeu.
Estava suadinha a tesuda. Havia um leve resquício de um desodorante quase no fim da validade misturado ao cheiro do corpo daquela fêmea gostosa.
Reparei bem naquele rostinho redondo, não éra muito bonita a morena. Tinha cabelos negros tipo índia, algumas espinhas em ambas bochechas, sobrancelhas bem grossas, olhos de um negro profundo. A boca com lábios carnudos e os dentes caninos encavalados. Usava aparelho, o que lhe conferia um charme. Deveria ter no máximo uns 25 anos.
E após os comprimentos, recobrei os sentidos e fui processando as informações.
Morena cavala, cheiro que me deixou tesudo e um jeitinho fogoso.
Precisava saber mais sobre a moça.
Mais uma vez a doida do caixa me tirou do trsnse dizendo :
- eta Marta, parece que o cowboy aí ficou hipnotizado em você.
Ela sorriu e disse que homem do meu tipo tem uma ou duas mulheres em cada parada.
Tive que me defender.
- calma aí moça, sou um homem sério. Vivo no trecho, mas sou de família.
Aí a morena me quebrou denovo.
- até cachorro tem família... e novas gargalhadas kklkkllkkkk.
Vendo que a prosa ia esticar, pensei ligeiro numa forma de tirar a gostosa dali e tentar passar uma cantada mais elaborada.
Então resolvi pagar a conta, pegar 5 maços de Marlboro vermelho, 2 Hall's cereja, o café, embrulhar nosso rango e picar mula da loja.
Me despedi das meninas da loja prometendo voltar logo (mentira).
E perguntei a Marta se o caminhão estava abastecido pra eu pagar o diesel e picar a mula. E se ela poderia me acompanhar até lá.
Acenando positivamente, me dando um tapinha no ombro, disse:
- bóra lá cowboy, que aproveito pra ter um dedinho de prosa com o senhor!
Saímos da loja e paramos na lateral da loja. Nisso aproveitei pra acender um cigarro e olhar para Marta.
Ela correspondeu o olhar me lançando uma pergunta.
- cowboy, porque respirou fundo quando me cumprimentou ali na loja? Estou cheirando tão mal assim?
-claro que não meu anjo! Pelo contrário, e com o devido respeito, mas seu cheiro me deixou assanhado!
- como assim assanhado peão? Ta doido? Estou toda suada...e meio que ficou sem entender se eu estava tirando uma com a cara dela.
- me explica isso moço!?!?
- seguinte meu anjo, posso dizer que tenho uns gostos estranhos aos olhos das demais pessoas!
- como assim? Me explica que to mais por fóra que perna de chacrete!
- tenho tara por mulher suada! sinto atração e muito tesão nos cheirinhos que a mulher tem em certas partes do corpo! E fiquei doido para te cheirar, lamber e chupar cada pedacinho desse teu corpão de fêmea tesuda!
-ahh tá! ahãm...Vc é meio pervertido, não acha?
-não anjo... apenas amo tudo que o corpo feminino pode proporcionar. Vocês são criaturas fascinantes.
-ual, pra um peão do trecho até que você é bem galanteador!
- apenas falo o que sinto. Aprendi na vida nunca deixar de falar o que sinto, pra não me arrepender mais tarde.
- nossa, queria que meu noivo fosse assim.
Então a morena abaixou os olhos e ficou meio triste ao me relatar sua insatisfação com o futuro marido.
Aproveitei a ocasião pra jogar meu laço certeiro!
-fica triste não moça, agente só aprende na marra, e uns nem apanhando de gato morto até o gato miar aprendem
Tirei um sorriso dela.
E parti pro ataque, e pedi para aquela cavalona ser sincera comigo.
- Marta, você teria coragem de me encontrar fóra desse lugar em algum outro dia?
-não sei sabe...sou noiva, te achei uma tentação dos diabos, mas cidade pequena é um caraiu de fofoca...
-sei bem gata, mas quem sabe um dia então nos encontramos pelos caminhos né!
Sinalizei que iria embora e sai caminhando.
Para minha surpresa, ela me chamou com olhos arregalados de quem está com toda a certeza do mundo e disse:
-peão, vamos ver se é tudo isso mesmo que diz, ou só atiça e sai fóra. Quero ver se é doido mesmo!
-então me diga delícia, o que tem em mente?
-quer dar uns "maio" comigo daqui a pouco? Daqui um pouco saio para almoçar.
- claro toda hora!
-então siga minhas orientações.
Vamos finalizar seu diesel, você paga, libera o pátio e estaciona logo mais ali perto fa saída pra rodovia, perto da troca de óleo do posto.
Atrás das rampas tem um quartinho que utilizamos como estoque. Vá até lá na moita. As chaves ficam comigo, pois sou a encarregada pelo setor. O patrão está fechando o caixa e conferindo as notas do período da manhã. Combinado?
- opa, até mais delícia.
- talvez eu me demore um pouquinho, pois preciso ir no banheiro antes fazer um xixi. Estou apertada.
Aquilo acendeu meu fogo de vez. O cacete pulsava dentro da zorba, corcoveando feito bagual.
-Marta, tenho um pedido a te fazer!
-seja breve...
- quando fizer xixi, por favor não seque sua bucetinha, deixe que seco com a língua, OK?!
- ela sorriu bem safada concordando.
Fomos pro caminhão e meu amigo pé de breque já impaciente estava agitado.
Falei entre dente para ele ligarbo caminhão e parar na saída so posto, pois eu tinha um assuntinho pra resolver!
Ele sorriu e cochichou :
- eh cowboy, se não muda mesmo né! ok meu irmão, mas seja breve no "serviço" que ainda temos léguas pela frente.
Paguei, e vi quando ela entregou o dinheiro à caixa. Ainda pude ouvi-la dizer que ia sair um pouco mais cedo pro almoço.
E reparei no tamanho daquele rabão. Só pensei sacanagem... e a rola tinada dentro da cueca querendo rasgar tudo.
O roda presa parou mais adiante. Desci da boleia ligeiro igual um lagarto. Vazei por de trás da troca de óleo conforme as instruções da Marta.
Atravessei por ums pneus velhos jogados, e pilhas de galões de óleo de motor. Mais uns 20 passos e pude ver aquela morena gostosa com uma cara de puta safada olhando ligeiro para os lados me sinalizando pra entrar naquele "cativeiro".
Mal encostei ela me pegou pelo braço e me jogou dentro do quartinho.
Ela estava com os cabelos soltos, cara de puta, e ainda mais suada por conta da excitação que o perigo do momento nos causava.
Mas a coisa ferveu mesmo quando ouvi o último "clic" da fechadura da porta.
Esss morena partiu pra cima de mim feito uma onça.
Me agarrou com tanta força que meu chapéu voou longe. Tirei os óculos às presas. E fui atacado sem dó.
Me beijava com sofrencia, volúpia, e desejos...
- cowboy safado, acha que é assim, aparece aqui, deixa a mulherada no cio e vai embora? Negativo...
E tome mordida no queixo, beijo nos meus olhos, nariz, boca, pescoço...
A mulher estava maluca. E eu ficando ainda mais doido de tesão.
Abriu minha camisa e a retirou. Mordeu meus mamilos e chupou... lambeu minha barriga até o umbigo. Subiu me mordendo feito uma desvairada. Estava doendo, mas eu iria me vingar!
Tomei a morena pelo queixou segurando firme seu rosto e pedi sua língua. Ela colocou pra fora aquela linguona gostosa e eu sugei muito. Ela cuspiu em minha boca e depois sugava... ficamos nesss troca de saliva um tempo.
Então a tesuda passou a apalpar com força a minha rola, que a essa altura, devido o roça roça já estava brotando porra.
Ela sentiu com os dedos o melado por cima da calça, esfregou os dedos e levou à boca lambendo e cheirando. Ollhou com a maior cara de puta e pediu lambendo os lábios.
- deixa sua potranquinha mamar nesse cacetão, deixa cowboy? Heim? Dá de mamar pra mim dá? E ficou estalando os lábios fazendo biquinho.
Ahhh caralho que tesão fou olhar aquela fêmea gostosa!
Atendi a bebezinha faminta. Tirei o resto da roupa, ficando apenas de meia.
Nú, de rola dura igual rocha na mão, com a porra brotando da ponta, ajoelhei a morena ainda vestida na minha frente e deixei ela se deliciar com minha vara.
Ela enfiava até onde cabia na boca. Sugava, cuspia e sorvia tudo outra vez. E meu pau de quando em quando soltando pelotas de porra naquela boca macia linda.
Nessa mama mama meu pau começou latejar e dar sinais que iria leitar. Mesmo controlando a respiração. Aquela boca éra quente demais. Aquela língua hábil.
Então pedi para ela dar um tempo senão iria gozar logo.
Me obedeceu, mas fazendo cara de menina manhosa.
Era uma puta aquela TESUDA.
Com ela ainda de joelhos, retirei sua camiseta e soutien. Pude ver que além dos braços com pelinhos descoloridos, a safada tinha uma vasta peleira também descorada em torno e descendo pelo umbigo.
Seios pequeninos e durinhos, com mamilos discretos não muito salientes, de coloração semelhante a duas amorinhas maduras. Hummmm que tesão.
Aquilo foi demais pra mim...
Haviam umas caixas de papelão desmontadas no quartinho próximos à onde estavamos fazendo aquela sacanagem.
Com um coice esparramei tudo para o lado, e com delicadeza a deitei sobre àquela cama improvisada.
Fui direto ao umbigo gostoso. Por ter mamado minha rola estando vestida, seu corpo ficou ainda mais quente e suado. Acentuando o aroma de fêmea excitada que seu corpo exalava pelos poros.
Linguei muito aquela peleira, percorri em movimentos circulares seu umbigo todo salgadinho. E fui subindo salivando e sugando sour e saliva daquela barriga morena com pêlos descoloridos. Subi pelas costelas de lado a lado levando a cavalona ao delírio.
Então cheguei aos seus seios delicadinhos. Mamei com carinho. Vagarosamente, fazendo movimentos curriculares com a ponta da minha língua safada. As vezes os engolia por inteiro. Pois eram pequeninos e cabiam por inteiro em minha boca.
Ela começou a suplicar por rola. Implorou para despi-la e enfiar sem dó minha rolona em sua bucetinha.
- mete em mim cowboy, por favor... to sofrendo, por favor me come logo, meu corpo está febril... estou tão melada que parece que fiz xixi...
E eu dizia para ela ter calma. rsrsrsr
Depois de sugar aquelas duas maçãs lindas, me concentrei em suas axilas.
Estavam escorrendo suor. Enfiei o nariz e lingua de uma só vez. E com meus dedos bolinava seus mamilos com sutileza.
Quase levei a morena a loucura.
Eu éra bom no serviço!!!
Diante de tal desespero resolvi deixa-la nua e partir pros finalmentes.
Deixei ela respirar um pouco enquanto fui retirar sua calça e calcinha.
Quando soltei o cordão de sua calca, pude ver o tamanho daquela calcinha. Era minúscula. Ficava enterrada no corpão daquela fêmea.
Era preta, e estava toda melada. Havia um tipo de baba parecido com mingau saindo pelas laterais do forro da calcinha. Puxei e pude ver como éra linda aquela bucetinha. Um tufo de pêlos loiros acima do grelinho, e abaixo tudo lisinho igual uma porcelana.
Ela me olhou com cara de pidona e dando um tapinha naquele mingau de maizena esparramado por toda buceta me pediu para cair de boca.
-chupa seu filho da puta, enfia essa língua sacana em mim. Chupa o mel da buceta dessa puta safada que tá aqui largada e mole de tanto tesão.
Primeiro raspei com os dentes o fundo daquela calcinha. Retirei todo melado do fundo e engoli. Ela ainda incrédula e muito excitada com o que vai diante de seus olhos, assuistiu de camarote eu lamber, beijar, morder e chupar aquela calcinha.
Só algum tempo depois de impregnar meu rosto, bigode e boca com aquele cheiro delicioso da baba de buceta excitada, misturado ao suor e xixi, foi que cai de boca naquela buceta suculenta.
Rocei tanto a boca, nariz, rosto e dedos nela, que parecia um alucinado.
Fiz uma pressão rítmica no delicado grelinho da cavala que em poucas passadas ela já dava sinais que iria ter um orgamso intenso.
Dito e feito!!!
Essa mulher me deu uma chave de coxas, me prendeu a cara naquela buça perfumada que quase sufoquei.
Então vieram os espasmos violentos seguidos de xingamentos dos mais baixos possíveis.
E uma enxurrada de prazer escorreu daquela fonte divina direto para minha boca.
Que gozada gostosa ela deu na minha boca. Lavou meu rosto com aquele suco gostoso.
Suas coxas grossas estavam trêmulas.
Mesmo assim fez um esforço e veio limpar meu rosto. E ficamos trocando nossas salivas impregnadas de seus fluídos vaginais.
Me olhou com aquela cara de puta e mandou:
- agora me come a bucetinha com carinho. Come?!
Como já já.
A virei de bumbum pra cima e pude apreciar a paisagem.
Não poderia deixar de chupar aquele cuzinho.
Com as duas mãos abri aquele rabão enorme e descobri um cuzinho roxinho.
Lindo... com preguinhas desenhadas em alto relevo, meio estufadinho. Típico de quem já deu o botãozinho!!!!
Soquei a língua no cú daquela puta com vontade. Ela estremeceu e teve um arrepio que os poros das coxas e bunda saltaram todos.
Fiz um vai e vem fudendo aquele cú safado na língua. Depois veio a sessão de pinceladas de língua.
Minha potranca gemia e amassava rasgando os papeloes abaixo dela com as unhas.
Não demorou e outra onda de sucos divinos surgiram daquela gruta perfumada, deixando o cheiro de fêmea ainda mais impregnado no ar.
Sem demora, mirei a chapeleta trincando de dura na entrada daquela xana tesuda e estoquei.
Ela gemeu.
Remexi.
Ela tremeu.
Estoquei denovo.
Ela gritou.
Tirei.
Ela me agarrou dizendo que me mataria se não colocasse tudo até o fundo da sua buceta.
Então soltei o peso do meu corpo, e pela posição, entrou rasgando até o saco encostar naquele rabão.
Senti uma dor terrível, pois na pancada acertei o colo do seu útero.
Ela dava socos e picava os papéis na unha.
Urrava dizendo.:
- peão ordinário, vai estourar minha buceta, puto do caralho, ordinário, cachorro maldito... como vou dar a buceta pro meu noivo, seu cavalo... ta me rasgando filho da puta... aaaiiiiiii to sentindo empurrar tudo por dentro...
Então iniciei um vai e vem alucinado. Aquele barulho característico de coxa com coxa ...plop plop plop plop... suavamos como dois animais naquele cubículo.
Uma última enterrada e outro urro igual o de uma fera...
AHHHHAHHHHHH GOZEI FILHO DA PUUUUUUUTA DO CARAAAAAAALHOOOO.... gozei poooorra... rola safada do caraaaalhoooo...
E soltou o corpo amolecido minha puta cheirosa toda satisfeita.
Porém o garanhão aqui tinha que gozar. Estava aflito de tanto segurar o gozo.
Abri uma vez mais aquele rabão e linguei o cu da minnha puta outra vez. Ela resmungou alguma coisa que não entendi.
Então outra vez me posicione com a rola igual pedra, só que desta vez o alvo seria aquele cuzinho roxinho.
Mirei na entrada e sem demora soltei o corpo.
Pelo fato de Marta não esperar por aquilo, a rola enterrou se uma só vez.
Estraçalhei aquelas preguinhas roxas rugosas...
Enterrei até o saco sem dó.
Marta soltou um urro e tentou escapar. Mas o peso de meu corpo a mantinha presa.
Me implorou para tirar. Mas deixei tudo entalado naquele cu gostoso.
E nesse mexe remexe pra escapar o pau foi se movendo, foi ficando gostoso... eu com o coração saindo pela boca...
Marta apergando o cuzinho debuma forma que parecia querer cortar meu cacetão ao meio.
Então anunciei que iria gozar... minha morena resolveu ajudar relaxando um pouquinho.
Bombei, bombei e bombei...
Marta chorou, me unhou as coxas, resmungou...
Mas de nada adiantou...
Eu agora socava sem piedade naquele cuzinho roxo.
Lambia suas costas, nuca e axilas suads ... aquele cheiro e gosto me deixava ainda mais louco de tara...
Então veio meu gozo...
Fiz como faz um garanhão em uma égua durante a monta.
Mordi suas costas e enfiei sem dó meu caralho naquele cuzinho.
A rola estava ainda maior por conta da excitação e inchada pelas estocadas violentas.
E gozei... gozei muito dentro do reto da minha cavala morena.
Leitei muito mesmo aquele cu.
A chapeleta pulsava e eu sentia a porra lotar aquele rabão tesudo.
Marta só pode levantar um pouco o queixo e dizer:
- ai peão, quanta porra no meu cú... to arrombada e toda ardida...
Saquei meu pau e a porra brotou... escorrendo pela buceta e coxas. Saiu um pouco de sangue também.
Mas estava tudo bem com minha potra!
Desmoronei nas costas da minha cavala.
Demorei um pouco acariciando e beijando sua nuca, bumbum, costas...
Nos beijamos ali mesmo deitados... e meio que sem entender o que havia acontecido.
Marta olhou no relógio e viu que já estava atrasada 5 minutos para retornar do almoço.
Abriu uns sacos se estopa e nos limpamos como deu.
Nos vestimos, e Marta saiu na frente pra ver se a barra estava limpa.
Fez tudo OK e saímos. Fechou a porta do nosso "motel" e ainda tivemos tempo pra mais um beijo.
Será que te vejo outra vez cowboy?
Caso queira, vou anotar o telefone do posto e os meus dias de folga...
Escreveu em um papel sua caixa potal ( naquela época nem se sonhava com e-mail ou zap), e todasas coordenadas para ficar fácil um contato futuro.
Voltei pro caminhão e o pé de breque tava dormindo.
Bati a porta, acendi um cigarro e ele veio todo curioso perguntando :
- e aí? Era boa a muié?
- Hãm? Boa quem Roda presa?
KKKKKKKKK
E fizemos rastro indo ver a cavalada.
E assim aconteceu minha gente. Eu e Marta nos reencontramos muitas e muitas vezes. Mesmo depois de casada.
Também tive um casinho com uma tia dela.
Mas chega de causos por hoje!
Desculpe os erros .
Forte abraço a todos...
E um cheiro gostoso em TODAS😚😘😋
Abcde