Quando eu fiz 18 anos meus pais me deixaram ficar morando na casa que nós morávamos e compraram um apartamento a beira mar pra eles, eu quis ficar na casa, pois tinha piscina, eu tinha muitos amigos e eu podia receber minhas amigas pra passar o final de semana com elas e transar a vontade.
Nas casas vizinhas a minha passaram vários vizinhos, na época que eu fiz 18 anos, Carlos sua esposa Silvana e a filha Adriana, eram velhos amigos e passaram a ser meus novos vizinhos. Eles frequentavam a piscina lá de casa porque há tempos Silvana era amiga de minha prima Marília, eu viajei pra Disney com Adriana e começamos a transar nessa viajem, Silvana também sabia que eu transava com Marília, mas não tinha problema, Carlos só sabia que eu transava com Adriana e aprovava.
Assim que eles se mudaram, num sábado, fomos fazer um churrasquinho lá em casa, Marília também foi. Carlos me falou que estava preocupado porque ele sempre teve negócios no Rio de Janeiro e às vezes passava dias lá, que antes morava num apartamento e agora estava na casa, então ele me pediu que quando ele estivesse fora que eu desse uma olhada na casa e nelas, eu falei que daria, mas que se elas se sentissem mais seguras podiam dormir lá em casa, ele me agradeceu e falou que era uma ótima ideia.
Silvana era uma das mulheres mais bonitas e bem feitas da praia, mas mesmo assim Carlos era paquerador. Adriana já tinha me dito que já fazia algum tempo que Carlos não dormia mais no mesmo quarto que Silvana, pois ela tinha descoberto umas coisas dele.
A piscina lá de casa era um refugio para as minhas amigas, elas usavam biquínis pequenos para se bronzear. Silvana aderiu aos biquínis pequenos e se bronzeava junto com Marília e Adriana, pois de homem só tinham eu e Carlos, mas Carlos babava por Marília e quando tinham outras amigas ele não parava de olhar pra elas.
Nesse dia Marília e Adriana estavam se bronzeando, eu botei as carnes pra assar no espeto giratório e fui sentar com Silvana e Carlos, ficamos bebendo e comendo outros petiscos, às vezes eu ia olhar as carnes, depois de Carlos ter tomado uns uísques ele ficou olhando para o bumbum de Marília e Silvana falou:
- Para de olhar pra bunda de Marília, ate parece que tu gosta de bunda, tu nunca nem tentasse comer a minha, se eu quiser dar a minha vai ter que ser pra outro.
Ele riu e falou:
- Se quiser dar, dê pra ele, ele já come Adriana, ai fica tudo em casa.
Silvana falou:
- Depois que eu engravidei foi que eu descobri que você era assim, é por isso que eu nunca chupei seu pau e é por causa da mulher e da filha que você tem com ela no Rio que você esta dormindo em outro quarto. Ele sabe que não o deixei ainda porque Adriana vai fazer vestibular e eu não quero que ela fique pensando em outra coisa.
Carlos foi olhar as carnes e ela falou:
- Agora você sabe que esse filho da puta tem outra mulher e uma filha no Rio, a mãe é Renata a menina é Gabriela, ela é mais nova do que Adriana. Eu descobri isso o ano passado, ele estava bêbado e estava falando com a menina e com a mulher pelo notebook no quarto da TV e eu ouvi tudo, eu apertei Carlos e ele confessou. Eu contei pra Marília, ela falou que ela e Adriana estavam muito felizes transando com você, que se eu quisesse também podia ter a mesma felicidade sem ninguém saber. Quando acabou o contrato do apartamento eu falei que queria uma casa próxima a sua por causa da praia e de Adriana, ele nem questionou, pois o safado gosta de ver Marília e as meninas aqui na piscina, você já sabe que eu nunca fiz sexo oral e nem anal e já faz mais de dois anos que eu não transo com ele, eu não aguento mais essa vida eu quero me libertar e ser feliz com você igual elas são.
Eu falei que seria um prazer fazer ela feliz também, o resto do churrasco ela brincou e se divertiu bastante.
Um mês depois que eles se mudaram ele ia viajar para o Rio e falou pra elas dormirem lá em casa, pois ele ia passar vários dias fora. Ele ia numa segunda pela manhã, a condução pegava Adriana pela manhã para o colégio, a tarde ela ia para cursinho que era perto, depois voltava com uma amiga. Silvana falou que ia me esperar na casa dela, eu fui pra faculdade e a tarde fui pra casa dela, Silvana me recebeu com uma calcinha e sutiã transparentes, eu a puxei para um beijo, ela me puxou para a suíte dela, tirou tudo e deu uma voltinha.
Silvana tinha 35 anos, era uma morena bem clara, 1,70 m, seu corpo tinha as marquinhas do biquíni, cabelos bem pretos, liso, ate quase a cintura, estava usando um rabo de cavalo, seios pequenos, mas não muito, pontiagudos de aureolas rosa, bicos pequenos, quadris largos, coxas torneadas, bumbum bem generoso perfeito, xaninha de pelos negros, bem aparados.
Eu tirei a minha roupa Silvana segurou meu pênis e falou:
- Marília falou que você gosta de uma putinha safada na cama, ela me contou o que você gosta, daqui pra frente eu sou sua putinha.
Nos beijamos um longo tempo, meu pênis se alojou no meio das suas coxas com a cabeça se esfregando no seu clitóris, ela se arrepiava toda, desci para os seus seios, passava a língua nos bicos, mordia com meus lábios, minha mão desceu para a sua xaninha, manipulava seu clitóris, ela gemia, fui para o meio das suas coxas, comecei a passar a língua no seu clitóris, abri a xaninha e meti a língua dentro, molhei meu dedo em seu mel e comecei a massagear seu cuzinho, Silvana gemeu e começou a gozar, ela se contorcia, teve um orgasmo gostoso, continuei, ela teve mais um orgasmo, perdeu as forças e ficou de olhos fechados, quando abriu os olhos eu a chamei para tomar uma ducha para ela se recuperar.
Entramos no Box nos beijando, desci beijando seus seios barriga, enquanto descia minhas mãos ensaboavam suas costas, quando cheguei a xaninha ela abriu as coxas, comecei a chupar Silvana novamente, ela gemia, minhas mãos apertavam seu bumbum, meu dedo ensaboado escorregou para dentro do cuzinho, Silvana começou a esfregar a xaninha na minha boca e gozou forte, fiquei de pé me encaixei no meio das coxas dela e fui metendo na sua xaninha, Silvana gemeu de prazer, depois falou:
- Não pode gozar dentro, eu não estou tomando anticoncepcional.
Eu falei pra ela ficar tranquila, comecei a beijar Silvana, ela mexia os quadris, eu a segurei pelos quadris e metia gostoso na xaninha, ela se segurou na torneira do chuveiro, se estremeceu toda, Silvana estava gozando gozar, teve um orgasmo intenso e ficou mole, retirei meu pênis da sua xaninha, ela foi se arriando encostada na parede ate ficar agachada, eu permaneci de pé, ela segurou meu pênis começou me masturbando, depois abocanhou, ela chupava sem jeito, mas com muito tesão, falei pra ela ir devagar, tive que controlar para deixar Silvana matar a vontade, Silvana começou a se masturbar e gemer com meu pênis na boca, começamos a gozar juntos, ela tomou meu leite ate a ultima gota, terminamos o banho, quando saímos do banheiro eu peguei o lubrificante, sentei Silvana na cama e coloquei o pênis na boca dela, ela chupou um tempo, coloquei Silvana de quatro na cama, puxei Silvana pelos cabelos e meti de na xaninha, Silvana gemia, eu metia e colocava meu dedo com lubrificante em seu cuzinho, primeiro com um dedo depois dois dedos, cada vez ela gemia mais alto, eu falei:
- Daqui pra frente você vai ser minha putinha e eu quero você bem safada, pode gozar tranquila que eu vou gozar no seu cuzinho.
Eu a segurei pelos quadris e meti sem pena na xaninha, Silvana gemeu bem alto e teve um orgasmo arrebatador e quase sem voz falou:
- Deixa eu me deitar, não aguento mais, me deita.
Ela deitou de bruços, lubrifiquei meu pênis, me deitei por cima dela, encostei a cabeça do pênis no cuzinho e ela falou:
- Eu quero que você me coma igual faz com as meninas, mas vai devagar porque é minha primeira vez.
Eu falei:
- Fique tranquila e relaxe o cuzinho minha putinha, eu vou meter bem devagar ate entrar tudo, depois vou te fazer gozar pelo cuzinho.
Ela relaxou o cuzinho, eu forcei, a cabeça entrou, Silvana levantou a cabeça e gemeu, eu parei um pouco e ela falou:
- Pode continuar, mete devagar, mata a sua vontade e a minha.
Quando entrou tudo fiquei um tempo me esfregando naquele bumbum gostoso com meu pênis todo enterrado em seu cuzinho, retirei o pênis, lubrifiquei mais ele e meti novamente, deslizou gostoso, comecei a me movimentar devagar, Silvana começou a rebolar devagar, fui aumentando os movimentos, ela começou a gemer e gozar, quanto mais ela gozava mais eu metia, continuei ate ela ficar mole, coloquei minha mão por baixo dela, me apoiei nos cotovelos, segurei em seus seios, brincava com os bicos, ela começou a mexer os quadris, eu metia gostoso e ela falou:
- Isso, fode, mete com mais força, mais força, eu vou gozar.
Silvana começou a gozar, ela se estremeceu toda teve um orgasmo intenso e ficou largada, eu não gozei, queria aproveitar mais, fiquei mais um tempo deitado sobre ela, depois retirei meu pênis do cuzinho, fui tomar um banho, quando eu ia saindo Silvana entrou no banheiro, me deu um gostoso beijo e disse:
- Eu gozei como nunca, agora eu me sinto uma mulher de verdade, transar com você foi a melhor coisa que me aconteceu na vida.
Fomos para a cozinha sem roupa mesmo, Silvana colocou dois copos de suco e sentou, ela colocava o dedo dentro do copo e chupava o dedo com uma cara de putinha safada, quando ela terminou eu coloquei meu pênis na boca dela, ela começou a chupar, de repente ela parou e disse:
- Come meu cuzinho, mas come com cuidado porque esta sensível.
Fomos para a suíte dela, eu coloquei bastante lubrificante, deitei sobre ela, meti bem devagar, comecei a me movimentar devagar, ela gemia de tesão, fui aumentando os movimentos e gozamos intensamente, depois meu pênis amoleceu e eu sai de cima dela. Descansamos e fomos pra minha casa esperar Adriana.
Durante a semana, eu transava com Silvana a tarde. No final da tarde Adriana chegava sempre cansada por causa da maratona de estudo, nós tomávamos banho de piscina, namorávamos um tempo na piscina pra ela relaxar, comíamos, víamos TV e íamos dormir.
Foi assim a semana toda, na sexta no final da tarde elas foram pra casa, no sábado fizemos um churrasquinho lá em casa e Adriana ficou pra dormir comigo.
Nos curtimos por muitos anos depois seguimos os nossos caminhos, mas quando bate a saudade elas vem pra gente curtir.
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