Olá,
Sou novo aqui, como escritor, porque já leio contos há bastante tempo, porém finalmente resolvi começar a contar algumas de minhas histórias.
E claro, devo começar pelo começo de tudo.
Eu sou moreno, careca, barba, 1,65 com corpo de academia, porém não muito malhado, apenas torneado. Hoje tenho 27 anos. A história que vou contar aconteceu quando eu tinha 13 anos.
Era uma tarde de bastante sol e meus irmãos estavam na escola e minha mãe tinha saído. Eu sai com esse meu amigo e fomos andar pela rua, não estávamos fazendo nada de importante, mas andamos e voltamos para minha casa. Eu era um adolescente muito reservado, não tinha coragem de falar nada, pior ainda fazer. Um dia eu estava com esse meu amigo na casa dele e do nada ele me perguntou se eu batia punheta. Na mesma hora fiquei tremendo, pra vocês terem uma noção de como eu era. Porém isso não significa que eu não tivesse pensamentos e fantasias. Aliás, boa hora para descrever meu amigo.
À época ele tinha a mesma idade que eu porém mais alto talvez uns 10 cm, seu biotipo era magro, moreno bem claro, e tinha uma bunda bastante empinada, que chamava bastante atenção. Ele era o típico cara hétero, por ser bonito e por seu jeito extrovertido e um pouco sedutor chamava bastante a atenção das meninas.
Voltando à minha casa, nós ficamos um bom tempo conversando sobre assuntos completamente aleatórios. Até que um determinado momento ele decidiu que chamaria minha atenção, e realmente se esforçou para conseguir isso. Mal sabe ele que não precisaria de muito esforço pra isso, porém para me fazer ter coragem de fazer alguma coisa, caso ele mesmo não tomasse a iniciativa, isso sim daria bastante trabalho.
Não lembro ao certo como, mas ele começou a pegar objetos da casa e passar no pau dele por cima da calça. Ele ia até o receptor na estante e passava, olhava pra mim e ria da minha cara dizendo para ele parar, porém rindo da situação.
Eu comecei a ficar nervoso e sem jeito, embora estivesse rindo. Do fundo eu estava mandando ele parar mas queria que ele continuasse para ver até onde ele iria e eu queria muito saber onde aquela brincadeira ia parar.
E foi ai que ele descobriu uma forma bastante eficaz de fazer a brincadeira evoluir, pois até aquele momento ele estava em um lado da sala fazendo isso e eu do outro só olhando. Ele pegou algo que poderia não só passar em cima do short, mas também colocar dentro. Ele então pegou o controle remoto e começou a passar em seu pau por cima do short, enquanto olhava pra mim rindo, afinal de contas era tudo uma brincadeira, mas era perceptível uma certa safadeza em seu sorriso e olhar, e foi ai que ele colocou o controle remoto da televisão dentro da sua cueca.
Quando ele fez isso eu o mandei tirar de dentro e ele respondeu dizendo que não tiraria. Eu falei que se ele não tirasse eu mesmo ia tirar. Porém apesar de ter falado isso eu não sabia se teria coragem e nem se ele colocaria de novo para que eu pudesse fazer isso. Foi nesse momento que ele surpreendeu, pois sob esta ameaça, ele colocou novamente e disse que não tiraria mais. Eu relutei, ainda mandei ele tirar e aguardei alguns momentos, e foi ai que percebi várias coisas: primeiro percebi que ele queria, segundo que eu não poderia deixar passar essa oportunidade já que eu mesmo queria ver até onde podíamos ir, e já estava com o pau duro com aquela brincadeira naquele momento. Então, num impulso e sem pensar muito levantei do sofá em que eu estava, fui até ele e enfiei a mão dentro da cueca dele para pegar o controle. Quando fiz isso, ele não me impediu de forma alguma, apenas ficou gritando em meio a risos, "ai meu pau". Quando minha mão estava dentro de sua cueca percebi que ele também estava com o pau duro.
Após ter tirado o controle de lá ele imediatamente colocou novamente, pois ele queria que a gente continuasse com aquela brincadeira. Mais uma vez ele resolveu avançar e começou a mostrar o pau marcando a cueca baixando os shorts. Mas a grande jogada dele foi quando se levantou e foi até o quarto fazendo algumas ameaças de brincadeira. Ele sabia que eu acabaria atraído por ele, e foi exatamente o que aconteceu. Quando cheguei ao meu quarto ele tirou o short e a cueca me apresentando pela primeira vez seu pau, que à época era do mesmo tamanho que o meu, talvez um cm maior, tinha bastante pelos, apesar de ser liso no restante do corpo, e era curvado à esquerda. Foi a primeira vez que estava diante de uma rola naquela situação. Foi também a primeira vez que senti cheiro de macho saindo de dentro de sua cueca, e ainda lembro muito bem o cheiro que tinha, apesar de estranhar no início, achei muito bom.
Eu já estava com o pau extremamente duro também. Porém à época eu não sabia quase nada de sexo, não entendia sobre preliminares então não aproveitamos muito. Na verdade nossa brincadeira acabou muito rápido.
Ele me fez baixar os shorts também e ficamos fazendo mão amiga. Eu estava encantado com a situação de estar pegando no pau dele, foi quando ele sugeriu que fizéssemos o seguinte: ele iria encostar o pau dele no meu cu e depois eu poderia fazer o mesmo com ele. Aliás ele gostava de fazer essas propostas com direito a tempo para cada e tudo.
Como eu ainda estava numa intensa fase de autoconhecimento não soube me controlar para aproveitar mais ainda a situação. Após aceitar a proposta dele, me inclinei levemente sobre a cama, ele veio por trás de mim e encostou a cabecinha do seu pau bem na portinha do meu cu e ficou cutucando. Quando ele fez isso não aguentei e como estava batendo punheta acabei gozando. Aliás, foi a maior gozada que eu já tinha dado até aquele dia na minha vida.
Pena que após ter gozado fiquei exausto e perdi muito da libido. Quando ele parou eu me afastei, vesti meu short e simplesmente parei. Ele, claro, não queria parar, e ainda tentou me convencer a fazer o que tínhamos combinado, afinal, era minha vez de encostar meu pau no cu dele. Porém não rolou mais.
Infelizmente poderíamos ter brincado um pouco mais, contudo, felizmente, aquela seria apenas a primeira vez de muitas que nós brincaríamos.
Espero que vocês gostem. Se esse conto tiver boa avaliação eu volto depois para contar das nossas outras brincadeiras. E depois de adulto tenho muito mais histórias para contar.
