Olá pessoal, desculpe a demora. Apesar do lockdown no Ceará continuo trabalhando em casa e por isso a demorar para continuar. Não se preocupem que quando chegar ao fim eu os avisarei.
Relato de extrema importância para o desenrolar do tesão que sinto por minha mãe. Aproevitem e ao final votem e deixe seu comentário.
Durante o restante do dia fiquei pensando no que aconteceu e no que poderia continuar acontecendo, nem me lembrei de cumprir com as minhas obrigações escolares apenas imaginava as próximas situações, os cheiros, as calcinhas e no papai quando voltasse, mas no momento o papai era o de menos então resolvi apenas aproveitar a minha conquista.
No dia seguinte eu estava eufórico, cheguei na cozinha para tomar meu café da manhã e mamãe estava em pé na pia lavando a louça. Ela vestia um shortinho roxo de seda, folgado que entrava dentro da bunda, e uma blusinha que fazia conjunto com a parte de baixo. Cheguei por trás devagar já com o pau duro, mas na hora não tive coragem encoxa-lá, peguei em sua cintura durinha e dei um beijo de bom dia em seu rosto.
Eu: Bom dia mãe!!
Mãe: Bom dia meu amor, parece que alguém acordou de bom humor hoje! Bem diferente dos outros dias.
Eu: É que eu tive uma boa noite de sono.
Mãe: Que bom, acordou até mais cedo que o de costume, agora merende a vá pra escola.
Na manhã inteira foquei nos estudos e apenas nos momentos livres pensava no que iria acontecer quando chegasse em casa. Aquela manhã demorou uma eternidade para passar e quando tocou o sinal fui direto para casa, chegando lá buscava agir da maneira mais natural possível, não queria deixar transparecer que queria alguma coisa. Almocei normalmente com minha mãe na cozinha, conversamos sobre algumas amenidades da escola e quando acabei fui para o quarto descansar e estudar logo depois. Por volta das 15h escuto ela gritando da sala que está de saída para a academia. Continuei meus estudos até umas 16:30, fui para sala ver TV e aguardar ela voltar, o que não demorou muito. Nesse dia fazia muito calor, ela vestia uma calça legging preta até o tornozelo, uma blusa regata branca bem aberta, um top preto por baixo da blusa e como de costume a calcinha sumindo dentro da bunda, ela estava bem molhada de suor por conta dos exercícios e da caminhada no sol até em casa. Já eu estava eufórico por dentro, mas me continha por que não queria que nada saísse errado e estragasse tudo. Ela saiu em direção ao banheiro reclamando do calor e tirando a blusa. Ela tomou banho rápido e saiu enrolada na toalha em direção a lavanderia segurando as roupas que estava vestindo, o que me deu logo um desanimo que pouco depois foi interrompido por ela ao passar pela sala e indo direção ao quarto.
Mãe: Filho, deixei o nosso acordo em cima da pia do banheiro, deve estar podre a sujo, mas você gosta assim né!? – e saiu para o quarto sorrindo.
Só deu tempo ela fechar a porta e corri para o banheiro para ver o que me aguardava e chegando lá vejo a calcinha minúscula bem aberta em cima da pia um pouco úmida de suor, alguns achariam nojento e repulsivo, mas aquilo era uma delícia para mim, peguei a mesma e levei até o nariz, toquei aquela gloriosa homenagem para mamãe ali mesmo no banheiro, foi algo tão intoxicante que aquele odor junto com sabor de cu e buceta me fez gozar forte. Me escorei na parede com o pau amolecendo e pingando no chão, em transe, chupava um pouco umidade da calcinha enquanto cheirava outro pronto até que fui interrompido por batidas na porta.
Mãe: Tá ai filho?
Eu: Oi mãe, estou saindo já.
Me recompus e sai com a calcinha mão. Mamãe na porta fica me olhando e sorrindo.
Mãe: Já foi bater punheta? Deu nem tempo secar.
Eu: Não tempo problema, foi bom que tinha algo pra chupar hehehe.
Mãe: Tu é um tarado mesmo viu garoto, me da minha calcinha.
Eu: Negativo, ainda posso utilizar muito ela, depois coloco lá pra lavar.
Mãe: kkk tá certo então, se gozar nela é pra lavar viu!? É melhor de tirar enquanto tá fresco.
Eu: Pode deixar, não vou deixar manchas, a senhora sabe que não gosto de gozar nelas.
Mãe: Oxe
No restante da noite tudo transcorreu bem, mamãe estava alegre e sorridente conversando sei lá o que com o papai no telefone, eu no meu quarto cheirando aquela pecinha vez ou outra. Até a hora da janta eu já tinha tocado umas quatro punhetas.
Mãe: Cadê!? Já terminou?
Eu: O que?
Mãe: Com minha calcinha.
Eu: A não, amanhã eu coloco pra lavar.
Mãe: Cuidado pra não esfolar a cabeça do pau kkkk. Falando nisso, como é que tu lubrifica? Por que no seco deve arder.
Eu: A mãe, pra que a senhora quer saber isso tipo de coisa? Fico com vergonha de responder isso.
Mãe: Criatura tu me vê nua, cheira minhas calcinhas, me brecha transando com seu pai e tá com vergonha de responder algo besta assim? – Realmente ela tinha razão, esse argumento nunca falhou comigo.
Eu: A mãe eu coloco um pouco de cuspe na ponta do dedo e passo ao redor de chapéu (a parte de baixo assim que termina a cabeça do pau), aí lubrifica. – Falei já ficando vermelho de vergonha.
Mãe: kkkkkkk, menino depois passa na farmácia e compra um lubrificante que é melhor, ou pega o meu, não melhor não pegar o meu se não tu gasta tudo numa tarde e aí sou eu que ficarei sem usar meu brinquedo kkk.
Eu: kkk, a senhora deve usar com muita frequência né?
Mãe: Só quando não estou menstruada e seu pai não está em casa, aí uso um pouco sim. – Via a cara de malícia dela por trás de cada palavra. E tu já bateu quantas só com a calcinha de hoje?
Eu: Umas 5 ou 6 vezes desde a hora que peguei, kkk, e mais algumas daqui a pouco.
Mãe: Misericórdia, como é que teu pau aguenta?
Eu: O tesão é maior que a dor, kkk, mas as vezes a cabeça fica doendo. E a senhora faz quantas vezes com o vibrador?
Mãe: Vai depender do tesão também, as vezes quando tá grande ele descarrega umas duas vezes ao dia, kkkk.
Eu: Eita, agora eu vejo de quem puxei esse fogo todo kkkk (eu já sabia).
Mãe: Por que que eu to te falando isso mesmo hein?
Eu: Relaxa mãe, a gente já tem intimidade pra isso.
Mãe: É, mas não quero que isso vire sua prioridade, tem que estudar e lembre-se que caso tenha algum comportamento inadequado eu corto suas regalias na hora, então não vacile.
Eu: Tá bom, não vou vacilar.
Mãe; Terminar de lavar de a louça passa no meu quarto e pega o lubrificante se não tu vai trocar a pele da rola.
Terminei lavei a louça e fui para ao quarto dela buscar o KY, ela estava tomando banho quando eu bato na porta falando que tinha pego o frasco nas coisas dela e só escuto lá de dentro.
Mãe: Não é pra gastar tudo hoje não viu!?
Eu: Ta bom.
Naquela noite foi foram mais três punhetas até meia noite, onde adormeci de exaustão e com o pau latejando de dor, dormi ao estilo KAOPAN (fiquei sabendo desse nome por esses dias) até a manhã seguinte onde retomei minha de escola, casa, punhetas, almoço, punheta, futebol, punheta, estudo, punheta... Com a novidade que todos os dias tinha uma calcinha usada diferente para eu cheirar. Eu e mamãe estávamos bem em casa, ela sorridente, atenciosa e eu alegre e carinhoso, onde chegava, abraçava e beijava. Quando terminou seu período menstrual ela voltou a usar o vibrador pedindo o lubrificante de volta.
Mãe: Agora é minha vez de tentar me saciar..rsrsr.
Foi assim nossa rotina até dois dias antes da chegada de papai, como sempre mamãe mais sorridente e alegre e muito feliz. Até que a noite anterior papai liga dizendo não poderá vir para casa por que a outra pessoa que iria substituí-lo adoeceu e ele teria que cobrir, ou seja, eram 45 dias fora de casa (quem trabalha 15x15 dias em forma de revezamento tem que ser respeitado o horário das trocas, principalmente em portos e plataformas, ele trabalhou os 15 dias dele, vai cobrir 15 dias do cara e depois ter que ficar os outros 15 dias dele novamente, só que recebe extra) que deixou mamãe triste e sem saber o que fazer em relação tesão acumulado. Vendo sua tristeza diminui a quantidade de punhetas e passei a ficar um pouco mais de tempo com ela (pois ela é muito carente) assistindo TV, cinema, saindo para comer e por ai vai. Fazia isso para vê-la feliz e lógico continuar sendo contemplado com suas calcinhas usadas, que nós dias que se seguiram sua tristeza não ficava nada para mim pois já que ela não era contemplada com a volta de papai eu não teria minhas sessões de prazer, não reclamei disso por que não queria perder de vez, ao invés de cobrar eu resolvi ajuda-la e ela percebeu. Estávamos no shopping almoçando, era uma quarta feira e ela tinha me buscado na escola, até ela comentar.
Mãe: Nossa filho você tem me feito tanta companhia esses últimos dias e eu neguei as suas vontades.
Eu: Tudo bem mãe, a senhora estava mais triste esses últimos dias, eu entendo.
Mãe: Obrigada amor. Pra compensar vou deixar vou voltar a deixar as calcinha pra você tá? E vou aumentar suas regalias por você ter um sido bastante atencioso comigo. Tem algo em mente que você queira?
Na hora só me veio na cabeça vê-la nua, apesar de já ter visto eu queria mais.
Eu: A mãe, queria uma coisa mas acho que seria demais.
Mãe: O que era?
Eu: Não fica com raiva?
Mãe: Não, diz logo to curiosa.
Eu: Queria que você ficasse nua em casa. – Falei com medo de ser repreendido.
Mãe: Oxe filho, você já me viu nua outras vezes, por que a vergonha de pedir?
Eu: É que queria que ficasse toda vez que estivéssemos em casa, fazendo as coisas de casa nua...
Mãe: Não filho, não é nem por não ter gostado da sua ideia, é que quando vemos o “produto” inteiro direto, acabamos por perder o interesse. Vamos fazer assim, se você continuar se comportando e as cumprindo suas obrigações NÓS DOIS ficamos só com roupas íntimas ok?
Aquilo me pegou de surpresa, mas foi melhor do que havia imaginado, por que esperava uma negação total da parte dela. Conseguindo, somente, uma nudez parcial já estava de bom tamanho para um jovem de 16 anos vendo uma mulher extremamente gostosa só de calcinha e sutiã a todo momento e de quebra poder cheirar as calcinhas.
Eu: Ta bom mãe, concordo com a senhora.
Mãe: Que bom, então assim que chegarmos em casa já colocamos em prática ok? – Falou ela já animada.
Mamãe sempre chamou atenção por onde passava, suas pernas e sua bunda eram fascinantes e que faziam homens e mulheres virarem o pescoço para olhar. Nesse dia ela estava com um short jeans que ficava perto da polpinha da bunda e um pouco enterrado na virilha, uma blusa branca não muito folgada, cabelos ao vento e um salto não muito. Eu estava com o fardamento da escola e me sentia altamente desconfortável com a situação, minha linda mãe do meu lado e eu vestido daquele jeito. Batemos um pouco de perna por algumas lojas e fomos para casa.
Chegando em casa já estava empolgado com toda a situação e pelo jeito ela também estava, foi logo tirando a blusa dizendo que estava com calor.
Eu: Mãe, me dá sua calcinha?
Mãe: Vixe filho, temos um problema.
Eu: O que foi?
Mãe: Não to usando calcinha rsrsrs.
Eu: Eita danadinha, com esse shortinho folgado se você abrisse um pouco as pernas dava pra ver tudo. – Meu pau já queria dar sinais de vida.
Mãe: É, mas não abri e ninguém viu então ta tudo bem rsrs, vou tomar um banho e descansar um pouco antes de ir pra academia, quando voltar terá sua calcinha do jeito que gosta.
Ela me deu um beijo na testa e saiu rebolando aquele rabo maravilhoso, vestida com um sutiã de renda preto. Toquei uma punheta para relaxar e fui cuidar nos meus afazeres, como de costume por volta das 15h ela sai.
Mãe: Estou indo.
Eu: Tá.
Enquanto ela estava fora eu me concentrei em estudar para as provas e nem me dei conta do passar do tempo, por voltas das 17:30 percebi que ela ainda não tinha chegado e estranhei, resolvi ligar e o celular toca de dentro do quarto, o jeito era esperar. Quando o relógio bateu 18h ela chegou.
Eu: Eita que hoje demorou.
Mãe: Depois da musculação o instrutor ofereceu um treino de funcional pra quem tava lá na hora, ai eu fui.
Eu: A tá. Gostou?
Mãe: Amei! E você? Tava estudando?
Eu: Sim, tem prova essa semana.
Mãe: Que bom, continue assim que você tem a ganhar. Vou tomar banho e deixar seu desejo em na pia. – Quando falou isso ela colocou os dedos dentro da lateral da calça e esticou a calcinha quando voltou fez um estalo ao bater na pele.
Eu: Tá bom, obrigado.
Já meio eufórico fui ao meu quarto esperar, escuto ela finalizar o banho e já fico de prontidão esperando ela me chamar, parecia um corredor de 100m rasos esperando o tiro de largada, foi quando ela chegou na porta do meu quarto enrolada na toalha e jogou uma calcinha azul fio dental para mim, bem meladinha de suor.
Mãe: Aproveita rsrsrs.
Eu: Pode deixar que vou aproveitar.
Antes dela sair já começo a alisar o pau e cheirar o forro da calcinha, ela sai da porta com um sorriso no rosto, toquei uma gloriosa que ao final da gozada fiquei extasiado por uns 10 minutos. Despertei com ela me chamando para comer, fui em direção a cozinha e quando chego lá ela estava só de calcinha e sutiã, ambos eram meio surrados, roupas de usar em casa, ao se virar para mim começa a me dar bronca.
Mãe: Oxe, pode ir tirando esse calção e ficando só de cueca, não foi isso que a gente combinou hoje?
É verdade, apesar de parecer improvável tinha esquecido desse detalhe. Meio envergonhado disse.
Eu: É que ainda to meio duro de agora pouco.
Mãe: A é? Já que é assim vou me vestir também então.
Eu: Não não não não, espera, vou tirar.
Acabei tirando o calção e ficando só de cueca box, a mancha nela era evidente, mas não era segredo a punheta.
Mãe: Assim tá melhor.
Eu: Mãe, a senhora tem um corpo lindo, papai tem sorte.
Mãe: Obrigada meu amor, me cuido por que primeiramente gosto de mim e gosto dele.
Eu: Deve sofrer muito cantada quando sai por ai né?
Mãe: Um pouco, mas ai eu faço barraco pra tarado, só gosto os de dentro de casa rsrsrs.
Meu pau já começava a ficar duro enquanto ela andava pela cozinha, comemos e enquanto eu lavava a louça ela me diz.
Mãe: Quando terminar toma um banho e vá no meu pra passar um tempinho comigo.
Eu: Tá bom.
Terminei de lavar as coisas e fui me ajeitar. Ao terminar chego no quarto e a vejo deitada de um lado da cama assistindo e me deito ao lado dela.
Mãe: Ta gostando das calcinhas da mamãe?
Eu: To adorando, pelo menos elas ficam fresquinhas e não perdem o cheiro hehehe.
Mãe: Tu é tarado igual teu pai e a mim sabia?
Eu: Acho que sim, tenho o sangue de vocês kkkk.
Mãe: Como está com as namoradinhas?
Eu: Não tenho namorada, só as ficantes mesmo. – Não sabia onde ela queria chegar, mas enquanto ela não chegava eu seguia com ela.
Mãe: Até que ponto já chegou com alguma menina?
Eu: Por enquanto só alisado por dentro da calça, por cima da calcinha e apalpando os peitos.
Mãe: Eita, tudo isso?
Eu: A senhora quer dizer só isso né? Por que só assim é ruim kkk.
Mãe: Sua hora vai chegar bebe.
Eu: Tomara que chegue logo.
Não sei de onde tirei coragem e perguntei a ela o com ela gostava de fazer com o papai.
Eu: Mãe, percebi que transa da senhora com o papai é intensa, o que a senhora gosta de fazer?
Mãe: Oxe menino, isso é coisa que se pergunte a sua mãe?Rsrsrs.
Eu: O que custa ué? Me diz.
Mãe: Outro dia... enquanto isso me faz uma massagem? To toda quebrada dos exercícios de hoje.
Eu: Agora!
Fui a seu guarda roupa e peguei o hidratante, ela já estava de bruços e me pediu para começar pelas pernas que era o que mais doía. Coloquei um pouco de hidratante na mão e comecei a alisa-la, subia e descia, subia e descia, alternando entre uma perna e outra. Não preciso nem comentar que meu pau já estava estufando a cueca. Via ela de costas com as pernas um pouco abertas, aquela montanha que engolia uma pequena tira de pano era uma visão magnifica, sem falar do volume que a buceta carnuda dela fazia, estava até vazando um pouco nas laterais.
Eu: Abre um pouco as pernas mãe pra eu poder passar na parte de dentro das coxas.
Mãe: Assim tá bom?
Eu: Um pouquinho mais, assim tá ótimo.
Visão melhor que aquela só se ela estivesse nua. Passar por dentro das coxas com a mãe quase encostando na buceta, passei quase meia hora nas duas pernas. Ela de olhos fechados de vez em quando soltando um gemidinho e falando que estava gostoso. Quando terminei fui direto para a bunda, joguei creme nas duas bandas e comecei a passar a mão, cada uma de um lado, e ela sem olhar para trás, mexia e mexia, abria bem a ponto de ver de as pregas do cu, a essa altura já tinha uma mancha enorme na minha cueca, mas não ligava, fiquei um tempo ali na bunda admirando a beleza...
Mãe: Não vai sair dai não é?
Eu: Tava caprichando aqui, sei que as mulheres gostam de malhar bastante a bunda então pensei que aqui estivesse mais dolorida.
Mãe: Sei, do tanto que você abriu já deve ter visto é meu cu ai. – Fiquei sem reação na hora por que ao falar isso ela se virou e viu a mancha na cueca.
Mãe: Ta vendo safado, duro pra mim.
Eu: Desculpe mãe. – Sempre ia pisando em ovos pois não sabia como ela se portaria.
Mãe: Tudo bem, querido, já imaginava isso, inclusive estou toda babada ali em baixo.
Eu: Sério!? – Muito surpreso com aquilo.
Mãe: Estou com saudades do seu pai que qualquer coisa me deixar assim. Anda vai pro seu quarto que eu vou me aliviar com o vibrador. E você vai se aliviar com minha calcinha.
Eu: Poxa mãe deu ver!?
Mãe: Não querido, você já ganhou coisas de mais hoje.
Eu: Pelo menos deixa eu cheirar sua bunda? – Acabei pensando alto e esperava uma bronca grande, ao invés disso ela parou por um momento e consentiu.
Mãe: Vai safado, só um pouquinho e você sai.
Ia me abaixar para enfiar o nariz no meio daquela bunda quando ela vem em minha direção ficando de quatro totalmente empinada com a cara enfiando no colchão, ao vê-la ali, com parte do buraco do cu sem ser tapado pela tirinha da calcinha, mostrando as pregas, parte dos lábios da buceta vazando para fora também e uma pequena manchinha úmida no cantinho da calcinha eu bati um foto com minha memória, segurei com uma mão de cada lado e enfiei a cara contudo no meio daquela raba, o nariz foi no meio cu com uma chupada tão forte que fiquei tonto, em instantes a mesma fungada foi no centro da buceta que veio um pouco de seu mel no meu nariz e pra fechar aquele momento sublime ela ainda piscou o cu duas vezes, parecia que estava me chamando.
Mãe: Pega meu vibrador e sai daquiiiii. – Entreguei o vibrador dela e saí do quarto, corri para o meu buscando a calcinha de mais cedo e voltando para ficar no canto da porta que deixei entre aberta, ela, na mesma posição enfiava o vibrador com gosto na buceta com a calcinha de lado.
Mãe: HAAAAA, QUERO UM PAU...
Fiquei ali na punheta escondido enquanto ela se masturbava e em poucos instantes ela gozou a ponto de ter uma ejaculação feminina que suas pernas tremeram e ela se desfaleceu em cima da cama, uma cena linda a buceta dela escorrendo um líquido que na época pensava que ela tinha se mijado. Pouco depois quem goza sou eu em apenas um jato não muito grande (não muito grande por conta das punhetas constantes) que vai para dentro do quarto. Esperei minha respiração normalizar, deixei a calcinha no trinco da porta e fui sem força nas pernas para meu quarto tentar dormir e esperar para ver o que aconteceria na manhã seguinte.
