Parte 4 – leia as partes 1 a 3 antes.
Depois do passeio, voltamos para a pousada e descansamos. Acordei no dia seguinte com o tesão renovado.
O dia estava chuvoso, então acordamos tarde, tomamos um café reforçado e decidimos ficar bebendo na pousada e jogando baralho quase o dia todo.
Depois de alguns jogos, lá pelas 3 da tarde, já estávamos mais desconcentrados, bêbados e cada um pra um canto. Eis que a Lari me pergunta por mensagem:
“Como vc tá?”
“Bem, e você?”
“Vai se foder. Como tá seu pau?”
“Com tesão! E a sua boceta?”
“Pronta pra dar pra um pau com tesão hahaha e as mijadas?”
“Estou tomando só cerveja, estou maneirando pra não ficar muito bêbado antes da hora. Preciso de mais umas 3 latas e dar mais 2 mijadas, aí estará no ponto pra vc.”
“Não está ainda?”
“Foi a 1ª totalmente transparente agora pouco. Tava um pouquinho de nada salgada ainda. Mais 3 latas de breja e dois mijões de meia bexiga cada um e já consigo fazer uma bem cheia com gosto só de breja.”
“Você provou seu mijo???”
“Eu tomar cerveja, produzir mijo e segurar até a cabeça do meu pau arder de vontade. Aí depois você vai ajoelhar na minha frente, abocanhar meu pau e engolir até a ultima gota desse mijo, não vai?”
“Sim!”
“Então nada mais justo que eu ter certeza de que tá do jeito que vc quer.”
“Você é fofinho! Hahaha”
Logo depois dessa mensagem, o Edu propôs irmos tirar uma soneca. Eu fui o primeiro a protestar e ainda chamei ele de fraco; propus continuarmos jogando. Imaginei que se parássemos agora, não teria clima para continuar depois – nem o jogo nem as mijadas. Para minha surpresa, a Mari também propôs tirar uma soneca e disse que ia subir. Nesse momento a Lari solta:
“Então vão, seus moles!! Vou ficar aqui com o Ma jogando.”
O suspense pareceu durar 10 minutos, mas na realidade não passou mais do que uma fração de segundo: nenhum dos dois desconfiou de nada nem viu nenhuma malicia, e ambos subiram, cada qual para seu quarto. Eles mal fecharam as portas quando abri mais uma lata de breja, tomei um gole longo.
“Ver você tomando cerveja me da agua na boca” – disse a Lari, olhando para a lata.
“Como você quer fazer? Temos um bom tempo livre, da pra brincar se formos discretos.”
“Quero te mamar até ficar satisfeita”
“Como assim?”
“Quero ficar cheia, satisfeita, matar a sede, entendeu? Se passar mal foda-se. Quero matar a vontade pra ver como é.”
Ato contínuo, ela virou o resto de cerveja do copo, colocou na mesa e disse:
“Me da essa mijo que tá aí dentro de você agora?”
“Não sei se está perfeito, deixa eu provar.”
Não era exatamente o que eu tinha planejado: eu sabia que aquela urina ainda não era a mijadeira de cerveja. Coloquei o pau pra fora do short, e, com muita dificuldade, consegui discretamente colocar meu pau duro num ângulo em que o copo capturasse a mijada. Como estava com pouco mais de meia bexiga, tive que fazer força para o jato de mijo vencer o tesão e encher 2 dedos do copo. Mostrei o copo para Lari; estava transparente e brilhante. Tomei um gole, e depois virei tudo de uma vez. O trave salgado tinha sumido totalmente, mas estava bem denso, super quente e amargo.
“Ainda é só mijo! Eu planejava jogar mais essa meia bexiga fora e te dar a próxima cheia. Essa aqui ainda não é mijadeira.”
“Caralho, que tesão ver você fazer isso, gato! Por que esse não é mijadeira? Tava gostoso?”
“Mijadeira é quando eu começar a desidratar, aí fica bem mais suave e diluído, só que eu ainda não estou desidratando.” – coloquei uma mão sob a minha bexiga e massageei levemente, ao que a Lari suspirou – “o que tá aqui dentro foi filtrado só com cerveja, não tem mais nada de outras coisas, zero. Mas é mijo puro e concentrado. E já tá aqui dentro há mais de meia hora, tá quente pra caralho.”
-“Como você sabe que é só cerveja?”
-“Por que a ultima mijada antes de sentir que comecei a filtrar cerveja veio transparente, estava tudo limpo já. Mas mesmo assim, é só cerveja, mas é mijo puro.”
-“Se é só cerveja, pode me dar, eu mamo.”
Coloquei novamente uma mão sobre a minha bexiga e explanei com todas as palavras:
-“Tem certeza? Não é mijadeira, xixizinho, red bull... isso aqui é mijo PURO, prateado. A primeira vez que vc mamou era mijadeira de cerveja com água, a segunda mijadeira de cerveja com agua e adoçante de redbull... Essa aqui eu não fiz pensando em te dar” – pressionei a região da minha bexiga com a mão” – “Essa pressão é de mijo comum que todo macho com o organismo limpo faz depois de tomar as primeiras latas de breja do dia”
-“Mijo puro feito só com cerveja, de um macho limpo... Gato, estou salivando e molhando a buceta só de imaginar seu pau dando um jato disso na minha boca, o gosto, o calor... aaaahhh”
-“Puta que pariu, que tesão ouvir isso Lari... Então já que você quer mesmo esse tipo de mijo, vou destilar melhor para você.”
-“Como?”
“Por enquanto só tenho meia bexiga. Vou tomar só mais uns golinhos leves de breja, quero encher a outra metade filtrando mijo só com a breja que eu já tomei, assim vai concentrar mais. E como vai demorar mais uma meia hora, vai vir quente pra caralho. Vou concentrar pra você o autêntico mijão prateado de macho cervejeiro, é o mais gostoso de fazer.”
A Lari me olhou com uma cara de puta, safada, e passou a língua molhada em toda a boca, me mostrando que estava salivando de vontade.
Começamos a jogar e eu tomei apenas mais meia latinha de breja, em mais 25 minutos senti a bexiga começar a incomodar bastante, além daquela ardência leve na cabeça do pau.
-“Ta vindo, Lari... vou mijar um pouquinho, pra limpar o canal e deixar meu pau todo molhado pra você, ok?”
Ela se remexeu na cadeira – “Mije!” – e ficou olhando nos meus olhos.
-“Vamos la... estou relaxando beeem de leve... estou sentindo subir a porra que tava no canal... saiu. Agora vou relaxar mais um pouco pra vir o mijo... to sentindo subir... caralho, tá MUITO quente, Lari, to sentindo o calor por dentro da cabeça do pau!”
Ela suspirou profundamente, estava vermelha, com os olhos brilhando, inquieta na cadeira, com um tesão enorme.
-“Vou provar de novo antes de te dar. Sabe aquela primeira mijada depois de começar a beber, que a gente fica segurando um tempão por que sabe que depois dela começa a mijadeira?”
-“É essas que eu quero mamar, eu quero de qualquer jeito gato, pode me dar que eu mamo.”
-“É que ainda não estou totalmente cheio, mas esse mijo tá dentro de mim há 1 hora já. Quero ver se da pra continuar produzindo mais ou se vai passar do ponto.”
Peguei o copo, apontei a cabeça do meu pau pra dentro e mijei até encher 1 dedo, um shot pratiacmente. Mostrei para Lari; estava prateado e brilhante.
-“Você vai mamar mesmo, putinha?”
-“Eu não tenho ideia do que ta acontecendo comigo gato, mas eu estou literalmente salivando de vontade de beber teu mijo.”
Cheirei profundamente, e tomei um gole grande de maneira bem lenta. Olhei novamente para ela, que a essa altura estava afundando na cadeira de tanto tesão. Tomei mais um gole, e, por fim, virei o resto. Era um mijo pesado, mas sem nenhum gosto salgado, apenas amargo, e muito, muito quente. Como não estava salgado, julguei que daria para segurar mais um pouco sem passar do ponto.
-“Quero segurar mais um pouco, só mais um pouquinho e vai ficar perfeito, aguenta aí. Confia em mim.”
-“Confio.” – disse ela languidamente
Depois de mais alguns minutos, senti um aperto mais forte na bexiga que já descia até a cabeça do pau. Era o sinal que estava pronto. Mas como eu estava com um tesão enorme, ia ser difícil mijar continuamente, como eu queria.
-“Lari, eu estou com um tesão absurdo, vou precisar esporrar antes de conseguir mijar direito, mas eu já estou com muita vontade de mijar pra conseguir gozar bem. Vou me aliviar só um pouco pra dar tempo de gozar com calma, ta? Até a hora de mijar já vai ter reposto.”
-“Ta...”
Novamente, apontei meu pau para o copo, e essa vez mijei o suficiente para quase encher o copo, uns 100 ml. A urina subiu massageando meu pau por dentro, macia, quente. Tive que fazer bastante força para interromper a mijada e conter a vontade natural de drenar a bexiga inteira. A Lari me olhou incrédula:
-“Vai jogar fora?”
-“Claro que não, vou aproveitar para saber como você vai se sentir...”
Tomei meio copo, respirei e tomei o resto sem nenhuma dificuldade. Confesso que estava mesmo um pouco curioso para saber o que a Lari sentia na boca ao receber meu mijo. A Lari me olhou absolutamente incrédula, respirando pesadamente, arfando de tanto tesão.
-“Não tem cheiro de nada e também não está salgado, mas está BEM amargo, muito mais do que cerveja, e é um mijo denso, você sente ele descendo do começo ao fim. E também tá MUITO quente, chega até a incomodar na garganta.”
-“Que tesão gato, puta que pariu, eu estou ficando maluca... ficou como você queria?”
-“Exatamente o que queria fazer, autêntico mijo prateado. Totalmente diferente de mijo de mulher, esse aqui da pra notar claramente que é mijo de homem, de macho cervejeiro mesmo, prateado, denso, amargo. Se você é puta como acha, vai gostar.”
-“Você não viu nada.”
-“Então bora, putinha.”
Ela respondeu com um sorriso e um suspiro, praticamente sem conseguir falar. Sugeri ir em direção ao bar, como se fossemos pegar cerveja, e depois para um pequeno depósito atrás do bar – o caminho até o depósito estava fora da visão das janelas dos quartos. Ela acatou.
Chegando lá, coloquei meu pau trincando de duro para fora, e ela ajoelhou sem dizer uma palavra, já engolindo a cabeça do pau e dando uma gostosa mamada.
-“Muito tesão, Lari! Se quiser que mije agora, vou precisar mijar pulsando, tudo bem? Não vou conseguir por pra fora de uma vez.” A Lari pareceu desapontada.
“Não consegue dar de uma vez só mesmo?”
“Só se gozar primeiro, como eu disse.”
Ela se levantou, colocou o bikini para o lado, expondo a xoxota, abaixou a parte de cima, liberando aquele par de peitos maravilhosos e me pediu:
“Faça uma homenagem pra mim. Bate uma e goza em cima de mim. O mais rápido que vc conseguir, eu quero beber esse mijão.”
“Coloca a perna em cima dessa caixa, como se fosse dar a buceta para mim. Quero gozar olhando vc nessa posição.”
“Eu não quero que você me foda” – disse a Lari, ao mesmo tempo em que me obedecia – “Mas, se você me desobedecer, seja homem e encha a minha boceta de porra.”
“Você está me pedindo para te estuprar?”
“Não. Só estou dizendo que se você decidir me estuprar, é pra honrar suas bolas e esporre no meu útero.”
Resolvi entrar no jogo. Comecei uma punheta furiosa, do tipo que o saco balança – “queria estar fazendo isso com o seu útero”
“Se você quiser, eu não vou conseguir te impedir.”
Me aproximei dela, coloquei uma de suas mãos no meu pau, que estava a milímetros de tocar a pela macia dos lábios de sua xoxota, e lhe dei um beijo de língua rápido e molhado. Senti o gosto da minha porra na sua boca. Ela deu um gemido e acomodou a cabeça do meu pau dentro da sua xoxota.
“É você quem está fazendo isso. Você está fodendo.”
“Fode” – disse ela, em meio a um sorriso safado
“Não. Você disse que não era pra foder mesmo que você peça.”
“Eu estou mandando. Fode.”
“Sua xoxota está pegando fogo de quente. Você está ovulando. Quer que eu te engravide?”
“Sim, fértil como uma cadela no cio, gato. O Edu já esporrou em mim também, que vença a porra mais forte”
A prensei contra a parede, enterrei meu pau no fundo da xoxota dela, sentindo o útero dela apertado contra a cabeça do meu pau, e mandei ela me dizer exatamente o que ela queria que eu fizesse.
“Quero que você foda a minha xoxota.”
“Só foder? E eu faço o que com a porra?”
“Mija toda a sua porra no meu útero.”
“Só a porra?”
“Só a porra, não se atreva a soltar uma gota de mijo fora da minha boca.”
“Quer que goze rápido ou prefere que foda um pouco? Se você massagear meu pau com pelo menos uma gozada sua, a minha virá maior.”
“Faça o que quiser, eu sou tua puta até a hora que vc quiser gozar.”
Falhei. Não tinha como. A porra subiu quase instantaneamente depois de umas 10 bombadas, quase junto com a gozada dela. Foi uma gozada volumosa – não como a 1ª do final de semana, que havia dado na Mari. Mas certamente o Edu precisaria encher a Lari mais duas vezes para compensar a minha esporrada.
Mal o último jato tinha saído e senti uma enorme ardência na cabeça do pau, de tanta vontade de mijar.
“Quer mamar agora?”
Ela nem se deu ao trabalho de responder, simplesmente ajoelhou e abocanhou meu pau.
“Vai beber tudo?”
Ela fez que sim com a cabeça, sem tirar meu pau da boca.
“Vou mijar devagar, quero que você sinta bem o gosto.” – ela gemeu levemente.
Com o pau meia bomba após a gozada, consegui um controle perfeito do fluxo. Mijei vagarosamente cada gota das latas de cerveja anteriores na boca de veludo da Lari. Sentia sair uma mijada mais macia e bem mais quente do que as que ela havia mamado antes. O fluxo e a temperatura e o não deixavam margem a duvida: o líquido que a cabeça do meu pau soltava na boca da Lari agora era mijo, mijo legítimo, mijo de cerveja, mijo de verdade. A autêntica mijada prateada que se dá depois de algumas latas de cerveja.
A Lari mamou cada gota, enchendo a boca algumas vezes e engolindo de uma vez, e em outras engolindo gole a gole. Gemia, lambia a cabeça, sugava o pau. Passava a língua em toda a boca. Como estava mijando vagarosamente, devo ter levado uns 3 minutos para drenar a bexiga. Em sincronia perfeita, quando acabei, ela soltou meu pau no mesmo instante. Ela se recompôs e voltamos para a mesa.
“E aí, o que achou? Quero que me descreva.”
“De todas essa foi a que mais tinha gosto de pau, de macho mesmo, tava amargo que nem cerveja e muito mais quente também.”
“Essa foi a que mais gostou?”
“Do gosto não, mas essa me fez sentir muito mais puta, puta mesmo, submissa... Quantas brejas você tomou pra fazer?”
“Então, vou tentar lembrar tudo... Vamo lá, eu dormi bem hidratado de ontem, então minha 1ª mijada do dia já foi diluída, as 11 da manhã. Depois tomei um suco de laranja e dois copos de água bem cheios. A 2ª mijada veio quase água já. Aí sentei pra beber breja com vocês, tomei duas latas bem rápido, fui mijar pela 3ª vez e provei, já não estava mais salgado, só que como eu bebi rápido, a breja ainda não tinha chego nos rins. Aí tomei mais uma lata inteira, e aí sim comecei a sentir o mijo de cerveja... Aí o resto você já sabe, tomei a outra lata bem devagar e segurei pra filtrar só cerveja.”
“Dá pra sentir quando é de cerveja?”
“Dá sim, Lari! Essa urina é a mais gostosa de todas pra mijar, por que não é acida que nem as mijadas normais, e não é seca que nem as de mijadeira... ela vem massageando o pau por dentro, sai brilhando... dá muito tesão”
A Lari contemplou um instante o que eu tinha dito. Deve ter se sentido – agora sim – a mulher mais puta do mundo.
Ainda emendei no final: “e mijei bem devagar. Queria que você sentisse perfeitamente cada mililitro, essa foi a última mijada pura do dia. As próximas vão ser de mijadeira.”
“Eu fui muito puta de beber essa mijada, né?”
“Não seja tímida comigo, se liberte, seja puta, devassa, vagabunda... sempre que a gente acabar, meu respeito por você como amiga volta na mesma hora”
“Que bom ouvir isso, gato. Mas que eu fui puta eu fui, né?”
“Foi, Lari! Pode se sentir orgulhosa... Você já mamou caras em festa, churrasco, bar?”
“Já, umas 3 vezes, antes de conhecer o Edu.”
“Um macho responsável quando sai de casa sabendo que pode ganhar uma mamada toma bastante agua antes, e maneira na cerveja pra não perder o controle. Provavelmente esses 3 paus que você mamou assim tinham um mijo igual esse na bexiga.”
“Uns anos atrás eu tinha um peguete que sempre me fodia meio mamado de cerveja, será que depois de gozar era uma mijada assim que ele dava?”
“Se ele era limpo, era essa mijada sim. Você teria mamado se soubesse?”
“Ah não, acho que não teria coragem, eu só estou fazendo isso com você por que eu sei que sua mijada é limpa, pura... não confiaria em outro.”
“E essa foi pura mesmo! Não confiaria no Edu?”
“Confiaria, mas ele não bebe cerveja, o mijo dele é horrível.”
“Tudo bem, eu bebo cerveja pra você hahaha”
“As próximas vão ser mais leves né?”
“Sim, igual a de ante-ontem, mijo de mijadeira, vou por pra fora a cerveja e água que eu tenho acumulada, vai vir bem levinha. Não tão leve quanto ante-ontem, ontem eu tomei água também. E ontem tinha o redbull.”
“E quanto falta?”
“Uns 20 minutos pra bexiga cheia e 25 pra virar 100% vontade de mijar. Agora vai começar a mijadeira. Quero mamar a sua antes!”
“Não, a minha só te dou no final, quero que você mije só cerveja, mais nada.”
“E vai querer a minha bexiga cheia ‘normal’ ou transbordando pela cabeça do pau?”
“Transbordando. Segura o máximo que você conseguir.”
“Quantos mijões meus você acha que aguenta?”
“Todos até você não aguentar mais tomar cerveja.”
“Pelo menos umas 5 dessas então, é bastante hein? Mijo é bem diurético. Você vai ficar ultra mijona depois de mamar umas 2 minhas. Toma bastante água pra não desidratar.”
Ela me olhou por alguns segundos, se debruçou sobre a mesa, em postura desafiadora, e disse -
“Você não ta entendendo. Isso é um desafio. O único líquido que eu vou beber até a hora em que ficar satisfeita são os jatos de mijo que você vai por pra fora pela cabeça do seu pau, ok?”
“Como quiser, minha puta.”
Ela apontou para a lata de cerveja que estava à minha frente:
“Beba como homem, você está tomando por dois.”
Virei a lata de cerveja e jogamos uma partida de buraco. Sentar ali, com aquela fêmea deliciosa, tomar cerveja e sentir meu corpo fabricando mijo para ela beber, gota a gota, era uma sensação incrível. Se pudesse, faria isso para o resto da vida. Conforme o previsto, senti a urina preencher minha bexiga em pouco menos de 20 minutos e em 25, a cabeça do pau começou a arder de vontade de mijar.
“Vamos pegar mais uma cerveja?” – A Lari entendeu e já foi direto para o depósito. A segui depois de 1 minuto. Assim que cheguei lá, encontrei ela conversando amenidades com uma funcionária da pousada que estava limpando o local. Ficamos sentados no bar alguns minutos até que ela acabasse, e isso foi o suficiente para que minha vontade de mijar se tornasse infernal. Precisava forçar as coxas uma contra a outra para segurar. A Lari parecia preocupada.
“Segura, gato! Eu vou mamar tudo, prometo, só mais um pouquinho.”
“Eu to trancando a bexiga aqui, se eu deixar descer uma gota, vem tudo de uma vez.”
“Só mais um pouquinho!!”
“Vou soltar forçando, ok? Não vai dar para controlar o fluxo. Vou soltar com força máxima, você enche a boca, eu paro um pouco pra vc engolir e assim vai, ta?”
“Quantas bocas cheias será que você consegue me dar?”
Finalmente, a funcionária saiu do depósito. Assim que ela saiu do campo de visão, fomos até lá.
Não houve nenhuma cerimônia, absolutamente nenhuma. Eu abri o short ao mesmo tempo em que a Lari se ajoelhava na minha frente. A vontade de mijar era tamanha que impedia completamente que meu pai saísse da meia bomba, mas nesse estagio, ela fica do tamanho perfeito para a Lari acomodar a cabeça confortavelmente na boca e usar a língua para massagear suavemente minha uretra.
Sem dizer uma palavra, forcei minha bexiga a expulsar o mijo com força total. O jato entrou na boca da Lari com tanta força que ela quase recuou no primeiro instante, mas se recompôs e foi enchendo a boca. Alguns segundos depois, senti uma pressão contraria e segurei o jato. Ela estava com as bochechas inchadas, boca completamente cheia. Ela fechou os olhos e engoliu tudo em 2 ou 3 goles. A cena se repetiu mais 1 vez, e na terceira foi quando eu drenei e apertei o pau na boca dela para sair as ultimas gotas, com a boca dela completamente cheia de novo. Exatamente três bocas cheias.
Saindo do depósito, voltei para a mesa e ela foi ao banheiro. Não me importei muito; como ela havia parado de tomar cerveja, sabia que a mijada dela não estaria no ponto legal. Assim que ela voltou para a mesa, perguntei –
“Quanto cabe na sua boca?”
Ela pegou uma garrafa de agua e foi tomando sem engolir, acumulando na boca. Desceu quase metade da garrafa, ou seja, 200 ml. Isso significa que eu acabara de mijar 600 ml de cerveja na boca dela.
“Como está se sentindo? Já mamou duas mijadas de bexiga completamente cheia. Já deve ter 1 litro aí na sua barriga.”
“Acabei de dar uma mijada gigante, já estou filtrando tudo. Já vai dar sede de novo, quero mais uma.”
“Como foi essa? Tava gostosa?”
“Não senti tanto o gosto, você mijou tudo de uma vez. Mas tava bem mais aguada, só um pouco amarga. Menos quente também.”
“Igual a de ante-ontem?”
“Sim!! Mas desceu diferente, por que essa eu engoli mais rápido.”
“Em vários momentos eu expulsei mijo com força, é gostoso?”
“É difícil dar conta, você mija bem forte com o pau meia bomba”
Resolvi fazer uma proposta diferente.
“As minhas maiores mijadas da vida foram as que eu dei quando comecei a foder a Mari de bexiga meio cheia, fodi ela um bom tempo, enchi a boceta dela de porra e só depois mijei. O tesão de foder faz a vontade de mijar sumir durante a foda, mas a bexiga continua enchendo.”
“O que você ta propondo?”
“Quando eu estiver com a bexiga cheia, você fica de quatro para mim e deixa eu foder. Goze a vontade. Eu vou segurar a minha gozada o máximo que puder, para dar tempo da bexiga continuar enchendo. Depois que eu esporrar, você mama a mijada. Topa?”
“Não. Eu não quero dar pra você assim. Quero dar direito, igual eu dou pro Edu. Quero cavalgar no seu pau, quero que você me foda de 4, de frente, de pé. Quero que você passe o pau nos meus peitos, na minha cara. Quero gemer e gritar de tesão. Vamos fazer isso direito, não num depósito.”
“Mas eu já estou com tesão. Meu pau está duro. Vou ter que mijar mais devagar, e não da pra drenar 100% da bexiga de pau duro.”
“Bate punheta antes”
Resolvi fazer uma surpresa pra ela. Como a situação toda nos fazia transbordar de tesão, eu senti que já era capaz de dar uma esporrada razoável. Bem mais aguada, mas ainda assim uma esporrada de respeito. Tomei mais uma lata e meia de breja, senti uma boa pressão na bexiga, mas, ao invés de esperar minha vontade de mijar crescer até arder a cabeça do pau, chamei a Lari para o depósito. Coloquei pra fora meu pau totalmente duro e comecei a bater uma punheta.
“Quando estiver quase gozando, vou enxer sua boca de mijo e gozar nela cheia, ok?”
Sem dizer nada, ela abocanhou a cabeça do meu pau enquanto eu batia punheta. Sempre achei isso muito coisa de puta, abocanhar a cabeça do pau enquanto o macho bate punheta. Me alonguei um pouco, aproveitando a mamada. Ela lambia e sugava a cabeça do meu pau, e passava a língua na minha uretra frequentemente, o que me indicava que ela ansiava para eu lhe dar jatos quentes de porra e mijo. Assim que senti que estava próximo de gozar, coloquei o pau mais para dentro na boca dela e comecei a mijar. Ela parou os movimentos enquanto a boca dela se enxia. Assim que senti meu pau totalmente envolto no mijo quente dentro da boquinha da Lari, voltei a punheta-lo. Em poucos segundos senti aquele deliciosa repuxada nas bolas e veio a porra.
A sensação de dar aquela esporrada que vem do fundo do saco dentro da boquinha da Lari cheia de mijo quente, com ela massageando minha glande com a língua em meio a urina, foi indescritível. Fico de pau duro em segundos lembrando desse momento.
Assim que meu pau deu a ultima pulsada, a Lari olhou para mim e engoliu todo o liquido em duas goladas grandes, e ainda deu um arroto de satisfação.
Coloquei meu pau de volta na boca dela, agora meia bomba. Aguardei ela ajeitar a posição e me olhar, e já comecei a soltar aquela mijada pós-gozada deliciosa.
-“Outro mijão pós gozo, tá gostoso putinha?”
Sem tirar meu pau da boca, ela fez sinal de sim levemente com a cabeça. Fazia movimentos intensos com a língua, aparando o jato que saía pela minha uretra, passando a língua na boca toda, na glande, nos dentes.
-“Isso, putinha, lava bem essa boquinha, que delicia, puta que pariu”
Regulei o fluxo de forma a ser confortável para ela mamar, para aproveitar a sensação pelo máximo de tempo. Ela brincou com meu mijo do começo ao fim, alternando entre pequenas acúmulos e engolidas diretas. Quando terminei, nos dirigimos de volta para a mesa e ela parou no banheiro para mijar. Fiquei ouvindo na porta; ela pareceu mijar por 1 minuto inteiro um jato que fazia um barulho enorme na agua. Fiquei com agua na boca.
Na mesa, peguei mais uma latão de 500 ml de cerveja.
-“Você deixou eu bater punheta com a cabeça do pau dentro da sua boca. Deixou eu encher sua boca de mijo. Deixou eu gozar na mijada. Engoliu e arrotou. E depois mamou o resto da mijada inteira, sem tirar o pau da boca, sem pressa, lavando e enxaguando a boca. Você é a mulher mais putinha, mais puta, mais devassa que eu já fodi. Nunca tive tanto tesão na vida.”
-“Não tenho a menor ideia de onde está vindo a coragem e vontade de fazer essas coisas hahaha”
-“Você aguenta mais dois mijões meus? Eu ainda faço mais uma se parar de tomar cerveja agora, mas se tomar mais essa breja, vão vir mais duas bexigas cheias.”
-“Mais duas eu dou conta, pode tomar. Tá gostoso mijar na minha boca?”
-“Indescritível, Lari.”
-“Como é a sensação de ter seu mijo engolido?”
-“Eu diria que ¾ da sensação boa de gozar é sentir o fluxo de porra saindo pela cabeça do pau. Mijar com tesão é uma sensação BEM parecida, mas ao invés de sair uns jatinhos de porra, é um fluxo de liquido quente que não acaba nunca.”
-“Mijar na minha boca é tipo gozar então?”
-“A sensação é próxima, só que dura muito mais tempo. E pra vc? Como se sente?”
-“Me sinto submissa, puta. O mijo parece tesão liquido, parece que você está soltando tesão liquido pelo pau. Eu vou engolindo e vai me dando tesão, eu vou sentindo tudo quente dentro de mim.”
-“E é de boa engolir? Serio, 9 em 10 videos pornôs de mijada na boca a mulher cospe, ou engole só um pouquinho. Você já mamou 3 mijadas cheias minhas, duas de mijadeira e uma de urina pura, e não caiu uma gota pra fora.”
-“É a coisa mais natural do mundo, gato. Você não tem ideia como desce fácil. A 1ª vez eu estranhei a temperatura, é bem quente, mas quando acostuma, é uma delicia.”
-“Gostoso pela situação, pelo contexto, ou pelo líquido mesmo? Se eu encher um copão de mijo e botar na sua frente?”
-“O líquido em si é gostoso, eu tomaria esse copo tranquilo se estiver quente. Mas o tesão mesmo vem da situação.”
-“E o gosto? Como é o gosto?”
-“A 1ª estava mais quente e mais amarga, era um gosto bem de macho mesmo, de pau, de mijo. As outras duas estavam bem levinhas, um gosto meio aveludado, macio, bem pouco amargo e um pouquinho alcoolica.”
-“Aguado?”
-“Não, nunca é aguado. É bem diferente de agua, a de mijadeira é mais leve que agua.”
-“E anteontem, que foi a 1ª vez, como você se sentiu??”
-“Eu tava com muito medo, achei que fosse vomitar na hora, mas me senti na obrigação, pq eu tinha acabado de mijar com tanta força na sua boca que molhou sua cara inteira. Aí quando veio o primeiro jato, a única coisa que eu notei foi a temperatura, mais quente que porra. Mas vc ficou pulsando, lembra? Eu tava engolindo direto, eu tava meio que imaginando que era porra, foi muito fácil.”
-“hahaha serio?! E quando foi que você se ligou pela primeira vez que o pau que você estava na boca estava mijando?”
-“Na primeira vez que você fez um jato continuo me deu o estralo ‘caralho, ele ta mijando’, só aí que fui prestar atenção no gosto e vi que era gostoso... mas mijo, MIJO mesmo foi a primeira que mamei hoje, aquela tava diferente.”
-“É, eu falei, aquela 1a era mijo puro mesmo, foi mais gostosa?”
-“Foi a que mais eu me senti puta, por que dava pra perceber que era mijo mesmo, do começo ao fim eu sabia que o que eu estava engolindo era mijo de macho, ainda mais pq seu pau tava todo melado da minha boceta e com gosto de porra tbm.”
-“Eu fiquei orgulhoso dessa mijada, achei que foi a mais autêntica de todas, ela tava gostosa de sentir até dentro da bexiga, era uma vontade de mijar confortável, tanto que não atrapalhou a esporrada... E quando mijei, ela veio descendo macia, aquecendo tudo.”
-“Foi a mais gostosa pra vc também?”
-“Com certeza Lari, até por que essa foi a que eu segurei menos, então foi um mijão bem típico mesmo. As outras duas até agora eu me aliviei, tava com tanta vontade que ardia a cabeça do pau.”
-“Assim você me faz sentir mais puta ainda, falando que se aliviou...”
-“Você já mamou quatro mijos diferentes meus: ante-ontem foi mijadeira de cerveja com água, ontem foi mijadeira de cerveja e água com redbull, e hoje foi mijo puro de cerveja e agora vc tá mamando mijadeira só de cerveja. Qual gostou mais?”
-“Sem duvida o mijo prateado, de cerveja, mas acho que se você fosse dar só essa eu não ia aguentar tanto, é mais pesada, muito quente. Então prefiro a mijadeira de cerveja, que é mais leve. Mas se for pra mamar uma só, quero a prateada.”
-“Caralho, você gostou mesmo do meu mijão prateado!”
-“Pqp, gato... aquilo não era afrodisíaco, eu fui bebendo e sentindo meu tesão bater com tudo... Na nossa próxima foda, chega, me da um beijo de língua bem gostoso, me bota pra mamar seu pau e me enche com aquele mijo, eu vou ficar totalmente pronta pra foder.”
-“Pode deixar! E o mijo de redbull com adoçante?”
-“Na hora tava uma delícia, mas depois achei enjoativa, acho que duas cheias dela já empapuçaria. Tipo um drink muito doce. Essa mijadeira de cerveja que você tá fazendo agora da vontade de mais a mais, é a mais fácil de mamar.”
-“E a primeira, que era breja com bastante água?”
-“Foi boa pra começar, mas agora eu acho ela meio insossa, prefiro a de cerveja.”
-“E minha porra? O que acha?”
-“Não gosto muito de porra, eu só engulo gostoso por é meu dever de femea. E a porra do Edu é melhor que a sua, apesar de vc gozar umas 3 vezes mais, sua porra tem gosto bem forte. Mas o seu mijo é delicioso, de verdade mesmo.”
-“Sim, minha porra é pesadona mesmo, eu como bastante carne, fica super protéica. E fale mais sobre esse dever de femea...”
-“Porra não é creminho pra dar na pele! Se eu faço um macho gozar, é minha obrigação receber a porra dele dentro de mim, seja na boca, seja na boceta.”
-“Mas você não faz isso com o Edu.”
-“Eu não sou a fêmea do Edu, eu sou mulher, menina, namorada dele. É diferente. Aqui eu sou fêmea e você macho.”
“Como assim?”
“Quando o Edu me chama de puta, eu me sinto estranha, não é normal. Quando você me chama de puta, me dá tesão, tesão físico mesmo, da boceta contrair e molhar, de dar agua na boca... é muito louco”
“Interessante isso, digo o mesmo. Seria estranho fazer essas coisas com a Mari... mas e meu mijo, fale mais, quero ouvir, minha puta.”
Ela se debruçou sobre a mesa, me olhou com uma das expressões mais putas que já tinha visto, e disse, quase suspirando, para me provocar:
-“Seu mijo é delicioso, gato! Tem gosto de tesão, de macho, fico quente por dentro quando engulo. E eu confio em você, sempre que eu mamar seu pau e você tiver uma mijada gostosa, pode me dar, ta? Não pergunta, só mija. Eu confio em você.”
-“Confia mesmo?”
-“Eu engulo tudo que sair do seu pau. Mamar jatos de porra ou mijo da cabeça do seu pau me da tesão, me faz sentir puta, fêmea... eu não ligo, quero mais é se foda, pode me dar que eu bebo, não é pra você, é pra mim.”
-“Combinado.”
-“Anteontem você gozou mijando, como foi? Descreva pra mim”
-“Nossa, foi uma das melhores gozadas da minha vida!!! É libertador!”
-“Libertador?”
-“Sim!! Eu sempre tive mais tesão de dar e de ser chupada meio bêbada, com vontade de mijar, mas nunca tinha me libertado...”
-“Fale mais, estou gostando de saber disso”
-“Sentir tesão e vontade de mijar ao mesmo tempo com um macho te chupando é que nem se equilibrar numa corda bamba, eu tenho que prender o xixi bem de leve, pq se eu tranco demais, a gozada não vem. E se eu relaxar muito, eu mijo na boca do cara. E eu tenho um controle muito bom, então quando eu to bem molhada, eu aproveito pra deixar sair um pouco. Já mijei um pouco na boca de quase todos os caras que me chuparam, mas eu também já perdi gozadas maravilhosas por que senti que o mijo ia vir junto.”
-“E foi a 1ª vez que vc liberou e deixou sair?”
-“Na boca de um macho sim, eu já fiz isso muitas vezes sozinha, aí aprendi a sincronizar. Tem que fazer força pra mijar na hora certinha que as contrações começam, aí a bexiga contrai e relaxa no mesmo ritmo e o mijo vai.”
-“Squirt?”
-“Mais ou menos, pra mim squirt é quando eu mijo só um pouquinho e as contrações fazem sair em jatinhos. Fazer força pra mijar, com a bexiga cheia, na hora de gozar, é um gozada mijando mesmo.”
-“Não fica dolorido depois? Por que é muito mijo saindo muito rápido...”
-“Fica!!!! Até arde pra fazer xixi nas próximas vezes, mas é uma dor gostosa, igual aquela cólica depois de dar pra pau grande tipo o seu.”
-“Entendi!! E por falar em cólica, e os gêmeos? Como estão?”
-“Gemeos??”
-“Sim, Lari, você está gravida de gêmeos, certeza. Quantos jatos de porra eu e o Edu demos no seu útero fértil já?!”
-“Caralho, devo estar mesmo, e tá uma sensação gostosa no meu útero!! Aliás, vocês são muito loucos, né?”
-“Loucos não, é um chamado da natureza. Se eu botar meu pau sem camisinha 10 vezes na sua boceta e sentir o calor e lubrificação macia de fêmea fértil, eu vou esporrar no seu útero todas as 10 vezes. Todo macho que honra o próprio saco faz isso.”
-“Com toda mulher?”
-“Não, jamais. Só com algumas pouquíssimas. A Mari é gostosa, mas eu nunca senti isso em nenhuma das vezes que gozei dentro dela, e eu gozo dentro dela sempre que a gente fode. Quer ouvir uma coisa que nunca te disseram?”
“Quero!!”
-“Duvido que algum macho já tenha te dito isso: você exala fertilidade, Lari. Você não é o tipo normal de gostosa, mulher gostosa tem peito, bunda, coxas, e rosto bonito. A Mari é gostosa. Você tem tudo isso, mais um quadril com curvas perfeitas, peitos macios, barriguinha real, curvas de verdade... Seus peitos são inacreditáveis, você tem o melhor par de mamadeiras que a natureza já fez. Nunca aconteceu isso comigo antes, sempre que me ofereceram um par de peitos, eu caia de boca pra morder, chupar, apertar, massagear... você me viu brincando com os peitos da Mari. Mas com você não, a única coisa que eu consigo fazer com você quando você me da os peitos é chupar seus bicos e lamber as mamas, como se eu estivesse mamando mesmo. E é involuntário, eu chupo peitos desde que tinha 15 anos, eu nunca tive essa reação com nenhuma outra femea. Com você é como se eu estivesse contemplando a sua fertilidade, e fazendo isso consigo praticamente sentir meu saco produzindo porra, é uma sensação absurda!”
Ela pareceu um pouco tímida e surpresa, mas extremamente interessada. Continuei.
-“A sua lubrificação é macia, não é só lisa. Você aguenta e gosta de pau grande, tem muita menininha aí que diz que adora dar de quatro, mas aí quando a cabeça do pau aperta o útero, reclama. Você respira fundo e geme pra dentro, isso chama no macho a vontade de gozar, sabia? E a entrada do seu útero é super fácil de sentir, quando eu meto ele fica massageando a cabeça do meu pau, como se tivesse estimulando a porra a subir. Foder você por trás e pegar seus peitos – não agarrar, apertar, espremer os bicos... só pegar mesmo segurar, sentir o calor, a maciez, o peso deles, dá uma vontade de gozar tão intensa que parece que vem subindo lá do fundo saco. É uma coisa animalesca, sentir seu útero na cabeça do pau e uma mama sua em cada mão, grande, redonda, pesada, quente, com os bicos durinhos... nessa hora a única coisa que eu consigo pensar é que eu preciso te encher de porra, que é minha missão como macho, que eu preciso te emprenhar, te engravidar, mijar a melhor porra que eu consigo fazer na entrada do seu utero! Alias, ante-ontem, quando eu esporrei dentro de você pela 1ª vez, minha reação logo depois foi colocar a mão aberta abaixo da sua barriga, na região do seu útero, para você se acalmar, como se eu estivesse protegendo o ventre que eu acabei de fecundar. Foi totalmente instintivo fazer isso, algo totalmente animal.”
-“Que tesão ouvir isso, puta que pariu... Vontade absurda de dar pra você agora. E eu não tomei a pílula que vc me deu anteontem. Vou tomar hoje. Até 72h funciona.”
-“Entendi. Protege logo esse útero gata, não vejo a hora de sentir ele no meu pau, foder, gozar, receber a sua gozada...”
-“Logo logo, vou marcar. Vou por DIU.”
-“Precisamos combinar algumas fodas específicas, tem muita coisa que quero fazer contigo e vice versa.”
-“Concordo, esse tesão que a gente tá é super incomum, eu nunca senti antes. Vamos aproveitar pra matar todas as vontades possíveis... aliás, fala uma aí.”
-“Antes de mais nada, eu quero fazer um batismo e criar uma conexão com você.”
-“Como assim?”
-“Nosso tesão nasceu do mijo, não? Então... quero que você ajoelhe na minha frente e vou dar um mijão de cerveja em você inteira, no seu rosto, pescoço, peitos, coxas, bunda, barriga, bocetinha... em tudo, quero passar a cabecinha do meu pau nos bicos dos seus peitos enquanto mijo, nos seus lábios, quero te molhar inteira com meu mijo quente, quero punhetar meu pau na sua frente enquanto forço jatos de mijo no seu rosto, bem putinha mesmo. Quando eu sentir que o mijo está quase acabando, vou parar e aí você vai fazer o mesmo comigo, passa a boceta molhada no meu corpo inteiro e mija em mim, onde você quiser, me segura pelo cabelo, esfrega a boceta na minha cara mijando. No final, vamos mijar os últimos jatos de urina na boca do outro, nos abraçar molhados, eu vou enfiar meu pau na sua boceta e nós vamos gozar um no outro enquanto trocamos um beijo com nossas bocas cheias de mijo. Esse vai ser nossos batismo.”
Ouvir isso quase tirou a Lari do sério, ela ficou vermelha, apertava as coxas, o bikini não conseguia esconder os bicos dos peitos duríssimos. Ela fazia um esforço visível para não enfiar a mão dentro do bikini e gozar na cadeira em segundos.
-“Combinado.”
-“Que mais quer fazer?”
-“A mesma coisa que você ta fazendo agora. Quero sentar com você pra tomar cerveja e quero que você mame a minha boceta todas as vezes que eu for mijar, até ficar satisfeito.”
-“Topo!”
-“Agora fala uma mais fofinha, a gente ta muito hardcore.”
-“Ok, aí vai: uma foda amorzinho, mas de um casal de 30 anos, experiente, não de muleque.”
-“Como seria?”
-“Preliminares clássicas, eu mamo seus peitos até sua bocetinha pingar de tesão, depois chupo sua boceta até vc quase gozar, você me da uma mamada até eu quase gozar. Imagina como vai ficar depois disso, nós dois prontos pra gozar. Um casal inexperiente iria foder de quatro, aí a diversão ia acabar em 2 minutos. O que você faria?”
-“Estou com tanto tesão que não consigo pensar, gato.”
-“Tudo bem. Você vem por cima de mim, coloca seu útero na cabeça do meu pau e fica quietinha. Aí começamos um beijo ensopado metendo beeeem devagar, assim a sua gozada desce e a minha porra sobe só pelo tesão do beijo.”
-“Caralho, que tesão, mas que puta esculacho com o Edu e a Mari também! Trocar uma gozada se beijando é pra nunca mais esquecer...”
-“Imagina... sua boceta massageando meu pau com uma gozada, meu pau mijando jatos de porra na entrada do seu útero e nossas línguas se abraçando... que delícia! Topa?”
-“Vou pensar, prometo! Preciso assimilar, é muita mancada, nem o Edu nunca fez algo assim comigo.”
-“Vou piorar mais ainda então, quer ouvir?”
-“Quero.”
-“A gente vai combinar isso com antecedência. Uma semana antes eu vou parar de bater punheta e foder a Mari, vou comer bastante carne e chocolate amargo. Nos dois dias antes vou bater diversas punhetas, mas sem gozar. Vou me apresentar com o saco doendo de tão carregado. E você vai se apresentar quando estiver no pico do período fértil, ovulando. Eu quero e vou te emprenhar. Topa?”
-“E depois?”
-“Depois você decide e me avisa. Se quiser tomar a pílula do dia seguinte, tome. Se quiser deixar para a natureza decidir, deixe.”
-“A ideia da muito tesão, mas você é louco, sabia? Tem coragem mesmo de dar uma gozada dessas dentro de mim fértil e deixar eu decidir depois?”
-“Nós vamos dedicar essa gozada à Deusa da Fertilidade! Já te disse, você exala fertilidade, seu corpo é um templo de fertilidade... suas coxas, quadril, barriga, peitos, a maciez da sua boceta, o calor do colo do seu útero, tudo em você é um convite a te emprenhar. E modéstia a parte, eu tenho uma ferramenta perfeita para isso, meu pau é grande pra tocar no seu útero, grosso pra preencher sua boceta e gostoso pra te fazer gozar junto. É meu instinto animal falando isso, Lari.”
-“Você me deixa mole com essas ideias... sério que você teria coragem? E se eu te disser que vou deixar a natureza decidir, e que se vingar, você vai ter que assumir?”
-“Você vai garantir que é meu?”
-“Com certeza, o Edu nunca goza dentro da minha boceta e esta mega preocupado com a de ontem...”
-“Então eu topo. Se você tem coragem, eu também tenho.”
-“Só que não vai ser desse jeito. Eu quero essa foda que você propôs, mas vou blindar meu útero pra ela. Pra te dar fértil de verdade, eu quero de outro jeito.”
-“Qual jeito?”
-“Eu perdi a virgindade com um namoradinho quando tinha 16 anos, naquela época era muito ruim achar lugar. A maior parte das nossas fodas eram só amassos, dedadas, punhetas, sempre com ele conduzindo... aí no final ele punha uma camisinha no pau e eu ficava de quatro pra ele se aliviar um pouco, ele fodia em menos de 1 minuto e soltava aquela porrinha dentro de mim, na camisinha. Era uma foda ruim, mas eu amava a sensação de me sentir a cadela dele, dele se aliviar em mim. Quero essa mesma foda, a diferença é que agora eu vou estar fértil de verdade, vou dar pra um macho de verdade e um caralho de verdade vai alagar minha boceta com porra de verdade.”
-“E você vai dar só de quatro e vai querer que eu esporre rápido?”
-“Eu vou ser a cadela, a fêmea no cio e você vai ser o macho padreador. Sua função vai ser me emprenhar, só isso. Eu só vou obedecer. Você vai me deixar de boceta molhada, me colocar de quatro, encostar a cabeça do pau no meu cervix e alagar ele com a porra mais fértil que seu saco conseguir fazer.”
-“Você não tem ideia de como a minha boceta está pronta, sério. Fazia muito tempo que eu não sentia ela com tanto tesão ANTES de dar! Praticamente consigo sentir o mel escorrer por dentro e ensopar a os lábios, a calcinha e até um pouco das minhas coxas, parece que estou mijada... aliás a minha boceta está tão relaxada que preciso fazer força pra mijar, mesmo de bexiga cheia. Os bicos dos meus peitos doem de tão duros, as mamas estão tão sensíveis que parece que sinto o calor delas em mim...”
-“Que tesão ouvir isso Lari, pqp... Seu corpo inteiro está implorando por macho pra gozar no seu útero.”
-“Continue, do jeito que eu estou, vou te prometer tudo que você quiser.”
Jogamos uma partida de canastra, e a vontade de mijar veio novamente. Coloquei a mão sobre a minha bexiga, apertei levemente, sentindo a pressão da urina.
-“Sua cerveja tá pronta dentro de mim gata! Quer beber agora?”
-“Que tesão ouvir isso! Tem bastante? Estou com sede.”
-“Tem sim, uma garrafa de cerveja bem light, que desce gostoso... Quer ser mais puta ainda?”
-“Quero!”
“-Então entra lá, ajoelha com as costas pra parede do lado do a porta e me espera. Eu vou mijar ignorando completamente que você tá lá, vou apontar meu pau e você faz o que quiser com ele, pode ser?”
-“Pode! Mija como se eu não tivesse lá, esquece que você tá me dando. Fecha o olho e imagina que está mijando no chão, ta?”
-“Quer ser mais puta ainda então? Numa mijada dessas, meio bêbado e com tesão, eu sempre exercito a musculatura pra conseguir mijar de pau duro e segurar a urina. Topa deixar eu fazer esse exercício com a cabeça do pau na sua boca?”
-“Como é esse exercício?”
-“Primeiro eu dou uma punhetada leve pro pau ficar meia bomba. Aí enquanto eu tomo fôlego, solto só um fiozinho de mijo pra descomprimir a uretra, e depois mijo a primeira metade da bexiga eu solto com o máximo de força que eu consigo, sem respirar, e sustento o jato até perder o ar. Sobra mais ou menos metade. Essa outra metade eu mijo em jatos com força máxima, uns 2 segundos cada, forço o máximo que eu consigo e depois tranco rapidamente. A 1a metade você não vai dar conta, eu acho. Eaí, é puta o bastante pra encarar isso?”
-“Claro que sim. Vou levar um copo, se transbordar coloco ele embaixo pra tomar no final.”
Ela levantou na hora e foi até o quartinho. Aguarde um minuto a mais para confirmar que ngm viria e fui atrás. Chegando lá, e encontrei exatamente onde tinha mandado. Sequer a olhei. Coloquei meu pau pra fora e fiz a mesma posição que faço para mijar em uma privada, arvore, muro, etc.: coloquei a mão esquerda na parede, dei um passo atrás, me inclinei, com a mão direita saquei o pau totalmente para fora, assim como as bolas. Dei umas 10 punhetadas, e já senti ele dar aquela inchada gostosa. Expus a cabeça, e imediatamente senti a boquinha quente da Lari abocanhando suavemente minha glande. Respirei fundo e soltei o ar diversas vezes, para ganhar folego. Soltei um pouco de mijo para limpar o canal, peguei o máximo de ar que consegui, prendi a respiração e coloquei toda minha força para expulsar o mijo da minha bexiga. O jato veio com tanta força que a Lari mal teve tempo de prender a respiração e quase engasgou, mas resistiu. Mantive esse jato por uns 4 ou 5 segundos – o que é bastante considerando o enorme fluxo que saía – e, incrivelmente, a Lari não derramou uma gota sequer, apesar de ter visivelmente feito um enorme esforço para engolir. Soltei o ar e recuperei o folego, e a Lari nem sequer tirou a boca do meu pau.
Me reposicionei levemente, respirei fundo 3 vezes, segurei meu pau pela base e tomei folego mais uma vez. Ainda sem nem olhar para Lari, me concentrei novamente e fiz o máximo de força que conseguia na minha pelve. Em uma fração de segundo, mais um jato fortíssimo de mijo brotou da cabeça do meu pau, e essa vez senti ele bater na língua dela e voltar, mantendo a cabeça do meu pau toda molhada. Tranquei o jato, soltei o ar, peguei folego novamente e, mal ela tinha acabado de engolir, voltei a mijar com força absoluta, por mais 2 segundos. Novamente, ela conseguiu engolir no último instante. Percebendo que era o fundo da bexiga já, tomei folego e fiz novamente a força, mas não aliviei até sentir a bexiga vazia. Senti uma certa pressão na boca da Lari, que engoliu mais uma vez. Feito isso, fiz uma leve força para drenar as ultimas gotas, pulsei e relaxei, e apertei o pau da base até a cabeça para limpar o canal, tudo isso com a cabeça dele na boquinha de veludo da Lari.
Tirei o pau da boca da Lari e guardei de volta no short. Voltamos para mesa.
-“Como foi?”
-“Mais difícil engolir, você tem MUITA força!!”
-“Fiz exatamente isso em todas as mijadas que dei sozinho desde que chegamos. É assim que mantenho a musculatura forte para conseguir mijar de pau duro. Como você se sentiu?”
-“Absurdamente submissa, puta, devassa mesmo. Acho que esse foi o momento mais vagabunda da minha vida até agora.”
Ficamos mais um pouco na mesa, conversando amenidades. Levei mais uns 25 minutos para encher bem a bexiga novamente, e nesse meio tempo a Lari foi mijar duas vezes. Assim que ela voltou da 2ª vez, perguntei:
-“Você está com uma baita mijadeira, hein? Como tá indo a filtragem? Já passaram mais de dois litros de mijo de macho nessa barriguinha gostosa...”
-“Eu estou mijando tanto que minha uretra ta ate adormecida, eu nunca fiz tanto xixi tanto na minha vida.”
Levantei a camiseta e massageei levemente a região da minha bexiga, que, por sinal, já estava trincando.
-“Então beber cerveja aqui da minha bexiga da mais vontade de mijar do que beber da lata?”
“Nossa, muito mais, você não tem ideia da vontade de mijar que um mijão igual esse que esta aí dentro dá, puta que pariu...”
-“E é gostoso mijar para mim?”
-“Mijar para você?” – ela perguntou sem entender.
-“Sim! Você é quem está mijando para mim, oras.”
“Como assim?? Eu estou mamando!”
“Sim, mas que você acabou de mijar lá no banheiro era o MEU mijo.”
-“Mas...” ela riu e me olhou curiosa – “Como assim? Eu estou mamando, não mijando.”
-Mijar é jogar o mijo fora, no chão, no vaso. Não sou eu quem está mijando o meu mijo, é você. Quando você está com meu pau na boca meu mijo não está sendo mijado, está sendo transferido com uma mamada.”
-“E aí eu mijo para você?”
-“Sim” – apontei para minha bexiga e de vários tapinhas – “ta vendo esse litrão de mijo aqui?” – ela aquiesceu – “esse mijo vai ser bebido, vai para sua barriga, depois para sua bexiga, vai te dar vontade de mijar e aí, só depois disso, é que esse litrão vai ser mijado, por você.” – ela me olhou incrédula pelo raciocínio pervertido. Mostrei a lata de breja e falei:
-“Estamos mijando essa breja em equipe. Ela só vai ver a luz de novo quando passar no meio da sua bucetinha. Eu bebo e você mija.”
-“ Puta que pariu, caralho, eu sou muito pervertida!!! Que tesão dá ouvir vc falar essas coisas!” – disse ela, rindo do meu raciocínio.
-“Quantas mijadas você precisa dar para mijar minha bexiga inteira para mim?”
Ela pensou um instante, como se estivesse avaliando a própria vontade de mijar.
-“Acho que duas, sua bexiga é bem maior que a minha. Mas seu mijo é diurético, eu sinto que estou mijando mais do que eu estou bebendo. Filtra muito rápido, eu sinto minha bexiga encher com seu mijo quase que em tempo real.”
-“E a vontade de mijar? Como é segurar meu mijo?”
-“É difícil, como enche muito rápido, quando vem a vontade é absurda. Não faz 10 minutos que eu mijei seu xixi e já preciso fazer mais xixi para você de novo!”
Adorei que ela captou o conceito.
-“E como meu mijo está saindo de você?”
-“Igual agua. Eu mijo uma cachoeira sem parar e a agua do vaso continua transparente.”
-“E é gostoso sentir sua bexiga cheia de mijo de homem?”
Ela relaxou no cadeira e pensou um pouco para responder
-“É mais volumoso, parece que minha bexiga fica maior para acomodar seu xixi.”
-“E como é a sensação de mijar mijo de macho? É igual o seu?”
-“Não, é muito diferente! É leve, desce liso, sabe? Eu nem estou mijando no vaso, eu fecho a porta do banheiro e mijo em pé, sentada, na parede, no bikini, na mão... Já mijei aquele banheiro inteiro e parece que jogaram um balde de agua nele.”
-“Então mija aqui, quero ver sua bucetinha fazendo meu mijo”
-“Seja discreto para olhar”
Olhei discretamente por baixo da mesa e vi um fluxo continuo mijo transparente e brilhante vertendo pelo meio do bikini da Lari. Meu pau até pulsou.
-“Que delicia, nunca imaginei que um dia veria meu mijo saindo por uma bucetinha!! Tem muito na bexiga?”
-“O final da sua ultima mijada, mas uma parte outra metade ainda esta na minha barriga. Você beberia?”
-“Eu já bebi um copão do meu mijo direto do meu pau, imagina da sua bucetinha!!
-“Safado gostoso, um dia vou te dar então”
-“Como sai de você?”
-“hmmm... seu xixi é mais fresco e mais leve que o meu, sinto fluir mais naturalmente, desce mais macio. Agora que eu parei pra pensar esta delicioso mijar seu xixi.”
Uma poça de agua foi se acumulando em volta da cadeira dela. Como estávamos perto da piscina, ninguém iria desconfiar de qualquer forma.
-“Daria para fazer um campeonato de casais, né?” – disse ela
Até me inclinei na cadeira de curiosidade – “explique melhor”
-“Dois casais, umas 3 horas. Os meninos tomam bastante agua antes para deixar a mijada bem limpa, e começam a tomar cerveja. Quando cada menino for mijar a 1ª vez, a namorada dele mija para começar vazia e depois bebe a mijada do namorado dela, e aí cada uma vai mamando e mijando num balde para o namorado. No final, o casal com o balde mais cheio ganha.”
Fiquei incrédulo. Como podia aquela menina que até pouco tempo era uma santa, recatada, quieta, ter uma das ideias mais pervertidas que já ouvi nada vida?
-“Eu topo, fácil. Conhece algum casal?”
-“Talvez, mas são mais novos. Acho que a gente vai ganhar muito fácil.”
-“O que vale é a diversão.”
Tomei mais alguns goles de breja enquanto deixava meus rins terminarem de carregar a bexiga, e eis que a Lari, 5 minutos depois, já estava com vontade de novo...
-“Já preciso mijar de novo, acredita?”
-“E o que mais você tá sentindo além de vontade de mijar? Se fosse cerveja você estaria bêbada, por exemplo”
-“Tesão, puro tesão. Seu mijo me deixa chapada de tesão, gato. Boceta aberta e molhada, agua na boca, peitos duros, vontade de dar... aliás, quando a gente for transar, não precisa de preliminares, chega e já me dá pra mamar uma mijada daquela prateada que eu vou ficar totalmente submissa a você”
“Pode deixar!”
“Menos na foda que você for me engravidar, essa eu quero que você me trate como fêmea mesmo. Se você tiver coragem até lá, né.”
-“Pode me desafiar. Quero ver se você vai honrar, isso sim.”
-“Seu pau, sua pegada, sei jeito de meter, seu mijo, suas bolas, sua porra... tudo em você me dá tesão, eu já sou totalmente sua. Eu já estou entregue, você conseguiu... meu corpo é seu templo agora”
-“Seu corpo é o altar da fertilidade e eu vou honra-lo com generosas esporradas no seu útero.”
-“Amém!”
Depois de mais alguns minutos, a vontade de mijar bateu com força. Senti aquela ardência gostosa na cabeça do pau.
-“Mija mais uma pra mim? Estou com mais um latão quentinho aqui dentro pra você mijar.” – disse, colocando minha mão sobre minha bexiga cheia.
-“Você tem ideia como eu me sinto puta com você falando assim?”
-“É mesmo? Gosta de ouvir que a sua cerveja ta dentro de mim? Que vai beber ela do meu pau e mija-la ele pra mim?” – e dei vários tapas na região da minha bexiga
-“Que deliciaa!! Se alivia bem gostoso na minha boca, deixa que eu mijo tudo para você. Mijar sua urina é uma delicia!”
-“Delicia? Delicia é sentir esse cervejão mijado pesando na bexiga, e saber que você é quem vai mijar ela daqui a pouco!”
-“Não vejo a hora de sentir esse mijo todo na minha bexiga. Tá bem apertado?”
-“Apertado não, esse mijo depois de tanta breja não aperta, ele pesa, faz pressão.”
-“Que tesão ouvir isso!! Vou mamar a cabeça do seu pau que nem uma bezerrinha, quero sugar tudo.”
-“Então vamos agora pra eu conseguir controlar bem o jato na sua boca.”
-“Deixa eu mijar antes, a outra metade da sua ultima mijada já esta inteira na minha bexiga.”
-“Consegue mijar depois? Adoraria saber que você está mamando meu mijo enquanto segura minha ultima mijada na bexiga”.
-“Vou tentar, mas então quero que você beba uma cerveja enquanto eu bebo essa que está aí dentro? Eu quero beber a cerveja do seu pinto olhando pra cima e vendo você beber da lata.”
-“Claro” – peguei mais uma lata e fui até o depósito.
Novamente, ela foi ao depósito e em 1 minuto fui atrás. Ela estava apertando as pernas.
-“Preciso muito mijar, minha bexiga é pequena para segurar suas mijadas.”
-“Deixa eu sentir” – disse, já puxando a parte de baixo do bikini dela para o lado
Enfiei levemente meu dedo do meio dentro da sua bucetinha, que estava quente, molhada e relaxada. Logo após a entrada já era possível perceber uma certa resistência devido a volume da sua bexiga cheia com minha urina. Apertei levemente a região e ela se contorceu, mas não deixou escapar nada. A bexiga dela realmente estava bem rígida.
-“Vamos fechar o circuito. Solte o mijo que já esta na bexiga enquanto enche a barriga com mais.” – disse a ela.
Sem cerimônia, tirei meu pau do shorts, menos de meia bomba depois de tantas gozadas, e ela abocanhou a cabeça e imediatamente sugou.
Abri a lata de cerveja, e, ao mesmo tempo que eu tomei um longo gole do liquido macio, deixei a urina descer sem pressa, suavemente, curtindo a massagem que o líquido fazia na cabeça do meu pau. Sem cerimônia, ela afastou o bikini e começou a mijar no chão, fechando o caminho completo da cerveja. Fico de pau duro instantaneamente só de lembrar vagamente dessa cena. Ela foi mamando preguiçosamente, sem deixar cair uma gota. Alternava entre lambidas macias e sucção. Fui alternando entre longos goles na cerveja e jatos de mijo, até minha bexiga esgotar novamente, ao mesmo tempo em que a lata. A cena final foi quase poética: duas bexigas vazias e uma enorme poça de mijo cristalino no chão. Que fêmea, que mulher, que puta submissa: pela 5ª vez no dia, ela bebia cada mililitro de cerveja mijada aos jatos pela cabeça do meu pau.
Votamos para a mesa novamente.
-“Cinco mijadas completas, putinha. Está se sentindo bem?”
-“Estou com muita mijadeira, acabei de mijar e já sinto que preciso de novo. Mas estou bem. Quer mais uma.”
Senti aquela lata dar uma subida.
-“Só que eu estou muito mamado de cerveja, preciso me reidratar um pouco, estou com medo de passar mal. Você se importa se eu guardar a próxima mijada para mim?”
-“Guardar para você?”
-“Sim, eu quero mijar só cerveja pra você, mais nada. Vou reciclar um mijão meu, aí me reidrato um pouco e consigo continuar mijando só cerveja para você.”
-“Como assim reciclar?”
-“Vou botar o pau num copo, dar um mijão inteiro e beber tudo, oras.”
-“Caralho, serio? Você vai fazer isso pra mim? Beber uma mijada inteira sua?”
-“Sim, claro! Acha que tenho nojinho?”
-“Não, mas por que você não toma seu mijo de volta de mim, então?”
-“Excelente ideia” – disse, empurrando o copo para ela – “Enche com meu mijo para mim.”
Ela colocou o copo sob a cadeira, sentou-se bem na beiradinha e mijou, enchendo o copo quase ate a boca, com 500ml. Colocou sob a mesa. O liquido era transparente como agua.
-“Você se importa se eu bater uma siririca vendo você fazer isso? Vai me dar muito tesão.”
-“Seja discreta para não chamar atenção!”
Peguei o copo e comecei a tomar. O gosto era quase neutro, talvez um pouquinho de nada salgado, e estava quente como a sua buceta. Tomei metade do copo, fiz uma pausa para respirar e virei a outra metade, sem a mínima dificuldade. Estava delicioso. Ela me olhava afundada na cadeira, incrédula.
-“Alguma vez você imaginou que ia mijar meio litro de urina num copo pra um macho tomar?”
-“Nunca, nunca, nunca, jamais!”
Nem precisei de muito tempo para encher novamente – eu realmente estava bem mamado de cerveja, além do efeito diurético de ter tomado um copão de mijo da Lari. Fui até o bar e voltei com mais uma cerveja. Chegando de volta na mesa.
-“Meu mijo ta gostoso mesmo? Vou tomar um pouco também”
-“Tá uma delicia, gato!”
Discretamente coloquei meu pau inteiro no copo e mijei até o copo encher. Assim que senti o liquido chegar na cabeça, senti todo o calor que a Lari sentia na boca:
-“Caralho Lari, meu mijo é muito quente, estou sentindo a cabeça do pau arder.”
-“Sim!!! É uma delícia.”
Mostrei a ela o copo cheio, eram 500 ML, e eu ainda tinha mijo pronto na bexiga. A urina estava quase tão cristalina quanto água, e um fio de porra flutuava no meio do copo. Eu realmente não tenho nenhum nojo – afinal, era pura cerveja, e a Lari já havia bebido uns 2,5 litros daquela cerveja filtrada.
-“Serio, estou batendo aqui e acho que vou gozar vendo você fazer isso, não acredito.”
Tomei meio copo de uma vez só, com os olhos fechados. Desceu facilmente, apesar de ser nitidamente mijo de homem. Se fosse de outro homem qualquer, com certeza eu teria repulsa, mas sabendo que era o MEU mijo, o mesmo que a Lari havia engolido mais de 2 litros, não tive nenhuma dificuldade.
-“Que delícia, puta que pariu! Não gozei por que se não eu vou explodir aqui, todo mundo vai me ouvir gritando... Como estava?”
Não respondi, coloquei novamente meu pau no copo e esvaziei o resto da minha bexiga, quase enchendo novamente o copo.
-“Quero que você deguste, tome devagar, sinta o gosto. E aí me diga como é.”
Ela pegou o copo e ficou olhando o conteúdo.
-“É impressionante como o seu mijo é limpo, gato.” Colocou um pouco na boca, passou em toda a boca, engoliu.
-“O jeito certo de degustar isso é mijando também” – e puxou a calcinha do bikini para o lado, inclinou o quadril para frente e começou a mijar com força suficiente para atingir minhas coxas do outro lado da mesa. Fiquei com medo quela alguém pudesse estar perceber, mas o tesão na hora era demais para interromper.
Enquanto mijava, tomou mais um gole, e com a boca toda molhada, sorriu para mim antes de beber o resto do conteúdo de uma vez.
-“Olha o seu estado. Nunca mais vou conseguir bater punheta para outra cena: você com a barriga e a bexiga cheias com meu mijo, tomando um copo com meu mijo ao mesmo tempo que mija meu mijo por baixo da mesa. Que perversão deliciosa!”
-“Até no copo teu mijo me dá tesão. Vem ca... você vai achar muito trash se eu beber até gorfar? Eu não to bêbada, só com tesão, eu sei o que to fazendo.”
-“Por mim tudo bem... quanto mijo mais você acha que aguenta?”
-“Acho que uma ou no maximo duas, na segunda vou travar... mas eu quero mesmo assim, quero saber meu limite, quero me sentir a puta mais puta, puta, PUTA mesmo entre todas as putas.”
O problema era que eu senti que a cerveja realmente subiu. Estava muito mamado para continuar. Não havia outra solução a não ser avisa-la.
-“Estou demorando pra juntar mijo, sinal que estou muito bêbado já”
-“Como você sabe?”
-“Muito álcool no sangue, o fígado sobrecarregou, os rins estão filtrando muito mais álcool do que o normal. Vou ter que jogar fora essa próxima mijada.”
-“Por que??”
-“Eu conheço esse mijo que estou fazendo agora. Vai vir com gosto forte de álcool, bem prateada e super amarga. Vai ser de longe o pior mijo.”
-“Um whisky desses tem que tomar no copo.” – disse, empurrando um copo na minha direção – “Enche que eu vou virar.”
A essa altura, nem discuti mais. Afinal, eu já tinha urinado litros na boca daquela putinha e ela engoliu cada jato como se fosse agua mineral. Parecia não ter fim: quando eu achava que ela já tinha me mostrado o lado mais puta, ela descia um pouco mais e ficava mais puta, mais depravada ainda.
Coloquei novamente o copo sob a mesa e com facilidade expulsei cerca de 300 ml de mijo. Um pouco mais turvo, mas quente como todas as outras. A Lari simplesmente virou como se fosse um drink e bateu o copo na mesa, dando um leve arroto no final.
-“Caralho, que mijo alcoolico, deu pra sentir MUITO gosto de álcool!”
-“E você gostou?”
-“Essa estava MUITO forte, foi a mais difícil de descer até agora, mas vindo do seu pau, eu bebo tudo. Faz mais!”
-“Não dá, eu to BEM mamado já, bebi muito rápido. Agora preciso tomar agua ou vou passar mal.”
-“Tudo bem, faz o que vc precisar pra continuar mijando.”
Era simplesmente inacreditável, aquela putinha era tão insaciável que tinha aguentado engolir mais mijo do que eu era capaz de produzir tomando apenas cerveja. Fui ao bar e retornei com um redbull de meio litro, uma garrafa de agua e mais uma lata de cerveja.
-“É isso que você quer mesmo? Eu já bebi meio litro de mijo, que é diurético. Agora se eu virar esse redbull e essa agua, e beber devagar a breja, eu vou dar uma mijada maior ainda que a de ontem, vai ser insano.”
-“Quero. Se você ainda tiver mijo quando eu passar mal ou desistir, deixo você me dar um banho.”
-“Onde eu quiser?”
-“Sim, pode me humilhar. Vai ser minha punição por ter olho maior que a barriga.”
Respondi abrindo o redbull e virando a lata toda, fazendo apenas três pequenas pausas.
-“Vou contar 10 minutos e esvaziar a bexiga. Quero fazer urina só com o redbull, o mijo dele é muito mais fácil de segurar na bexiga pra ela ficar bem cheia.”
A essa atura, minha mijada estava tão limpa, tão cristalina, que sequer me dei ao trabalho de colocar o pau pra fora do short, mijei a água quente sentado na mesa, sem problemas.
-“Acabei de mijar, agora estou limpo. A próxima vai ser gigantesca, estou sentindo praticamente o mijo pingando dentro da minha bexiga por causa desse redbull.”
Quinze minutos depois, senti minha bexiga cheia. Em vinte minutos, a cabeça do pau ardia. Segurei mais 5 minutos e a vontade ficou simplesmente insana.
-“Você topa deixar eu te chupar um pouco e bater uma punheta pra segurar mais 5 minutos? Já está quase impossível segurar a pressão, mas ainda cabe mais...”
-“Claro!! Vamos lá no depósito. Posso mesmo mijar na sua boca?”
Nem respondi a pergunta. Estávamos completamente retardados pelo tesão – já estávamos há mais de 1h sozinhos, então o Edu e a Mari podiam acordar e voltar a qualquer minuto. Mesmo assim, fomos lá.
Enfiei a boca inteira na boceta da Lari, que, sem nenhuma timidez, agarrou meu cabelo e esfregou a boceta em todo meu rosto, como que marcando território.
-“Não chupe minha uretra, ou eu vou gozar muito rápido.”
Entendi como um desafio, e em um instante apertei aquele orifício logo abaixo do clitóris com a ponta da língua. Senti como se um raio tivesse passado pelo corpo dela.
Seu mijo veio ligeiramente salgado – afinal, ela não tinha tomado nada além da minha urina –, mas estava cristalino e aveludado. Não dei conta de engolir quase nada: ela esfregava a boceta na minha cara gemendo, mijando e gozando ao mesmo tempo. Sentia cada espasmo da sua xoxota, que pulsava a entrada e soltava jatos rítmicos de mijo em todo meu rosto. Eu lambia e engolia o quanto conseguia, batendo uma punheta furiosa ao mesmo tempo. Rapidamente ela chegou a um orgasmo avalassador, e tive que segura-la fortemente para evitar que caísse ao chão por cima de mim. Ao final, completamente sem palavras, por puro instinto, apenas a conduzi para ficar de joelhos, apontei meu pau para seu rosto e em poucas punhetadas, gozei. Foi uma gozada bem fraca e dolorida pela vontade de mijar – afinal, já tinha esporrada varias outras vezes –, mas jatear minha porra em seu rosto tinha um significado especial de submissão para mim, mesmo que fossem só 3 jatinhos bem leves.
Passei a cabeça do meu pau pelo seu rosto gozado – “Sua puta! Nunca esporrei na cara de nenhuma mulher, você é a primeira vagabunda desse nível que eu fodo.” Ela me olhou com a porra no rosto, abocanhou meu pau e me olhou virando os olhos. “Bebe meu mijo, sua puta!”
Nem esperei resposta, já imediatamente soltei o mijo que estava fazendo uma pressão insana dentro de mim. Não me recordo de ter sentido tanta vontade de mijar nos últimos anos – não foi particularmente desesperador, por que não segurei a vontade por muito tempo. Mas cada parte do meu pau ardia com a quantidade de urina que minha bexiga continha.
Comecei mijando na boca da Lari, que engoliu um pouco e em poucos segundos tossiu, sinalizando que finalmente havia chegado no limite. Esperei ela se recompor, apertando o pau para conter a urina dentro de mim, já que essas mijadas gigantes, depois de começar, não param só com a força da bexiga.
-“Bebe sua puta, ainda nem comecei a esvaziar a bexiga”
Ela sinalizou que sim. Coloquei novamente meu pau em sua boca e liberei mais um jato de urina. Ela tentou engolir, mas tossiu novamente.
-“Só paro quando sua boca transbordar, putinha. Você consegue, vai.” – ela abriu novamente a boca, liberei mais um jato diretamente no céu da boca dela. Outra tossida, essa vez sem engolir nada. Ainda deu uma lambida no meu saco com a língua toda molhada após se recompor. Coloquei novamente o pau na boca dela, mas antes que começasse a verter mijo, ela desistiu.
-“Não vai mais, gato. Faz onde você quiser, você venceu.”
Dei com o pau na cara dela umas 3 vezes. Finalmente resolvi trata-la como puta – não é muito do meu feitio, mas a situação de submissão dela era totalmente fora do comum.
A desistência dela soou como música para meus ouvidos, ainda mais por que minha bexiga estava ainda quase completamente cheia, na capacidade máxima, a ponto da vontade de mijar já ter virado dor. Mijei em cada centímetro quadrado do seu rosto. Encostava a cabeça do meu pau na suas bochechas, lábios, testa, queixo enquanto soltava jatos abundantes de urina aguada. Mijei no seu cabelo também, até escorrer.
Ela sorria, um sorriso safado, satisfeita por ser tratada como a puta que era. Resolvi apelar mais ainda: se ela queria ser minha puta, então ia ser puta MESMO.
-“Coloque a língua para fora. Quero batizar essa língua que beija seu namorado.”
Ela obedeceu com um sorriso. Coloquei a cabeça do meu pau a poucos milimetros da sua língua e deixei fluir um jato denso, forçado. Puta que é, ela ainda levantou a língua para que o jato chegasse também na parte de baixo.
-“Qual parte do seu corpo o Edu mais gosta?”
-“Ele chupa meus peitos como criança.”
Ato continuo, ela abriu a parte de cima do bikini e oferecendo suas mamas para mim. Encostei a saída da minha uretra sobe cada um dos seus mamilos e mijei um jato denso em cada, como que marcando território. Depois, apontando o pau para suas mamas, fiz força até finalizar o “volume útil” da minha bexiga, lançando os jatos finais em toda extensão daqueles peitos simplesmente perfeitos, por cima, baixo, dos lados. Ao final, apontei novamente o pau para o rosto dela e dei diversas contraídas, além de apertar o pau da base até a cabeça para eliminar cada gotinha sobre ela. Ao final, ela carinhosamente colocou as duas mãos em minhas bolas e deu um beijo e uma pequena lambida nelas, em sinal de total submissão.
-“Faz mais carinho nelas.”
Ela colocou cada bola na boca delicadamente, lambendo, beijando e massageando levemente com as mãos.
Nosso estado era lamentável. A Lari encontra-se completamente ensopada, dos pés a cabeça, assim como eu. Nos recompusemos o mais rapidamente que aquela situação absurda permitia - levamos mais de 1 minuto, o que foi uma eternidade na hora.
Dei um abraço carinhoso na Lari, sentindo o calor e a enorme molhadeira em nossos corpos, seguido de um beijo de língua macio. Abaixei até meu rosto ficar na altura do seu útero, e dei vários beijos na região carinhosamente, ao mesmo tempo em que ergui meus braços para massagear suas mamas com as mãos.
-“Posso tentar te engravidar?”
Ela não respondeu, mas colocou sua mão atras da minha cabeça carinhosamente. Pareceu um pouco insegura, já que da ultima vez que falamos isso estávamos embriagados de tesão. Continuei:
-“Vamos tentar sempre uns 3 a 4 dias antes do primeiro dia da sua semana fértil?”
-“De verdade mesmo? Dentro de mim, sem camisinha, só porra?”
-“Com todo amor, foda bem lenta, carinhosa. Na hora da nossa gozada alinhamos a entrada do seu cervix com a minha uretra para que os jatos entrem diretamente no seu útero, depois ainda fico um tempo dentro de você... A gente calcula uns 3 dias antes da semana fértil para dar uma chance para natureza decidir.”
-“A chance é baixa, mas e se der certo?”
“Se der certo, nós ficamos juntos e seguimos a vida. O que acha?”
-“E você quer tentar uma vez só ou varias?”
-“Todo mês eu vou passar 5 dias cultivando a melhor porra que minhas bolas podem produzir, e alguns dias antes da sua fertilidade máxima, nós fazemos com todo carinho. Tentamos algumas vezes, e se não der, a gente faz mais perto da semana fértil.”
-“Eu prefiro ter um filho seu do que do Edu, mas não sei... Você vai cuidar de mim?”
-“Prometo.”
-“Tem coragem MESMO? De colocar um filho em mim, de verdade?”
-“Tenho.”
-“Mesmo? Mesmo? Vai cuidar de mim gravida?” Prenha? Barrigona, mamas cheias de leite?”
Olhei nos olhos dela, colocando a mão suavemente sobre seu útero
-“Do jeito que a natureza quis quando te deu esses peitos, essas coxas, barriga e esse quadril perfeitos. Quero ter a chance de te engravidar, sim. Você aceita?”
-“Só me engravidar ou quer ficar comigo, quer que seja a mãe do seu filho?”
-“Quero que seja a mãe do meu filho. Fico com você.”
-“Então nada de 3 dias antes de ovular. Se você quer mesmo por um neném em mim, quero que você encha meu utero de porra fértil no dia em que eu estiver ovulando.”
-“Só eu, né?”
-“Sim, só você vai ter essa chance. E você só me tira do Edu grávida, enquanto eu não estiver com um filho seu dentro de mim, não vou largar dele. Se você me quer mesmo, me faça sua fêmea de verdade, coloque um neném em mim.”
-“Quantas chances vai me dar?”
-“Uma foda por ciclo até você conseguir. E eu quero que você repita tudo isso que me disse quando estiver sóbrio depois, e quando eu não estiver com o gosto do seu mijo na boca.”
-“Fechado!”
-“Te respeito como uma amiga-irmã, ok?”
-“Não. Eu te dou liberdade total sobre mim. Se um dia você me levar pra um banheiro e me estuprar, tenho certeza que a única coisa que eu vou sentir é tesão.”
Respondi apertando o abraço e lhe dando alguns selinhos. Voltamos para a mesa, naquele estado. O tesão e o álcool nos fizeram esquecer de combinar um plano para se limpar. Pare meu horror, chegando de volta, notamos a Mari descendo a escada.
Rapidamente, pulei na piscina torcendo para que a Lari captasse a situação e fizesse o mesmo, o que felizmente aconteceu.
-“Isso é hora de nadar?! Hahahah” – diz a Mari
-“Ela perdeu o jogo e o combinado era o perdedor pular na piscina, mas fiquei com dó de deixar ela entrar sozinha...”
A Lari entrou no jogo
-“Que mentira!!! Você quem perdeu...”
Nós dois parecíamos visivelmente bêbados, então a Mari comprou a história sem problemas.
Ou assim nos pareceu.
Votem, comentem. Na próxima termino a história.