Depois da noite do masturbador, durante os dois ou três meses seguintes, o nível de conforto entre nós em relação a ter momentos parecidos só aumentou. Ainda assim, ainda não havíamos dado nenhum passo adiante, além da masturbação e espanhola. Conforme eu tinha dito, talvez a nossa intimidade estimulou minha mãe a se abrir a alguém, neste caso, o meu padrasto. Ele havia ingressado há pouco tempo em concurso público do mesmo órgão, apesar de não serem do mesmo setor. Então se conheceram em uma reunião, começaram a conversar e saíram a primeira vez. Foi uma noite difícil, confesso. Eu senti muito ciúme, ela foi tão bem arrumada, gostosa… Mas apenas a elogiei e não fiz nenhum comentário além. A noite inteira joguei videogame, irritado. Eu devia ter ido dormir, porque dia seguinte jogaria amistoso com meu time, mas não queria, queria esperá-la. Ela chegou pouco depois da meia-noite.
- Ainda acordado, meu filho?
- Não fiquei com sono.
- Amanhã tem jogo!
- Eu sei.
Eu não tinha olhado em direção a ela, estava sentado em nosso sofá e fica de costas à entrada da casa. Então eu senti ela se aproximar por trás, desceu as duas mãos por meus ombros e peito e me abraçou, com a cabeça ao lado da minha, depois beijou meu rosto.
- Tudo bem?
- Sim…
- Não, não está. Anda, fala…
- Sério, de boa, mãe!
Então ela deu a volta, suspirou e depois sorriu, colocou a bolsa em cima da mesa de centro, tirou o controle do videogame da minha mão e também deixou lá, eu só cedi. Então ela colocou uma das pernas em cima do sofá, virou de lado e puxou a minha cabeça, assim eu ficaria deitado entre suas pernas e sobre os seios, segui. Tão cheirosa, tão bom receber o carinho em meu cabelo, meu peito, minha barriga…
- Como foi o encontro?
- Foi bom, ele quer marcar logo de te conhecer também.
- Claro…
- Está com ciúme, não é, Tales?
- Não sei, mãe… - Eu disse e tentei levantar, ela não deixou.
- Está, sim… Eu compreendo, meu filho.
- Só me sinto estranho, mãe.
- Por quê?
- Sei lá…
- Algo te preocupa?
- Sim, ele machucar a senhora.
- Eu não sairia com qualquer homem, meu filho… Não dei trela por anos, aceitei sair com ele porque realmente não me sentia assim há muito tempo.
- A senhora está apaixonada?
- Ainda não.
- Então pode ficar?
- Talvez, depende das próximas vezes, de como tu e ele se darem.
- Foi bom hoje?
- Sim, amei o restaurante, ainda não tinha ido.
- Mas não foi só o restaurante…
- Ai, ai, Tales…
- Desculpa, mãe…
Então ela abraçou minha cabeça, beijou minha testa e tirou a camisa, ficou apenas de sutiã. Colocou a mão por dentro da minha camisa e começou a acariciar mais embaixo em minha barriga, com a ponta dos dedos, recostada ao sofá, os seios à altura do meu rosto.
- Quer saber o quê? - Ela disse e deu o tapinha de sempre por cima da minha cueca, eu sempre sorrio.
- Só se foram a outro lugar também...
- Sim, fomos.
- O meu pau é maior?
Ela então deu uma risada e começou a apertar meu abdômen, fazer cócegas.
- Então é a tua preocupação, Tales?
- Não, só fiquei curioso!
- Preocupado com a mãe não se machucar, eu ainda acredito! - Continuou a rir.
- Não fale assim, eu também fico preocupado. Mas eu sinto ciúme, sim…
- Meu filho, não precisa… Ninguém se compara ao meu amor por ti, nunca acontecerá. Até mesmo o meu amor por seu pai sempre será insubstituível.
- Eu penso nisso, mas mesmo assim, fico enciumado.
- Compreensível, mas com o tempo perceberá não precisar.
- Com o tempo mudará, sim.
- Calma, Tales… Eu não fui pedida em casamento, sequer em namoro. Vamos dormir!
- Ainda não quero… - Tomei coragem e coloquei a mão por dentro da minha cueca, tinha começado a endurecer e mostrei.
- Desavergonhado mesmo, olha… - Então ela riu, apesar de mais séria.
- Posso tocar em seus seios?
Então ela disse querer beber água antes e foi, não aguentei e comecei a bater uma, o tesão era diferente, eu queria algo mais.
- Nossa, hoje está apressado! - Ela retornou, soltou o sutiã, colocou ao lado da bolsa e, ao invés de sentar ao meu lado…
- Tira a cueca de uma vez e senta, anda!
Ela se colocou em minha frente, entre as minhas pernas e me puxou mais para a ponta, então pensei ela fazer a nossa espanhola, mas não tinha lubrificante por perto, então eu me dei conta…
- Mãe…
- Se aquieta, relaxa.
- Eu sempre quis…
- Eu sei, só encosta.
Foi quando eu senti uma sensação incrível… Minha mãe segurou meu pau, começou a lamber ao redor da cabeça, enquanto segurou minhas bolas com mão e começou a massagear, eu me arqueei.
- Com certeza é mais grosso…
Eu ouvi ela dizer, mas em seguida fiquei fora de mim, porque ela segurou os lábios ao redor, sugou por alguns segundos, com lambidas rápidas do lado de dentro da boca, deslizou lentamente, engoliu até próximo à base e subiu outra vez. Quis tocar em seu cabelo e comecei a fazer carinho, enquanto ela ia e vinha com os lábios, além de alternar com lambidas de baixo até em cima. Agora, ela conseguiu engolir inteiro e senti o calor ainda maior, totalmente dentro da sua boca, ela deixou alguns segundos ali e senti o movimento de engolida, muito tesão, não ia aguentar muito tempo. Então subiu outra vez e me olhou, apenas com metade dentro, aquele momento eu tinha certeza de ser o homem mais importante. Ela tirou da boca, inteiro molhado de saliva, começou a me masturbar e começou a beijar minhas coxas, ponto fraco meu. Quando pensei não aguentar mais muito tempo, ela colocou uma das bolas em sua boca e começou a sugar e lamber, fez o mesmo com a outra por outros segundos a mais.
- Gostoso, meu filho?
- Mãe…
Tornou a me engolir, foi até a base outra vez, ia e vinha. Não aguentei, segurei o rosto da minha mãe com as duas mãos, era o meu primeiro oral, tinha começado a chegar mais devagar ao orgasmo com o tempo, mas aquilo era demais. Comecei a me movimentar por instinto, meio descontrolado, dentro da boca da minha…
- MÃE!
Então eu gozei, gozei muito. Ela me segurou lá dentro, recebia e engolia. Quando liberou, não havia mais indícios, a não ser por uma gota, escorreu ao lado e ela pegou com a língua, lambeu até em cima, engoliu mais uma vez, eu tremi inteiro, quis sair de dentro, muito sensível. Mas ela me conteve, depois soltou de uma vez dos lábios com estalo e ele caiu em meu corpo, desfalecido. Eu igual, deitado sobre o sofá, com a respiração ofegante.
- Delícia, Tales…
- Sério?
- Sim, nunca mais tinha sentido o gosto.
- Não engoliu ele?
- Nós não transamos…
- Como assim, mas não foram ao motel?
- Não, foi conclusão tua…
- Por quê?
- Porque não foi oportuno, apenas conversamos muito.
- Aonde foram depois, então?
- À praça da feira aberta, eles ficarão até meia-noite durante o fim de semana, muito interessante a exposição.
- Ele não quis transar com a senhora?
- Quisemos, demos uns amassos dentro do carro, mas ficou tarde.
Aquilo me deu tesão estranho, ao mesmo tempo, não sei por que fiquei menos incomodado com a ideia de ela ficar com ele.
- Como a senhora sabe o meu ser mais grosso?
- Por causa de como minha mão fica ao segurar.
- Saquei… - Não consegui conter sorriso e ela percebeu, de saída em direção ao quarto.
- Mas não é tão diferente, metido! - Riu e prosseguiu. - A grossura do teu é apenas uma delícia mesmo.
- Então a…
- Boa noite, Tales! Dorme bem, eu te amo. - Sorriu e mandou beijo, com a mão em sua maçaneta.
- Também te amo, mãe!
- Verifica se tranquei direto a casa, antes de dormir. - Piscou e fechou a porta.
Coloquei a mesma cueca bem rápido, fui lá fora assim mesmo. Olhei a frente da casa, imaginei minha mãe dentro do carro com ele… Agora eu queria conhecê-lo, ele parecia ser do bem. Portão trancado, rua calma. Fechei a porta da sala, desliguei o videogame, pausado até agora e fui tomar banho. Ela me mamou... Algo com o qual eu tinha sonhado tanto e pensei não acontecer. Apesar da intimidade, havia certos limites silenciosos, não havia beijo, por exemplo… Ela se masturbou comigo várias vezes, inclusive com seu próprio brinquedo, mas eu não a toquei ali, só recentemente e junto com o meu padrasto… Até o próximo!