Me casei muito cedo, com homem 8 anos mais velho que eu. Posso dizer que casei por amor, mas com o tempo ( 3 anos de casados ), ele se distanciou muito de mim. Sempre saindo com amigos para beber, e na deixando a maior parte do tempo sozinha.
O que me deixava triste era o fato de eu não ser uma esposa ruim. Ele sempre tinha tudo na hora e nas mãos.
Masmo eu sendo muito bonita, loira, olhos azuis clarinhos e um corpo praticamente perfeito, ele mal me procurava na cama.
Quando fui conversar com ele sobre meus sentimentos ele foi extremamente maldoso e jogou na minha cara que nada me faltava, que ele me dava de tudo.
Depois daquele dia, resolvi que se ele iria se divertir com os amigos, eu também tinha o direito à me divertir também.
Disse a ele que já que ele saia com os amigos aos sábados o dia inteiro pra jogar bola, beber e assar carne, eu tiraria o sábado pra passear com a Daniela uma amiga minha. Ele concordou, afinal, eu iria apenas em shopping e lojas.
Mas, após uns 2 meses assim, Daniela um dia me convidou para irmos em um pagode que iria acontecer num sábado da tarde até altas horas da noite. No início, não queria, mas ela insistiu e disse que a gente só ia ouvir música, nada demais, então acabamos indo, sem que meu marido desconfiasse de nada, senão ele proibiria.
O lugar era bem legal e estava lotado. Era um salão bem grande, com palco, e havia um espaço externo onde tinha piscina ( que não estava liberada aquele dia ). Não demorou e Daniela já tinha me deixado sozinha, e estava dançando com um negro bem bonito. Ela também era uma loira bonita ( acho até mais bonita que eu ), e já havia me confidenciado tempos atrás, que gostava de homens negros. Já eu, nunca tinha tido contato com negros antes daquele dia. Tinha até tido alguns amigos e amigas negras na época da escola e faculdade, mas depois de casada não tinha quase nem mesmo uma amizade além de Daniela.
Ela então me apresentou ao negro, que me convidou para dançar também. Havia anos que eu não dançava depois que casei e disse isso a ele. Mas ele falou que não tinha problema, e Daniela insistiu que eu fosse ao menos tentar. Acabei indo.
Ele começou a dançar e eu errava um pouco, então ele me surpreendeu quando me disse:
- Fica tranquila, deixa eu te guiar. - falou isso, me apertando bem forte junto ao corpo.
Dançamos durante bastante tempo, e o corpo daquele homem esfregando no meu, o seu perfume, foram me deixando com uma sensação estranha. Não sei bem como nem a que momento, mas quando me dei por mim, a boca dele estava bem próxima do meu ouvido, e ele falou baixinho:
- Você é uma gata, sabia?
Aquilo me arrepiou. Olhei em volta, procurando Daniela, então a vi dançando do outro lado com um rapaz moreno. O negro continuou a sua investida.
- Seu marido não tem ciúmes de você aqui, sozinha?
- Ele não sabe. Hoje dei um perdido nele. - nem sei porque falei aquilo.
- Sabe de nada, inocente... - falou ele e riu.
Eu segurei a nuca dele enquanto continuamos dançando. Eu estava estranha por dentro, não sei explicar, mas queria aquele homem. Desde que havia me casado, nunca mais tinha tido atração por outro homem além de meu marido. Mesmo porque, saia bem pouco e tinha poucas amizades. Mas naquela tarde, me deu um desejo enorme por aquele negão.
Mesmo sem falar nada, ele pareceu perceber meu desejo, e me levou pela mão até um canto isolado, do lado de fora do salão e me pegando pela cintura, me beijou a boca. Segurei aqueles braços fortes, e beijei de volta. Eu era um pouco mais alta que ele, então sentia meus peitos encostados nele e apertados naquele corpo. Ele estava de regata, e eu podia esfregar bem aqueles braços fortes dele. Ficamos ali, um tempo, naquele amasso gostoso. Uma hora, eu vi que a Daniela apareceu deu uma olhada pelo canto da parede e saiu sem falar nada, com uma cara de safada.
Ele então me falou que ali não podia ficar namorando porque o clube não permitia, e pegando minha mão, foi até o estacionamento, onde estavam os carros. Ele abriu o dele e entramos no banco se trás.
Era uma loucura aquilo tudo, eu sabia, mas, eu não conseguia negar meu desejo.
Mais beijos, mais amassos, sem que ninguém nos visse. Ele beijou meu pescoço, mordiscou minhas orelhas e beijava minha boca. Ele estava deitado e eu deitada por cima. Pude sentir na minha barriga, que o pau dele estava duro debaixo das calças, e aquilo me molhou inteirinha. Ele estava com tesão em mim também, e aquilo mexeu com minha estima.
Aquilo tudo estava muito gostoso, mas eu não queria ir além. Afinal, ainda tinha marido e apesar de gostoso, aquilo tudo ainda era bem errado. Disse pra ele que deveríamos parar por ali, e ele concordou. Mas pegou minha mão e esfregou no pau
e disse:
- Olha como ficou... Olha como você me deixou...
- Eu sei, gato... Desculpa...
Ele segurou meu rosto e me beijou gostoso.
- Não me deixa assim, não.
- Não posso. Vamos voltar.
- Faz assim, dá só uma chupada, vai? Bem gostoso.
Ele falava, insistia, enquanto me beijava acariciando meus cabelos. Confesso que eu não tinha tirado a mão do pau dele, e ainda apertava.
Olhei nos olhos dele:
- Só uma chupada e voltamos lá pra dentro, tá bom?
Ele me beijou.
- Prometo, gata.
Ele abriu o zíper das calças e tirou o pau para fora.
Era uma piroca de respeito, bem preta, e estava dura como pedra. Suas bolas eram bem durinha e bonitas, nada daquele saco caído. Era realmente um belo pau.
Ele olhou em volta, arregaçou a cabeça do pau, deixando uma cabeça preta de fora, brilhosa e molhada por causa do tesão.
Eu dei um beijo na boca dele, e punhetei um pouco, para tomar coragem. Naquele momento, eu pensava: estou fora de juízo, estou louca! Mas, baixei até aquele pau e paguei aquela boquete.
Ele acariciava meus cabelos e gemia baixo. Lambi as bolas, chupei a cabeça, lambi o pau todo, e engoli bem fundo até onde deu.
- Boca gostosa do Caralho! - falou.
Enquanto eu chupava, não me saia da cabeça a imagem da cara que meu marido faria se me flagrasse ali naquela hora. Aquilo me excitava ainda mais.
- Esse seu pau é gostoso, hein, nego.
Devo dizer que eu sempre chupei meu marido, e nunca tivemos nojinho de sexo oral. Mesmo que ele não me procurasse mais tanto quanto no início do casamento, sabia chupar uma buceta e gostava da minha boquete. Já havia gozado na minha boca inúmeras vezes.
Então quando a respiração do negro acelerou e ele apertou meus cabelos sabia o que estava por vir, e chupei com mais vontade.
Ele gozou na minha boca com um gemido grosso, e eu continuei chupando. Continuei chupando, limpando o pau dele com a boca, e ele me acariciava o rosto e os cabelos.
- Gostosa do caralho! Que boca gostosa, puta que pariu!
Aquilo me deixava com a estima lá no alto.
Eu só de sacanagem, com a boca ainda molhada de baba e porra, beijei a boca dele, que ficou assustado, mas gostou e retribui o beijo.
Depois ele pegou uma mochila que estava dentro do carro, e tirou uma toalha. Deixou eu limpar o rosto e depois limpou o pau.
Nos recompomos e voltamos para o salão. Achei Daniela e resolvemos ir embora.
Claro, peguei o número do negão, mas não passei o meu, disse que ligava.
No caminho, Daniela quase ficou louca quando contei o que eu tinha feito no carro daquele negão gostoso. Fiz ela prometer que meu marido jamais poderia saber, e ela falou rindo:
- Guria, somos amigas ou o quê? Um preto gostoso daqueles, tem mais é que pegar mesmo. - e riu.
Depois daquilo, difícil foi ficar perto do meu marido. Tinha vez que ele falava comigo, eu achava que ia me desmascarar e falar que sabia de tudo. Foram dias de nervoso.
Até mesmo quando fizemos sexo, me veio a lembrança daquele preto e fiquei com vergonha na hora, porque gozei com um grito forte. Meu marido assustou rindo e ficou todo-todo achando que era por causa dele. Eu, claro, disse que tinha sido ele sim.
Essa foi a primeira vez que trai meu marido, mas depois dessa vez, não consegui mais me segurar, e trai muitas outras vezes.
Mas essas são histórias para outros contos, beijos...