Tudo começou quando eu estava na fase da descoberta da masturbação. Eu e meus colegas de escola ficávamos horas fazendo listas de mulheres gostosas, para quando chegássemos em casa, pudéssmos bater uma pensando nas meninas que conhecíamos.
Tudo mudou quando um dia como outro qualquer, começamos a falar de meninas gostosas como sempre, e o assunto verteu para mulheres mais velhas. Alguém confessou que havia batido uma pensando na professora de português, outro que havia batido uma pensando na moça que trabalhava na lanchonete. Até que começamos a falar sobre as mães. E por incrível que pareceu pra mim na época, a molecada inteira confessou que achava a minha mãe gostosa. Um tesão.
Primeiro, deixa eu descrever minha mãe e hoje esposa. Ela é loira, gordinha, pequena, mas tudo bem distribuído. Um rabo empinado e gostoso, e peitos gigantescos. Ela foi mãe muito nova, com apenas 16 anos. Meu pai abandonou a gente quando eu ainda era um bebê e desde então ela me criou com muito carinho. Sempre amei a minha mãe, mas jamais até então a olhei como uma mulher que transava, ou atrativa sexualmente.
Nesse dia, voltando para casa depois da escola, comecei a pensar nela de maneira diferente. Queria ver o que os outros moleques viam nela que despertava tanto desejo.
Minha mãe trabalhava o dia todo em um salão de beleza, e minha rotina era basicamente a mesma. De manhã eu ia pra escola, de tarde ajudava a arrumar a casa e fazia minhas tarefas da escola, e depois ficava jogando videogame. Eu e minha mãe não éramos de conversar muito, ela sempre estava muito cansada ou conversando com alguma amiga no telefone. Sim, nessa época a internet estava nascendo. Sei que de vez em quando ela arrumava algum namorado, mas fazia bastante tempo já que ela estava solteira.
Nesse dia que conversei com meus colegas e ela chegou em casa, a olhei diferente. Reparei como a bunda dela era empinadinha... como os seios gigantes dela eram realmente excitantes . Ela até percebeu e perguntou porque olhava tanto pra ela. Disfarcei e disse que ela parecia cansada. Conversamos um pouco e fui dormir enquanto ela fazia a comida pro dia seguinte. Nessa noite, no chuveiro, bati uma pensando na minha própria mãe. Ficou um sentimento de culpa, mas nunca havia sentido tanto tesão na minha vida.
Depois disso, minha mãe virou presença diária toda vez que eu batia uma. Passou-se meses e aquilo virou um desejo incontrolado, e eu cada vez mais ficava obsecado. Precisava transar com ela, chupar aqueles peitos enormes e lamber aquela bucetinha gordinha. Comecei a planejar como eu iria à seduzir e convence-la a transar comigo.
Decidi ficar mais próximo dela. Como ela parecia sempre estar cansada, comecei a ajudar mais em casa. Passei a cozinhar, lavar a roupa, assim ela teria mais tempo livre. As sextas eu fazia faxina e toda segunda feira realmente livre, pois era seu único dia de folga, e ela costumava cuidar da casa. Sem as tarefas, ela começou a ter tempo livre e adorava toda a atenção e carinho que eu dava pra ela. Ela me olhava com gratidão. Eu sempre a elogiava, pois como sobrava mais tempo, a estima dela melhorou. Ela começou a se produzir mais e eu ficava louco de tesão, mas disfarçava. Lá pelos meus 18 anos, certa noite em que estávamos sentado vendo filmes, decidi que estava na hora de tentar comer ela. Comecei conversando com ela sobre garotas, perguntando como conquistar uma delas. Eu não era mais virgem, já tinha comido algumas meninas na escola. Tinha boa aparência, praticava esportes. Estava em forma e era bem popular. Mas decidi que iria agir com inocência com ela. A medida que a conversa ia aprofundando, comecei também a perguntar porque ela não namorava mais, já que era linda. Ela ficou feliz com o elogio, e disse que estava decepcionada com os homens. Todos só queriam uma aventura e nada mais. Foi então que eu disse pra ela não se preocupar, porque eu sempre a amaria de verdade e faria de tudo por ela. Nenhum outro homem a amaria ou daria amor pra ela igual eu. Ela entendeu como algo fraternal, ficando até emocionada. Me disse que ela não precisava de ninguém, porque já tinha eu e eu era o homem da vida dela.
Nos abraçamos e ficamos assim. Ela deitou a cabeça no meu colo e e eu fiquei fazendo carinho em sua cabeça. Continuei conversando e fui entrando em assunto de sexo enquanto acaraciava as costas dela. Ela não estava muito confortável em falar desse assunto comigo, demorava alguns segundos para me responder. Perguntava de maneira sutil e natural, sem baixar o nível. Perguntei pra ela, já que estava a muito tempo sem namorar, se ela sentia falta de sexo. Ela disse que havia se acostumado, e parado de pensar nisso. Eu disse que ela era muito nova pra isso, e ela acabou desconversando, falando algo sobre o filme. Ficou um climinha chato e percebi que eu não conseguiria saber da vida sexual dela, mas quem sabe poderia fazer ela se interessar pela minha.
Disse então que precisava fazer uma ultima pergunta sobre o assunto. Ela meio que sem vontade disse que sim, eu poderia perguntar. Então perguntei se o tamanho e o formato do pênis importava realmente para as mulheres. Ela disse "porque essa pergunta?". Comecei a inventar que eu tinha insegurança à respeito do meu pênis. Que eu o achava feio e sem graça, e que eu jamais tentaria transar com uma garota com medo dela rir ou me rejeitar por causa dele.
Minha mãe levantou então a cabeça do meu colo e me olhou, parecendo preocupada. Fingi que estava mal com isso, e ela me fez um milhão de perguntas sobre o que tinha de errado com meu pau. Não tinha nada na verdade, mas consegui atiçar a curiosidade dela. Me fingi de triste e comecei a falar que eu jamais conseguiria dar prazer a uma mulher. Achava meu penis fraco e das poucas vezes que tinha tentado transar havia brochado e tinha medo de brochar denovo. Mal sabia ela que tinha já arrebentado algumas meninas da minha escola.
Ela ficou me aconselhando, disse que aquilo era da idade, mas que eu era um rapaz bonito, e que ela poderia me levar em um médico ou psicólogo. Até que certo ponto enquanto ela falava pra eu desencanar, ela me disse que talvez me pênis nem tivesse problemas, e que talvez fosse coisa da minha cabeça.
Eu então decidi que tinha chegado a hora, e perguntei pra ela se ela poderia ver meu pau e me dizer se era normal. Ela hesitou por um tempo, e depois disse com cara de mãe preocupada que sim, ela poderia ver. Fazia muitos anos que eu não ficava pelado na frente dela.
Eu estava tão concentrado na minha atuação que não tinha ficado excitado até então. Mas agora que eu ia mostrar meu pau pra ela, ele começou a ficar duro. Ela foi olhando o volume aumentar na cueca, mas me esforcei ao máximo pra não pensar em sexo. Acabei pensando em coisas tristes e fiquei "meia bomba", e coloquei meu pau pra fora. Minha mãe passou a observar como se fosse uma médica, sem esboçar nenhuma reação. Examinou e disse que não parecia nada de errado.
Eu disse que meu pau era muito pequeno e fino, e ela disse que não, que era normal e que apenas estava mole. Quando ficasse duro, ficaria no tamanho certo. Eu disse que não e perguntei pra ela se eu poderia deixar ele duro... só pra ela ver e dar a opinião dela. Ela pareceu relutar um pouco. Eu disse que só confiava nela pra isso e que teria vergonha de mostrar pra um médico. Ela poderia olhar e se não tivesse problema nem precisaria se consultar. Ela então disse que tudo bem.
Comecei a me masturbar, e ela que estava ajoelhada perto de mim, levantou e disse pra eu chamar ela quando eu estivesse pronto. Instintivamente, segurei ela pela mão antes que ela levantasse e coloquei a mão dela no meu pau.
Ela ficou bastante sem graça, mas comecei a conversar com ela como se não fosse nada demais. "Viu, ele é molengo e pequeno. Totalmente sem graça". Ela parecia hipnotizada e nem me respondeu. Eu segurava a mão dela no meu pau e forçava a mão dela pra cima e pra baixo bem suave, fazendo com que ela batesse uma pra mim. soltei minha mão e ela continuou, olhando fixamente pro meu pau que nesse momento cresceu na mão dela e ficou gigantesco e duro feito pedra. Ele pulsava de tesão na mão dela, que o olhava como se fosse o primeiro pau que ela pegasse na vida. Ela então sorriu e disse que meu pau era totalmente normal. Ainda disse que não esperava que fosse tão grande e grosso. Parecia realmente impressionada com o tamanho. Ela então sorriu e disse pra eu ficar tranquilo que eu seria um verdadeiro sucesso com as mulheres.
Ela parou de bater uma pra mim, mas meu pau ficou lá, latejando de duro. Ela o admirava e eu sabia que ela estava lutando contra o tesão. Ela então perguntou se eu me masturbava muito, e eu disse que as vezes. Mas que queria tentar perder a virgindade de novo em breve, e tinha dúvidas se estava tudo ok. Aí falei pra ela que eu tinha muita curiosidade de saber como era uma vagina ao vivo. Já tinha visto vídeos que eu havia comprado na banca de jornal, e quando havia tentado transar estava escuro. Jamais tinha visto ao vivo.
Ela começou a falar que era igual nos vídeos e fotos, e aí pedi pra ela mostrar a dela. Por um momento, achei que ela ia aceitar, mas então seu semblante mudou e ela passou a me encarar. "Já entendi o que você está querendo. Eu sou sua mãe, e já passamos dos limites aqui".
Tentei argumentar, ela apenas mandou eu guardar meu pau na cueca e ir tomar um banho. Meu pau latejava, e eu falei pra ela que não ia conseguir guardar o pau daquele jeito. Eu precisaria ir até o fim. Ela ameaçou levantar denovo, mas peguei em sua mão e coloquei devolta no meu pau, voltando a fazer movimentos de punheta nele. Ela começou a me punhetar levemente... depois de um tempo ela começou a sorrir, falando "que loucura estamos fazendo aqui". Era um riso de nervoso, e tentativa de aceitar a situação.
Eu disse pra ela que sempre fui um bom filho, ajudava ela em casa e que a amava. E que aquilo era nada demais, simplesmente que era pro meu pau baixar e eu poder guarda-lo. Ela ficou me olhando enquanto me punhetava, mas eu já não conseguia mais manter o tom calmo. O tesão era demais e minha voz falhava. Olhei nos olhos dela e falei que a amava e que nenhuma mulher na minha vida iria ser mais importante que ela, e que eu só confiava nela. Ela me encarou enquanto continuava batendo uma pra mim bem suave. Eu gemia baixinho. Foi então que ela começou a encarar meu pau e sem o menor aviso, me olhou nos olhos e começou a lamber meu pau bem suave, enquanto me olhava. Eu só conseguia repetir sem parar que a amava.
Ela então engoliu a cabeça e começou boquete como jamais havia experimentado antes. Ela era boa, muito boa naquilo. Ela alternava entre chupadas, lambidas... movimentos rápidos e devagar. Tentei segurar ao máximo mas não aguentei e meu pau explodiu em porra dentro da boca dela. Gozei como um cavalo, e ela até se engasgou. Brigou comigo "Porque não avisou que ia fazer isso", eu simplesmente disse que não percebi. Ela levantou e foi correndo pro banheiro.
Quando ela voltou, ela me encarou e disse que precisavamos conversar, pois aquilo seria a primeira e ultima vez que aquilo aconteceria. Eu disse pra gente não conversar daquilo agora, e comecei a agir como se nada tivesse acontecido. Voltei a falar do filme em alguns minutos ela deitou no meu colo e voltei a fazer carinho nela.
Bom, depois que eu ganhei um delicioso boquete da minha amada mãe, acabei seguindo a vida normalmente, fingiamos que nada aconteceu. E tentei ser mais amigo dela, mas próximo, mas ela parecia perceber quando eu estava com segundas intenções e dava um jeito de sair de perto.
O tempo foi passando... e a vontade de penetrar ela era imensa. Cada vez mais eu a desejava. Havia terminado o ginásio, e passei uma fase em que estudava o dia inteiro para o vestibular. Então acabei ficando tão ocupado quanto ela, e não tinhamos tanto tempo para passarmos juntos. As coisas ficaram mais tranquilas quando finalmente fui aprovado para uma conceituada faculdade federal.
Alguns meses depois, quando eu estava pra fazer 19 anos, sentamos para jantar e uma amiga da faculdade me ligou, sobre um trabalho que iríamos fazer em dupla. Conversei com a garota, e assim que desliguei, minha mãe fez algumas perguntas sobre essa garota, até que finalmente perguntou se ela era bonita. Eu respondi que não, que ela era muito magrinha. E eu gostava de mulher gostosa e peituda. Minha mãe parou por um instante meio que se olhando. Sim, eu havia descrito ela. Ela começou a falar que talvez eu devesse dar uma chance pra essa garota, mesmo ela não sendo meu tipo. Perguntei porque, e ela respondeu que eu já ia fazer 19 anos, e que eu nunca havia levado nenhuma namorada em casa.
Claro que eu arrumava algumas garotas pra transar, mas eu queria mesmo era estar com a minha mãe. Era obssecado com isso, e meio que apaixonado também.
Olhei nos olhos da minha mãe e disse pra ela que na noite em que ganhei aquele presente maravilhoso que ela tinha feito pra mim, eu percebi que meu pau funcionava bem mas ainda me sentia inseguro e queria me testar sexualmente. Disse então que eu gostaria muito de fazer amor com ela antes de tentar com uma outra garota.
Minha mãe me olhou e segurou minha mão. E falou que o que havia acontecido era um erro. Que não deveria ter acontecido. Eu insisti que não, que havia sido a melhor coisa que me aconteceu. E que eu achava que não conseguiria perder a virgindade com outra mulher, pois era muito inseguro. Conversamos mais um pouco. Eu insistindo que deveria transar com ela, e ela tentando me convencer que aquilo era errado.
No final da conversa que não deu em nada, fui até ela e dei um abraço. Disse que a amava e que ela sempre seria a mulher da minha vida não importa o que fosse acontecer. Minha mãe retribuiu o abraço mas disse que sexo era fora de cogitação. Olhei nos olhos dela e disse que adorei quando ela me chupou. Vi que ela ficou sem graça. Então perguntei se ela não tinha vontade, se não havia ficado com vontade de transar comigo. Ela hesitou, mas percebi que respondeu com a verdade. Ela disse que queria sim, mas que tinha muito medo de aonde isso ia levar nós dois. Fui até ela e dei um beijo em seus lábios, depois um abraço.
Depois daquele dia, minha mãe insistia bastante que eu namorasse minha amiga da faculdade, principalmente depois que elas se conheceram. Ela vinha até em casa fazer trabalhos da faculdade, e realmente parecia interessada em mim. Uma vez em que estudamos até mais tarde, minha mãe insistiu que ela dormisse em casa. Mas eu fiz questão de leva-la de carro até a casa dela.
Na volta, minha mãe disse que eu deveria mais uma vez dar uma chance pra garota. Eu disse que ela não poderia opinar, pois ela não dava uma chance pra mim. Desta vez discutimos, e acabei falando que eu ia dar um jeito na minha insegurança e não precisaria da ajuda dela. Depois que as coisas esfriaram, pensei em como eu poderia foder a bucetinha da minha mãe. Uma última tentativa antes de desistir. Bolei um plano.
Nessa época não tinhamos acesso à internet. Então propositalmente no domingo, circulei um monte de anúncios de garotas de programa e deixei de uma maneira que parecia escondido, mas eu sabia que ela iria ver.
Não deu outra, minha mãe achou aqueles anúncios riscados. Fingi disfarçar, mas depois como planejado, disse pra ela que iria contratar uma garota de programa pra perder a virgindade. Minha mãe achou um absurdo, pra que pagar se eu poderia tentar com a minha amiga da faculdade. Eu disse então que ou era ela, minha deliciosa mãe que iria tirar minha virgindade, ou então contrataria a garota. Não iria passar vergonha com namoradas novamente. Menti pra ela que havia agendado na sexta feira de ir até o apartamento de uma profissional do sexo. E que acabei escolhendo uma que era igual ela fisicamente, pois só assim eu iria conseguir ter tesão. Minha mãe começou a falar de doenças, eu disse que caso eu pegasse algo a culpa sería única e exclusivamente dela por não fazer o que eu pedia. Fui dormir aquela noite bastante ansioso, era a minha ultima cartada, afinal.
A semana se passou, e como de costume não via a minha mãe direito. Estava trabalhando de dia e fazendo a faculdade de noite. Mas na quinta feira, véspera do dia que eu disse que iria pra um motel com uma garota de programa, descobri que eu não teria as duas ultimas aulas. Meu professor havia faltado e fui mais cedo pra casa. Cheguei em casa e encontrei minha mãe na sala, vendo televisão. Ela estava diferente, percebi que tinha se maquiado, estava arrumada. Estranhou eu chegar mais cedo, expliquei o acontecido. Quando estava indo pro banheiro, ela perguntou se amanhã eu iria mesmo encontrar a prostituta, eu disse que sim. Virei as costas e fui tomar banho. Logo depois, com a toalha enrolada na cintura, deitei na minha cama e peguei um livro que eu estava estudando. Estava tranquilo quando de repente minha mãe aparece na porta. Costumava deixar a porta aberta e sempre batia uma na esperança dela aparecer pra me espiar. Dessa vez, ela me olhava diferente. Ela se aproximou da cama, ficou me olhando. Até que disse: "Você tem certeza que me quer? É um caminho sem volta pra nós dois". Respondi "É tudo o que eu sempre quis, e o que eu preciso"
Ela então ficou ao meu lado, e deixou o roupão cair, ficando completamente nua. Como ela era gostosa. Apesar de gordinha, era bem distriuída, sem barriga. Seios gigantescos. Meu pau ficou duro em instantes. Levantei e fiquei olhando pra ela. Ela ameaçou abaixar, certamente para me fazer um delicioso boquete. Mas segurei seu queixo e finalmente eu a beijei. Não como filho e mãe, mas como homem e mulher.
No começo ela parecia nervosa e tensa, mas aí ela foi relaxando. Quando ela cedeu, nos beijavamos como se fossemos loucos. Ela liberou todo o tesão que havia acumulado por mim e eu por ela. Beijava sua boca enquando alisava aquela bunda gigante, e não parava de dizer que a amava. Ela então me disse que me amava, e que me desejava. Sempre desejou desde a noite que havia me chupado.
Então falei que eu ia retribuir. Deitei ela minha na cama, e passei a chupar seus peitos gigantescos. Como eu havia sonhado com esse momento. Enquanto chupava seus seios enormes, passava os dedos em sua buceta bem delicadamente. Não parávamos de nos beijar. Então, dos peitos fui descendo, até que encontrei aquela buceta cheirosinha e depilada. Que delícia sugar o mel daquela carne molhada. Chupava ela enquanto enfiava o mindinho no cuzinho, e os outros dedos na bucetinha dela. Ela gemia e falava que aquilo era bom demais. Ela segurava minha cabeça ou arranhava meu braço de tanto prazer.
Senti ela gozando na minha boca enquanto aos gritos, ela parecia não parar de ter orgasmos. Não queria perder aquela oportunidade, então enquanto ela ainda estava estasiada, fui subindo devagar até seus seios deliciosos. Então olhei nos olhas dela e juntos falamos "eu te amo". Eu a beijei com vontade, e ela retribuia. Estava totalmente entregue. Ainda durante o beijo, fui me encaixando entre suas pernas. Meu pau latejava de tesão. Fui tateando ela com meu pau. Ela parou de me beijar e disse baixinho, quase não ouvi, para eu colocar camisinha. Mas era tarde demais. Meu pau já havia achado a bucetinha molhada e deslizou gostoso pra dentro dela. Ela soltou um gemido delicioso, e eu voltei a beijá-la, enquanto bombava ela com força.
Depois de meter vários minutos nela de frango assado, virei ela de bruços. Levantei o quadril dela e tive a visão daquela bunda gigante e perfeita. Voltei a bombar com ela de quatro, e me esforçava pra não gozar. Mas não aguentei. Gozei gostoso dentro dela, podia sentir vários jatos de porra direto no utero da minha mãe. Foda-se, queria engravidar mesmo aquela puta gostosa.
Depois deitei exausto ao lado dela, e ela me abraçou e deitou sua cabeça no meu peito. Fiquei fazendo carinho nas costas dela, enquanto ela me punhetava devagar. Meu pau ainda estava duro e queria mais. Como adivinhando meus pensamentos,ela montou em cima de mim, encaixou meu pau na bucetona dela e deslizou até o fim. Ela começou a rebolar gostoso, durante vários minutos. Eu segurava os peitos dela e falava que à partir de agora eu ia comer ela todos os dias. Acabamos gozando juntos, e joguei todo meu sémen dentro dela denovo.
Essa noite ela acabou dormindo no meu quarto, e na manhã seguinte acordamos e fizemos mais amor. Ela foi trabalhar e eu fui pra faculdade, mas depois desse dia tudo mudou. Ela passou a me procurar. O que no começo era um sexo viciante passou a ser um ato de amor. Nos beijávamos como dois namorados. Ela passou a ter ciúmes de outras mulheres, até mesmo tive que mudar de parceira nos trabalhos da faculdade. Alguns anos depois, assim que me formei, nos mudamos de cidade mas não fomos como mãe e filho. Fomos como marido e mulher. Até mesmo pela semelhança física falamos para nossos amigos que éramos primos.
O tempo passou e depois de 3 abortos espontâneo, finalmente na quarta tentativa nasceu nossa filhinha, que veio perfeita e saudável. Hoje temos uma família feliz e minha filha nem sonha que além de ser seu pai, sou também seu irmão.