Andei recebendo algumas perguntas sobre a veracidade dos meus textos.
Sim, são todos verídicos.
Posso não escrever muito bem, mas comi buceta e o cú da mulherada até esfolar o cacete.
Os anos que passei viajando pelo Brasil, me proporcionaram muitas alegrias e aventuras sexuais das mais diversas.
Hoje vejo essa rapaziada vaidosa, toda, preocupada com o corpo, parecendo uns pavões. Antigamente agente dava duro na vida pra ganhar muque e uns trocados, o restante vinha de brinde. Dou risada disso!!!
Bons tempos em que as coisas eram mais simples.
Que celular que nada. Carro tinha carburador, ninguém usava cinto de segurança, merthiolate ardia, cabaço se perdia na zona, moleque usava kichute, orelhão éra com ficha, bicicleta era barra forte da Monark sem porra de marcha, cigarro se acendia na binga e as bucetas tinham pêlos.
Enfim... to ficando véio! Kkkkkkk
O ano éra 1991, estava indo buscar um gado em Porto Murtinho.
Meu velho pai foi comissário de boiada quase a vida toda.
Sendo assim, pegamos essa empreitada no início daquele ano. Ajeitamos tudo, despachamos a peonada de ônibus. A tropa a ser utilizada naquela campanha éra do fazendeiro que comprou o gado paraguaio.
Saímos de Porto Epitácio SP, no dia 15 de fevereiro . Meu pai tinha uma C10 bem conservada. E fomos ao encontro da peonada pra trazer essa boiada.
Chegamos em Porto Murtinho no dia 17 logo cedo
Fomos ao encontro do gerente da Fazenda que comprou a boiada paraguaia pra acertar alguns detalhes da viagem.
O gado iria atravessar o rio Paraguai de balsa. E dali por diante até próximo à Maracajú, nossa comitiva ia tocar essa boiada, comigo de ponteiro. Função que aprendi desde cedo e muito me orgulho disso.
Dava mais ou menos uns 350 km. Ou seja, de 22 a 25 marchas (dias de viagem). Não contando com nenhum emprevisto.
Nessa viagem meu pai ia dirigir a caminhonete e ficar no apoio, junto com o nosso Cuca ( cozinheiro da comitiva ).
Estavamos em 7 contando comigo pra tocar os pantaneiros . Levaríamos 1800 cabeças, tudo garrote de 17/18@. A boiada vinha de perto de Carreria no Paraguai viajando em caminhão. Estava vadia e sem costume de pegar trecho.
Seria uma viagem perigosa nos primeiros 3/4 dias, pois é quando a boiada costuma estourar.
E estouro de boiada é coisa feia de se ver, quem nunca viu, nem queira !!!!!
Tudo acertado, pousos combinados, pinga, fumo, arroz, feijão, abóbora, alho, cebolas, carne seca, tomate, macarrão, farinha, café, açúcar e rapadura... tudo guardado.
Tropa conferida, tosada e casqueada.
Por volta de umas 15:00 hs, fui com meu pai dar uma olhada no rio Paraguai. Fiquei encantado com o tamanho daquele rio. Parecia um mar de água doce.
Outras coisas ainda mais encantadoras me chamavam a atenção. As muchachas que por ali transitavam.
Meu pai ria e dizia:
- meu fío, você não cansa de biscatear não? Ta doido rapaz, parece que nunca viu muié na vida... e soltava uma risadona gostosa.
E nesse vai e vem de mulher, uma me chamou muito atenção.
Não éra muito nova não, mas também não tinha visto o dilúvio!
Depois vim saber que tinha 52 anos. Mas parecia uma mulher de 30 no máximo.
1,65 de altura, morena tipo índia, cabelos negros e muito volumosos. Boca carnuda demais. Coxas e ancas de uma verdadeira égua, seios grandes e pesados mal cabiam naquele decote.
Vinha em nossa direção com uma sacola nas mãos. E passando por nós, me deu um belo sorriso e falou alguma coisa em guarany, o dialeto dos bugres pantaneiros. Era bem formosa aquela mulher.
Meu pai ainda comentou.:
- eh fio, a muié ta cozinhando você com o zoio.
E de fato estava. A seguimos com os olhos, e vimos quando desceu a rua, indo onde ficavam as chalanas atracadas. Não estava longe de onde estavamos sentados.
Pegou uns peixes e outras coisas que imaginei ser tempero.
Voltando, passou bem devagar e nos dirigiu um boa tarde com sotaque bem carregado.
Se chamava Consuelo, e era dona de uma pousadinha com restaurante.
Perguntou se já estavamos instalados em algum lugar.
Dissemos que não, e que dormiriamos em uma chácara próximo dali, onde nossa tropa estava empiquetada. Pois no outro dia cedo nossa comitiva ia levar o gado que chegaria nas balsas vindos do lado de lá.
Ela então me olhando de um jeito todo sensual me disse que fosse lá no seu restaurante provar do seu tempero. Que me serviria um caldo de piranha bem apimentado.
Respondi que logo mais estaria lá.
Ela me apontou o local que ficava a uns 100 metros dali. Meu pai me advertiu, pois conhecia bem os perigos de uma noite na fronteira.
Mas como minha "fome" éra grande, nada me faria mudar os planos. Eu precisava provar o tempero daquela morena.
Ficamos por ali olhando o rio e o entardecer, fumando e fazendo planos para as marchas dos dias seguintes.
Olhei o relógio e ja passava das 16:30.
Fui até a caminhonete e peguei minha mala de viagem. La tinha tudo que eu precisava. De roupa à meu "schimitão 38".
Ainda ouviu uns 10 minutos de ladainha.
Dei um beijo no velho e fui para a tal pousada.
Quando cheguei ao local, percebi que estava vazio, mas o cheiro de comida estava muito bom.
Raspei o salto da bota no chão de madeira da entrada. Tossi e assoviei. Não demorou nada e morena apareceu toda sorridente.
Foi logo dizendo para eu entrar e me acomodar. Pegou minha mala, meu chapéu, arrumou uma mesa na beira da rua, pois tava quente demais ali dentro. Colocou um cinzeiro na mesa, trouxe uma cerveja trincando de gelada e um tira gosto de peixe frito passado na farinha.
Aquilo éra para tapear a fome até o tal caldo de piranha apurar no fogo.
Eu curioso, só analisava todo o lugar. Meu pai me deixou tão sismado, que pensei que poderia de fato acontecer alguma coisa.
Que nada, foi uma das melhores tardes e noite que tive na vida!
Relaxei um pouco, bebi quase toda a cerveja, fumei uns dois cigarros e belisquei um pouco da porção.
Passados uns 40 minutos, a mulher me aparece com uma cumbuca de barro soltando fumaça de tão quente. Parecia que ia derreter aquele negócio.
Era o tal caldo de piranha.
Toda sorridente limpou a mesa, ajeitou um prato e os talheres, tudo muito limpo.
Tagarelava em guarany e pouca coisa em nosso idioma.
E sorria e me olhava... sorria e gesticulava apontando para o caldo.
Por fim pedi a ela para me servir. O que fez com todo cuidado.
O cheiro estava ótimo. Muito bem temperado.
Provei uma colherada e de cara percebi que o negócio tinha pimenta demais da conta. Soprei e lacrimejei. Fiquei vermelho igual um tomate.
A mulher ria e me abanava.
Pedi outra cerveja e rápido!!!
Virei no gargalo e soltei um puta que parui que trem quente da peste...
Pensei que a morena ia cair de tanto rir.
Por fim desisti do tal caldo e voltei para o peixe frito.
Ela desculpou- se pelo excesso de pimenta. E engatamos numa prosa boa.
A tarde ia caindo e a noite se aproximando. Entre uma cerveja e uma dose da amarelada do alambique... fui ficando com o calo quente. Nunca fui muito forte pra bebida.
Ela perguntava sobre a minha vida, de onde vim e o que fazia, se éra casado ou muito namorador.
Fui sendo envolvido por ela.
A morena fumava fazendo pose, caras e bocas, entre risos e passadas de mãos nos meus braços, suavemente alisava minha perna com seus pezinhos morenos, que a essa altura, estavam descalços por conta do calor.
Me contou que estava viúva a 6 anos, que nesse tempo tievera apenas um namorado.
Se sentia sozinha as vezes... e foi jogando charme.
Me confessou que ficou admirada comigo, pois ali na cidade, a grande maioria dos homens eram morenos, e loiros de olhos claros eram raridade ali, e se por acaso eu fosse me instalar na vila, as morenas sairiam no tapa por uma noite comigo...
Fiquei me achando com o que ela falou.
Eu ainda éra muito novinho...
Quando dei por mim, já passavam das 20:00 hs. Disse que precisava ir embora, que no outro dia teria muito trabalho...
Ela se levantou e disse sem rodeios.
- Passe a noite aqui, tenho quartos sobrando, e como viu, o movimento está fraco, até dispensei a menina que me ajuda na cozinha.
Fiquei por favor!!!!! Vamos conversar um pouco mais...
Dizendo isto fez uma carinha de menina carente.
Concordei na hora, nem precisou ela insistir muito. Ainda mais que eu estava meio alegre por conta dos "tinguá"!!!
Ela mais que ligeiro foi para a frente do estabelecimento e foi guardando as mesas e cadeiras, fechando as portas e janelas. Era um prédio antigo, bem simples.
Fechando tudo, me pegou pelas mãos e me levou ao fundo do restaurante. Chegamos em um corredor estreito e mal iluminado, que dava acesso aos quartos e ao banheiro.
Ela me disse que o último quarto éra onde eu dormiria, e que o banheiro ficava do outro lado do quintal.
Disse que iria lavar as louças e logo viria conversar um pouco mais comigo. Deixou minhas tralhas e saiu.
Fui até o tal quarto. Tudo simples mas muito limpo e arrumado. Pensei: vou aproveitar essa noite, porque depois é rede ou baicheiro cheirando a suor de mula.
Me instalei, liguei um ventilador de teto barulhento, paguei um calção e fui pro banho.
Entrei no banheiro fui tirando a roupa, liguei o chuveiro. A água tinha muita pressão e estava bem gelada. O efeito do álcool deu uma amenizada. Me senti bem melhor.
Estando aliviado do calor e de tudo mais, comecei a pensar na morena. Comecei a punhetar meu pau enquanto o ensaboava. O bicho foi ganhando forma. Endurecendo, e o calor voltou a me queimar por dentro.
Enquanto punhetava minha rola, nem percebi que havia deixado a porta encostada sem o trinco.
Quando ouvi um:
- ay que vergota ricaaaaa...
Me virei assustado e dei de cara com a Consuelo levantando o vestido toda fogosa.
Seus seios eram tão grandes que deram trabalho para se soltar da roupa.
Cheguei bem juntinho dela e disse:
- é carinho que você quer? Então vou te dar tudo que merece minha gostosona.
Ela se livrando da roupa me empurrou para debaixo d'água.
Nos beijavamos feito loucos. A mulher tinha um calor, quem nem toda a água do rio Paraguai apagaria aquela quentura.
Só minha vara pra acalmar aquela pantera.
Desci com a boca procurando aqueles mamilos de coloração escura, bicudos, e mamas pesadas. Mamei com força tirando gemidos altos da fêmea no cio.
Arranquei a calcinha e enfiei dois dedos de uma vez naquela buceta peluda.
Ela de forma desesperada me arranhava as costas e apertava meu pau.
Tinha os grandes labios bem salientes, o que dava uma sensação gostosa ao dedilhar.
Tirei os dedos daquela buceta gostosa e levei à boca. Que sabor gostoso aquela mulhe tinha na xana. O cheiro estava me deixando ainda mais tarado.
Virei ela de costas e mandei Consuelo se apoiar no vaso sanitário, deixando aquele rabão empinado. Era um baita rabo. Grandão, com algumas estrias desenhadas naquela lapa de bunda morena.
Estando ajeitada, me abaixei e enfiei a lingua na buceta e o nariz no cuzinho.
Chupei e babei feito um doido naquele rabo.
Depois de chupar e morder muito aquela buceta peludona, pedi para ela dar uma olhada no tamanho que estava minha rola.
Ela admirada arregalou os olhos e falou:
- com carinho por favor... devagar... tenha dó de mim...
E foi fazendo aquela manha com aquele sotaque, coisa que toda mulher safada que gosta de ter o cuzinho arrombado faz .
Disse um " AHÃM"... Pode deixar que vou fazer bem devagarzinho.
E encaixei a chapeletona rosada bem no contorno daquele cuzinho cabeludo. E mandei de uma vez.
Descontei a pimenta do caldo de piranha.
Consuelo tentou escapar, mas abracei ela pela anca e segurei firme.
A cada tentativa a rola entrava um pouco mais. Essa mulher gritava em guarany coisas que nem sei dizer, e choramingava de dor por suas pregas sendo rompidas.
Vendo que não escaparia, tentou relaxar. Aquilo pra mim foi uma delícia. Soltei a anca da morena e pude trabalhar de acordo. Dava socadas firmes que faziam estalar o atrito da minha pélvis naquele rabão. Ela começou se soltar e gemer com mais prazer. A puta estava gostando da surra de pica no cuzinho. Acho que fazia tempo que não tinha uma rola de verdade entalada naquele rabão tesudo.
Começou rebolar mais soltinha. Eu a essa altura já estava doido pra leitar.
Anuncie que ia gozar quando ela me pede às presas:
nooo... em my culito noooo... corras em my coño papa... coño...
e com um golpe daquele rabão imenso, tirou minha rola do cuzinho. Pegou com as mãos trêmulas meu cacetão e levou até à buceta toda babada.
Minha rola entrou empurrrando aquela cabeleira toda babada pra dentro.
Fui socando e sentindo aquele melado descendo pelo meu saco. Consuelo estava muito molhada.
Estiquei meus braços e alcançado aquelas tetas pesadas, apertava com força enquanto socava sem dó meu caralho naquela bucetona gulosa.
Sem esperar, Consuelo solta um urro e salta pra frente batendo a cabeça na parede. Teve um orgasmo dos mais violentos que ja vi na vida.
Eu sem me soltar dela, bombei mais um pouco e enfim consegui me aliviar daquele fogo que me consumia. Gozei feito um cavalo, lavando por dentro aquela bucetona com minha porra.
Ainda fiquei grudado naquela garupa por algum tempo. Ela imóvel com a respiracao ofegante não dizia nada. Apenas massageava a bunda e o cuzinho afim de aliviar um pouco a dor.
Com meu pau totalmente mole sai de trás daquela égua. Então pude ver minha porra pastosa escorrer por aquelas coxas grossas.
Ela com muito esforço saiu daquela posição e veio me abraçar. Trocamos um demorado beijo.
Depois me empurrou para o chuveiro e veio me ensaboar. Como éra carinhosa a morena Consuelo.
Todo aquele carinho e cuidados me despertou.
Ela percebendo minha ereção não perdeu um segundo. Caiu de joelhos e mamou feito uma bezerra. Aquela boca macia me chupava tão gostoso, com tanto carinho e cuidado, que eu fechava os olhos e tinha impressão que estava fudendo uma buceta. Não demorou muito para a porra começar a brotar do meu caralho.
Consuelo com toda experiência, não perdeu uma gotinha sequer. Aquilo éra uma fêmea legítima.
Levantou-se, e ficamos abraçados enquanto água gelada nos refrescava.
Demoramos um bom tempo ali.
Nos secamos e fomos para o quarto. Não o meu, e sim o dela.
Uma cama de casal macia, lençóis brancos, e tudo muito arrumadinho.
Consuelo éra muito prendada com seus pertences.
Me joguei na cama e fiquei admirando aquela mulher. Apesar da nossa diferença de idade, ela éra muito atraente. Eu com 23 anos e ela com 52.
Enquanto penteava os cabelos, cantarolava um canção em guarany, me espiando pelo espelho da penteadeira.
(Sabe, em momentos como este que acabei de relatar, eu sentia vontade de estacionar. Viver uma grande paixão. Ter esposa, quem sabe filhos!
Mas a vida do estradeiro é assim. Marcada por chegadas cheias de amor, e partidas cheias de rancor.
Cada lugar por onde passei, guardo na lembrança. Já tentei me esquecer, mas é impossível. Ultimamente tenho até sonhado com aquelas viagens sem fim.)
E passei uma noite de muito chamego e carinhos com a Consuelo.
Ainda nos amamos mais uma vez antes de minha partida.
Dormi um pouco, e as 3:30 fui despertado com um cheiro de café forte.
Consuelo me acordou dizendo que por ela eu não sairia daquele quarto nunca mais.
Mas a vida de peão boiadeiro éra daquele jeito.
Levantei, tomei o café, acendi um cigarro enquanto me vestia.
Do lado de fora pude ouvir um barulho inconfundível do motor da C10 do meu velho. Devia estar me esperando ancioso e preocupado.
Meio que às pressas me despedi da morena que com os olhos baixos me pedia para tomar cuidado na viagem. E que terminada a empreita, éra para eu voltar, pois estaria me esperando.
Sai pela porta da frente dando de cara com meu pai dentro da caminhonete, me olhando com a cara amarrotada de quem não dormiu nada.
Falei :
- a bênção pai...
Ele:
- Deus te abençoe seu excomungado...
Falando isso me mostrando o 38tão:
- O pai que isso? O que aconteceu? Parece que dormiu de calça?
- e dormi mesmo, de calça, botina, e sentado aqui na caminhonete te esperando... anda, me dá um cigarro rapaz e vamos embora que o dia vai ser comprido.
Meu velho foi um dos homens mais casca grossa que conheci, mas tinha um coração de manteiga!
Consuelo estava de camisola, com a porta no vão de suas pernas, sorrindo vendo a rabugice do meu pai.
Notei que ela tentava esconder o rosto na sombra da porta, mas deu pra perceber algumas lágrimas rolando discretas dos seus olhos.
Ofereceu um café, mas o velho não quis. Prometemos voltar um outro dia...
Deu uma acelerada e saimos soltando fumaça, cantando pneus pela rua com a cachorrada latindo atrás.
E lá se vão 29 anos desde que me despedi daquela morena.
Saímos de lá e fomos para a beira do rio esperar as balsas.
Encontrei a peonada com a tropa arreada.
Esccolhi uma mula baia para aquele dia. Traiei a besta com esmero, vesti minha calça de couro, calcei minhas pantaneiras 7 bicos, laço 15 braças de 8 tentos trançados, lenço vermelho no pescoço, punhal na bainha, berrante nas costas e ficamos na espera.
Não tardou a primeira balsa encostou.
Fomos juntando o gado naquela beira de rio... 300, 650, 780,1200, 1400, bois.
Tudo onça saída daqueles cafundós do Paraguai.
Contamos a boiada e demos a solta...
Deu um pouco de trabalho na saída, mas fomos tenteando e balanceando a boiada com calma. Eu de ponteiro no berrante dando toques de corneta que se ouvia no outro lado da cidade pelo eco, o Miguelito e o Anibal com arreador estalando igual tiro de carabina, O Gordo, Ze Sanfona, Quero-quero e o Chico Quebra-queixo rebatendo e ladeando aquela gadaria como dava até agente conseguir sair na estrada boiadeira.
Colocamos o gado na rotina e só ficou a poeira pra trás.
E acredito que junto à poeira, as lágrimas de uma morena que nunca mais voltei a encontrar.