Pessoal, esse é meu terceiro conto. Dessa vez vou contar uma situação um pouco mais recente, mais ou menos de 2018, mas pra contextualizar, vou falar um pouquinho da relação com a minha ex, que vou chamar de Renata. A Renata é baixinha, cabelo preto, branquinha, um pouquinho acima do peso. A famosa gordinha gostosa.
Comecei a namorar a Renata em 2005, os dois com seus 15 anos. Ela já era bem esperta pra idade dela, tanto que meu presente de 16 anos não foi nada mais e nada menos que o seu cabaço, mas antes ela já tinha feito um boquete no cinema.
Alias, o cinema era como se fosse nosso motel. Adolescente que não tem idade e dinheiro pra motel, tinha que se virar como podia.
Enfim, como todo namoro de adolescente, o nosso obviamente não deu certo, mas temos uma boa relação. Chegamos a transar outras vezes, mas gostaria de falar da última, que foi diferente e um tanto quanto arriscada.
Hoje eu namoro e a Renata mora junto com o atual dela, então da pra considerar que são casados. Conversamos de vez em quando pelo whats e o assunto sempre desanda pra putaria ou maconha (sim, gostamos de fumar de vez em quando) e de vez em quando rolam até uns semi nudes, mas sempre tomando cuidado pros nossos parceiros não verem.
A Renata até então, nunca tinha traído o atual dela, mas esse dia eu senti que ela tava com mais maldade que o normal. Era um domingo à tarde, minha namorada tinha acabado de ir embora e ela mandou algum meme de putaria, ficamos conversando e nesse papo ela falou que ia ficar sozinha, porque o atual dela trabalha de madrugada e que ela tava com muito tesão. Sabendo que a oportunidade estava ali, disse que podia ir lá, a gente fumava um e resolvia o problema dela. Ela ficou meio assim, mas acabou topando. Como eu iria só lá pra meia noite, fiquei pensando que ela iria desistir. Quando deu umas 22:30, pra garantir já fui tomar um banho e recebi uma mensagem dela confirmando e me passando o endereço. De carro daria mais ou menos meia hora até lá. Foi o tempo de terminar de me trocar, ir na farmácia comprar camisinha e ir pra casa dela.
Ela me recebeu meio apreensiva, com medo da vizinhança ver alguma coisa. Nos cumprimentamos já dentro da casa normalmente e ficamos conversando amenidades, até que ela me chamou pra gente fumar em um dos quartos da casa. Pra quem fuma, sabe que o tesão aumenta bastante, mas como eu ainda ia dirigir, tentei não fumar muito.
Depois que o beck apagou, voltamos pra sala. Com o efeito na mente, a Renata me perguntou se eu ainda beijava bem igual antes. Dito isso, já parti pra cima dela e começamos a nos pegar no sofá. Ficamos nos beijando por uns dois minutos, aquele beijo de quem tá louco pra tirar a roupa e começar a foder ali mesmo, igual os adolescentes que éramos quando começamos a namorar, mas eu tentei me controlar. Tentei, porque ela não...
No meio do beijo, ela olha no meu olho e simplesmente pede pra chupar meu pau. Amigos, essa hora não tem quem resista. Já tirei o cinto, abrir o zíper, tirei a calça e a cueca e ela ajoelhou no chão, enquanto eu sentado no sofá recebia aquele boquete gostoso, que não sentia haviam anos.
De fato estava muito bom, aquela filha da puta sabe como chupar um pinto. Deixei ela mamando uns cinco minutos, mas pra não queimar largada e gozar na boca dela, pedi pra ela parar, trouxe ela pro sofá e comecei aquele caminho da felicidade, que começa na boca, desce pro pescoço, vai pros seios e termina na buceta. Como disse, a Renata é um pouco gordinha, então os peitos dela são bem grandes. Minha vontade era demorar um bom tempo chupando aqueles peitos gostosos, mas como estava na casa que ela mora com o marido, sempre bate a tensão de aparecer alguém do nada.
Comecei a chupar a buceta dela no sofá. Costumam dizer que eu chupo bem, modéstia a parte, é claro e sinceramente eu gosto muito de chupar uma buceta. Fiquei um tempo chupando a buceta dela, sentia ela gemendo alto, dizendo que estava muito gostoso, até que ela gozou.
Ficamos um tempo nos beijando e peguei a camisinha no bolso. Começamos eu ficando por cima dela. A Posição era muito boa, porque eu conseguia chupar os peitos dela enquanto fodia aquela buceta quente.
Embora a gente tenha transado outras vezes, eu senti que essa era diferente. Ela dizia que aquela buceta era minha, que eu fui o primeiro e podia foder sempre que quisesse. Aquilo me dava muito tesão.
Ela pedia pra foder com força, pedia pra bater na cara dela, pra xingar. Foi uma foda muito diferente das outras e posso dizer que com certeza foi a melhor que tive com ela.
Enquanto eu estava por cima, fodendo ela com força, ela disse que tava gozando no meu pau, não resisti e a beijei nessa hora, enquanto sentia a bucetinha dela apertando meu pau.
Pedi pra comer ela de quatro e ela prontamente atendeu. Ficamos mais ou menos uns 10 minutos naquela posição, até que exaustos e suados, paramos pra respirar um pouco, tentando entender ainda toda aquela louca.
Ficamos nos beijando no sofá, mas como eu ainda não tinha gozado, levei sua mão pro meu pau. Ela entendendo o que eu queria, se ajoelhou e novamente começou a me chupar. Não demorou dois minutos e eu senti que ia gozar. A Renata adora engolir a minha porra. Sempre me fala que eu fui o primeiro que gozou na sua boca e até hoje ela adora. Gozei com aquela gostosa olhando nos meus olhos. Ela engoliu tudo e ainda deixou meu pau limpinho.
Depois disso, ainda ficamos conversando mais um pouco, mas como estava na casa dela, preferimos não ficar nos arriscando muito e logo fui embora. Já no quintal, antes de abrir o portão, ela me abraçou e nos beijamos de novo, dessa vez sem pressa, mas com a sensação de dever cumprido.
Ainda converso bastante com a Renata e passando essa Pandemia, quem sabe não podemos repetir tudo isso?
Quem gostou, se quiser pode me escrever: cesar201289@yahoo.com
