Capítulo 5
No dia seguinte, sexta-feira, seria o dia da prova da Sra. Addams. De manhã, ao me levantar da cama, minha atenção é desviada para o celular. Havia algumas chamadas perdidas da minha mãe. Retornei sua ligação, conversamos enquanto eu me preparava para ir a escola. Ela ligou especialmente para saber como eu estava e que neste final de semana, estaria em casa. Mas não sozinha, levaria uma amiga de infância consigo. Ao finalizar a conversa, tranquei a casa e fui para o elevador. Encontrei a Sra. Williams no caminho e pegamos o elevador juntos, como de costume.
Sra. Addams: estudou bastante com a sua amiga? Qual o nome dela mesmo, Ashley?
Eu: sim, demos um jeito dela aprender tudo para a prova de hoje.
Sra. Addams: estudaram até tarde, e de um jeito diferente…
O elevador abriu e ela saiu em direção ao estacionamento e eu fui direto para a escola. Chegando na sala, Ashley e Henry estavam conversando.
Henry: preparado pra prova?
Eu: acho que sim.
Henry: o que foi? Não estudou o suficiente com a Ashley?
Eu: estudei sim, mas, não consegui dormir direito hoje, estou um pouco cansado.
Nisso o meu olhar e o de Ashley se cruzaram por alguns segundos. Sra. Addams anunciou sua entrada na sala com o forte baque do seu salto alto pisando no chão. Nos ajeitamos a postura na mesa, ela entregou a prova e deu início. Por alguns instantes fiquei com a cabeça flutuando nas nuvens, não pensando em nada. Balançava o lápis com os dedos. Não sei, realmente não estava com cabeça para aquilo. Esfreguei os olhos e foquei na prova, terminei tudo em 20 minutos e me levantei para entregar a prova. Entreguei a prova para a Sra. Addams, que examinou as duas folhas de papel para ver se eu tinha respondido tudo e me liberou. Fui sentar em um banco na cantina. Logo Ashley veio também e se sentou ao meu lado.
Ashley: nem acredito que consegui fazer tudo.
Eu: como acha que foi?
Ashley: super bem, depois da sua aula ontem.
Fizemos silêncio por alguns instantes.
Ashley: aquilo de ontem… você gostou?
Eu: sim, adorei…
Ashley: isso que eu queria conversar com você, o que vai ser de nós agora?
Eu: como assim?
Ashley: seremos namorados para que todos saibam… ou seremos amantes, em segredo?
Eu: melhor permanecer em segredo, o que acha?
Ashley: acho a melhor opção. Então… não temos nada sério?
Eu: nada, só sexo, certo?
Ashley: isso… que bom que esclarecemos isso, fiquei quase a noite toda sem dormir pensando nisso.
Eu: acho que agora estou mais aliviado.
Ashley: o que acha de irmos juntos para a sua casa depois da aula?
Eu: não vai dar, minha mãe volta hoje a tarde para casa.
Ashley: é uma pena.
Eu: mas ela vai embora novamente no domingo a noite, então temos a semana toda livre.
Henry chegou e se sentou conosco. O dia passou e voltei para casa. Chegando em casa, ouvi risos da minha mãe. Abri a porta e fui recebido com um abraço dela. Ela viajava muito e voltava uma vez no mês para casa.
Mãe: parece que você cresceu, como tem passado?
Eu: bem, e você, trabalhando muito?
Mãe: só o necessário. Essa é a Mary, a amiga que eu falei pra você.
Sentada a mesa, estava ela, segurando uma taça de vinho. Cabelo platinado curto até os ombros. Usava roupa social que realça seus peitos, fartos e apetitosos. Coxas torneada em perfeito contraste com sua cintura fina. Nós cumprimentamos e demos um abraço. Seus seios se espremiam no meu peito, e aquele perfume, fez meu pau subir na hora. Tanto que acho que Mary sentiu um pouco, pela expressão discreta em seu rosto.
As duas ficaram conversando e fui tomar um banho. O perfume estava impregnado no meu uniforme, fiquei cheirando por um tempo. Ao sair do banho, tenho que passar pelo corredor até chegar em meu quarto, e costumo sair só de toalha. No exato momento em que sai do banheiro, me deparo com Mary. Seu perfume tomou conta das minhas narinas e logo começou a se formar o volume na toalha. Ela olhou atentamente o volume. E eu disfarces, caminhei rapidamente até o quarto e fechei a porta. Era incrível o jeito que aquela mulher com seus 40 anos me fazia ficar tão duro em tão pouco tempo, e só com o odor de seu perfume. Coloquei uma roupa e fui para a cozinha, onde minha mãe preparava o jantar. Comemos todos juntos a mesa. Quando terminei, me dirigi ao meu quarto enquanto as duas continuavam a se embebedar com o vinho. Estava muito cansado pela noite mal dormida, me deitei na cama e meus olhos começaram a pesar. Não demorou muito tempo e já estava adormecido. Não sei quanto tempo se passou. Acordei com alguém batendo a porta. Olhei o relógio que marcava 2 horas da manhã. A porta se abriu e Mary entrou rapidamente, logo trancando a porta. O ambiente foi tomado pelo cheiro do seu perfume, e também do odor de vinho.
Eu: Mary? O que houve?
Mary: safado, não tem vergonha de ficar duro olhando a amiga da sua mãe?
Eu: mas...
Ela se aproximou da cama, colocando o dedo sobre meus lábios.
Mary: shhhh, seu garoto pervertido, é melhor ficar em silêncio, ok?
Acenei com a cabeça.
Mary: ótimo.
Sua mão deslizou do meu peito até meu abdômen, tirando a coberta de cima. Apertou meu pau por cima da bermuda.
Mary: fiquei admirada pelo volume do seu pau, me encheu de tesão.
Lentamente foi retirando minha bermuda lentamente, até meu pau pular pra fora.
Mary: nossa! Não imaginei que seria tão grande.
Ela agarrou meu pau, me masturbando lentamente. Mary cuspiu na cabecinha e a saliva escorreu pelo meu cacete. Com as duas mãos, ela iniciou o que seria a melhor punheta que já havia recebido. Suas mãos deram espaço para sua boca, engolindo de pouquinho em pouquinho meu pau. Sua boca macia e apertada, a cada centímetro que entrava, mais saliva escorria. Mary conseguiu engolir um pouco mais da metade do meu pau. Seus olhos lacrimejavam. Com a minha mão agarrando seu cabelo, comecei a foder a boca de Mary. Forçando mais a entrada. Os sons pervertidos de uma coroa de 40 anos se engasgando no meu pau tomavam conta do quarto. Aos pouco ela foi tirando meu pau da boca, até chegar na cabecinha e começar a chupar novamente. Muita baba escorria do meu caralho até às bolas, molhando um pouco o lençol da cama.
Mary: nem meu marido tem um pau desses.
Eu: você é casada?!
Mary: shhhh, eu disse pra fazer silêncio.
Mary retirou seu sapato, a calça e a calcinha, ficando apenas com a parte de cima de sua roupa.
Eu: isso é errado, você é casada…
Mary: meu marido não precisa saber disso.
Eu: e minha mãe? Onde ela está?
Mary: sua mãe é fraca até mesmo pra vinho, ela está dormindo feito um bebê na sala.
Eu: isso continua sendo muito errado. Vai trair mesmo seu marido?
Mary: não é traição se você foder meu cuzinho.
Mary subiu em mim, colheu um pouco de saliva com os dedos e espalhou em seu cuzinho. Direcionou meu pau na portinha e sentou. Como era apertado! Mary mordia os lábios a cada centímetro que entrava.
Mary: caralho, como é grande!
Alisei as coxas dela, a pele era macia. Apertei sua bunda, alisei seu abdômen até chegar em seus seios. A bunda de Mary logo encontrou minhas coxas. Ela retirou o resto de roupas que ainda vestia, me dando o privilégio de apreciar seus peitos. Os apertei e chupei seus peitos. Os biquinhos estavam duros. Tudo isso enquanto Mary quicava lentamente em meu cacete. Seu cuzinho apertado espremia meu pau enquanto chupava seus biquinhos duros. Comecei a mover meus quadris, abri sua bunda e fui socando forte.
Mary gemeu alto e tapou a boca. Aquele cuzinho estava me deixando alucinado. Mary levantou e vi sua buceta babando. Ela sentou com a buceta diretamente em meu rosto. Abocanhou aquela linda xoxota, melada e depilada e chupei. Ela se contorcia, apertava os seios e rapidamente gozou. Exausta, Mary se deitou ao meu lado. Com o pau ainda em riste, a virei de costas para mim. Nossos corpos suados se esfregaram. Levantei sua perna, encaixei meu pau novamente em seu anel e empurrei. Parecia mais apertado que antes. A fodo rápido e forte, a cada metida parecia que seu cuzinho empurrava meu cacete pra fora. Mary ao mesmo tempo que recebia meu cacete em seu rabo, tocava seu grelhinho, se masturbando.
Mary: mete esse cacete, pirralho, fode meu cuzinho!
Com aquelas safadezas, acabei gozando em seu cuzinho. Mary se contorceu e acabou gozando também. Minha porra tomou conta do seu buraquinho, a porra vazou um pouco pra fora, melando a cama. Exausto, ficamos um pouco naquela posição, com meu pau atolado em seu cuzinho.
Mary: valeu a pena foder a amiga da sua mãe?
Eu: valeu a pena trair o seu marido?
Mary: com certeza! E na próxima vez que nos encontrarmos, você vai desfrutar da minha buceta.
Eu: como consegue ser tão provocante?
Mary: vai ver porque você é um pirralho pervertido, agora tira esse pau do meu rabo.
Lentamente tirei meu pau de dentro. Mary recolheu suas roupas e foi para o banheiro. Não consegui pegar no sono de novo tão rapidamente. Rolei na cama durante algumas horas, até finalmente adormecer.