Reeducação de esposas, parte 2

Um conto erótico de Álvaro
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2371 palavras
Data: 15/06/2020 13:28:28

Já fazia um mês que a minha esposa havia voltado do programa de reeducação de esposas que eu havia contratado para salvar o nosso casamento. Tinha sido bem caro, mas valeu a pena pois Vivian estava completamente diferente. Havia as mudanças físicas, no pacote havia várias opções de depilação, piercings e até tattoos. Eu tinha escolhido a depilação completa de todos os pelos abaixo do pescoço e piercings nos mamilos, mas eles também tinha colocado um anel no capuz do grelo dela sem eu ter pedido, não reclamei pois ficava lindo nela e lhe deixava o grelo ainda mais exposto. Antes da reeducação ela nunca depilava a boceta pois odiava o grelo, mas ela havia ficado sexy e depravada toda lisinha e com o anel chamando ainda mais atenção para o grelo. A sim, ela também tinha tomado uma injeção de anti-concepcional e por isso não ia menstruar mais.

Tinha também as mudanças psicológicas, que eles falaram que foram feitas com hipnose. Ela havia perdido bastante peso durante a reeducação e estava com o corpo lindo, com formato de violão, mas mesmo depois de voltar para casa ela estava comendo muito menos e fazendo mais exercício. Ela também estava se arrumando mais, usando roupas mais sexys e curtas. As lingeries ela joga fora todas as "comportadas", só deixa as calcinhas rendadas, pequenas ou transparentes, que ela usa sempre, até para ir para o trabalho, quando usava, pois várias vezes nem colocava nada.

Ela estava muito mais desinibida, não só nas roupas como também nos gestos. Ela agora sentava sempre com os joelhos um pouco afastados, e eu tinha várias oportunidades de dar uma espiada na bocetinha dela, piercing e tudo. Na verdade ela estava sempre com os joelhos afastados, mesmo em pé ela ficava assim e quando tinha que se abaixar fazia sem dobrar os joelhos, o que expunha tanto a bunda quanto os lábios da boceta dela (e algumas vezes também o plug anal, que ela usava com frequência, mesmo quando a gente saia de casa). Ela parecia não ligar se alguém estava vendo, um mudança enorme em relação à recatada que ela era.

Por fim, a maior mudança era sexual, ela tinha virado um ninfomaníaca. Estava sempre disposta para o sexo e aceitava tudo, oral, anal, vaginal, não importava, ela queria tudo, até pedia para eu foder o cu dela, trata-la como uma garota má que precisava ser punida. E ela não fazia isso para gozar, o que ela mais queria era o meu prazer sexual, tanto é que depois que eu gozava ela parava, tendo gozado ou não. Eu conseguia ver que ela estava encharcada, principalmente quando eu comia o cu dela.

Na marca de um mês nós voltamos para o mesmo lugar para fazer o acompanhamento, que eu tinha que continuar pagando todo mês. Eles incluíam tanto a segunda sessão de depilação, check-up dos piercings quanto um reforço da hipnose. De novo nós nos separamos como da primeira vez, só que o médico me leva para uma sala diferente.

Para a minha surpresa eu vejo 4 mulheres de diferentes idades e tipos físicos na sala, estão todas nuas. Cada uma delas usa uma coleira grossa de couro com 4 anéis de metal presos nela e um número marcado no couro.

A número 1 era bem jovem, devia ter um pouco mais de 20 anos e tinha um corpo lindo, magra com peitos grandes, pele bronzeada e completamente depilada. Ela estava de joelhos no chão em cima de um sybian ligado que vibrava intensamente a boceta e o grelo dela. Ela estava com as mãos amarradas nas costas e chupava uma pica de borracha presa sem uma haste ajustável para a altura da boca dela, ela chupava avidamente. Ela tinha um plug de princesa no cu. O médico comenta que o treinamento consistia em chupar pica por meia hora duas vezes por dia.

A segunda era uma mulher mais velha, em torno de 60 anos mas ainda bem bonita que estava amarrada pé com um vibrador hitachi preso em cima do grelo. Ela estava com o ring-gag na boca e no cu um plug de metal bem grande com uma alça na ponta. O cabelo dela estava preso em um trança e havia um corda que ligava ela à alça do plug, forçando-a a olhar para cima. Ela era a única com pelos na boceta, o médico me diz que o marido tinha um gosto mais antiquado quanto à isso.

A terceira era uma loira de uns 30 anos, cabelos longos e seios de silicone enormes. A boceta dela era depilada e tinha um cadeado atravesando os lábios, bloqueando qualquer tipo de penetração, como um dispositivo de castidade. Ela usava sapatos de alto agulha muito altos, no chão havia uma outra haste ajustável com um pau na ponta, só que em vez de estar na horizontal ele estava na vertical, enfiado direto no cu dela, que não podia se mexer por conta disso. Ela estava com a ring-gag na boca. O médico me diz que ela era uma feminista e que o marido havia contratado o serviço mais completo, essa já era a segunda sessão dela e que até o silicone eles haviam colocado.

Por fim, a quarta era mulher com os peitos e a bunda enormes, um pouco gorda, mas estilo gostosona. Ela estava toda amarrada em shibari, os peitos e a boceta bem apertados pelas cordas, principalmente a que passava por cima do grelo dela. Ela tinha que ficar em pé em pé só pois a outra perna estava toda amarrada, obrigando-a a ficar com ela dobrada para trás. Na boca um ball-gag. E tinha os piercings, dois anéis bem grossos tanto nos mamilos como nos lábios da boceta, 3 em cada lado. O medico me explica na na verdade aquela era um penis-gag e que para dentro era como se ela estivesse tendo sendo penetrada por um penis que ia até a garganta, isso era para treina-la para deep throat.

-- A adoração ao penis é uma das partes do nosso programa de reeducação, como pode ver nós usamos consolos, mas é importante que as pacientes também tenham contato com o real membro, principalmente de estranhos, elas devem se acostumar a aceitar qualquer penis sem questionar, por isso nós pedimos para os maridos que usam o nosso serviço para ajudar no treinamento das outras esposas. No caso eu gostaria de perguntar se você gostaria de ser chupa-do pela número 1 quando ela terminar o treinamento com o consolo? -- pergunta o médico.

Eu já estava com o pau duro como pedra e a possibilidade de enfia-lo na boca daquela linda e jovem mulher aumentou ainda mais o meu tesão. O médico manda ela parar a felação do dildo e a enfermeira vai lá e remove o instrumento, a haste de metal e a base de suporte, só que quando ela abaixa para pega-lo a saia do uniforme extremamente curto sobe eu vejo claramente que ela esta sem calcinha, tinha a boceta raspada com piercings nos grandes lábios e uma tatuagem acima da rachinha. Mas ela logo levanta e eu me coloco na frente da número um. Abro a braguilha, coloco o pau para fora e ela imediatamente o coloca na boca, sem questionar, sem pensar, ela automaticamente começa a me chupar. Foi um excelente boquete e não demora muito para eu gozar na boca dela, mas ainda não tão bom como o da minha mulher depois da reeducação.

Satisfeito com a gozada eu coloco o pau para dentro da calça e o médico me leva para uma sala de espera. Eu acabo cochilando até ser acordado pela enfermeira que me avisa que a minha mulher está quase pronta. Eu sou levado até uma nova sala, aquele lugar era enorme, e vejo a minha mulher algemada em um aparato formado por tubos de metal que presos solidamente no chão e no teto. Ela estava presa com as costas contra uma placa almofadada fixa nos tubos, uma larga cinta de couro prendia a cintura dela no dispositivo. Os braços estavam para cima e os cotovelos sobrados, os punhos ficavam algemados em um anel no lado de trás dos tubos, a mesma coisa com as pernas dela, ela estava praticamente flutuando no ar, como se fosse uma joia em uma display case. As pernas além de sobradas estavam sendo forçadas a ficar afastadas, por isso a bocea dela estava completamente exposta e arreganhada. Ao lado de Vivian havia uma estrutura igual, mas sem ninguém nela.

Havia uma das hastes de metal inclinada em um ângulo de 45°, na ponta havia uma vibrador com uma cabeça de metal bem pequena e que encostava direto no grelo exposto dela. Além do vibrador, ela tinha eletrodos presos por um adesivo nos labios da boceta, um de cada lado do grelo, o mesmo para os mamilos, um par em cada seio. Na cabeça ela usava um capacete de realidade virtual.

-- O estímulo elétrico é muito eficiente, mas tem que ser feito com cuidado, principalmente nos seios pois se você colocar um polo em cada mamilo a corrente vai pelo coração e pode causar uma parada cardíaca, de forma como colocamos é perfeitamente seguro e o nosso sistema combina estímulos elétricos prazerosos com choques mais intensos, que apesar de bastante dolorosos em partes tão sensíveis, não causam nenhum dano, com o vibrador no clitóris e a combinação de audio e vídeo de realidade virtual para fazer a perfeita reprogramação mental. Infelizmente o método só funciona com mulheres por causa da habilidade delas de ter orgasmos múltiplos, a programação mental só começa a funcionar depois do décimo orgasmo e a nossa rotina continua até a paciente atingir o vigésimo.

Nesse ponto Vivian começa a gemer intensamente, mesmo com a penis-gag na boca dela dava para ouvir, de tão intenso era o som. Eu olho para um display do lado dela com uma contagem que muda paraPronto, chegamos no final do programa -- Diz o médico, que move o aparato com o vibrador para o lado, eu posso ver o grelo dela completamente inchado e vermelho.

-- Se você estiver disposto pode aproveitar e penetra-la, a altura do aparato de apoio é ideal para isso e eu posso garantir que é um posição muito prazerosa para o parceiro. O programa ainda está ligado, se você a penetra-la eu ligo o feedback positivo para a sua imagem, isso dá um resultado muito bom e na minha opinião, um toque pessoal para o cliente.

Ver a minha esposa naquela posição, sendo exibida e abusada me deixa chocado, eu achava que eles usavam hipnose, não abuso sexual para fazer a reeducação das esposas, mas ao mesmo tempo o meu pau já estava novamente duro e eu não resisto mete-lo na boceta tão apetitosa e exposta da minha mulher.

Depois de gozar na boceta dela eu vejo os enfermeiros soltando-a e carregando o corpo dela para fora da sala. O médico diz: -- Além do estímulo audiovisual e sensorial, nós damos para as pacientes uma droga para potencializar o tratamento, portanto a sua esposa deve dormir por mais uma hora e nós também usamos esse tempo para continuar com a indução de mudança de comportamento via fones de ouvido. Todo os nosso método é otimizado para a máxima eficiência.

Eu ainda estou na sala e vejo eles trazendo uma das pacientes, a feminista. Ela já estava com o equipamento de realidade virtual no rosto, e eu assisto os assistentes prende-la no aparato do lado, eles começam prendendo a cintura, depois os braços e por fim as pernas da mesma maneira que Vivian. Depois colocam os eletrodos nos mamilos e do lado do grelo, mas na boceta eles fazem diferente, prendem um conector de jacaré direto no grelo dela e o outro no lábio esquerdo da boceta e em vez do vibrador para o grelo eles colocam um dildo em um haste abaixo dela, passam um monte de lubrificante e vão subindo a haste até o dildo invadir o cu dela. Na base ele tinha um motor, que é ligado no painel do sistema de controla. A enfermeira pluga todo o resto e quando ela liga eu vejo que o dildo começa a se mover para cima e para baixo, fodendo o cu dela.

-- Esse caso é um desafio, o marido dela quer reprograma-la para gozar somente com sexo anal, me parece que é uma forma de vingança contra ela, mas nós não questionamos os motivos dos nossos clientes e depois que a paciente assina o documento autorizando o tratamento nós podemos fazer o que quisermos.

Logo em seguida eu saio da sala. A paciente no 3 não estava com o gag na boca, por isso eu ouço os gritos dela quando eu saio com o médico. -- O marido também gosta de receber o audio das sessões, a gente cobra um extra por isso.

Eu volto para a sala de espera e pego o catálogo de serviços da clinica. Dou uma olhada na parte de cirurgia plástica, fico avaliando se eu gostaria de ter Vivian com grandes peitos falsos. Vejo também que dá para fazer lipo para reduzir a cintura dela ainda mais. Eles tinham até serviço de tingimento de cabelos. Na parte de reprogramação mental eu olho a possibilidade de faze-la bisexual, isso seria ótimo para um menáge. Ou eu podia tornar sexo com mulheres repulsivo para ela, fazia parte do tratamento anti-gay, e força a transar com outra mulher mesmo assim, isso seria interessante, mas perderia a graça muito rápido. O que estava me interessando mais era a possibilidade de deixa-la loira com peitos falsos e cintura fina, como uma barbie. Talvez algo para o próximo ano.

Vivian entra na sala, já vestida. Ela chega e me beija carinhosamente e nós voltamos para casa, só que no caminho ela abre a minha braguilha e começa a me masturbar enquanto eu dirijo. Antes da gente chegar na estrada eu paro o carro na entrada de uma estradinha. Coloco o banco para trás e ela senta no meu colo, o meu pau deslisa pela boceta molhada e sem calcinha dela e eu gozo pela terceira vez naquele dia, segunda na minha mulher, apesar dela não saber da anterior.

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Comentários

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OI THCF, excelente sugestão, eu estava mesmo pensando em fazer o próximo dessa série focado em um outro casal.

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Muito excitante sua narrativa.

Diferente da mioria dos contos aqui. Tento escrever de um jeito diferente também. Quando puder da uma olhada no meu conto "Quando a esposa quer..."

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