Sou o Matheus e tem um mercadinho perto de casa. Sempre vou lá comprar as coisas e água pra minha mãe quando falta. Lá tinha um atendente, um faz tudo do mercadinho. Ele era magro, moreno, devia ter uns 40 anos. O corpo era meio definido devido a força que fazia no trabalho, carregando os garrafões de água e outras mercadorias. Era meio careca, descuidado com a aparência, sempre vestia uma camisa e calça social velhas, próprias para o trabalho.
Nunca soube o nome dele, mas sempre que ia lá, eu reparava que ele me olhava, as vezes de canto de olho, as vezes reparando no meu corpo, e quando eu olhava de volta ele sempre disfarçava. Ficava sempre desconfiado, mas nunca imaginei que ele pudesse tá afim de mim, já que aparentava masculinidade, Era casado com uma moça de perto de casa, além de eu achar que era evangélico.
Um certo dia, meus pais viajaram pro interior como eles fazem todo ano, e a água acabou. Tive que ir lá comprar, e mais uma vez percebi ele me olhando, então resolvi da uma encarada, ele disfarçava mas olhava. Fui pagar a água e ele estava perto. Falei que queria que entregassem o mais rápido possível. Ele então falou que já iria entregar. Fui pra casa e aguardei.
Aí ele trouxe a água e entrou pra colocar o garrafão na cozinha. Ele perguntou se eu tava sozinho, eu disse que sim. E então me pediu água, eu percebi que ele tava afim de algo. Mas eu tava com medo, pois só tinha 20 anos e a vizinhança não sabia de mim, e se soubessem iriam contar para meus pais. Aí então eu disse que a água não tava gelada, e ele falou pra deixar pra lá então. Fomos pra fora, chegando no portão eu criei coragem, já tava com muito tesao, imaginando várias coisas e falei:
- Mas tu não quer tomar a água mesmo?
Ele disse: -Quero.
E entramos novamente.
Coloquei a água e dei pra ele. Ele pegou o copo da minha mão e falou meio sussurrando:
- Vira aí, deixa eu ver tua bunda.
Falou assim mesmo, na cara dura.
Eu com receio mas cheio de tesão, virei. Aí ele mandou eu baixar minha bermuda. E começou a passar a mão nela. Sentia os dedos roçando na minha bunda e ao redor do meu cú.
Quando virei vi que ele tinha tirado o pau pra fora. Senti aquele cheio de pau suado e com mijo, já que ele tava assim o dia todo trabalhando. Aquilo me excitou, e então coloquei a mão naquele pau grosso e grande. Um pau preto, bem grosso, cabeçudo. Ele era um monstro pauzudo. Comecei a bater punheta nele, e quando levantava a pele eu sentia aquele cheiro de sebo e mijo vindo daquela pica enorme. Então eu abaixei e comecei a cheirar. Tava delicioso, esfolava ela e colocava aquela cabeça fedida bem no meu nariz. Depois de cheirar bastante, coloquei na boca e chupei aquele pau enorme até me engasgar. Ele forçava a minha cabeça pra pica dele entrar até o talo na garganta. Ele gemia de prazer.
Ele tirou a camisa e abaixou as calças. Eu tirei a minha também. E fomos pro sofá. Ele perguntou se eu tinha camisinha. Fui pegar no meu quarto, quando voltei ele tava sentando com aquela madeira dura e brilhante. Coloquei a camisinha no pau dele e ele passou cuspe. Mandou eu sentar na caceta.
Tentei colocar, mas tava doendo muito. Era muito grosso, a cabeça muito grande. Depois de muita tentativa, entrou a cabeça e ele começou a socar de vagar. Quando percebi a beira da minha bunda já tava encostando nos pentelhos dele, e percebi que aquela vara tava toda no meu rabo. Então comecei a rebolar, sentindo muito prazer. E ele endoidou estocando aquele pau enorme no meu rabo. Parecia um cavalo enfurecido, metendo com força aquele pauzão. Então me colocou de quatro e socou mais fundo ainda. Dando tapas na minha bunda, ele com fúria fudendo meu rabo. Até que falou que ia gozar. Tirou a camisinha e botou o pau na minha boca. Gozou gostoso na minha garganta e me fez engolir igual uma puta safada. Eu gozei gostoso com aquela rola só gala na boca, já mole, mas ainda grande e pesada.
Ele então se arrumou rápido, e disse que tinha que ir urgente, pois já estava demorando pra voltar pro trabalho. Podiam desconfiar. E então ele saiu e me deixou no sofá, com o cu todo fodido e arregaçado.
