O PRIMEIRO PEDIDO foi para eu segurar seu pau.
Concordei, depois de ver a pica, que me impressionou pela cabeçorra e, principalmente, pelos pentelhos, que eu não tinha.
Era meu primo, que vinha dormir em minha casa, na minha cama. Eu era pequeno; ele, já grandinho. Meu quarto era um pouco afastado da casa, do outro lado de uma grande varanda, de modo que podíamos ficar à vontade.
Assim, nos dias que se seguiram, virou hábito. Era verão, ele ficava nu na cama e não precisava pedir. Eu segurava seu pau. Aquilo me dava uma satisfação que eu não entendia. No início, só segurava. Depois ele me ensinou a masturbá-lo e fiquei impressionado quando o esperma jorrou, melando sua barriga.
— Pega a toalha — disse ele.
Limpei sua barriga, aspirando o cheiro embriagante do esperma.
No outro dia, ele levou um rolo de papel higiênico para o quarto. E tudo se repetia.
O SEGUNDO PEDIDO foi encostar na minha bundinha.
Concordei. Fiquei nu e, de bruços na cama, senti a dureza de seu pau em contato com o meu cuzinho. Gostei. Ele não tinha experiência; muito menos eu! O pau ficava cutucando, tentando, mas aparentemente sem intenção de ir mais além.
Nas noites seguinte, eu não esperava que ele pedisse. Eu ficava nu, assim como ele, masturbava-o um pouco, depois me virava e ele alojava o pau entre minhas nádegas.
Até que ele resolveu me colocar de quatro. Aceitei. Com a bunda bem empinada, meu orifício ficava bem visível. Ele passou cuspe, posicionou o pau. Senti uma dor atroz.
— Tira, tira! — pedi.
Mas não recusei ficar na mesma posição na noite seguinte. E tudo se repetiu. Ele forçava, eu sentia meu cuzinho se abrir. Mas doía muito. Pedi, ele parou.
E não tentou mais.
O TERCEIRO PEDIDO foi para eu chupar seu pau.
Eu estava masturbando-o, ele a ponto de gozar. Aproximei a boca (até hoje não esqueço o cheiro), engoli a glande, depois uma boa parte de seu membro. Ele suspirou. Sentindo na boca a presença daquele cilindro duro e vivo, comecei a mamar.
— Que gostoso... disse ele.
Também gostei. Mas não gostei do esperma que ele despejou em minha boca. Cuspi, tive ânsia de vômito. Mas foi só na primeira vez. Nas próximas, eu segurava um pouco a pica, chupava até ele gozar e engolia tudo.
E assim continuamos durante longo tempo. Ele nunca mais falou em me comer, satisfeito com as mamadas que eu lhe fazia e que me deixavam contente.
Até hoje eu gostoEste relato foi revisado por Quiquinha.
Leia seu livro, assinado por L. Nobling, no link abaixo:
https://clubedeautores.com.br/livro/erika