"O cruzeiro dos meus sonhos"

Um conto erótico de Pablo Petrini
Categoria: Gay
Contém 2807 palavras
Data: 18/06/2020 16:03:36
Última revisão: 06/07/2020 15:56:59

“O cruzeiro dos meus sonhos”

Curitiba, outubro de 2017.

Me chamo André, sou moreno claro, um e oitenta de altura, setenta e sete quilos, vinte e cinco anos, sujeito bem apresentável.Trabalho na área da informática, como analista de sistemas.Estou há dois anos namorando com uma italiana chamada Cláudia, lá de Santa Felicidade.

Desde o nosso início de namoro, quando tive a felicidade de ser o primeiro a arrancar o cabacinho da doce italianinha virgem,venho mantendo frustrado o meu desejo de comer também o cuzinho dela.Por mais que eu tenha tentado diversas vezes, ela sempre se recusa e dá um jeito de manter seu buraquinho intocável.

Outro desejo que ela vem me frustrando, é o de fazer um cruzeiro.

Pois, ainda menino, quando fui pela primeira vez ao cinema e vi um navio num filme, fiquei fascinado e fui alimentando o sonho de algum dia poder fazer uma viagem de navio, um passeio, enfim um cruzeiro.No útlmimo encontro com Cláudia, falei do meu plano de irmos juntos num cruzeiro pela costa brasileira, saindo de Santos até Salvador, numa viagem de sete dias.Porém, o que para muitas garotas seria um presentão, para ela pouco interessou e não parou mais de me encher o saco com o acidente do Titanic lá em 1914.Depois começou a alegar que viagem de navio deixa as pessoas enjoadas e isso e mais aquilo.

Pensei comigo mesmo: - sempre chupou o meu pau e provou da minha porra e nunca ficou enjoada.Agora me vem com essa frescura.

Mas ainda tinha esperança de convencê-la num próximo encontro.Era sábado à noite e a convidei para jantarmos numa Casa di Frango.Mais tarde fomos dormir no meu apartamento, onde mais uma vez ela desfez do cruzeiro, alegando isso e mais aquilo.Nós dois peladões fomos então para cama dar a trepada da semana.Dominando-a por trás, falei com firmeza: - hoje quero o teu cuzinho, meu amor.Fica de quatro, que vou pegar o lubrificante e a camisinha.

- Continua insistindo, seu tarado!- ela esbravejou atirando uma revista na minha cara.Bateu a porta do quarto e disse que ia embora.Fiquei rindo na cama, esperando um pouco para ir caçá-la na cozinha ou no banheiro.Passou meia hora e fui verificar onde ela estava.Pois não é que a desgraçada havia mesmo ido embora?Com certeza pegou um táxi e correu para casa, com medo da minha vara tirar o selinho do seu cu.

O tempo passou e não nos falamos mais.No começo de novembro, numa tarde de folga do trabalho, resolvi procurar uma conhecida agência de turismo, para maiores informações sobre um cruzeiro na costa brasileira.No meu trabalho já haviam me contado que o navio começava vendendo cabines duplas.Se alguém quisesse ir sozinho, teria que pagar o dobro da passagem.Mesmo assim, resolvi ir me informar.

Adentrando na agência de turismo, percebi o pouco movimento.Apenas uma madame grã-fina, que acertava viagem com a atendente da agência, uma senhora mais séria e de poucas palavras.

- Mas veja bem.-argumentou a madame.- Estou comprando quatro passagens para o cruzeiro.Uma cabine para eu e meu esposo, uma cabine para minhas duas filhas e agora precisava levar junto meu sobrinho, que vai fazer dezoito anos justamente na data da viagem.

- Infelizmente a senhora vai ter que pagar duas passagens.-respondeu a atendente.-Não importa quem seja.Se vai ocupar uma cabine sozinho, tem que pagar dobrado.

- Mas não tem como dar um jeitinho?- barganhou a madame.

- Espere um momento.-pediu a atendente consultando sua agenda.- Esteve aqui na semana passada, um rapaz que queria fazer esse cruzeiro, mas também tinha o mesmo problema.Estava sozinho.Deixou o telefone.Vou ligar e propor para ele repartir a cabine com o seu sobrinho.

- Tomara que dê certo.- respondeu a madame e virando-se para o meu lado, comentou que era muito caro para pagar duas passagens apenas para uma pessoa.Concordei em poucas palavras, mas fiquei na minha.A atendente desligou o telefone com cara de desânimo, informando que o tal sujeito não poderia fazer a viagem na data que o pessoal queria: dia quinze de fevereiro.Ainda lamentando-se, a madame continuou barganhando:

- Mas é preciso fechar a viagem agora?Eu queria tanto dar esse presente ao meu sobrinho.

Foi então, que aproveitando a situação, resolvi entrar na conversa, informando que também queria fazer o cruzeiro e que estava sozinho. As duas mulheres quase não acreditaram e disseram que eu era o coringa da questão.Me informaram então que o cruzeiro sairia em 15 de fevereiro às 19 horas, do porto de Santos.Seria com o navio italiano MSC Costa Preziosa, que iria até Salvador, passando por Búzios, Ilhéus e Ilha Grande.Um cruzeiro de sete dias.A madame que se chamava Angélica, não tinha como me agradecer e garantiu que seu sobrinho não iria me incomodar em nada.Inclusive me deu de brinde a adicional do custo da cabine por ser com varanda.Isso ela pagava.Com tudo acertado entre ambas as partes, comprei minha viagem que na época custou dois mil e duzentos reais.

Fevereiro havia chegado.E um dia antes da data marcada, arrumei minha mala e peguei o avião com destino a Santos.Fiquei hospedado num hotel mais próximo do porto, para facilitar as coisas.Era minha primeira viagem de navio e tudo para mim era novidade, naquela tarde ensolarada de sábado pisando no porto de Santos e seguindo na longa fila que começava a embarcar.Já dentro do navio, uma recepcionista consultou minha passagem e informou em qual corredor ficava minha cabine.Disse também que todas as portas estavam abertas.Era muita gente seguindo para cá e para lá e eu fui indo atrás de um grupo até chegar junto da porta 610.

Girei a maçaneta, mas estava fechada.Arrisquei apertar a campainha.Logo um rapaz de altura mediana, loiro, olhos verdes, bonito, enfim um galãzinho de novela, abriu a porta me cumprimentando com pouca simpatia: - olá.Você deve ser o André que a minha tia falou?

- Isso mesmo.Você é o Gustavo.

- Guto!-ele respondeu sem querer muito papo comigo.- Pode ficar à vontade.A cabine tem duas chaves.Eu levo uma e você fica com a outra.Vou sair para curtir com o meu pessoal.

Fiquei ali sozinho, mas maravilhado com o luxo da cabine.Duas camas grandes, espelhos, armários, etc.O banheiro realmente era minúsculo, mas quebrava um galho.Abri a porta que dava acesso à varanda e lá me sentei.Olhei no relógio: quinze horas.Só sairíamos de Santos às dezenove.Depois de tirar o calçado, fiquei apenas de cueca branquinha sleep (a minha preferida) e fui desfazendo a mala.Me joguei na cama que estava vaga e puxei uma soneca.

À noite, enquanto jantava, puxei papo com duas garotas de Minas Gerais e atirei uns confetes para o lado da mais bonitinha que se chamava Elis.Jantamos e depois fomos ao shou das músicas italianas, no teatro que estava lotado.Um jovem casal de cantores italianos tinham uma entonação romântica e maravilhosa, capaz de encantar a todos.A colega de Elis, vendo que estava sobrando, tão logo terminou o shou, resolveu voltar à cabine onde estava outra amiga, que já começara a se queixar de enjôo e enxaqueca.Elas estavam em três na viagem.Abracei a mineirinha e fomos dançar num barzinho com música ao vivo.Entre um amasso e outro, confessei baixinho em seu ouvido, da vontade que eu estava sentindo de dar uma trepada com ela.Pensei em levá-la na minha cabine, mas o rapaz poderia voltar a qualquer momento e aí melaria a situação.Na cabine dela, estavam as chatas das amigas ...Fomos para o alto do navio, junto às piscinas e lá ficamos olhando o mar e trocando alguns beijos.Depois da meia-noite, cada um seguiu para seu quarto, com a promessa de nos vermos no dia seguinte.

Verão gostoso.Liguei um pouco o ar condicionado na cabine, só para refrescar.Tirei a roupa, desliguei o ar e deitei peladão, do jeito que gosto de dormir em casa nos meses de verão: inteiramente nu.Usei apenas um lençol para me cobrir um pouco e adormeci.

Alta madrugada.Talvez três ou quatro da manhã...já nem lembro mais.Comecei a sentir uma sensação estranha percorrer meu corpo.Algo estranho, mas gostoso e que eu não queria interromper.Fui acordando aos poucos, vendo o quarto sob a luz fraca de abajour e o meu colega Guto de cuequinha azul clara, debruçado sobre minha cama, chupando o meu pau.Alisei carinhosamente seus sedosos cabelos loiros e disse balbuciando: -garoto, garoto...

Aos poucos fui me posicionando na cama, tirei meu pau da sua boca e comecei a beijá-lo, sem dizer qualquer palavra e seguindo apenas meus sentidos.Apertando-o para junto de mim e arrancando sua sexy cuequinha azul clara, pedi com tesão:

- Agora quero comer o teu cuzinho.

- Sou virgem.- ele me disse.- Nunca dei para ninguém.Mas sempre tive vontade.Te achei bonito e chegando aqui vi que seu lençol havia caído ao lado da cama e observando essa maravilha de cacete duro, não resisti sem chupá-lo.

- Vou comê-lo com carinho.-respondi tirando do armário o tubo de lubrificante e duas camisinhas.

- Sem camisinha.-ele pediu.-Ao menos na primeira foda quero sentir o prazer da tua porra no meu cu.

Não suportando mais tanto tesão, deixei o galãzinho de quatro e comecei a untar seu rabinho com lubrificante.Enfiei fundo um dedo, depois dois e fui amaciando aquele cuzinho quente.Beijei aquela bunda redondinha e gostosa, dei alguns tapinhas, posicionei a cabeça da minha pica e comecei bem carinhosamente a fincar, enquanto com minha língua sugava seu pescoço, suas orelhas, deixando bem louquinho.E quanto mais eu metia, mais ele rebolava e pedia afago.Num impulso, estoquei toda a minha vara e rasguei enfim o seu cabacinho.Ele gemeu, rebolou...enlacei minha cabeça junto ao seu ombro, segurei-o com força e gozei.Que cu maravilhoso!Inundei o buraco com vários jatos de porra.Nesse momento, Guto que se masturbava, também gozou bonito e juntos nos atiramos na cama extasiados, nos beijando e nos querendo sempre.Não havia dúvidas...Guto seria a minha putinha durante toda a viagem.

- O meu melhor presente. - ele me disse sorrindo.- Hoje completo 18 anos.

Na manhã seguinte era domingo e após o café, a lancha nos levou ao encantador balneário de Búzios.Guto fazia questão que eu acompanhasse seus tios e suas primas, mas então combinamos para não dar bandeira sobre nosso caso de amor.Passeamos e almoçamos em Búzios, alguns dias depois em Salvador e Guto sempre me pagando tudo: almoço, lanches, etc.Não deixava eu pagar nada.Além disso, vivia me cobrindo de presentes (camisetas, bermuda, chaveirinhos e até cuecas da Kelvin Kline).Em Ilhéus, depois de visitarmos a cidade, fomos com sua família passar o dia na Praia dos Milionários, onde fiquei encantado com tamanha beleza da orla contornada de coqueiros e a localização da praia, bem longe da agitação urbana.Os tios e as primas do Guto se puseram a comer petiscos numa mesinha, enquanto eu e meu amado tiramos camisetas e bermudas e cada qual com a sua sunguinha (a minha era azul marinho e a dele, vermelha) tratamos de entrar no mar,onde era grande a presença dos banhistas.

Cheio de tesão e muito fogoso, Guto queria me dar o cuzinho dentro da água, com as ondas indo e vindo a todo momento.Disse que era impossível, mas não neguei afago, juntando-o em meus braços e chupando-o até onde dava.Apertava bem sua bundinha, lascava-lhe mais um beijo, mergulhava e ele vinha acariciando minha jeba endurecida, por cima da sunga.Assim, longe da vista dos tios passamos algumas horas daquela tarde encantada, se chupando, lambendo e nos cobrindo de carinhos.

Sempre que voltávamos ao navio, eu deixava que ele tomasse banho primeiro, enquanto me atirava peladão sobre a cama.Ele tomou banho, se arrumou e saiu para encontrar a sua gente, deixando-me livre para ir com eles ou não.Depois de tirar uma soneca, também fui pro chuveiro tirar o sal que estava me grudando todo.Jantei, fui ao teatro e depois ao barzinho de música ao vivo.Quando retornei pelas vinte e três horas, havia sobre a cama uma roupa completa de marinheiro e um bilhete.

Guto tinha fantasia de trepar com um marinheiro e alugara aquela roupa para eu vestir e esperá-lo até a meia-noite.- Esse moleque é foda.- pensei comigo mesmo.Depois de vestido feito marinheiro, me olhei no espelho e até gostei do charme que me causava.O quepe dava um toque especial.Deixei algumas camisinhas e lubrificante sobre a cômoda.Afinal, toda noite a gente trepava.Guto não dormia enquanto não me desse o rabinho.

Cabine à meia-luz.Meu putinho chega finalmente.Estou sentado sobre a cômoda, bebendo uma taça de champanhe.Ele se despe totalmente, se aproxima e me beija dizendo: - meu delicioso marinheiro.Deixa eu mamar nessa cobra que você traz escondida aí dentro.- continuou o putinho descendo o zíper da calça e tirando para fora meu cacete, o qual começou a chupar com vontade.Inibriado de tesão, fiquei acariciando seus lindos cabelos loiros, respirando fundo e sentido um prazer gostoso percorrer todo o meu corpo.Segurei firme sua cabeça com as duas mãos e passei a dar umas empurradinhas para junto do pau.Quando sentia que o gozo se aproximava, me controlava e continuava prolongando o prazer.Era algo mágico, que eu não queria que terminasse naquela noite e enquanto pude, continuei segurando...uma hora talvez...Foi então que gemi alto e despejei toda a minha porra na boca do meu doce moleque.Ele engolia toda a gala e não soltava o pau, deixando-me louco.Segurei então no pau dele, que estava bem duro e masturbei com gosto.Ele soltou meu pau limpinho, sentou na cama e gozou.

Ainda vestido de marinheiro, deitei sobre o meu putinho, comendo-o faminto de desejo, fazendo com ele, tudo o que eu queria.Banho de língua, chupadas no pescoço, debaixo das axilas, nas coxas, nos mamilos,,,- Sente benzinho, é o teu marinheiro te comendo.

- Me come marinheiro, me come.-ele pedia com sua doce voz.

Deixando-o de quatro, comecei a brincar com os dedos no cu, passando o lubrificante.Vesti a camisinha, dei alguns tapinhas naquela bunda gostosa e parti ao ataque, penetrando forte naquele rabo suculento, que a cada dia estava mais larguinho.As roupas estavam me atrapalhando e eu fui tirando tudo e jogando pelo chão.Enquanto comia meu machinho, pensava comigo mesmo: - como são as coisas, hem?Eu andava com tanta vontade de comer o cu da Cláudia e ganhei cu virgem de um cara lindo e fogoso, para comer à vontade.A tia dele queria lhe dar a viagem de presente e sem saber, deu dois presentes: o cruzeiro e um macho para comer o sobrinho.

Você leitor que já teve suas fodas, bem sabe que depois daquela gozada gostosa, a gente chega a perder as forças, não é mesmo?Pois foi o que aconteceu.Fartei de porra o rabo do maroto e me joguei sobre ele, entrelaçando-o na cama.

Toda manhã era acordado pelo sol surgindo no horizonte e pela língua gostosa do Guto me chupando e na maioria das vezes, ainda cansado das fodas da noite anterior, me limitava a enfiar alguns dedos no rabinho dele, para fazê-lo gemer.Foda mesmo, só de noite.Afinal, eu queria aproveitar o cruzeiro e as minhas olheiras já estavam sendo percebidas.Se eu ansiava por comer um cu, agora não podia reclamar.Posei para uma sessão de fotos ainda com a roupa de marinheiro e após o banho, fomos tomar café.

Ilha Grande, próximo a Angra dos Reis foi nosso último local de visita.Após acompanhar os demais na compra de lembrancinhas e outras coisas mais, fomos para uma praia onde passamos o dia.Mordomia completa.Não gastei um real sequer, meu putinho pagava tudo.Eu estava encantado com a beleza do Guto...seus olhos verdes, seus cabelos loiros, seu corpo lisinho quase sem pelos e bem em forma, um gato gostoso que algum dia seria laçado por alguma patricinha, mas que naquele momento era a minha putinha.Dá para acreditar numa sorte dessas?

Antes de retornarmos a Santos no outro dia, Guto me passou seu número de celular e eu passei o meu, para que continuássemos a manter contato em Curitiba.Combinamos que ficaríamos livres e que um só ligaria para o outro, quando estivesse com muita vontade de foder.Após uma semana, o sonho de Cinderela chegou ao fim, deixando em mim lembranças inesquecíveis daquele maravilhoso cruzeiro pela costa brasileira.

Se tenho visto o Guto?Acabamos de marcar uma foda.Ele está louco para conhecer um motel.

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Comentários

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Que delícia! Sou daqui tbm tentando a sorte de achar alguém em segredo assim hehe

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Meio contraditório essa sua viagem de cruzeiro, já fizemos 3 viagens inclusive MSC e as cabines não possuem chaves muito menos duas camas de casal em cabine dupla !!

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