Voltei pessoal pra contar uma aventura que passei em meados do ano passado.
Quem quiser saber mais sobre como sou, pode ler os contos anteriores.
Bom, vamos ao conto. Eu estava trabalhando bastante, mesmo no final de semana eu estava agarrado no que tinha que fazer e quando terminava tava tão exausto que assistia um filme ou série e dormia, não tinha disposição e nem vontade de sair, nem punheta eu tava batendo mais, o tesão tava acumulado, mas era tanta correria que não dava nem tempo de perceber.
Até que os trabalhos diminuíram e eu pude curti mais o final de semana, na segunda semana em que os trabalhos diminuíram eu decidi que ia pra balada no sábado, precisava extravasar e quem sabe arrumar alguma foda, tava quase virgem de novo kkkkk.
No sábado de manhã fui na barbearia, cortei o cabelo, arrumei a barba e depois fui na depilação, precisava deixar tudo em dia, comprei uma roupa nova e a noite quando me olhei no espelho parecia outro homem, modéstia parte, estava gostoso pra caralho.
Pedi um uber, cheguei na balada que costumo ir, logo na entrada manjei um dos seguranças, um cara parrudo, com cara de mau, de calça jeans, camiseta preta, botas coturno de couro, dava pra notar a roupa apertada naquele corpo musculoso, deixei pra lá, além de mau encarado, ele parecia bem hetero. Paguei, entrei, pedi uma bebida, dancei um pouco, mas não sei se eu tava exigente ou tinha perdido o costume, achei tudo meio chato, não achei ninguém interessante.
Saí um pouco pra pegar um ar, lá fora estava só o segurança que avistei na entrada, o pessoal todo já tinha entrado, comecei a mexer no celular pra ver se passava o tédio, fui me afastando um pouco da entrada da festa distraído no Instagram, acabei não notando quando um cara se aproximou e declarou o assalto, me assustei, levantei o rosto e minha primeira reação foi correr em direção a entrada da balada, acabei esbarrando em alguém, quando olhei o segurança parrudo tinha passado por mim correndo quando eu fui quase assaltado e corri, mas o assaltante acabou conseguindo fugir.
O segurança veio na minha direção e perguntou se eu tava bem, se precisava de alguma coisa, eu respondi que não, mas ele pegou uma água pra eu tomar e me acalmar mais. A gente começou a conversar, eu descobri que ele se chamava Vítor, tinha 30 anos, e a dois trabalhava como segurança a noite e de manhã fazia vários bicos, mas que só a alguns meses trabalhava naquela boate, descobri também que ele cursava administração, mas que teve que abandonar quando perdeu o emprego que tinha antes. Nosso papo tava ótimo, ele se mostrou inteligente.
Passado o susto eu comecei a olha-lo com cobiça, ele pareceu bem mais tesudo e gostoso ali de perto, meu tesão falou mais alto e encaminhei o assunto pra sacanagem, comecei devagar, ele começou tímido, mas foi se soltando, eu contei que ultimamente não tava saindo muito menos transando, ele contou que também não transava a um tempo, que o trabalho cansava e que as vezes fazia uns bicos, não sobrava tempo pra viver.
- É foda não ter tempo pra se aliviar dessa correria, pra mim não tem nada melhor que uma bela trepada pra ficar de boa e vou te contar, tenho um tesão danado em comer um cuzinho! Não tem coisa melhor não...
Disse isso e deu uma ajeitada na mala que ja tava bem animado, meu cuzinho piscou e um arrepio subiu na espinha, será que ele tava dando em cima de mim ou só desabafando? Meu extinto de puto aflorou e eu decidi arriscar..
- Qualquer cuzinho ou cuzinho de mulher?
Disse dando aquele sorriso safado. Ele sorriu de volta e disse:
-Sincermente, do jeito que eu tô traço qualquer um, se é que vc me entende....
- Entendo sim. E se você topar, eu posso te ajudar com a sua seca e você me ajudar com a minha, se voce quiser é claro....
- Não me atiça garoto. Olha como eu tô, durão, doido de vontade só de imaginar.
- Faz o seguinte, quando vc largar aqui a gente pega um uber e vai lá pra casa e faz tudo o que der vontade....
- Uber não, pq eu tô na minha moto, melhor, eu te levo lá pra casa e apago esse teu fogo no rabo safado.
- Ótimo. Combinado, vou ficar esperando então.
Disse isso e enchi a mão na mala daquele gostoso, percebendo que ia me dar bem naquela noite. Parecia que o tempo não passava, eu já tava subindo pelas paredes só de imaginar aquele Deus grego me possuindo, até que deu 4 da manhã e a festa acabou, todo mundo saiu, então ele foi pegar a moto, uma Honda Cb 300, ele ficou ainda mais tesudo ali pilotando aquela moto, subi atrás, coloquei o capacete e saímos, nao perdi tempo e de vez em quando agarrava aquela mala suculenta, que tesão...
Chegamos na casa dele, não era muito grande, mas tinha uma pequena garagem que cabia a moto com folga, desci, abri a garagem, ele entrou, entrei, fechei a porta e cheguei perto dele, só deu tempo dele tirar o capacete, eu pulei naquele macho e lasquei um beijo nele, ele retribuiu e apalpou minha bunda.
- Calma cara, deixa eu pelo mando tomar um banho e ficar cheirosinho pra você..
- Não precisa, eu quero assim mesmo, com cheirão de macho, aqui na garagem mesmo.
Não perdi tempo e já fui tirando a camisa dele, fui baixando lambendo aquele peitoral delicioso, aquele tanquinho tesudo e sentindo o cheiro daquela rola por cima da calça, até chegar naquelas botas de couro.
- Sabia que tenho o maior tesão em botas de couro assim?! Quando vejo uma macho com elas minha vontade é baixar pra lamber e chupar todinha.
- Então lambe cachorro.
Mambo, chupei, me esbaldei naquele coturno, subi, já abri a calça, baixei um pouco junto com a cueca e pude ver um caralho de uns 18 cm grosso, veiudo e babão, senti o cheirão de suor e abocanhei, ele encostou no banco da moto pra não cair, tamanho tesão. Caprichei no boquete, ele só gemia e mandava chupar mais. Até que ele mandou parar
- Para, senão vou gozar, quero comer esse cuzinho antes...
Disse isso e me apoiar na moto, foi pra trás de mim e caprichou no cunete. Minha pernas tremiam tão bom que tava, quase sem aguentar de tesão pedi pra ele me comer logo de uma vez.
- Vai querer aqui mesmo putinho?
- Sim, já tô com um tesão danado e doido pra saber como é dar em cima de uma moto.
Subi na moto e disse
- Vem meu macho. Só pega o lubrificante que faz tempo que não dou.
Ele foi rápido, passou no meu cuzinho, encapou o pau, passou nele, subiu na moto atrás de mim, pocisionou o pau na entrada do meu cu e foi metendo, a dor foi só inicial, quando o pau entrou o prazer já falava mais alto e eu pedi.
- Me fode vai. Arromba esse cuzinho meu macho gostoso!
Ele começou a bombar e foi aumentando o ritmo, delícia demais dar praquele macho na moto dele, enquanto erra empalado pelo pauzão dele, o meu tava explodindo de duro, roçando no tanque da cb 300 que parecia que podia cair a qualquer momento com a pressão do nosso sexo!
Não aguentei e o roça-roça no tanque e acabei gozando ele todo.
- Gozou foi puto?! Deixou o tanque todo meladinho, mas ainda vai levar bastante vara nesse cuzinho.
E levei mesmo, ele ainda meteu bastante, até que anunciou o gozo, desengatou do meu cuzinho, descemos da moto, ele tirou a camisinha, mandou ajoelhar.
- Ajoelha safado, que eu vou encher essa boquinha de leite.
Falou isso é gozou vários jatos de porra quente, grossa e gostosa na minha boca r rosto, delicioso o néctar daquele macho, o que ficou no rosto ele colocou pra dentro da minha boca com o pau, limpei ele todinho.
- Falta limpar a lambança que você fez no tanque da minha moto. Limpa ele todinho com a língua puto, vai.
Fiz o que ele mandou sem questionar, o cheiro ali naquela garagem era delicioso, uma mistura de cheiro de sexo e de macho suado. Ele sugeriu um banho, lá tomei uma chuva dourada e mais rola no cu, e mais uma vez gozei sem encostar minha mão no pau. Dormimos juntos e a tarde pedi pra ele me deixar em casa, mas antes paguei um boquete pra ele e bebi mais porra de macho. Ele me deixou em casa e disse que tinha adorado a aventura e queria mais. Trocamos celulares e ficamos de marcar outra foda. Na mesma semana ele me mandou mensagem convidando pra mais uma festinha, mas agora com mais um convidado, eu claro, safado que sou disse que adoraria dar pra dois, a gente marcou e nos encontramos, mas isso é história pra outro conto...
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