O aluno marrento virou meu professor

Um conto erótico de Bruno
Categoria: Gay
Contém 4796 palavras
Data: 02/06/2020 14:31:04

Estava começando minha segunda semana de aula como professor de física em uma escola pública e fui designado para dar aulas para as turmas do terceiro ano. Na primeira semana, eu pude perceber que os alunos não tinham um boa base em matemática e em física. O que eles deveriam ter, a esta altura do ensino médio. Mas eu não os culpava, não totalmente. Eu sei que o sistema de educação pública do país é o maior culpado por isso.

Eu tenho que admitir que eu tava um pouco receoso de ser tratado com hostilidade pelos meus alunos. Meu nome é Bruno, eu tinha apenas 22 anos, tinha acabado minha licenciatura há pouco tempo e parecia mais um aluno e meio aqueles garotos pra quem eu dava aula. Um aluno nerd. Eu admito que eu pareço mesmo um nerd. Tenho um metro e setenta e dois de altura, cabelos lisos, tenho olhos escuros, que estão sempre cobertos pelos meus óculos que fazem com que eu enxergue direito. Além disso, tinha os cabelos encaracolados. Eu não era feio, muitos me consideravam bonito. Eu já tinha ficado com algumas pessoas, mas nunca passamos da etapa dos beijos e das carícias corporais. Eu era muito tímido e ficava muito nervoso quando sentia que as coisas estavam esquentando. Isso fez com que eu ainda hoje fosse virgem. Isso mesmo, um cara de 22 anos virgem.

Voltando à escola onde eu trabalho. Eu fui tratado super bem quando eu cheguei e resolvi dar na primeira semana uma revisão rápida de matemática básica, o que eu percebi que animou bastante a galera que já gostava bastante de mim. Inclusive, uma garota deu em cima de mim descaradamente e eu a recusei educadamente, afinal eu era seu professor. Aquilo era totalmente inapropriado porque ela tinha apenas 17 anos e era minha aluna. Isso sem contar que eu gostava de piroca tanto quanto ela. Talvez até mais.

Assim que eu entrei na sala eu percebi que tinha um aluno novo. Eu não o vi em nenhuma das minhas aulas anteriores, então provavelmente eu não o tinha visto porque ele faltou todas as minhas aulas anteriores.

— Temos um aluno novo — eu comentei de forma alta e clara, direcionando meu olhar para a turma e depois olho para o rapaz que parece ter quase minha idade que está sentado na minha frente. — Você poderia se apresentar?

— Não to afim — ele fala, revelando sua voz grossa e desafiadora. Aquilo me enche de raiva, mas eu estou animado para ministrar minha aula e não vou deixar ele acabar com meu bom humor.

— Já que o senhor aqui não quer se apresentar. Vamos começar a aula — eu falo, tentando não demonstrar a irritação que aquele moleque me causou. Antes de começar a dar a aula olho novamente para ele.

Era um rapaz muito bonito. Ele era moreno, sua pele tinha um tom quase caramelo. Tinha os olhos castanhos, bem claros e uma barba por fazer. Bonito e insolente.

— Alguém tem alguma dúvida sobre a lista que eu passei semana passada? — eu pergunto e logo eu vejo que tem vários braços levantados, o que me manteve ocupado por um tempinho e fez com que eu parasse de pensar naquele garoto por alguns minutos. Assim que acabou a aula eu fiz a chamada e descobri que seu nome era Arthur. Arthur Bastos.

Quando eu saí da sala não resisti e passei na sala da diretora.

— Professor Bruno. Que honra receber o senhor por aqui! Os alunos estão comentando bastante sobre vocês. Eles te veneram — a diretora fala, me deixando sem jeito com seus elogios. — A que devo a honra da sua visita à diretoria?

— Eu queria saber um pouco mais sobre um aluno. Arthur Bastos é o seu nome — eu comentei.

— O que este moleque aprontou agora? Eu sinto muito professor! Você chegou há pouco tempo e já tem que lidar com a indisciplina daquele garoto. — Ela fala, parecendo realmente constrangida.

—Ele não fez nada de mais, só não se sentiu confortável pra se apresentar durante a minha aula — eu comento e percebo que talvez fosse vergonha que ele sentisse. Eu mesmo odiava ter que me apresentar na frente da classe. Mas nunca desafiei um professor dizendo que não me apresentaria porque eu não estava afim.

— Aquele garoto é problemático. Ele tem 19 anos e está aqui na escola há cinco anos. Ele era um aluno exemplar na primeira série do ensino médio. Depois que sua mãe morreu, ele reprovou duas vezes na segunda série e está agora na terceira. O pai não aparece em nenhuma reunião da escola. Já recebi várias reclamações de professores que falam que o garoto é um sem futuro. Espero que ele não cause maiores problemas para o senhor — ela fala e então eu percebo que Arthur era considerado um caso perdido pelos professores da escola. Talvez os mesmos já tivessem até falado na sua frente isso. Mas a diretora falou que ele era um aluno exemplar no primeiro ano e após a morte da sua mãe seu rendimento desandou. Eu sabia que perder alguém muito importante na sua vida pode virar sua vida de cabeça para baixo. Ao invés dos professores tentarem entender seu lado, eles simplesmente lhe viraram as costas e decidiram que o garoto era um caso perdido. Então eu decidi que eu teria uma conversa com aquele moleque. Tentaria entender seu lado da história e tentaria fazer com que ele voltasse a ser um aluno exemplar.

— Ele não me causou nenhum problema. Vou conversar com ele. Obrigado, diretora — eu falo e saio da sua sala.

Na quarta-feira eu terminei a aula mais cedo e falei que precisava conversar com Arthur na minha sala. Esperei que ele iria se revoltar e dizer que não iria, mas ele se limitou a balançar a cabeça, confirmando que iria. Ele me seguiu e entrou na minha sala.

— Então, Arthur. Eu fiquei sabendo que você foi um dos melhores alunos da turma na primeira série — achei melhor começar, elogiando-o. — Mas, para minha tristeza, eu descobri que seu rendimento caiu bastante de dois anos pra cá. O que aconteceu? Eu quero te ajudar no que for preciso pra te ajudar a superar isso e se tornar um aluno exemplar novamente.

Ele me olha como se estivesse me analisando. Talvez nunca nenhum professor tenha demonstrado interesse em lhe ajudar. Ele abre a boca para falar, mas as batidas na porta o detiveram. Era a diretora da escola, ela me informou que tinha uns pais querendo falar comigo e eu tentei argumentar que estava no meio de uma conversa importante com um aluno, mas ela acabou me convencendo que seria rápido então eu acabei falando para Arthur que eu voltaria em dois minutos.

Quando eu voltei, Arthur não estava mais na sala. E eu bati a palma da minha mão na minha testa. Eu estava tão perto de conseguir acessá-lo e tudo foi por água abaixo agora. Escuto meu celular vibrar e olho uma mensagem de um cara com quem eu estava ficando. Mas eu vejo que mais acima o carinha me enviou uma mensagem que dizia: “Quando você vai deixar eu tirar a virgindade desse seu cuzinho gostoso?”

Eu estremeci na hora. Eu deixei meu celular na minha sala quando eu saí para conversar com os pais de um aluno. E se Arthur olhou a mensagem? E se ele tirou prints ou fotos da conversa e guardou? Eu tento me controlar e me convencer que ele não mexeria no meu celular. Mas ainda assim não consigo dormir direito à noite. Estou muito nervoso. E se ele tivesse realmente visto a mensagem? Eu tive que tomar um calmante para conseguir dormir, mas mesmo assim continuei nervoso até a aula de sexta.

Tenho que admitir que na sexta-feira imaginei um escândalo com meu nome. Imaginei que o moleque tinha mesmo tirado prints da minha conversa com o carinha com que eu estava ficando e que todos na sala iam me olhar, me apontando e sorrindo da minha cara. Felizmente isso não aconteceu. Tudo estava normal e eu consegui dar a aula como se nada tivesse acontecido. Na verdade estava quase tudo normal. Eu percebi que Arthur me observava fixamente enquanto eu dava aula, como se estivesse realmente interessado no que eu estava explicando.

— O que acontece quando dois objetos eletricamente carregados são postos em contato? — eu pergunto e, para a minha felicidade, eu vejo que tem muitos braços levantados, inclusive o de Arthur, o que me deixou surpreso. — Arthur, pode falar.

— A carga de cada objeto vai ser a média entre as cargas antes dos objetos serem colocados em contato — ele responde corretamente e eu o observo boquiaberto, assim como o resto da turma.

— Muito bem, Arthur — eu lhe parabenizo, olhando fixamente para ele, tentando decifrar seu olhar e descobrir se ele tinha visto realmente a mensagem no meu celular.

A respostas para as minhas indagações vieram quando eu estava mais tarde na minha sala. Arthur entrou e falou:

— Desculpa, professor. Eu tive que sair mais cedo ontem — ele fala e se senta na cadeira em frente à minha mesa, sem que eu lhe permitisse ou lhe convidasse a sentar.

— Eu percebi que você aprende com facilidade o conteúdo hoje. Eu gostaria de saber por que você deixou de ser aquele aluno exemplar que a diretora me contou. Eu quero ajudar você.

— Eu prefiro conversar sobre outra coisa — ele fala, me deixando surpreso.

— Você tem alguma dúvida com relação a minha matéria. Alguma dúvida com a lista que eu passei?

— Não, eu quero te falar sobre a vontade que eu to de comer essa sua bundinha gostosa. Olha como eu to só de pensar — ele fala, abaixando a calça, juntamente com sua cueca vermelha, revelando um cacete cheio de veias, que estava muito duro e apontava na minha direção enquanto babava. Demorei uns 5 segundos para processar a situação em que eu estava.

— Que isso, garoto? Eu sou seu professor! Me respeite — eu falo, tentando não gaguejar, o que era muito difícil quando se está frente a um cacete tão suculento quanto o dele.

— Vamos lá, professor. Eu li a mensagem que o cara lhe enviou e descobri que você é virgem. Eu posso te ensinar umas coisas — ele fala, se aproximando.

Estou sem reação e quando eu percebo ele já está em cima de mim. Ele passa o dedo indicador na cabeça do seu pau, coletando o líquido que saia de lá e passa o dedo nos meus lábios. Eu estou sonhando ou meu aluno marrento gostoso está passando um líquido que acabou de tirar do pau na minha boca? E o pior é que quando eu menos percebo eu estou chupando seu dedo, me deliciando com aquela babinha salgada em seu dedo.

— Eu sabia, professor. Eu sabia que você iria gostar do sabor do meu pau. Não quer provar direto da fonte? Mama meu pau, vai — ele fala e nesta hora eu me livro de tudo que estava me impedindo de mamar aquele moleque desde quando ele abaixou as calças. Ele se sentou na minha cadeira e eu me ajoelhei na sua frente. Comecei tentando chupar seu pau inteiro, mas não conseguia. Engasguei umas três vezes e o safado sorriu enquanto via meus olhos cheios de lágrimas.

— Calma, eu vou te ensinar como chupar um pau — ele fala e nesta hora eu percebo que os papeis realmente se inverteram. Agora ele era meu professor e eu era seu aluno e, se isso fosse uma prova, eu iria me esforçar ao máximo para tirar 10.

— Chupa só a cabeça, use a língua também e cuidado com os dentes — ele fala e eu tento reproduzir o que ele está me mandando fazer e, ao mesmo tempo, eu abaixo minha calça e começo a me tocar. Não demoro muito e começo a gozar. Ele vendo que eu estava gozando começou a bater uma punheta enquanto eu continuava chupando a cabeça do seu pau. Seus gemidos de macho safado fizeram meu cuzinho piscar, e pela primeira vez acho que não ficaria nervoso em dar meu cuzinho para aquele moleque. Justamente logo para o meu aluno.

— Shhhh, caralho. Que boquinha gostosa! Eu vou gozar e meu aluno não vai desperdiçar uma gota. Vai beber todinho. Ahhh. Toma leite nessa boquinha — ele fala e começa a gozar na minha boca. Eu começo a saborear seu fluído salgado com muita vontade e em poucos segundos seu pau já está limpinho. Ele me puxa pela gola da camisa e começa a beijar minha boca. Provavelmente está sentindo o gosto da sua porra na minha boca — Que mamada gostosa do caralho. Você aprende rápido.

Quando eu recobrei meus sentidos eu não conseguia nem olhar no seu rosto. Ele era meu aluno e eu tinha acabado de chupar sua rola e deixar que ele gozasse na minha boca. Ele vê que eu estou com uma expressão de assustado e preocupado e fala:

— Calma, professor. Eu não vou contar nada do que aconteceu aqui pra ninguém. Tenho certeza que você gostou tanto quanto eu gostei. Se você quiser me dar esse cuzinho gostoso, me manda uma mensagem. Eu gravei naquele dia meu número no seu celular. A gente pode combinar de se encontrar em outro lugar que não seja aqui na escola, se isso te deixar mais confortável.

— Você o que? — eu pergunto atônito.

— Gravei meu número no celular. Procure na agenda. É só marcar um dia que vai ser um prazer tirar sua virgindade — ele fala com a maior naturalidade e sai da minha sala.

Puta que pariu. Quero abrir meus olhos e descobrir que eu estava sonhando. Meu aluno acabou de dizer que quer me comer e a pior parte de tudo isso é que eu quero dar pra ele. Eu ligo meu celular e percebo que o contato dele realmente estava lá. Sua foto de perfil era uma foto dele na praia, com óculos escuros e uma sunga branca que quase não escondia seu cacete. O cacete que eu chupei minutos atrás. Limpo minha sala, tentando eliminar qualquer vestígio de porra que teria ali e resolvo lhe enviar uma mensagem.

“O que aconteceu hoje não pode acontecer novamente! Me desculpe, eu não devia ter feito o que eu fiz”

A resposta dele veio quase que instantaneamente:

“Tem certeza, professor? Tem tantas coisas que eu posso te ensinar”

Após a mensagem ele enviou uma foto do seu pau duro com a legenda “Pensando em você”.

Eu olho a imagem e percebo que meu cuzinho se contrai involuntariamente. Eu já tinha tentado dar antes. Geralmente os caras com quem eu ficava tentavam, mas eu nunca conseguia. Sempre eu achava que a dor estava além do que eu podia suportar. Pra mim o sexo oral era o suficiente mas, pela primeira vez, eu me vi tentado a fazer sexo anal. Eu queria sentir toda aquela pica dentro de mim e algo me dizia que desta vez eu conseguiria, porque desta vez eu realmente queria.

Eu tinha que parar de pensar naquele garoto. Garoto não. Aquilo era um macho safado sedento pelo meu cuzinho. O melhor que poderia fazer era me afastar dele. “Você tem certeza?” ele me perguntou. Mas a verdade era que eu não tinha certeza e quanto mais tempo eu pensava, mais certeza eu tinha que eu queria dar para ele. Resolvi não responder mais suas mensagens e não nutrir o desejo que eu sentia pelo aluno que eu conheci dias atrás.

Ignorar Arthur e suas mensagens era uma tarefa difícil já que durante as aulas ele fazia questão de me direcionar aquele olhar safado e piscar de vez em quando pra mim. Quando eu não estava em aula, o safado me enviava fotos e vídeos do seu pau para mim. Da última vez não aguentei e fechei a porta da minha sala, coloque os fones de ouvido e comecei a me punhetar enquanto via um vídeo dele se masturbando. Mas desta vez, só a punheta não estava me saciando então comecei a acariciar meu cuzinho também e comecei a introduzir o indicador, com um pouco de dificuldade. Mas eu estava com tanto tesão que logo eu estava com o dedo quase todo dentro de mim. Eu olhei para o visor e vi que Arthur estava gozando no vídeo.

— Ahhh, professor. Que gozada gostosa! Queria estar gozando dentro de você, mas isso depende de você mandar mensagem.

Eu começo a gozar gostoso como eu nunca tinha gozado antes. A sensação de gozar com um dedo dentro de mim foi única. Nunca tinha sentido algo tão gostoso. Mas eu tinha plena consciência de o que eu estava fazendo era errado. Eu estava me masturbando pensando num moleque pra quem eu dava aula e que eu tinha chupado na semana passada. Ele queria me deixar doido com suas provocações e estava conseguindo. Eu não poderia deixar aquilo continuar daquela forma. Eu não sei se teria autocontrole para não acabar com a pica dele toda enfiada dentro de mim aqui na minha sala. Se fosse acontecer alguma coisa, deveria acontecer fora dos limites da escola. Peguei meu celular e o observei por alguns segundos antes de enviar uma mensagem para ele:

“Me encontre às 20:00 neste endereço”

“Eu sabia que você ia mandar mensagem. Você não vai se arrepender. Você vai gozar gostoso com meu pau dentro dessa bundinha” ele me manda e eu estremeço novamente.

Eu mando o meu endereço por mensagem e pondero se eu não estava me precipitando demais dando meu endereço, mas eu já chupei aquele cara aqui na escola. O que poderia ser mais precipitado que isso?

Fui para casa, tomei um banho demorado, pesquisei na internet todos os procedimentos para fazer a famosa “chuca” e me depilei para aquele moleque. Puta que pariu. Eu iria dar mesmo para o meu aluno. Nunca imaginei que algum dia eu seria tão anti-profissional, mas o tesão falava mais alto.

Ele chegou pontualmente e, diferentemente de mim, ele não parecia ter se produzido muito. Estava com uma camiseta e um desses calções finos típicos de jogadores de futebol. Quando ele andava, dava pra perceber que o volume balançava no calção. O safado estava sem cueca. Tenho certeza que ele fez isso só para me deixar com mais água na boca. Ele entra na minha casa e observa tudo.

— Sua casa é muito bonita e organizada — ele elogia.

— Obrigado — eu falo, ainda tímido e com vergonha de ter cedido às vontades daquele macho. Ele se senta no meu sofá e fala:

— Vamos ver se você ainda se lembra da última lição — ele abaixa o calção, revelando aquele mastro que eu já estava acostumado a ver pelas fotos que ele me enviava, mas tenho que confessar que ver pessoalmente era mais delicioso — Chupa meu pau, vai.

Eu começo a beijar a cabeça do seu pau lentamente, com calma. Não estou tão desesperado como da última vez. Passo a língua lentamente na cabeça do seu pau e a deixo molhadinha, fazendo-o gemer. Eu começo a usar as mãos para bater uma punheta para ele enquanto eu chupava metade do seu pau. Tento chupar e movimentar minha língua ao mesmo tempo, arrancando dele um suspiro de prazer. Fiquei mais uns 5 minutos chupando seu pau e masturbando-o. O gozo veio logo em seguida, acompanhado por um gemido alto que me deixou louco. Eu bebo toda aquela porra, não desperdiçando nem uma gota.

— Gostou do meu leite né, safado? — ele fala com aquele jeito marrento dele que me deixa louco e eu apenas confirmo com minha cabeça sem tirar minha boca do seu pau.

— Eu quero que você me coma — eu falo, quase não reconhecendo meu tom de voz. Eu falei manhoso, quase como se estivesse implorando para que aquele macho me comesse. Ele dá um sorriso de satisfação e fala:

— Eu vou foder esse cu sim. Mas antes eu tenho que preparar bastante ele pra você gostar e sentir o mínimo de dor. Tira essa roupa pra mim e me mostra esse cuzinho, vai — ele fala e eu obedeço. Viro minha bunda para ele e ele comenta: — Caralho, que cuzinho massa. É rosinha, do jeito que eu gosto.

Antes que eu possa responder alguma coisa, o safado começa a lamber meu cuzinho fazendo com que eu mordesse o sofá para não gritar de prazer. Ele claramente sabia o que estava fazendo. Ele fazia movimentos circulares e de vai e vem como se estivesse me fodendo com sua língua.

Ele começou a alternar entre sua língua e seu dedo no meu cu. Depois foi colocando, com um pouco de dificuldade o segundo dedo. Eu gemi alto sentindo o dedo daquele macho me penetrar. Ele estava abrindo meu cuzinho, me preparando para ser seu putinho. Me preparando para receber seu pau.

Ele se posiciona atrás de mim e começa a pincelar meu cu com sua pica, fazendo meu buraquinho se contrair de prazer. Eu estava prestes a implorar para que ele me comesse quando ele começa a forçar aquele pau enorme para dentro de mim, me fazendo gemer de dor e prazer. Ele enfia um pouco mais e eu me desespero com a dor, me jogando para frente com o objetivo de tirar mais aquele cacete dentro de mim. Ele me puxa de volta pra si, dá uma leve mordida no meu ouvido que faz com que eu me arrepie todo e fala:

— Calma. Vou fazer com calma e você vai gostar — ele fala e continua metendo centímetro por centímetro daquele mastro dentro de mim enquanto beija meu pescoço. Sinto seus ovos baterem nos meus e percebo que eu consegui. Eu consegui aguentar tudo aquilo dentro de mim. Eu nunca tinha conseguido dar nos meus antigos relacionamentos, eu sempre sentia uma dor descomunal e acabava arregando. Mas aquele macho sabia como foder um putinho. Ele sabia como me fazer implorar pelo seu pau dentro de mim. Ele é mais novo do que eu, mas era bem mais experiente quando o assunto era sexo.

Ele parou alguns segundos, com seu pau dentro de mim e a dor começou a ser substituída por um prazer enorme e eu comecei a morder seu pau involuntariamente pelo prazer que eu tava sentindo por ser devorado por aquele macho safado que era meu aluno mas que se tornou meu professor. Ele interrompe meus pensamentos movendo lentamente seu quadril para frente e para trás fazendo com que sua rola entrasse e saísse de mim. Começo a gemer descontroladamente, me livrando de todos os meus pudores. A essa altura eu nem me lembrava que aquele moleque era meu aluno. Naquele momento ele não era nada além do meu macho sedento que gemia enquanto me enrabava.

— Vou gozar nesse seu cuzinho gostoso. Pede leitinho nesse cuzinho vai — ele fala, com sua voz grossa, porém alterada porque ele estava chegando ao auge do seu prazer.

— Me dá leitinho vai. Quero sentir sua porra dentro de mim, meu macho — eu falo e sinto que ele se empolga quando eu o chamo de “meu macho”. Era o combustível que faltava para que aquele moleque começasse a estocar forte em mim, fazendo barulho pelo contato intenso de nossos corpos.

Eu posiciono minha mão no meu pau e não é preciso mais de 5 movimentos de ida e volta no meu cacete para que eu começasse a gozar, sujando todo o meu sofá com minha porra. Nesta hora eu começo a gemer e Arthur me agarra mais forte, enfiando toda sua vara em mim, sinto sua respiração se intensificar no meu ouvido e seu pau pulsar dentro de mim, enquanto ele soltava seus jatos de porra. Ele me vira e começa a me beijar, agora mais calmamente.

— Nem preciso perguntar se foi bom pra você — ele fala e aponta o sofá sujo com a minha porra.

— Foi ótimo — eu falo ofegante — Mas foi inapropriado da minha parte. Eu sou se professor! — eu estou com um peso na consciência enorme agora.

Ele coloca o dedo indicador na minha boca, impedindo-me de continuar a falar.

— Nós dois somos adultos. E daí se eu sou seu aluno? Nós dois fodemos gostoso e isso não interessa a ninguém além de nós mesmos — ele fala e antes que eu possa responder eu sinto que ele me penetrou novamente. Eu mordo os lábios, quase revirando os olhos. Seu pau entra mais facilmente desta vez por causa da sua porra que funciona como lubrificante. — Vou deixar esse cuzinho descansar um pouco. Acho que já foi demais pra sua primeira vez — ele comenta eu olho seu pau e percebo que está sujo de porra e sangue — Mas vou querer mais vezes esse cuzinho.

— Não podemos fazer mais isso, Arthur — eu sussurro, mas nem eu mesmo acreditava nas minhas palavras. Nas próximas semanas, o sexo entre a gente só se intensificou. A gente transava na minha casa quase todo dia e, de vez em quando, transávamos na escola, mais precisamente na minha sala. Eu sentia que a adrenalina de transar em um local proibido excitava bastante Arthur e ele me comia com mais avidez e, por isso, passei a gostar de transar com ele na escola, por mais perigoso que isto fosse.

Os meses foram passando eu estava contente com o desenvolvimento de Arthur na minha e nas outras disciplinas. Em uma velocidade incrível, ele passou de “caso perdido” para aluno exemplar novamente. Iria até concorrer a uma medalha em um jogo interescolar. Descobri isso outro dia em uma reunião. Na reunião estavam presentes os professores da escola e os alunos que participariam dos jogos.

— Chamamos vocês aqui porque temos que escolher o professor que irá me acompanhar junto com os alunos na competição interescolar — o treinador Heitor falou. Nunca tinha reparado muito no treinador Heitor, mas ele era um cara interessante. Tinha 34 anos, olhos azuis, era musculoso sem exageros e vestia uma roupa típica de jogadores de futebol. Foi impossível não olhar para suas pernas grossas e peludas enquanto ele falava.

— Pra mim não tem o que ser discutido. Até ano retrasado eu acompanhei você nas viagens e nada deu errado — Cristina, a professora de geografia se manifestou. Dos professores da escola, ela era a que eu menos gostava porque ela foi a menos receptiva quando eu entrei pro corpo docente da escola. E, por acaso, ela era a esposa do treinador Heitor.

— Todo ano nós abrimos uma votação para decidir isso. Não podemos mudar esta regra — o treinador fala sem olhar para Cristina — Precisamos que os professores interessados em me acompanhar manifestem interesse agora para que possamos abrir a votação — ele fala e Cristina é a primeira a manifestar interesse.

— Mais alguém? — Heitor pergunta.

— Eu gostaria de indicar o professor Bruno — uma voz conhecida sugere. Nem preciso olhar para saber que foi Arthur que me indicou. Eu cerro os punhos, com uma vergonha aparente.

— Se ninguém mais vai se candidatar, podemos iniciar a votação. Coloquem seus votos nesta urna que está aqui na mesa.

A eleição para quem iria para a viagem foi rápida e unânime. Eu percebi que o resto dos professores gostavam tanto de Cristina quanto eu. Eu ganhei e Cristina ganhou apenas dois votos: um voto era meu e um voto provavelmente foi dela mesma. Ela me fuzilou com o olhar e me esperou que todo mundo saísse para me falar.

— Parabéns, professor Bruno. Faça bom proveito da viagem — ela fala, sem fazer questão de esconder o ressentimento em sua voz. Eu me forço a sorrir de volta para ela.

— Obrigado, professora Cristina. Eu não esperava que eu fosse ganhar. Eu mesmo votei em você — eu comento e percebo que seu sorriso se desfaz do seu rosto. Acho que ela imaginava que seu segundo voto era do seu marido, mas nem o marido votou nela. Sei que é um pouco errado, mas a ideia me diverte e ela sai da sala bufando de raiva.

Assim que saio da sala eu percebo que o treinador Heitor está me esperando do lado de fora para falar comigo.

— Oi, Bruno. Primeiramente parabéns pela votação. Parece que você já é bem popular por aqui — ele fala, dando um tapinha no meu ombro e sorrindo. Eu sei que minhas bochechas devem ter corado com seu elogio.

Mas então ele faz algo que eu não esperava e meu sorriso desaparece do meu rosto. Ele ergue seu celular e eu consigo visualizar perfeitamente o que tá na minha frente. É uma imagem minha com Arthur, ambos estamos nus e estou com os olhos fechados, agarrando a mesa da minha sala enquanto Arthur mete em mim. A imagem provavelmente foi tirada da janela da minha sala. Eu sabia que estávamos nos arriscando demais. Mas não imaginava que nós já tínhamos sido flagrados.

— Então, Bruno. Você pode me explicar o que é isto aqui? — ele pergunta, apontando para a foto onde meu aluno está me fodendo na minha sala.

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Comentários

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muito bom, e só lembrando (aos que falaram em menoridade), o aluno tem 19 anos. Muito bem escrito, altas doses de erotismo.

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O DESEJO DE BRUNO EM PERDER A VIRGINDADE FOI O DETONADOR DESSA INCONSEQUÊNCIA. VEREMOS. E AINDA MAIS NÃO VEJO PROBLEMAS NENHUM EM SER VIRGEM. PARECE QUE ISSO É UM MONSTRO DE SETE CABEÇAS.

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NÃO HÁ SEGREDO QUE UM DIA NÃO SEJA DESCOBERTO. FOI TOTALMENTE ERRADO, IMPRUDENTE E ANTI ÉTICO. UM PROFESSOR JAMAIS PODE SE ENVOLVER COM ALUNOS MESMO PORQUE SÃO MENORES DE IDADE. CASO FOSSE LONGE DAS DEPENDÊNCIAS DA ESCOLA AINDA SIM SERIA ARRISCADO. MAS A VOLÚPIA E A IRRESPONSABILIDADE TOMOU CONTA DE BRUNO. ISSO IRIA ACONTECER MAIS CEDO OU MAIS TARDE.ALUNO, ADOLESCENTE É IRRESPONSÁVEL MESMO, MAS O PROFESSOR É UM ADULTO, DEVERIA SABER LIDAR MELHOR COM A SITUAÇÃO. COM CERTEZA AGORA O PROFESSOR VAI CHANTAGEAR BRUNO E QUERER TRANSAR COM ELE.

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Acredito que não tem problemas em chegar na casa dos 20 e ainda ser virgem. Eu sou muito tímido e medroso, então mesmo com os meus 20 ainda sou virgem, o único problema que tem é que você tem olhar sexual pra tudo rsrsrsrsrs. Falando do conto agora, muito bom, excitante e o começo da história me faz lembrar um pouco a minha, já que tenho 20 anos, sou professor e sou virgem.

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Eita porra, vai ter dar pro professor tmb

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Ótimo conto! Aguardando a continuação.

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Listas em que este conto está presente

O Aluno Marrento
Lista com os dois contos da história de Bruno, um professor que aprenderá a satisfazer um macho com um de seus alunos.
Aluno
Aluno sem vergaonha