Irmã Clarissa

Um conto erótico de Fabinho
Categoria: Heterossexual
Contém 2044 palavras
Data: 18/06/2020 00:45:55

Estudei uma boa parte da minha vida em colégio religioso, não era lá um aluno exemplar, apesar das boas notas eu vivia enrolado quando o assunto era disciplina. Na maioria das vezes eu era chamado pelas irmãs para explicar meus namoros na escola sempre “fora dos padrões aceitáveis em escolas religiosas”. As irmãs não eram tão conservadoras, até permitiam namoricos fora da sala de aula mas eu as vezes exagerava um pouco e passava dos limites de um beijinho inocente.

Naquela tarde, no tempo vago eu e minha namoradinha resolvemos namorar no antigo vestiário, transformado em um depósito, quase ninguém ia até lá. Eu costumava dar uns trocados para um dos jardineiros ficar de boca fechada, até porque eu o flagrara com a moça da cantina no maior amasso...se irmã Ana soubesse ! era demissão na certa!

Jana a minha namorada não era um modelo de castidade, apesar da idade era bem safadinha e permitia que eu avançasse o sinal...tinha os peitinhos mais gostosos da escola! E a bundinha então... não havíamos transado literalmente mas ela gostava que eu esfregasse meu pau naquele rabinho fogoso. E aquele dia não fora diferente, ela sem camisa, sainha levantada e eu lá com o pau durinho sarrando no brioquinho rosado e apertado...ela ficava ali me provocando...as vezes eu gozava, melava sua bundinha ... uma vez só me deixou lamber a bucetinha molhada...por muito pouco não cedeu aos meus caprichos e me deu de verdade. Mas nesse dia ela resolvera deixar eu comer o seu rabinho...levara até pomada...eu estava com tesão desde antes de entrarmos na escola. Estava ali contando os segundos para finalizar aquele cuzinho apertado. Já havia começado ...a cabeça inchada tentava entrar,ela mordia um casaco na tentativa de abafar os gritinhos, o tesão era tanto que nem percebemos quando irmã Clarissa chegou em silencio, quando eu ia forçar a cabeça a mão dela tocou meu ombro...gelei.

_ Muito bonito...vistam-se agora!

Fiquei ali paralisado com o pau na mão. Jana se vestiu rápido me deixando frente a frente com a irmã;

_ Guarde logo isso seu degenerado! Na minha sala agora!!! Disse saindo acompanhando jana.

Eu me recompus no caminho para a sala da irmã imaginei o que falaria para não ser expulso da escola, meus pais me matariam!! Atravessei o pátio rápido...vi quando jana deixou a sala e sumiu no corredor. Irmã Clarissa me esperava na porta.

_ Entre e sente! – disse fechando a porta de madeira. – não preciso dizer o moribo de você estar aqui...preciso?

_ Não senhora.

_ Melhor assim, me pouparia de narrar tudo o que vi agora à pouco. O que você acha que isto aqui é? Bordel? Motel? Imagina se os pais dessa menina ficam sabendo dessa pouca vergonha...e se a irmã Honória chega ali e vê o que eu vi ? não se dão respeito...

_ irmã...

_ não há desculpa para o que estavam fazendo ...ou será que há?

Irmã Clarissa era diferente das outras, a maioria dos alunos gostavam dela por ser mais liberal, as vezes se juntava a molecada no recreio quando via uma rodinha com violão. Gostava de vários ritmos. E tinha uma voz bonita. Ela não era uma mulher feia, devia ter seus 25 anos ou um pouquinho mais, a pele clara , aparentava ter o corpo bem feito apesar da roupa pesada.

_ E então? O que você tem pra dizer?

Eu continuava ali, parado.

_ Espere aqui. Vou conversar com a irmã Honoria.

Pronto, era questão de minutos a minha expulsão. Não haveria perdão, não com irmã Honória! Era a mais brava de todas. Aqueles minutos pareciam uma vida...mal percebi quando a porta abriu e ela retornou sentando-se à minha frente.

_ É moço desta vez não falei nada sobre o que vi...mas daqui pra frente ficarei no seu pé...hora de intervalo, recreio ...falta de professores quero o senhor aqui na minha sala entendido?

_ Nem sei como agradecer...prometo cumprir o castigo...

_ Melhor assim.

_ Posso ir agora?

_ Não...fecha a porta por favor...com a chave.

Imediatamente obedeci as ordens da freira. Na certa agora viria a bronca.

_ Ótimo... agora vamos ao assunto, quando cheguei no depósito o que você estava fazendo?

_ Irmã...

_ Quero que você me diga ... ou será que a vergonha chegou agora? Disse colocando a mão no meu ombro e fazendo uma pequena pressão.

_ A senhora sabe... não preciso falar

_ Ok vou facilitar para você: Agora a pouco quando entrei naquele depósito você estava prestes a fazer sexo anal com a sua namoradinha , certo?

_ desculpa irmã...

_ Já sei...culpa dos hormônios... você não ai rezar diante de uma menina nua ....

_ Irmã....

_ Já tive a idade de vocês e nem faz tanto tempo assim...não nasci freira.

A fala de irmã Clarissa de certa forma me atiçava....uma freira me dizendo aquilo...

_ antes que você me pergunte, sim já tive namoradinhos...

_ Mas aposto que não fazia certas coisas...

_ Eu não teria tanta certesa...como te disse não nasci freira. E não posso criticar o fato de vocês sentirem essa vontade...lá fora, isso aqui é uma escola e religiosa! Se eu fosse a sua namoradinha certamente faria o mesmo... – disse com um sorrisinho safado. – já faz um tempinho que não via uma pessoa tão empolgada...

_ A senhora falando assim me deixa sem graça...

Irmã Clarissa sem maiores pudores desfez-se do hábito e ficou ali na minha frente de lingerie. Na hora a surpresa foi tanta que a voz me faltou. A lingerie branca de renda não me fazia pensar em pureza....era um sacrilégio imaginar uma freira daquele jeito ...e talvez um pecado mortal ver ao vivo e a cores.

_ E então o que os hormônios dizem agora?

Como eu desconfiara, Irmã Clarissa tinha o corpo perfeito, bem desenhado, os seios eram rígidos ... a calcinha deixava transparecer uma mancha preta...certamente seus pelos. O cabelo era castanho, liso em qualquer outra situação eu não teria pensamentos cândidos...

_ Vamos lá...vai dizer que não chamo sua atenção?

_ Irmã...

_ Onde será que está aquela ferramenta que vi lá no depósito? Irmã Clarissa bem a vontade me fez levantar e abriu o botão e o zíper da minha calça, puxando a para baixo e deixando meu pau à mostra. Ela desceu rente ao meu corpo, sentia sua respiração bem próximo a cabeça dele.

Era impossível não me excitar com aquela situação, qualquer homem experiente a comeria ali sem maiores cerimonias...mas eu não, estava congelado e ela sabia disso.

A boca quente finalmente tocou a cabeça do meu pau, prendi a respiração ela não economizou nas chupadas longas as mãos puxavam minha bunda em sua direção e ela habilidosa mordiscava a base do meu pau me fazendo gemer. Irmã Clarissa levantou-se já abrindo o sutien na minha cara, os peitos soltaram na direção da minha boca, ela ajeitou –o, colocando o bico para que eu chupasse. Não havia como continuar estático...meio descoordenado comecei a chupar o bico arrepiando sua pele. Muito rápida, a freira me puxou para um pequeno sofá onde já livre das lingeries fez com que eu a lambesse...

Estava excitada. Da bucetinha escorria um suco viscoso....meio sem jeito lambi enfiando a língua dentro dela... a Irmã gemeu mais alto, e assustada levantou-se, buscando as roupas vestindo-se apressadamente.

_ Arrume-se...

Abotoei a calça ainda com o pau duro. Em poucos minutos Irmã Clarissa vestira seu hábito e voltara a ter ares de freira,

_ Acho que é um segredo nosso...aqui é vem mais agradável que o depósito... não achou?

Na verdade eu não achava nada. Eu estava ali ainda anestesiado com aquela surpresa. Irmã Clarissa me olhava de outra forma.

_ Por hoje já temos surpresas suficientes. Amanhã quero você aqui no horário da hora vaga;

Deixei a sala ainda entorpecido. Na saída Jana me esperava encostada em um carro.

_ Tá tudo bem? O que ela te falou?

_ Nada demais ...-menti. E para você?

_ Uma bronca...mas ela foi legal não entregando a gente para a direção.. Ela disse que com vc pegaria pesado...o que ela disse?

_ não quer eu zanzando pela escola ...vai ficar no meu pé

_ Que chato!

_ muito – mal sabia ela.

O resto do dia e da noite passei pensando na Irmã. Era surreal o que acontecera! Era um pecado pensar em irmã Clarissa como mulher...mas seria mais pecaminoso não aproveitar seu lado devasso.

Minha segunda aula era vaga e sem maiores problemas lá fui para o meu castigo. Bati na porta de sua sala, ela parecia já estar me aguardando. Entrei já passando a chave na porta.

Irmã Clarissa logo levantou a saia apoiando-se na mesa. Não precisava de maiores explicações para me fazer entender a lição do dia. Tinha um traseiro arredondado e firme, já com o pau a meia bomba passei a esfrega-lo naquela bundinha, tentei penetra-la. Era apertada, mas aos poucos consegui que a cabeça entrasse. Irmã Clarissa ajeitou-se para que eu atocha-se meu pau ... ela forçava a bunda contra mim, finalmente consegui colar minhas bolas nela. Precisava ser rápido, tinha medo de gozar antes...comecei a socar com uma certa força, ela rebolava me atiçando...

Não consegui demorar muito e gozei rápido demais. ela foi até o banheiro se limpar.

_ Tem que aprender a segurar esse leite...Praticar mais ...

Eu me senti mal diante daquele comentário...ela não havia gostado. A freira se aproximou, meu pau estava melado...ela levantou a roupa, deitando-se no sofá sem calcinha e com as pernas escancaradas. Era uma nova oportunidade e se eu gozasse rápido?

Meu pau estava mole...mas ao encostar em sua bucetinha quente logo voltei a me excitar, não era tão apertadinha como eu imaginara, meu pau entrou sem maiores resistências, o vai e vem foi inevitável. Segurei seus braços para traz enquanto mordi sua orelha, ela soltou um gritinho o ritmo aumentava, ela gemia baixinho me pedindo para não parar. Eu segurava meu gozo para não decepciona-la. Pela primeira vez percebera sua excitação prestes a chegar ao gozo. Enfim o momento esperado chegou e senti seu corpo tremer em gemidos longos e respiração ofegante. Eu lancei um jato certeiro. Irmã Clarissa parecia possuída. As unhas curtas desceram em minhas costas. Ficamos ali gozados.

Nos recompomos ao ouvir o sino da igreja, voltei para a aula pensando na trepada com ela.

Uma vez por semana, ela tinha a tarde livre. Minha mãe chegava tarde do trabalho e naquela semana a levei para minha casa. A freira chegou na minha casa no horário marcado. Fomos para o quarto da minha mãe: cama de casal. Ali não precisaríamos de ser tão rápidos de ter medo de sermos interrompidos, flagrados naquele delicioso sacrilégio.

A freirinha estava a vontade. o corpo nú finalmente poderia ser tocado sem pressa. A pele era aveludada e cheirava a fruta. O cabelo longo cobria sensualmente os seios, ela montara em mim esfregando a buceta molhadinha em meu pau já endurecido...pude ver seu sorriso safado quando todo ele estava dentro dela, os movimentos lentos me faziam sentir sua entranha, seu rosto reproduzia a feição de uma mulher deliberadamente excitada os movimentos ganhavam um ritmo mais acelerado, ela gemia como uma gata no cio...eu sentia minha cabeça prestes a explodir ...

_ Goza tá lá dentro...eu tou pronta ...vou gozar

Aquelas palavras me fizeram sentir homem, não mais um moleque. Era a primeira vez que gozava com uma mulher, os dois no mesmo ritmo...parecia algo sagrado apesar do sacrilégio. A sensação daquele gozo certamente não sairia da minha cabeça, ficamos ali ela caira sobre meu corpo e ainda respirava ofegante. Ficamos por um bom tempo parados...eu não sabia como trata-la depois de tudo., Ela levantou-se e seguiu para o banheiro...na porta perguntou se eu não ia.

Com a ducha aberta, começamos a nos tocar...ficamos abraçados com a água caindo em nosso corpo. Nos secamos, demos uma arrumada no quarto e nos vestimos. Ficamos conversando um pouco na sala, ela voltara a ser a Irmã Clarissa. Durante todo o resto do ano pelo menos em suas tardes de folga a mesma cena se repetia.

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Comentários

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Perfeito já. Já consegui pegar uma freia de igreja e já digo é muito safadinha kkkkk

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Kkkkkk muuuito bom ,bastante excitante !! Rs...gostei da historinha...rs

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