Vae victis - Parte 1

Da série Vae Victis
Um conto erótico de 50ãoRala&Rola
Categoria: Homossexual
Contém 3608 palavras
Data: 16/06/2020 22:22:49
Assuntos: Anal, Gay, Homossexual, Oral, Orgia

Esta é a história de Petrus, um jovem soldado do exército do general gaulês Brennus que, em 390 AC, tomou a cidade de Roma na batalha de Ália quando falou sua famosa frase “Vae Victis” que, em latim, se traduz como “Ai dos vencidos”. Brennus, todavia, também provou de sua própria frase ao sucumbir, após inúmeras batalhas contra os romanos, que desejavam resgatar a sede de seu império. Os soldados de Brennus que não morreram na batalha viraram escravos dos generais romanos como prêmio pelo seu sucesso. Como os generais recebiam muitos escravos, eles vendiam o excedente o mais rápido possível.

Petrus era um desses excedentes, um jovem de grande beleza com um corpo atlético e liso e de uma pele muito branca, sua cabeleira loira e cacheada que, somada ao seu corpo e olhos de um intenso azul, lembravam uma estátua de um deus greco-romano. O comerciante de escravos o arrebatou assim que pôs seus olhos no rapaz pois tinha um cliente perfeito para ele. Ordenou aos seus soldados que não deixassem ninguém tocar na mercadoria, se algo acontecesse, ele escolheria três soldados à revelia e os matariam. Os soldados sabiam que o seu senhor faria isto pois já viram isto acontecer antes.

O rico e poderoso Demétrius, alvo do mercador de escravos era um importante político do Império Romano, proprietário de muitas terras ao longo do mar Tirreno, onde viva quase como um imperador. Ele era muito respeitado (e temido) por Reis e líderes de outras nações que o procuravam para conselhos e auxílio nas relações com o Senado e com o Fórum Romano.

Demétrius também era muito conhecido por seus bacanais, as festas romanas onde os convidados se fartavam de tudo que lhes dava prazer: comida, bebida, diversão e sexo. Ele era casado e tinha três filhos mas passava seu tempo livre com seus escravos escolhidos a dedo para lhe dar prazer.

O comerciante de escravos não teve dificuldade em vender Petrus para Demétrius. Petrus não viu quem o estava comprando pois se mantinha de cabeça abaixada (por orientação do mercador). Via somente as pernas de dois homens, um usando uma túnica (Deveria ser o comprador) e outro usando um uniforme da guarda romana, este chegou até ele e ergueu sua cabeça e olhou diretamente para seus olhos, era um homem bonito, uma barba bem aparada, pele bronzeada e olhos verdes penetrantes, então abriu sua boca para analisar seus dentes, em seguida o virou de costas, ergueu sua veste e abriu suas nádegas. O homem voltou até o comprador e falou algo num tom baixo que Petrus, não ouviu. O comprador pagou o alto valor pedido sem negociar. Mandou que seus soldados levassem o jovem gaulês para o aposento dos escravos pessoais, em outras palavras seu harém particular. Petrus estava se sentindo um reles animal. No caminho ele pensou novamente no soldado que o avaliou, devia ser um General pois somente as altas patentes poderiam usar barba, relembrando seus ensinamentos na arte de guerrear.

Os soldados pararam em frente à uma porta dupla de madeira reforçada com ferro e acabamento em bronze, muito resistente e bonita, o general bateu na porta e alguém a abriu, Petrus não esperou instruções pois sabia que para ele entrar. As portas se fecharam logo após sua passagem e ele se viu em um lugar muito bonito. Era uma sala muito limpa, toda de mármore e com uma piscina longa e larga ao centro, as águas desta piscina não estavam paradas, elas se moviam lentamente para o outro lado do salão onde, pensou, deve haver uma saída para que siga seu caminho, “esta piscina parece um rio artificial”, pensou e, novamente seus instintos de soldado complementou: “Se a água sai, eu também posso sair!”.

Nisto, se aproximaram algo como 12 outros jovens, com idade entre 17 e 25 anos, que se acercaram dele com curiosidade, tocando seu corpo e suas roupas velhas e sujas. Do lado oposto à porta, Petrus vê um rapaz de aproximadamente 21 anos que deu uma ordem para que se afastassem do novo escravo, a ordem foi cumprida imediatamente. O rapaz tinha um corpo bonito, trajava uma túnica mais elegante que os demais. Tinha a pele muito branca com cabelos cacheados pretos como seus olhos. Petrus notou que seu caminhar era suave e gracioso. Ele era o único a usar uma joia, um colar de ouro com três pedras cravejadas, um topázio, um rubi e uma esmeralda.

- Eu sou Lucius, o predileto do nosso senhor. Estou encarregado de manter a ordem aqui e, aquele que não me obedece, é punido pelos guardas que estão do lado de fora dessas portas. Faça o que eu mandar e você não terá problemas aqui.

— E o que eu tenho que fazer? — Os outros rapazes todos começaram a rir. - Lucius fez um sinal e todos se calaram novamente.

— Agradar nosso Senhor. Se você souber agrada-lo, terá uma boa vida aqui até uns 25 anos. - Respondeu de forma mecânica, devia ter dito isto inúmeras vezes. - E completou:

— Depois disto você estará velho demais para o nosso senhor e ele te dará um outro papel.

— Sim! — Disse o mais velho do grupo. Ele te dará um novo papel no campo, cuidando de vacas e colhendo a plantação. O grupo todo fez um som de desagravo.

— Se eu te ouvir falar isto novamente, Caio, eu convencerei nosso Senhor a te dar um papel muito pior que esses. Caio fez uma cara de perdão e foi se sentar no fundo do salão, de cabeça abaixada.

— Agora chega de conversa! Você, você e você vão arrumar nosso novo escravo. - Disse Lucius para três jovens que estavam mais próximos do novo integrante do harém. - Eles pegaram Petrus pelas mãos e o levaram até o primeiro degrau da piscina, onde tiraram suas vestes. Todos olharam para o corpo de Petrus e fizeram sons de agrado e perplexidade. Lucius o olhou, fez um cara de desprezo e falou algo ao ouvido de um escravo, que riu. Petrus percebeu que este escravo devia ser o braço direito do líder do harém.

Então levaram Petrus para dentro da piscina e lhe deram um banho completo, os escravos esfregaram seu corpo com esponjas e um sabão delicado, inclusive suas partes íntimas. Ele se sentiu envergonhado e humilhado mas não estava em condição de exigir nada pois, naquela época, qualquer desagravo de um escravo poderia lhe custar a cabeça.

Depois de limpo, os três o levaram até uma cama, o enxugaram e passaram um óleo por todo seu corpo, era um óleo com uma doce e inebriante fragrância, Petrus sentiu que sua pele ficou macia e aveludada, como a pele de um bebê. Depois disto passaram um outro óleo em seus cabelos e ajustaram todos os seus cachos, deram lhe uma veste igual às que vestiam e um par de sandálias de couro finamente trabalhadas. Então lhe trouxeram frutas, pão e vinho para que ele se alimentasse.

Enquanto comia, os seus três colegas começaram a fazer perguntas, de onde veio, se ele nasceu escravo, se conheceu seus pais, e outras perguntas do gênero. Petrus respondeu atenciosamente sem entrar em detalhes, achava que se soubessem que ele foi um soldado poderiam sentir algum perigo. Então inventou uma origem fictícia. Falou que veio de uma vila do norte que foi invadida pelos Romanos, até então era um camponês.

- Se você é bonito assim, imagino seu pai! - E riu. Mas Petrus completou:

- Eu sou muito parecido com minha mãe. - E o outro escravo brincou:

- Tomara que você seja parecido com ela em tudo, inclusive no desejo por homens! – E riram do rapaz assustado.

Petrus aproveitou a oportunidade e perguntou o que iria acontecer com ele. O terceiro escravo, o mais sério entre os três explicou de forma séria.

- Nosso senhor vai te convidar para estar com ele, muito provavelmente esta noite pois ele gosta de novidades. O segredo é satisfazer seus desejos, você já fez sexo com homem? - Petrus fez um sinal negativo com a cabeça e os outros dois escravos colocaram a mão na boa e falaram: “Coitadinho”, Petrus se assustou e olhou para o escravo que explicava a situação.

- Não é o fim do mundo, siga minhas instruções, nosso senhor vai possuí-lo, não tem como evitar. Se você demonstrar medo, chorar ou der a impressão que não está gostando terá um grande problema pois ele não irá querê-lo mais e vai te oferecer para qualquer um dos seus convidados de bacanal. Então falou: “Siga minhas instruções”:

- Dê-lhe muito prazer antes que ele te penetre, seja esperto e vá escapando, com cuidado, de seus ataques e continue excitando-o, o máximo que você conseguir. Como você é virgem ele irá tomar alguns cuidados também, principalmente se ele estiver gostando de você.

Um dos escravos interrompeu:

- Sim, ele não quer quebrar o brinquedo novo no primeiro dia! – O outro escravo lhe deu um beliscão pela indelicadeza. O Narrador fez um olhar de repreensão e continuou:

- Consiga que ele te penetre pela primeira vez com cuidado, sei que nunca fez isto mas, acredite, é algo instintivo, já nasce com você. Bom, se você o excitou bastante, ele ficará pouco tempo dentro de você, ele vai soltar seu leite e relaxar. Atenção que isto é muito importante, quando isto acontecer, se masturbe e deixe-o ver que você também gozou, ele acha isto muito importante, se você não soltar muito leite ele vai achar que você não gostou dele, o que será uma grande ofensa, já perdemos escravos na primeira noite pois nosso senhor foi tomado pelo ódio e mandou os soldados o levar para longe de sua presença.

Petrus ouviu tudo aquilo assustado mas depois, sozinho em sua cama, ele começou a estabelecer uma estratégia. Soldados estão acostumados a se esforçar e sentir dor, ele sabia que iria aguentar, caso a dor fosse muito grande, ele trocaria os gritos por gemidos de prazer, ele estaria gritando por dentro, mas demonstrando prazer por fora. Se ele não aguentasse a dor iria morrer, mas como um soldado, sem chorar.

Quanto à estratégia de terminar logo para demonstrar que gostou, ele imaginou outra coisa, era um plano arriscado nas seria um “tudo ou nada”. Então relaxou e dormiu um pouco. Ao escurecer ele começou a ouvir barulhos de festa, os três escravos, que agora eram seus amigos foram até ele e falaram, daqui há pouco eles virão nos buscar, o Lucius define como irá funcionar e quem irá satisfazer cada convidado. Você será do nosso senhor pois é novo aqui. O Lucius será do convidado mais ilustre, desde que seja alguém muito importante, senão ele satisfará o General Marcus Vinicius, deduzi que falavam do homem que me inspecionou no mercado.

Poucos minutos depois Lucius apareceu entre nós, falamos com voz de comando:

- Espero que estejam todos prontos, o mais limpo e perfumado possível. Se houver algum problema com o escravo que escolhi, amanhã darei a punição. – Nisto escuto um toque na porta, o mesmo que deram quando eu cheguei. Um dos escravos abriu a porta e entrou quem eu imaginava, o General Marcus. Lucius se dirigiu até ele, que lhe falou alguma coisa e Lucius voltou até nós, dando as ordens:

- Hoje teremos três convidados para o jantar. Felipe, você acompanhará o Senador Flavius que gosta de sua companhia, Moses estará na companhia do guarda-ordens do Imperador pois você sabe tratá-lo com a mulher que ele gosta de ser. - Então apontou para o escravo de 25 anos e falou: Decius você irá atender à um capitão que prestou um excelente serviço e o nosso senhor quer recompensá-lo, não me desaponte! – Por fim ele me olhou e ficou impressionado com a transformação, pois nem eu acreditava que eu era a imagem que via no espelho. Ele foi até o General e falou:

- Acho melhor eu fazer companhia ao nosso senhor e deixarmos o novo escravo para amanhã pois ele está muito cansado. – O General me olhou e falou com uma voz grave e séria:

- Não me parece que ele está cansado. Traga-o pois nosso senhor o aguarda. Você, Lucius, me fará companhia hoje. – Lucius concordou mas voltou até nós com um olhar irritado, falando:

- O que estão esperando! Vamos logo de uma vez! – E todos o seguimos. Decius falou baixinho no meu ouvido:

- Conquiste nosso senhor hoje ou sua vida aqui será muito breve. – Não respondi pois já pensava o mesmo, ficou claro para mim que Lucius me viu como um concorrente porém, diferente dos outros, eu me sentia preparado para a guerra, hoje seria somente a primeira batalha.

Chegamos no salão principal. Ao centro alguns malabaristas se apresentavam enquanto em volta estavam os convidados, cada um deitado em um divã que lhes davam alguma privacidade, mulheres escravas lhes serviam todo o tipo de comida e vinho. Na parte mais nobre do salão estava o divã do nosso senhor elevado por três degraus, seu divã era grande e largo, além de possuir cortinas grossas e vermelhas atrás e aos lados, para lhe dar privacidade.

Eu e meus colegas chegamos próximo ao primeiro degrau e nos inclinamos em saudação ao nosso senhor e, em seguida, o olhamos. Ele fez um sinal com a cabeça, então os demais escravos partiram para seus convidados demonstrando felicidade e que se lembravam deles. Decius foi ao capitão desconhecido falando:

- É uma grande honra servir a quem tão bem serviu nosso senhor, o homem deu um sorriso e o convidou a sentar num banco ao seu lado, observei isto como um aprendizado.

Os demais colegas fizeram coisas parecidas. Eu continuei no mesmo lugar até que ele me chamou com um sinal de mão e falou:

- Se aproxime! – Eu ergui minha cabeça num tom de felicidade e me aproximei andando de forma delicada como vi Lucius fazer, parei em frente a ele que fez um sinal de giro com o dedo e eu dei uma volta lenta para ele ver me corpo por inteiro. Então ele perguntou:

- Qual seu nome?

- Meu nome é Petrus, meu senhor! É uma felicidade muito grande poder servi-lo hoje, com um belo sorriso num rosto angelical.

- Sabe por que está aqui hoje, Petrus?

- Sim, meu senhor, foi me dada a honra de ficar em sua companhia e agradá-lo da melhor forma que eu consiga. Aproveitei e observei aquele homem, ele tinha por volta de 60 anos, muito forte, cabelos castanhos começando a ficar grisalho, poucos pelos nos braços e no peito. Tinha um porte atlético e soberbo, não se notava arrogância em seu olhar ou modos, mas transmitia uma segurança e uma sensação de poder que fazia com que todos, automaticamente, atendesse seu comando.

Ele então olhou para seu general que se sentava com Lucius ao seu lado e fez um sinal de aprovação. Deu o consentimento que o general precisava para provar do favorito de seu senhor, Lucius por sua vez fez um olhar de desapontamento mas, em um ou dois segundos, vestiu um sorriso no rosto e se voltou para o general cheio de carinhos.

- Você já esteve com algum homem antes, Petrus? – Pergunta Demétrius.

- Não, meu senhor, os deuses me deram a honra de tê-lo como meu iniciador. Estou muito feliz por isto ter acontecido. – Então ele me pegou levemente pela mão, eu instintivamente acompanhei seu braço com leveza até seu colo, onde me sentei. Ele então continuou o inquérito.

- Já beijou um homem ou uma mulher?

- Não, meu senhor me ensina? – Disse com um sorriso no rosto e um ar de interesse. Ele aproximou seus lábios dos meus e eu fiquei parado, queria que ele percebesse que eu era inexperiente. Aos poucos foi seguindo seus movimentos e abrindo mais a boca, então ele colocou sua língua dentro da minha boca e eu instintivamente comecei a sugá-la, depois devolvi o carinho dando minha língua para ele.

Ele parou de me beijar e falou baixinho: “Feche as cortinas” eu me levantei e puxeis as duas cortinas laterais e as fechei à nossa frente. Ouvimos alguns sons de descontentamento pois parte das pessoas queriam assisti-lo me deflorar. Eu fiquei parado em pé à sua frente e ele se deitou em seu divã e, sem ele pedir, tirei minha veste, ficando totalmente nu. Ele fez um cara de surpresa e felicidade pelo o que estava vendo. Então me deu a mão novamente e eu me deitei ao seu lado para ele voltar a me beijar. Enquanto me beijava, ele acariciava todo o meu corpo, beijou meu peito e mordiscou os mamilos, de vez em quando olhava para meu rosto como se não estivesse acreditando no que ele tinha nas mãos. Eu soltava gemidos baixos enquanto tudo isto acontecia e notei que estes gemidos o agradavam.

Foi beijando meu corpo até chegar em meu pênis que estava muito duro, meu pênis é grande e bonito, ele o abocanhou e chupou um pouco, aquilo me fez gemer forte e dizer baixinho: “Ah, meu senhor! Como isto é bom...” então ele me olhou com um olhar muito excitado e me virou de costas e passou a beijar e mordiscar minhas nádegas, eu gemia baixinho, sem parar. Então ele abriu minhas nádegas e começou a lamber meu ânus, neste momento me lembrei das instruções e, deixando claro que estava gostando, comecei a masturbá-lo. Seu pau era muito grande, comparado com o meu tinha o dobro de grossura e seis dedos a mais de cumprimento, fiquei muito preocupado com o final desta história. Ele gostou da massagem e aproximou seu colo do meu rosto e eu comecei a chupá-lo da mesma forma que ele me chupou. Ele, então, esqueceu meu orifício e me deixou brincando com sua tora. Eu aproveitei e lambi, chupei, mordisquei, lambi seus testículos, os coloquei em minha boca e fui deixando o tempo passar mas também o deixando cada vez mais louco.

Até que ele se ergueu, me puxou e colocou de quatro, dizendo:

- Acho que está pronto! – E eu respondi.

- Meu senhor, estou aqui para dar-lhe prazer, por mais que eu possa sofrer, sofrerei com orgulho pois o que mais quero é te satisfazer. – Aquilo tocou sua alma, e ele voltou a lamber meu traseiro para me excitar, ele começava a se preocupar comigo. Pegou um pequeno vaso que estava junto às frutas e virou um óleo em suas mãos, que passou em seu mastro e na minha portinha.

Demétrius começou a me possuir, foi mais bruto do que eu esperava, a primeira estocada me causou muita dor mas lembrei de meu plano e ao invés de gritar, gemi alto. Lá fora ouvi alguns sons de surpresa e riso. “Eles já sabem que eu sucumbi”, pensei. Depois disto meu algoz continuou a me penetrar, eu fui relaxando e gostando daquilo, ao ponto de sentir prazer real e gemer de verdade durante o coito. Conforme me instruíram, ele não ficou muito tempo me açoitando, em alguns minutos ele soltou um urro forte e eu senti seu leite dentro de mim. Então ele se sentou em suas coxas dobradas e me puxou para seu colo, fazendo com que eu recebe todo seu cacete dentro de mim. Agora eu deveria gozar rápido (para não sofrer muito) e mostrar para ele como gostei, mas meu plano era outro, não sei onde consegui aquela força mas e continuei cavalgando aquele mastro e me masturbava lentamente além de mexer meu corpo tentando cavalgar em seu mastro e gemendo sem parar.

Ele não falou nada, estava se recuperando do orgasmo, seu pau começou a amolecer e eu aumentei meus movimentos e passei a usar meu esfíncter para dar pequenas mordidas naquele cacete. Aos poucos senti seu pau ganhando vida novamente e ficar todo duro dentro de mim, meu plano estava funcionando e, realmente me sentindo vitorioso, cavalguei forte enquanto ele me masturbava, em pouco tempo ele gozou soltando aquele urro novamente e eu o segui, gemi num tom mais baixo e soltei jatos e mais jatos de meu sêmen em sua mão. Quando ele urrou ouvi novos gritos de incentivo do lado de fora, creio que não era normal o Demétrius gozar duas vezes numa noite – excelente informação.

Caímos exaustos, ele ficou em cima de mim e eu continuei sentindo aquele pau, agora mole, na porta do meu ânus. Senti sua respiração mudar, ele estava dormindo. Aproveitei e descansei também.

Um bom tempo se passou até que escutei a voz do Lucius falando do outro lado da cortina.

- Posso abrir a cortina meu senhor? – Ele dormia e não respondeu, eu não falei nada pois a pergunta não foi direcionada a mim. Então a cortina foi aberta pelo general e nos viram dormindo abraçados. O general falou:

- Nosso senhor está no sétimo céu, o banquete foi um sucesso. - Os convidados aplaudiram e ele acordou com uma cara de felicidade.

- Duas vezes, meu senhor? – Brincou o general que devia ser muito respeitado pelo Demétrius para brincar assim com ele.

- Quase três! Estou morrendo de fome, vamos deixar nossos escravos descansar. – Ele se virou para mim e falou:

- Você foi um forte guerreiro. Descanse pois você merece. - Então me levantei e lhe falei:

- Muito obrigado por me deixar servi-lo, meu senhor. – Estou muito feliz por ter atendido seus desejos. Peguei minha veste e fui saindo nu pelo salão. Os demais convidados comentavam como meu corpo era belo e Lucius chegou até mim e falou:

- Coloque suas roupas, seu libertino. – Eu me vesti e falei para ele:

- Claro, estou tão embriagado pelo que aconteceu que até me esqueci que estava nu. – Mentira, eu queria que todos vissem e me desejassem, alguns deles iriam comentar com nosso senhor que iria se sentir mais orgulhoso ainda com sua aquisição.

No caminho para nosso quarto pensei: “Venci a primeira batalha, mas falta muito para eu vencer essa guerra”.

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Comentários

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Amei! Não foi uma historia sobre estupro brutal e sim sobre sobreviver e sentir prazer com isto, muito legal sua narrativa.

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