[horror] O sequestro de Melissa e Renatinha parte 2

Um conto erótico de Bocage
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1535 palavras
Data: 01/06/2020 01:29:59

Elas são levadas até uma masmorra. Na parade haviam grilhões para prender os punhos, já havia uma garota lá, bem bonita, loira e magra, a boceta também completamente raspada. Os punhos dela presos tão alto que ela era obrigada a ficar nas pontas dos pés. Renatinha é a primeira a ser presa, ela é um pouco mais alta, mas mesmo assim os calcanhares não tocam o chão. Ao contrário da primeira garota ela é presa de frente para a parede, com a bunda exposta. Mel pensa que pelo menos ela vai conseguir ficar de pé normalmente por ser a mais alta, só que eles prendem uma das coxas dela na parede, forçando-a a ficar em apoiada somente com um pé e a ficar com as pernas abertas e a boceta recém-depilada arreganhada e exposta.

Mel tenta puxar conversa com a garota que estava lá: -- Oi como você veio parar aqui?

-- Não, não a gente não pode falar, o castigo é muito pior se gente falar.

Não demora muito e dois homens vem e levam a terceira garota embora. Durante uma hora elas ficam ouvindo os gritos da garota, e depois mais nada. Elas estão extremamente cansadas de serem forçadas a ficar naquela posição incômoda quando chega o dono do lugar, ele está vestindo somente um par de calças jeans, sem camisa, elas podem ver que apesar de mais velho e já grisalho ele é extremamente musculoso. Ele pega um chicote e começa a fustigar a bunda exposta de Renatinha, ele a chicoteia até cobri-la inteira de marcas das coxas até os ombros.

Mel assiste tudo morrendo de medo de quando chegasse a vez dela e com razão pois como estava de costas para a parece ele a acerta primeiro nos peitos e depois na barriga. Ele então para, ela fica aliviada dele não ter acertado a boceta dela, ele só passa a um pouco a mão nela, aperta o grelo dela com os dedos e puxa um pouco. O problema é que logo em seguida ele pega um chicotinho mais fino de haste rígida e começa a certa-la bem na boceta completamente exposta. Ele não só cobre os lábios dela de marcas como acerta vários golpes bem no grelo exposto, ela sente a pior dor da vida dela. Satisfeito com o trabalho ele abre a braguilha, coloca o pau para fora e mete na boceta dolorida de Mel, mas não goza, ele mete só um pouco e tira a pica para enfiar o cabo do chicote nela:

-- Segura ele para mim -- ele diz.

Ele vai até Renatinha, sem nenhuma preparação ele enfia a pica lubrificada pela boceta da amiga no cu dela e a foda até gozar. Satisfeito ele vai embora as deixa naquele estado, marcadas pelos chicotes, Mel com o chicote ainda enfiado na boceta e Renatinha com o cu escorrendo de porra. Logo chegam os caras e elas são soltas e levadas de volta para a sala veterinária, onde a mulher passa anticéptico nas feridas para evitar infecções, por fim elas são levadas para a cocheira onde podem dormir em cima da palha dos coches que antes eram para cavalos, pelo menos eles dão cobertores para elas. Em um canto eles vem um outra pessoa toda enrolada no cobertor, mas ninguém tem coragem de falar nada, elas choram sozinhas até dormir de novo.

Na manhã seguinte elas acordam com gritos da terceira garota, que havia levantado e visto o seu reflexo na vasilha de água delas. O corpo dela também estava todo coberto de marcas de de chicote, mas o pior era o piercing no nariz dela, a garota entre em desespero ao ver que colocaram um anel grosso no septo dela e anda mais quando percebe que tinham feito o mesmo na boceta, um anel muito grosso furando os dois lábios da boceta e bloqueando o acesso à vagina, com aquilo ficava impossível penetra-la. Os dois homens que cuidavam das escravas sexuais chegam e agaram a loira, eles colocam um gag de anel na boca dela, uma peça bem interessante pois a impedia de falar, mas manetinha a boca aberta para caso alguém quisesse foder o rosto dela. Eles a amarram em um cavalete de madeira e começam a se alternar fodendo o cu e a boca dela, um metia no cu e o outro na boca e depois trocavam para faze-la sentir bem o gosto do cu dele na pica invadindo a boca.

Apavoradas, Mia e Renatinha obedecem a mulher quando ela coloca coleiras de couro nelas, eram coleiras especiais que tinham algemas presas em uma faixa de couro que descia pelas costas, a mulher prende os punhos das duas nas respectivas algemas e as leva até uma cozinha e cada uma senta em um banquinho em frente da mesa, são colocadas bacias com comida na frente delas e elas são obrigadas a enfiar a cara na comida pois estão com as mãos presas e morrendo de fome. Depois de comer elas são levadas até o lado de fora e obrigadas a urinar e defecar de cócoras em um monte de areia. Por fim elas são lavadas com água fria e sabão, é aplicado um enema nas duas e por fim elas tem as bocetas e os cus lubrificados com óleo de coco.

Pela primeira vez elas são levadas até a casa da fazenda, elas são conduzidas pela cozinha, depois pela sala, sobem uma escada e chegam no escritório do chefe no andar de cima do sobrado. Passam peladinhas e algemadas por vários empregados que não tem nenhuma reação ao que veem. O chefe está vestindo somente um roupão e comendo ovos com bacon e torradas. Assim que ele as vê, manda elas ficarem de de joelhos no chão, depois ele abre o roupão e coloca a pica semi-dura na frente delas.

-- É para vocês lamberem as minhas bolas e é para vocês fazerem como se a vida de vocês dependesse disso, porque ela depende.

As garotas fazem o que foi mandado é lambem o saco e a base do pau até ele ficar completamente duro. Ele então fode a boca das duas, alternando entre uma e outra, para finalizar batendo uma e jorrando a porra na cara das duas.

-- Lambam o rosto uma da outra, a minha porra é a coisa mais valiosa na vida de vocês, não quero ver vocês desperdiçarem nem uma gota.

Elas fazem isso, uma lambendo o rosto da outra até ambos esperam completamente limpos. Ele então solta os punhos das duas e diz para Mel.

-- Eu vou chamar você cadela. Portanto, Cadela, eu quero você lambendo a gota de porra que caiu no chão -- ele se volta para Renatinha e diz: -- Já você eu vou te chamar de Vaca. Vaca, limpe o meu pau com a sua língua.

Elas obedecem e lambem o chão e o pau dele. Depois disso o chefe prende os punhos delas de novo nas algemas nas costas e chama um dos empregados e diz para ele: -- Prepare as duas, a magrela com o grelo grande vai se chamar cadela, a peituda Vaca.

Elas são levadas de volta para a sala veterinária e amarradas de novo da mesma maneira quando foram depiladas, as pernas dobradas e presas nos lados e as bocetas completamente arreganhadas e expostas. O empregado limpa a boceta das duas com um desinfetante, depois pega uma agulha e começa a tatua-las. Ele tatua CADELA na virilha de Mel, bem acima da rachina da boceta. Depois ele faz o mesmo com Renatinha, mas com a palavra VACA na boceta dela.

Depois de tatuagem elas são autorizadas a comer de novo e em seguida voltam para o estábulo e encontram a garota loura presa na parade, ela está com os braços abertos presos em anéis de metal na parade, assim com os tornozelos. As pernas delas estão aberas em 180°, a boceta bem projetada para frente com o grande anel atravessando os grandes lábios, os capangas que cuidavam da gente haviam preso uma corda nessa argola e a haviam esticado o máximo possível e a prendido em um anel fixo no chão. Para a surpresa das garotas eles haviam colocado mais um piercing na garota, uma argola na língua dela, um gancho prendia essa argola no anel do septo, o que devia adicionar ainda mais dor ao que ela estava sentindo.

-- O pai da garota deve dinheiro para o chefe, por isso a gente pegou a filha dele. Uma princesinha, vai casar esse ano.

-- Ela vai ficar ai até o pai pagar -- Renatinha tem coragem de perguntar.

-- Ele já pagou, amanhã a gente vai devolver a filha dele, só que não como o pai esperava. Os piercings são de titânio e foram todos fechados com supercola, para tirar só com equipamento especial, o que iria gerar uma série de perguntas para o pai. Acho que o noivo vai ter uma surpresa na lua de mel, espero que ele goste de foder cu.

A garota ainda fica meia hora assim antes de ser também colocada na cocheira dela. As três passam a tarde sem novas torturas, mas assim que anoitece elas são chamadas para se preparar para a festa de espedida da garota loira.

Continua....

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 15 estrelas.
Incentive Bocage.Amato a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível