Parte 3 – a retribuição, ou quase
Leia as partes 1 e 2 antes.
Depois que a Lari foi embora, fiquei mais um minutinho sentado na escada pensando no que tinha acabado de acontecer. Voltei para o quarto e a Mari já estava saindo do banho. Disse que estava me sentindo meio mal e fui tomar banho, e ela não notou nada. Ainda bem que ela não estava na pegada de foder, pois a Lari havia me deixado completamente seco.
No dia seguinte havíamos combinado de não ir para a praia e ficar de boa e explorar um pouco a Vila do Abraão. Eu acordei mais cedo que todos e fiquei sentado próximo a pequena piscina da pousada tomando um café. A Mari passou por mim com algumas roupas e disse que ia até a lavanderia, e, logo depois, o Edu desceu, me cumprimentou e começou a ler um livro na beira da piscina, um pouco longe de mim. Ouvi a porta do quarto ser trancada, então deduzi que a Lari estava acordada e mandei mensagem para ela. Começamos a conversar.
-“Eai, como foi ontem?” – perguntei
-“Foi ótimo! O Edu estava chapado e demorou muuuuito para gozar, acho que ficou metendo pelo menos meia hora no total.”
-“E você aguentou de boa?!”
-“Claro que não, né? Você não tem noção do quanto eu mijei depois.”
-“Sério? Como foi?”
-“Como foi não, como foram! Eu perdi a conta, sério. Cheguei e mijei um monte, comecei a dar de quatro e em 5 minutos tive que parar. Mijei de novo, essa vez um pouco menos, a bexiga enche mais rápido quando estou dando. Mais uns 5 minutos e fui de novo, aí o Edu foi comigo no banheiro e mijei no pau dele no box. Ajoelhei e comecei a mamar o pau dele todo molhado, e ele nem ligou. Depois comecei uma cavalgada mais uns minutos e ele não gozava, comecei a cavalgar só na cabecinha do pau e mijei ao mesmo tempo de novo. Aí ele gozou finalmente hahaha”
-“E como foi mamar o pau do seu namorado todo molhado com o nosso mijo?”
-“Nosso?”
-“Sim, por que você mamou minha mijada, aí a suas próximas foram misturadas com a minha também”
-“Percebi que tava doce também, realmente eu também filtrei o adoçante do seu redbull kkkkk”
-“E quando você vai retribuir?”
-“Precisamos combinar isso, mas não sei como vai ser, tá injusto.”
-“Por que injusto?”
-“Por que eu nunca vou conseguir dar um mijão igual o que você me deu. Minha bexiga é menor.”
-“Me dê vários então. Eu quero!!”
-“Só se você me prometer uma coisa...”
-“O que?”
-“Que você não vai me comer. Mesmo que eu peça. Mesmo que eu fique de quatro pra você.”
-“E se você sentar no meu pau?”
-“Você vai me tirar de cima. Sério, eu fico muito mal de deixar você me comer, é mancada com o Edu e com a Mari, que é minha amiga. E eu fico pensando depois.”
-“Pensando?”
-“Sim!!! Eu não ligo de mamar e que você me chupe, mas se eu dou, eu fico lembrando quando eu dou para o Edu depois.”
-“Fique tranquila, eu te respeito, nunca vou fazer nada que você não queira.”
-“Mas e se na hora eu pedir? Você vai resistir?”
Nesse instante, a Mari chegou e parei de responder. Mas fiquei com aquilo na cabeça. A Lari é minha amiga, esculacha-la definitivamente não estava nos meus planos. Só que eu também não conseguia ter certeza de como iria me portar. A situação seria no mínimo complicada: uma fêmea com a xoxota pingando de tesão, eu com o pau trincando de duro. Não acho que no calor do momento eu seria capaz de me refrear e resistir a não dar pelo menos algumas bombadas naquela xoxota macia.
E o pior é que até ela me falar isso – que ela não gostaria de dar novamente – eu nem estava com o meu tesão focado na xoxota dela. Eu queria mesmo é dar outra mijada daquelas na boca dela e retribuir mamando a xoxota dela quando ela estivesse a ponto de explodir de vontade de mijar, e só isso. Mas agora a sensação de “proibido” fez minha cabeça ficar focada na xoxota dela. E que xoxota: tirando a da minha ex-namorada de 1,50m de altura, era a mais gostosa que eu já havia colocado o pau.
Ela tem realmente uma boceta digna das melhores atrizes pornôs: rosada por fora, incrivelmente macia por dentro, apertada mas muito elástica – ou seja, aguenta tranquilamente meu pau de 18-19 cm – e com uma lubrificação perfeita e abundante. Abundante mesmo: nas duas vezes em que a fodi até então, nós dois estávamos em pé, e logo depois das primeiras bombadas, eu sentia a xoxota dela escorrendo mel e molhando todo meu saco. E, na primeira vez, após mijar dentro dela, a lubrificação era reposta rapidamente, mantendo o conforto para nós dois. Incrível, de verdade. A Lari realmente era dona de uma xoxota fora de série. Não que a da Mari não fosse, mas a Lari estava num patamar acima.
Ficamos os quatro “moscando” na piscina pela manhã, jogando conversa fora, e a tarde decidimos fazer um passeio de escuna. No barco, a Mari e a Lari foram tomar sol, e estavam de costas uma para outra. O Edu voltou novamente para o seu livro. Assim que vi que a Lari pegou o celular, aproveitei para continuar a conversa.
-“Olha... Se achasse você uma qualquer, te prometeria qualquer coisa. Mas você sabe que é parceira. Então vou mandar a real: se eu estiver bêbado e com tesão, você bêbada e com tesão, e você me pedir para te foder, eu realmente não sei qual seria minha reação.”
-“É foda, eu também não sei o que eu faria. Eu prometi pra mim mesma que eu não ia dar pra você ontem e acabei dando.”
-“Mas não era só pra eu gozar mais rápido?”
-“Claro que não idiota... a coisa que eu mais queria é que você me desobedecesse e continuasse.”
-“Até você gozar?”
-“Até você gozar também. O que eu não consigo parar de pensar é justamente na sua gozada.”
-“Mas você não toma pílula, e não poderia tomar a do dia seguinte de novo ontem.”
-“Agora você entende o nível do meu tesão?”
-“Entendo! Mas como você quer fazer? Digo, hoje não vai rolar nada, acho que não vamos ficar mijões, mas e futuramente?”
-“O que você sugere?”
-“Que a gente faça uma viagem de uma semana, só nós dois, que a gente mije litros e litros um para o outro e que eu goze tanto dentro da sua xoxota que você volte pro Edu grávida de trigêmeos e eu volte pra Mari esporrando vento de tão seco. O que acha?”
-“Para com isso. Se eu ficar molhada meu bikini vai mostrar.”
-“Imagina uma gozada minha então.”
-“No bikini?”
-“Não, escorrendo de dentro da sua xoxota para o bikini.”
-“PARA”
-“Imagina que você desça pro banheiro ali na cabine, aí você abre a porta e ao invés da privada, me encontra sentado nela de pau duro.”
Nesse instante, ela fez uma cara de brava e colocou o celular do lado, com a tela para baixo.
Eu fiquei olhando para ela discretamente, sem que os dois percebessem. Assim que ela retribuiu o olhar, segurei meu saco com a mão por cima do short e olhei para ela com cara de cachorro faminto. Ela pegou novamente o celular.
-“Como tá a bucetinha?”
-“Não vou te dizer”
-“Ok, molhada e relaxada. Aí você simplesmente puxa para o lado a calcinha do bikini e desliza meu pau até a cabeça apertar seu útero.”
-“E você faria o que?” – pergunta ela
-“Nada, oras. Você disse que não quer mais que eu foda sua xoxota. Se você quiser, você mesmo fode.”
Nesse instante, ela coxixa algo com o Edu e instantes depois, eles descem para a cabine do barco. Resolvi me fazer de desentendido e desci também, após um par de minutos. Sentei num sofá lá embaixo e fiz cara de doente, como se estivesse enjoado pelo mar. Uns 3 minutos depois ele saiu do banheiro com cara de satisfeito, me perguntou se estava tudo bem. Eu disse que sim, que só estava enjoado. Ele subiu e voltou para o solário, longe da entrada. Um segundo depois, chega uma mensagem da Lari:
-“Matei a vontade com meu namorado, agora pare de me atiçar.”
-“Duvido, você ainda está com tesão. Abre a porta do banheiro e deixa eu te dar uma esporrada de verdade.”
-“Você é louco? E eu estou cheia já”
-“Cheia com aquela mijadinha do seu namorado? Não tenho medo, meu primeiro jato já é maior que esse xixizinho.”
-“Você não teria coragem, ele ACABOU de gozar dentro de mim!”
-“Então destranca a porta, não tem ngm aqui. Vou ser rápido.”
Depois de uns 3 segundos de hesitação, escutei ela destrancar a porta. Quase gozei na sunga só com o barulhinho da porta. Entrei rapidamente no banheiro, após verificar que a Mari estava dormindo e o Edu estava no solário mexendo no celular.
Entrei e ela rapidamente me empurrou em direção a privada, para eu sentar. No mesmo movimento que fiz para sentar, librei o pau e quase no mesmo instante em que minha bunda tocou na tampa do vaso, a xoxota dela começou a engolir meu pau.
Conforme o previsto, por fora não havia sinal nenhuma da esporradinha do namorado dela, mas senti ela molhada de um jeito diferente por dentro. Ela começou a cavalgar sem dizer uma palavra, e eu, que não tenho dificuldade nenhuma para segurar a esporrada ou gozar rápido, não precisei de nem 1 minuto para sentir meu saco se repuxando. Coloquei as mãos por cima das coxas dela e a empurrei contra meu colo, fincando meu pau no útero dela, enquanto soltava o primeiro dos 8 jatos de porra que mijei dentro dela. A gozada dela veio no mesmo instante, e ela prendeu o ar para não gemer nem gritar.
A gozada dela ainda não tinha terminado, mas já deviam fazer uns 3 minutos que o Edu havia subido, então a Lari simplesmente puxou a calcinha do bikini para a xoxota ao mesmo tempo em que levantava do meu pau, prendendo 100% da porra dentro dela, e saiu do banheiro ainda gozando silenciosamente.
Voltei para o solário pouco depois dela, disse para todos que havia vomitado e que estava melhor. Alguns minutos depois, o Edu e a Lari estava de chamego no solário, e fiquei imaginando se o Edu olharia a mancha que se avolumava no bikini da Lari e pensaria que tudo aquilo era dele...