Aos vinte e dois anos, eu tinha terminado a faculdade de Jornalismo e era estagiária numa empresa de comunicação há quase seis meses. Impaciente, eu achava que já estava passando da hora de ter um emprego de verdade, mas não sabia como fazer aquilo acontecer.
Eu me dedicava, fazia qualquer coisa que me pedissem, revisava artigos, editava matérias, fazia café, carregava caixas e mesmo assim não era promovida a funcionária fixa. Como eu estava decidida a fazer aquilo acontecer, mexi meus pauzinhos até descobrir que no fim daquela semana seria realizada uma entrevista decisiva com os estagiários a fim de escolher aqueles que se encaixavam no perfil para subirem de nível na empresa.
Depois de não saber mais o que fazer para mostrar meu cair, decidi apelar para meu instinto mais impuro. O sexo!
Passei a semana observando meu superior. Ele era o responsável por supervisionar os estagiários da empresa e, sem dúvida, sua palavra seria levada em conta para decidir os contratados. Rapidamente descobri que ele costumava deixar a empresa tarde, sempre lotado de trabalhos pra fazer.
Me aproximei do meu chefe oferecendo ajuda em qualquer coisa que fosse. Ele quase me ignorava, mas ao menos me dava tarefas em que eu poderia mostrar que aprendi algo naquele tempo de estágio.
A semana passou e chegando na Quinta-Feira à noite, decidi colocar meus planos em ação. Eu vestia uma saia preta e uma camiseta branca, algo entre o formal e o casual. Uma típica rouba de teabalho. Já passava das oito da noite e o escritório estava praticamente vazio, mas a luz que saía por baixo da porta no fim do corredor mostrava que ele ainda estava sua sala.
Bati na porta e entrei lentamente. Coloquei uma papelada sobre sua mesa e disse:
- Terminei o que você me pediu!
- Obrigado, Millena. Eu pensei que já tivesse ido embora. Não passou do seu horário?
- Sim! Mas achei que valia a pena ficar um pouco mais. Assim você pode continuar o que precisa não é?
- Te agradeço muito!
Eu sorri pra ele e tomei coragem pra dizer:
- Você não está cansado? Eu te vejo trabalhando sempre. Talvez você devesse relaxar um pouco...
- Eu faço o que preciso fazer - ele respondeu de maneira ríspida.
- Mas talvez relaxar um pouco seja bom. Talvez eu possa te ajudar... - eu respondi, o deixando ciente das minhas intenções.
Ele se levantou e se aproximou. Eu jlestava encostavlda em sua mesa. Ele me olhou e disse "então me mostra o que você pode fazer por mim".
Eu acariciei seu pênis por cima da calça e depois abri seu cinto. Me ajoelhei e coloquei seu pau pra fora. Era grande e grosso. Minha boca salivou, cheia de vontade de engolir aquele membro. Coloquei cabeça e dei um chupada lenta, bem gostosa. Comecei aquele boquete indo e vindo minha boca. Engolindo até onde eu conseguia e depois voltando até cabeça. Alternei entre chupadas, lambidas e punheta, enquanto meu chefe me olhava, admirado com minha safadeza.
Ele me puxou pelos cabelos, me colocando de pé. Eu subi minha saia até a cintura e ele me colocou sobre a mesa. " Põe na minha buceta!" eu falei abrindo as pernas e colocando minha calcinha de ladinho.
Ele enfiou aquele caralho grosso em mim sem nenhuma cerimônia. Eu gemi e ele calou minha boca com mão, fazendo sinal de silêncio. Ainda havia algumas poucas pessoas pelo escritório que poderiam nos ouvir.
Aceitei a condição de ser comida quietinha e ele começou a me foder gostoso. Seu caralho ia e vinha na minha xereca enquanto ele segura minha pernas abertas. Mal tínhamos tirado nossas roupas, mas aquele sexo safado e perigoso estava bom demais. Ele me comia enfiando o dedão na minha boca. Eu segurava no seu ombro e meu corpo sacudia enquanto ele me fodia ferozmente.
Quando ele tirou aquele pau de dentro de mim. Desci da mesa, me virei, apoiando as mãos e empinado a bunda, me oferecendo pra ser comida por trás. Ele me penetrou bem fundo, me puxando pela saia que envoltava minha cintura. Ficamos ali naquela posição gostosa. Ele me fodendo por trás, apertando minha bunda e eu empurrando minha buceta contra ele, o sentindo me preencher por inteira. Era uma tortura não poder gemer como eu queria naquele momento.
Ela saiu de trás de mim e se sentou em sua cadeira. Eu subi sobre ele, que arrancou minha camisa e abriu meu sutiã. Deu uma bela chupada no meu peito enquanto eu me encaixava no seu caralho novamente. A posição não era muito confortável, mas na ponta dos pés eu me esforçava pra subir e descer , sentando naquele homem gostoso.
Seu pau era grosso e estimulante. Quando ele segurou minha bunda e controlou meus movimentos com suas mão grandes e fortes eu não tive escolha. Senti um orgasmo me invadir e gozei com seu caralho dentro de mim. Eu não tinha forças pra sentar, mas ele continuava me movimentando. Foi um orgasmo maravilhoso e intenso, ainda mais pelo desafio de não fazer nenhum barulho.
Depois de gozar, eu novamente ajoelhei aos pés dele e disse:
- Quer gozar na minha boca?
Ele olhou minha cara de safada e me viu abocanhar seu caralho. Masturbei chupando a cabeça daquele pau até que ele finalmente gozou pra mim. Encheu minha boca com seu gozo quente e gostoso. Engoli tudinho olhando pra ele.
Limpei minha boca e me levantei. Enquanto eu ajeitava minha roupa o ouvi dizer:
- Então você é boa nisso também! Ajudar as pessoas a relaxarem! Vai ser bom ter você por perto, Millena!
Apenas sorri, abri a porta e dei um tchauzinho pra ele. Dois dias depois eu era uma das contratadas da empresa. Ganhei duas coisa de uma só vez: um emprego e uma transa bem gostosa.
Espero que gostem