CISSA, NOSSA EMPREGADINHA, E BECCA, MINHA IRMÃ 1

Um conto erótico de Bob Barbanegra
Categoria: Heterossexual
Contém 1755 palavras
Data: 17/06/2020 11:39:45
Última revisão: 18/06/2020 09:07:13

Quando a Cissa veio trabalhar na nossa casa, ela tinha 18 anos, mesma idade que eu. Ela era a faz tudo no nossa casa. Por isso ela tinha total liberdade com meus pais, que sempre que desejavam saber de alguma coisa, perguntavam a ela.

A Cissa era uma moreninha muito gostosa, com uma bunda deliciosa, uma buceta grandinha, coxas grossinhas, corpo escultural. Cabelos encaracolados, castanhos, olhos também castanhos, muito vivos. Dava pra se notar que ela tinha uma personalidade forte.

Em casa, éramos só eu e minha irmã, a Rebecca (5 anos mais velha que eu, casada desde os 20 anos, já com um filho de 2 anos, que não morava mais com a gente ), de filhos, e meus pais, Christiane e Marcus, ambos médicos.

Sempre íamos passar o veraneio na nossa casa de praia, desde o Natal até o início das minhas aulas, mesmo meus pais tendo que sair todos os dias pra trabalhar. Ficávamos somente eu e a Cissa o dia inteiro sozinhos. Eu sempre ouvia quando meus pais saíam. Mas ficava na minha, fazendo que tava dormindo.

Um dia, tava muito a fim de comer uma buceta, mas as conhecidas que eu tinha na praia tavam todas com namorados e não queriam dar pra mim. Sempre a Cissa entrava no meu quarto pra pegar roupas sujas. Nesse dia, eu fiquei nu, de barriga pra cima, de pau duro, quando ela entrou, nem percebeu. Pegou as roupas no cesto, quando ia saindo viu meu pau.

- Que é isso, meu Deus?! Disse baixinho, botando a mão na boca.

Ela jogou as roupas no corredor, voltou ao quarto de mansinho pra ver mais de perto. Dei uma roncada, pra ela ver que eu estava dormindo. Ela colocou os joelhos na cama, aproximou o rosto do meu pau.

- Ai, meu Deus! Isso deve ser uma delícia, melhor que chupar sorvete de morango! Disse baixinho.

Tocou a ponta da cabeça do meu pau, com um dedo, esfregou pela cabeça, depois chupou o dedo; ela então envolveu meu pau com a mão. Como ela tava com um shortinho folgado, com uma mão segurou meu pau e com a outra colocou dentro do short, tocando uma siririca, até gozar, ainda acariciando meu pau, esfregando ele no rosto, gemendo e urrando baixinho pra não me acordar.

- Meu Deus, que pau gostoso. Um dia ele vai ser meu! Me aguarde!

Depois ela saiu ligeiro do quarto, porque eu me mexi, como quem tava pra acordar. Tomei banho, vesti um calção, desci pra tomar um café.

- Bom dia, Cissa. Vai a praia comigo hoje? Tá um sol maravilhoso, pra vc mostrar esse seu corpão lindo na praia.

- Vc acha mesmo que tenho um corpo lindo? Deixa eu terminar meu serviço, fazer o almoço, que hoje a Becca vem com o marido e o filho almoçar aqui. Ela já ligou e avisou que tá vindo. Se der tempo, eu vou; se não, vou só a tarde. Tá bom assim, menininho gostoso?

- Tá bom, então. Só vou a praia quando vc for.

Minha irmã nem veio. No caminho, meu cunhado bateu num animal na estrada, acabou a frente do carro, mas nada de grave eles tiveram. Eu e a Cissa, almoçamos cedo, depois de tudo arrumado, fomos a praia. Ela era minha companhia sempre que eu ia a praia. Por sempre estarmos juntos, muita gente achava que éramos namorados ou marido e mulher, o que eu achava ótimo.

Ela tava vestida com uma kanga florida, preta, que mostrava a forma de sua bunda, com um top claro que mal cobria seus seios. Quando ela tirou a kanga, tava com um fio dental enfiado todo no seu rabo. Fiquei olhando, babando, ela arrumar a kanga pra se bronzear.

- Que foi, menino? Nunca viu uma mulher, não, é? Tá me deixando envergonhada. Para de me olhar assim, seu tarado!

- Cissinha, linda, é que vc tá gostosa demais da conta! Tá muito tesuda!

- Pode ser, mas isso aqui não é pro seu bico doce, não, menino doido. Se teus pais sabem disso, me mandam embora hoje mesmo.

- É, mas eles nunca vão ficar sabendo.

Ficamos na praia até umas 15hs. Ela virou de bunda pra cima, me pediu pra passar protetor nas suas costas. Comecei pelos seus ombros, acariciando, fui descendo até chegar a sua bunda; enchi a mão de protetor, fui passando bem devagar, acariciando aquela bunda linda. Dava pra ver os pentelhos de sua buceta, de tão pequeno era o fio dental. Levei minha mão até quase seu arinho, passando, bem devagarinho. Notei que ela suspirou, virou pra mim, me encarou.

- Vc tá de sacanagem comigo, né? Olhe que eu levo vc pra casa e não me responsabilizo com o que houver. Brinque, viu? Vc tá me deixando louca de tesão.

- eu to só passando o protetor, como vc me pediu.

- Vc é tão bobinho!

Depois desse lance, baixwi o facho porque tava ficando de pau duro e ainda tinha muita gente na praia. Voltamos pra casa. A noite foi tudo normal. Pela manhã, quando minha mãe ia sair de casa, pedi a ela um remédio pra dormir, pois não tinha conseguido dormir até aquela hora. Inventei esse lance pra puder fazer a Cissa sentar no meu pau. Quando a mamãe saiu, eu disse a Cissa que iria tomar esse xaropinho pra dormir e talvez só acordasse lá pelas 13hs.

Fui pro meu quando, fiquei nu. Quando a Cissa entrou no meu quarto. Ela tava com uma saia bem folgada, eu tava de barriga pra cima, pau mole. Ela me chamou, mexendo na minha barriga mas não respondi. Dei uma roncada. Ela pegou a roupa, botou perto da minha cama, foi alisando minha pernas até chegar no meu pau. Subiu em cima da cama,voltou a pegar no meu pau, cheirou, passou a língua na cabeça, colocou dentro da boca, chupando e passando a língua, até que meu pau começou a ficar duro na sua boca.

- Ai, meu Deus, que delicia de pau, dizia ela baixinho.

Meu pau ficou durão na sua boca, ela subiu m cima de mim, com uma mai segurando meu pau, esfregou no seu grelinho, fazendo movimentos circulares, botava a cabeça na entrada de sua buceta, depois esfregava pelo pinguelinho, descia até seu arinho, quando tentava enfiar meu pau dentro, conseguindo botar a cabeça. Ficou nesse movimento até começar a gozar, fez todo seu corpo fazer força pra meu pau entrar todo na sua buceta.

- Ai, cacete gostoso... Ai, que buceta tarada eu tenho, painho, goza dentro dela, painho... Faz esse cacete me encher de gala.

Ela gozou e continuar remexendo sua buceta no meu pau, até que comecei a gozar, me segurando pra não dar nenhum sinal de que estava acordado. Ela gozou também.

- Ai, caralho, que gozada gostosa... Ai, que menino tesudo!

Me levantei de 12.30hs. Ela fez como se nada tivesse acontecido.

- Tá melhor, manino!

- Tô com uma resseca do caralho, Cissinha, parece mais que transei a noite toda.

Ela deu um risinho maroto, perguntou se eu queria almoçar. Me disse que minha irmã tinha ligado e disse que viria no outro dia, depois das 9hs. da manhã.

No outro dia, inventei a mesma coisa pra mamãe, que me deu o xarope pra dormir, mas disse que me levaria a um médico amigo dela pra saber o que estava acontecendo comigo.

Tudo aconteceu como eu esperava, fiquei nu, de pau mole, a Cissa entrou, de saia sem calcinha, fez meu pau ficar duro e quando estava gozando, enfiou meu pau todo na sua buceta. Dessa vez, ela não teve nenhum receio de eu acordar. Ficou cavalgando, até começar a gozar, eu agarrei ela pela bunda, que fez ela tomar um susto e tentar sair de cima de mim. Segurei ela com minhas pernas.

- Por favor, não sai, vamos gozar juntos.

Ela parou de cavalgar, quis sair de todo jeito, me pediu desculpa, me pediu pra não contar a minha mãe, pra não perder o emprego.

- Só não conto se vc ficar em cima de mim agora e me fizer gozar como ontem.

- E vc tava acordado ontem?

- Tava, sim. Dei uma gozada gostosa. E vc também, né?

Ela riu e voltamos a trepar. A partir desse dia, até quando voltamos do veraneio pra casa, passamos a trepar quase todos os dias, até ela se casar. Ela ainda trabalha lá em casa, mas não temos mais nada.

Umas 9 horas da manhã, a campanhia de casa tocou. Era a minha irmã, com o filho e o marido. Eu fiquei no meu quarto. Pedi a Cissa pra dizer a ela o que disse a mamãe.

- Cadê o preguiçoso do meu irmão?

- Tá dormindo. Sua mãe deu a ele agora de manhã, um remédio pra ele dormir, pois ele não tá conseguindo dormir a noite. Ele só acorda lá pelas 13hs.

- Há, há, há... Aposto que passou a noite farreando, pegando umas menininhas e inventou essa pra cima de maínha.

O marido de minha irmã foi pra praia com o filho e minha irmã subiu pra me acordar. Ela abriu a porta, o quarto tava no escurinho, ela chegou mais perto, eu tava nu, de barriga pra cima com o pau duro.

- Meu Deus, que é isso? Nunca vi uma pica tão grande e grossa. Essa arromba qualquer buceta e cuzinho.

Ela chegou mais perto pra conferir. Eu fazia que tava dormindo. Ela tocou na cabeça do meu pau com os dedos.

- Eca, tá saindo sêmen. Que nojo! Mas esse vadio tem um pauzão danado! Bem que eu gostaria que o César tivesse um assim. Quem transar com esse aí, vai ser sortuda, se é que ele sabe usar essa ferramenta.

Em me mexi na cama, fiz como se tivesse acordando.

- Acorda, vagabundo!

- O que vc tá fazendo no meu quarto, sua louca? Não viu que eu tava nu, não?

- Andou pimbando com alguém, foi? Seu pau ainda tá botando sêmen pra fora.

- E se tava, é de sua conta, é?

- Claro que não, maninho. Só queria que meu marido tivesse uma rola dessa, pra eu deitar e rolar todos os dias!

- Tá a sua disposição, Becca!

- Vc tá louco, é? Sou sua irmã, maluco!

- Ninguém vai ficar sabendo, não, Bequinha, meu amorzinho lindo. Isso fica só entre a gente.

Ela deu uma risadinha amarela, olhou nos meus olhos.

- Tá falando sério?

Ela me chamou pra ir a praia. Foi saindo, disse que me esperaria lá na cozinha. Olhou de novo pra mim

- vou pensar no seu caso com muito amor e carinho.

- Prazer total garantido! Disse antes dela sair.

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Comentários

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UAU!!!Adorei, Belo começo. Aguardo continuação.

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