Pela a minha idade, 18 anos eu deveria dizer que minha namorada tem 34 anos. Bom pra ser sincero não é minha namorada, ela é casada o que me torna seu amante. Bom até aí nada de muito especial afinal muitas mulheres traem seus maridos com caras mais novos. O marido dela tem 60 anos, ela era uma menina de 15 anos quando engravidou e casou com um homem de 40 anos. Mãe de 3 filhos viu sua juventude ir embora trocando fraudas e cuidando da casa. eu a vi a primeira vez na porta da escola, ela é mãe de uma amiga...logo passei a frequentar a casa eles de inicio achavam que meu interesse era na filha mas depois de algum tempo tia Marcia como eu estava acostumada a tratar começou a perceber minha quedinha por ela.
Eu estava com os hormônios a flor da pele e foi por conta disso que um dia na praia Tia Marcia enfiada em um biquíni minúsculo percebeu minha excitação. Estávamos passando uns dias de férias na casa de praia deles, Tio Licurgo, o marido, voltaria naquela tarde pois teria que trabalhar no dia seguinte e nós ficaríamos por lá. Tio Licurgo pedira que eu acompanhasse tia Marcia até a rodoviária para que ela não voltasse sozinha já que a galera estava empolgada com o lual.
Enquanto todo mundo se arrumava para o lual, eu e tia Marcia fomos até a rodoviária, me senti um pouco constrangido enquanto os dois se beijavam na plataforma...logo o ônibus partiu e voltamos ao carro. Na volta para casa tia Marcia parou em uma sorveteria enquanto ela fazia o pedido eu a observava, lembrara do pequeno biquine que me fizera imaginar como seria transar com uma mulher madura com aquele corpinho delicioso, mais uma vez me vi excitado e para minha vergonha Tia marcia estava ali na minha frente olhando para o volume na bermuda...entramos no carro eu mal conseguia respirar. Propositalmente ela colocara o sorvete em meu colo talvez na intensão que o volume baixasse...pegamos o caminho de volta pra casa Tia Marcia entrara numa rua pouco movimentada e parara o carro. Senti sua mão tirando o pote do meu colo...
_ E então Dudu, acalmou? Disse colocando a mão sobre minha bermuda...senti meu pau mexendo de forma involuntária. _ Nossa será que isso tudo é por minha causa?
Eu estava calado, estático, não sei se envergonhado ou com medo. Abriu o velcro da bermuda e puxou meu pau para fora da cueca...jamais havia percebido o quanto era grande e grosso. O toque de seus dedos na cabeça dele me fizeram gemer. Ela voltou a direção ligando o carro e voltando a estrada principal em direção a cidade mais próxima, alguns quilômetros a frente entrou em um pequeno motel, estacionamos numa pequena garagem eu estava tremendo. Ela me fez sair do carro, ali mesmo abaixou minha bermuda e com uma certa experiência abaixou e começou a me chupar, eu sentia uma certa pressão coisa de moleque inexperiente, ela levantou-se já tirando a blusinha que deixou os peitos à mostra. Não eram grandes, para uma mãe de três filhos, os bicos durinhos ... ela de forma ágil retirou minha camisa, enquanto ela se livrava do shorte que usava eu tentava me livrar da cueca. Enfim seu corpo totalmente nu tocou o meu. Ela me puxou pra cama eu estava atrapalhado estava no máximo acostumado a uns boquetes, e agora ali na minha frente uma mulher de verdade. Ela se jogou na cama me puxando pra cima dela.
_ Não podemos demorar... sussurrou.
Meio atrapalhado, resolvi lamber sua bucetinha...era molhada, uma mistura de cheiro de flor e de sexo... comecei lambendo o caldinho que começava a brotar naquele buraquinho quente, eu já havia chupado uma menina antes e sabia o quanto excitava as mulheres...quando ela se contorceu me acalmei estava no caminho certo. Pouco depois eu a penetrava, estava muito excitado e não percebi que meus movimentos eram fortes...eu estava me sentindo um animal no cio. Marcia gemia enquanto eu a comia. Senti quando meu pau explodiu dentro dela. A minha tensão fora maior que o prazer. Marcia se contorcia ... eu estava sem ar. Ela subiu em mim, os cabelos soltos a deixavam com cara de safada, meu pau voltara a crescer e ela o ajeitara em sua buceta molhada. Iniciava um sobe desce com movimentos circulares que me fizeram gemer alto. Enquanto se movimentava ela perguntava se estava gostoso. Eu apenas murmurava. Eram gemidos abafados.
Ela gritava enquanto gozava. Era uma outra mulher, não a tia Marcia que eu conhecia. Eu segurava o gozo enquanto ela gemia forte.
_ come meu cú...
Era mais que uma ordem a colquei de quatro mirando em seu rabo o pau duro forçou o pequeno orifício apertado, continue forçando enquanto ela pedia para rasga-la. enfim meu pau entrou naquele túnel apertado, eu bombava enquanto ela gemia. Finalmente uma última estocada lhe encheu de porra. Marcia estava tremula; ficamos ali lado a lado. Quando o corpo dela acalmou, deitou-se sobre mim beijando longamente.
_ Nada mal para sua primeira vez...ja estava na hora de ter uma mulher pra trepar.
Mais uma vez transamos, dessa vez no chuveiro...nos vestimos e voltamos para casa já com intimidade de homem e mulher. Até hoje em familia ela continua sendo minha tia Marcia, mãe da minha amiga... na cama no entanto sou seu amante, satisfazendo seus desejos mais sacanas.
