Proposta Indecente do Uber
O meu marido já estava fora a pelo menos quinze dias e não aguentando mais viver nessa seca, eu decidi que hoje, mesmo que o mundo desabasse sobre a minha cabeça, eu tiraria o atraso.
Sou morena jambo, cabelo castanho escuro, olhos negros como a noite, seios e bunda fartos mas muito firmes e apesar de estar um pouco acima do peso, tenho plena consciência do quanto sou gostosa e uso isso a meu favor sempre que posso sem nenhum tipo de pudor.
Levantei, tomei um banho bem caprichado, vesti o pretinho mais sexy que eu tinha no armário e saí de casa.
Ia dar uma volta no shopping e eu tinha certeza de que, gostosa do jeito que eu estava, logo apareceria um marmanjo para me comer.
Chamei um Uber e quando ele chegou, confesso que fiquei bastante surpresa, era um dos caras mais lindos que eu já tinha visto na minha vida.
Ruivo, alto, olhos verdes, cabelo raspado, cheio de sardas no rosto.
Em um gesto de gentileza, ele saiu do carro para abrir a porta de trás pra mim e eu perguntei se podia ir na frente com ele, alegando que no banco da frente o ar é sempre mais gelado. Talvez eu não precisasse perder tempo no shopping, afinal, já que tinha um lindo espécime do sexo masculino bem na minha frente.
- Claro, sem problema nenhum, fica à vontade.
- Posso ficar a vontade de verdade? - perguntei
puxando a barra do vestido um pouco mais para cima enquanto me sentava, pra que ele pudesse ter uma visão melhor das minhas coxas e imediatamente vi que tinha conseguido o efeito desejado quando notei que ele olhava fixamente para as minhas pernas.
Alguns segundos depois, como se tivesse voltado de um transe e se dado conta do que estava fazendo, ele deu a volta no carro e rapidamente assumiu o seu lugar no volante
- Tudo certo? Está confortável?
- Muito confortável o seu carro e você foi muito gentil abrindo a porta pra mim… Obrigado!
- Não precisa agradecer, trabalho nesse ramo já a algum tempo e faço questão de fazer o serviço completo.
- Serviço completo, é? Que delícia…
Sem graça diante do meu comentário, Lucas desviou o olhar para o volante antes de dizer:
- Olha, me desculpe, é só um jeito de falar, eu não pretendia que soasse desse jeito… Eu….
- Shhhhh, tudo bem, não precisa se desculpar, eu entendi o que você quis dizer. Além disso, fui eu que maliciei o seu comentário.
Ele ligou o carro e assim que entramos no trânsito intenso, relaxei no banco do carro enquanto ouvia a música gostosa que tocava baixinho no som do carro.
Percebendo que eu estava entretida com a música, vi que ele ficou observando o meu corpo sempre que tinha uma oportunidade e me aproveitando disso, resolvi jogar a isca:
- Gosta do que está vendo?
Ele quase engasgou quando percebeu que a sua atitude não tinha passado despercebida para mim. Querendo deixá-lo sem graça, disse:
- Você não me pareceu nem um pouco tímido enquanto secava o meu corpo a minutos atrás. Eu não nego, fico feliz de ver um homem bonito como você me cobiçando desse jeito…
- Eu não sei o que dizer, me desculpe, não costumo agir desse jeito, não sei o que está acontecendo comigo…
- Tudo bem. Além disso, faz muito bem para o ego de uma mulher ser cobiçada, ainda mais por um homem bonito como você. Principalmente se essa mulher estiver a tanto tempo na seca, como eu…
- Na seca? - perguntou ele se fazendo de desentendido.
- Sim, na seca. Meu marido viajou já tem mais de uma semana e, sabe como é, apesar de me masturbar todos os dias, sempre falta alguma coisa, se é que me entende…
Naquele momento, enquanto me ouvia, percebi que ele instintivamente tinha tirado uma das mãos do volante e agora estava discretamente massageando o pau…
Entrando no meu jogo, ele resolveu deixar a timidez de lado e disse:
- Entendo sim, o seu marido é um homem de sorte, pena que pelo visto não aproveita a sorte que tem…
- Como? Acho que não entendi o que você está dizendo… - agora sou eu que me faço de desentendida para provocá-lo
- Tem certeza de que quer mesmo ficar batendo perna no shopping? Eu tenho uma proposta muito melhor pra te fazer…
- Proposta? Do que você está falando? - pergunto continuando com o jogo de gato e rato para provocá-lo ainda mais.
- Na verdade, é bem simples: o que você acha de trocar o seu passeio solitário no shopping por algumas horas de prazer e com o bônus de não ter que pagar pela corrida? Eu prometo te deixar em casa em segurança depois - diz tirando a mão grande e grossa que a pouco alisava seu pau e alisando minha coxa - E então, o que acha?
Em resposta a sua proposta indecente, coloco a minha mão em cima do seu pau e faço uma leve pressão para sentir o volume escondido sob a calça.
- Huuuuuuummmmmmm, não sei, eu… - digo, me fazendo de inocente
- Deixa de frescura, estou sentindo o jeito que você está pressionando meu pau, sei que está louca de vontade de trair o frouxo do seu marido… Se prepara porque eu vou te pegar de jeito… Você já transou dentro de um carro na vida?
- Nunca, o primeiro homem que eu transei na vida foi o meu marido e ele é do tipo que só faz o básico, então…
- Não acredito que uma mulher fogosa como você se contenta com um simples papai e mamãe.
- Mas é claro que eu não me contento, por isso que sempre que o meu marido viaja, eu aproveito para experimentar umas coisinhas diferentes…
- Huuuummmm, sei, interessante - diz ele abrindo o zíper da calça e pedindo com um tom de voz extremamente safado - Me dá essa mão aqui, vai fazendo uma massagenzinha no meu pau enquanto eu dirijo, vai delícia...
- Tem certeza? Não tem perigo de sermos flagrados ou de acabar causando um acidente?
- Tenho certeza absoluta, isso só vai aquecer as coisas aos poucos até ficarmos sozinhos. Quanto a sermos flagrados, não se preocupe, o vidro do carro é microfilmado, mesmo que alguém seja sem-noção o bastante para ficar olhando para dentro do carro alheio, não vai conseguir ver nada, absolutamente nada, fica tranquila e faz o que eu estou falando, vai... Estou louco pra saber do que você é capaz...
Coloquei a minha mão sobre o seu pau ainda por cima da cueca e comecei a massagear lentamente, como se estivesse fazendo o reconhecimento do terreno. Quando ele começou a reagir ao meu toque gemendo baixinho, eu abaixei a sua cueca, queria sentir o calor e a textura daquele pau imenso e que me parecia muito apetitoso, não sei se porque era mesmo ou se pelo tempo que eu estava sem sexo.
Senti ele segurar a minha mão ainda sobre o seu pau e aumentar a pressão e a velocidade da punheta aos poucos.
- Que delícia, caralho, que mão macia e gostosa que você tem… Seu marido é um cara de muita sorte apesar de você não ser a mais fiel das esposas – disse entre um gemido e outro
- Fica quieto, não vamos falar do meu marido agora, só dirige e aproveita o que eu estou fazendo…
- Você tem toda razão, me desculpe, não quero quebrar o clima… Continua, está uma delícia... Huuuuuuuuummmmmm...
- Está curtindo, é? Espera só até você poder sentir a minha boca, você não faz ideia do que eu sou capaz de fazer com ela…
Quando paramos no farol, ele aproximou a boca do meu ouvido e sussurrou com uma voz sacana:
- Não vejo a hora de descobrir do que esse corpinho todo é capaz, sim, porque eu vou querer me aproveitar dele todinho.
Ouvir aquilo me deixou extremamente excitada, então fiz o que ele tinha feito comigo a pouco, peguei a sua mão e a levei pra dentro do meu vestido, para que ele pudesse tocar a minha buceta que, nessa altura do campeonato, já estava úmida e implorando pelo seu toque. Seu toque começou extremamente superficial, mas foi se aprofundando lentamente, até que senti um dedo seu invadindo minha buceta.
- Huuuuuuummmmmm, ensopada essa buceta, volumosa do jeito que eu gosto, que delícia, e como está me parecendo acolhedora… - disse num suspiro - Acho melhor eu parar senão agora sim eu corro o risco de causar um acidente.
Retirou a mão da minha buceta e como se tivesse acabado de ter uma ideia, mudou a rota, desviou do grande fluxo de trânsito e começamos a transitar por várias ruas paralelas e mais vazias, o que me deixa um pouco tensa porque por maior que seja o tesão que estou sentindo, ele ainda é um completo desconhecido, então, por uma questão de precaução, resolvo perguntar:
- Para onde estamos indo?
- Fica tranquila, você já vai ver… Mas não precisa ter medo, você está segura, eu não vou te obrigar a fazer algo que você não queira, mesmo porque estou a trabalho e se você resolve fazer uma queixa, eu estou fodido. Só estou levando a gente para um lugar onde a gente possa ficar mais à vontade sem correr o risco de chamar a atenção de ninguém. Já pensou se somos presos por atentado violento ao pudor?
Rodamos por quase meia hora até chegarmos ao que parecia uma espécie de estacionamento abandonado. Ele desceu do carro, abriu o portão, voltou para o carro ainda sem dizer nada e entrou com o carro no estacionamento subterrâneo do local.
- Posso te perguntar que lugar é esse? - perguntei entre excitada e assustada com toda aquela situação - Por acaso é algum tipo de abatedouro que você usa para transar com donzelas desprotegidas? – perguntei irônica
- Em primeiro lugar, você não se parece em nada com uma donzela desprotegida, em segundo lugar, isso aqui não é um abatedouro, é só um lugar onde teremos toda a privacidade de que precisamos e ainda vou poder realizar a minha tara antiga de transar praticamente a céu aberto.
- Eu bem poderia te levar para um motel ou mesmo para um drive in mas isso não daria a mesma adrenalina de uma transa proibida num lugar deserto.
- Adrenalina é? E por acaso já não é adrenalina suficiente você estar prestes a transar com uma mulher casada? Ou você costuma fazer essas coisas?
- Bom, digamos que não é a primeira vez que faço uma coisa desse tipo… Mas diz aí, a gente vai aproveitar ou ficar aqui de conversa fiada?
Nem me dei ao trabalho de responder, o puxei pela gola da camisa e ataquei a sua boca com toda a voracidade de que era capaz e fiquei extremamente satisfeita ao perceber que ele respondeu imediatamente com o mesmo entusiasmo que eu tinha demonstrado.
- Puta que pariu! Você está na seca a quanto tempo mesmo, delícia? - pergunta em tom de brincadeira.
- Não importa, vem aqui matar a minha sede, vem…
Antes de qualquer coisa, ele empurrou o meu banco e o dele para trás o máximo que era possível e deitou os encostos para que a gente pudesse ganhar algum espaço, afinal, por mais que fosse excitante a ideia de transar dentro de um carro, o espaço era bastante restrito e qualquer espaço que conseguíssemos ganhar, já era lucro.
- Pronto, assim a gente fica um pouco mais confortável. Estou louco pra sentir a sua mão no meu pau de novo, sabia?
- Minha mão? Tem certeza de que não prefere a minha boca?
- Daqui a pouco, quero mais um pouco dessa sua mão gostosa antes. - disse colocando a minha mão em cima do seu pau onde, e sem pensar duas vezes, comecei a trabalhar, dessa vez mostrando claramente desde o início o quanto estava gostando de punhetá-lo.
- Aaaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii porra, nossa, você está me deixando louco e eu ainda nem senti essa boquinha… Nossa, caralho! Isso, isso, continua… - eu ouvia de sua boca entre um gemido e outro - Caralho, filha da puta gostosa da porra!!! Mas que caralho!!!
Quanto mais ele falava, mais eu me empolgava e acelerava o que estava fazendo com a mão até que interrompi repentinamente e peguei as suas bolas nas minhas mãos com força e firmeza, mas tomando o cuidado de não machucá-lo e sua reação foi instantânea.
- Cadela! Vadia! Você tem duas mãos, sabia? Não precisa parar a punheta para brincar com as minhas bolas, caralho! Aliás, já está na hora de eu sentir essa sua boca no meu pau, você não acha, cadela??? - ele perguntou, cada vez mais ofegante com as minhas carícias
- Nada disso, você só vai sentir a minha boquinha depois que eu ganhar alguma coisinha, afinal, estou sendo uma boa menina e mereço ser recompensada, não é?
- Quer um carinho é, sua biscate? Vem aqui, senta no meu colinho pra ganhar um carinho, vai, puta…
Senti minha buceta ficar ainda mais molhada, tanto pela sugestão dele quanto pelo jeito que ele estava me tratando. O meu marido sempre me tratou como uma rainha e, por isso mesmo, sempre que eu estava com um outro homem, fazia questão de agir como uma puta e ser tratada assim.
Do melhor jeito que eu podia, fui ajeitando o meu corpo, até que eu estava completamente sentada no colo dele e assim que consegui me acomodar, senti a sua mão invadir o meu vestido e segurar os meus seios e na sua cara ficou explícito o quanto tinha gostado do que estava tocando.
- Firmes, enormes, uma delícia! - disse abaixando as alças do meu vestido e abocanhando meus seios, um de cada vez, cheio de vontade.
- Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!!! Nosssa, que boca mais gulosa, não vejo a hora de sentir essa boca na minha buceta, sabia? Ai caralho, você vai me matar… Meu Deus do céu!
- Tá gostando, delícia? - perguntou sugando o meu mamilo para em seguida mordendo-o com força - Gosta assim? Gosta que te morde desse jeito, putinha?
- Eu adoro! Você não faz ideia do quanto eu gosto… Aquele desgraçado do meu marido nunca vai além da porra do papai e mamãe mas eu gosto mesmo é de sexo assim, com pegada, com vontade. Porra!
- Você vai voltar pra casa todinha marcada e com o meu gosto! - disse, virando nossos corpos em sincronia e me deitando no banco.
- Agora você vai sofrer na minha mão, vai ter um macho de verdade no meio dessas pernas, depois na minha boca e, por último, se você for uma boa menina, no meu pau - disse beliscando a minha coxa e colocando a mão dentro do meu vestido e alcançando a minha boceta - Safada do caralho, saiu de casa sem calcinha, puta?
- Saí sim, saí para caçar mas não imaginava que ia encontrar a minha presa tão rápido…
- Presa é? Você vai ver quem é a presa aqui! - disse começando um entra e sai de dedos na minha buceta, bem fundo e com bastante força, me tirando completamente do prumo.
- Aaaaahhhh, eu não vou aguentar, eu vou morrer, você vai me matar desse jeito…
- Mas você já está pedindo arrego, puta? Eu só comecei a brincadeira… Senta um pouquinho pra eu tirar esse vestido…
Ele tirou o meu vestido mais rápido do que a velocidade da luz e voltou a mamar os meus seios com mais vontade ainda, se é que isso era possível. Me arrepiei quando ele me deu um chupão em cada um dos seios, deixando a marca da sua boca neles mas sem parar de enfiar os dedos em mim implacavelmente.
- Nossa!!! Porra!!! Eu…
- Shhhh, fica quieta, só relaxa e aproveita…
Ele começou a distribuir beijos por todo o meu corpo até chegar a minha buceta, onde começou a passar a língua lenta e demoradamente, me torturando com o calor da sua boca antes de começar a chupar meu clitóris, me levando a loucura em questão de segundos a ponto de eu fazer um escândalo enquanto gozava do qual eu morreria de vergonha quando estivesse sozinha e me lembrasse desse momento.
Ele se afastou apenas o suficiente para conseguir se livrar das calças e da camisa que estava usando.
- Vem, volta aqui, senta no meu colo de novo que eu vou te comer bem forte…
- Deixa eu te chupar primeiro seu cafajeste do caralho, quero deixar o seu pau bem molhado pra mim, assim vai entrar muito mais fácil... Você é bem grande...
- Você tem toda razão puta, eu ainda não tive o prazer de descobrir do que essa boquinha linda e gostosa é capaz…
Sem perder tempo, comecei a chupá-lo. De início bem lentamente, depois aprofundando cada vez mais até levá-lo ao limite.
- Huuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuummmmmmmmmmmmmmmmmmm, caralho, a sua boca é muito mais gostosa do que eu tinha imaginado, sua putona desgraçada - disse ele segurando a minha cabeça e empurrando com força na direção do seu pau - E aí, aguenta fazer uma garganta profunda bem gostosa, piranha?
Sinto ele empurrar a minha cabeça cada vez com mais força na direção do seu pau, até que ele estivesse inteirinho na minha boca e eu sentisse o seu pau batendo bem no fundo da minha garganta
- Isso, desse jeitinho, gosto assim… Tá pronta pra tomar leitinho quentinho e engolir bem gostoso, piranha?
Afastei a minha boca apenas o suficiente para responder:
- Mais do que pronta - e voltei a mamar com toda a minha fome insaciável até que senti o gosto do seu gozo na minha garganta
Não querendo perder nem uma mísera gota do seu leite delicioso, fiz o possível e o impossível para não deixar desperdiçar nada.
- Seu leitinho quentinho é uma delícia, sabia?
- Puta, tava com tanta vontade de tomar leitinho quentinho que nem lembrou da camisinha, né vagabunda?
Por um momento entrei em desespero: como eu podia ter me esquecido de uma coisa tão importante? Bom, nessas alturas do campeonato não adiantava chorar o leite derramado, o que estava feito, estava feito.
- Que foi? Ficou tão tensa de repente… - disse ele com certo sarcasmo - Quando tá gostoso é assim mesmo, a gente se esquece completamente do mundo a nossa volta. Mas pode ficar tranquila, eu estou limpo, não vou te passar nenhuma doença…
Sorri meio sem graça e me esqueci instantaneamente da minha preocupação quando ele me pegou nos braços, me colocou novamente em seu colo e voltou a atacar os meus seios, mais faminto ainda do que das outras vezes, se é que isso era possível.
- Como você consegue manter todo esse fogo se você acabou de gozar feito um louco?
- Do mesmo jeito que você gozou agora a pouco e continua cheia de fogo, minha delícia… Agora vem, monta em mim que eu quero te comer até não aguentar mais…
Resolvi brincar com ele e disse:
- Você acabou de gozar, tem certeza absoluta que dá conta de uma segunda rodada assim, logo em seguida?
- Absoluta… O que nos leva a uma questão meio desagradável… Como você deve imaginar, eu não costumo carregar camisinhas dentro do meu carro, então eu preciso saber se você está disposta a ir em frente sem nenhum tipo de proteção… O que você me diz?
- Ai caralho, e você ainda pergunta? É claro que é pra você ir em frente, porra! Já te chupei sem camisinha mesmo… Além disso, por conta dessa minha vidinha paralela, eu coloquei o DIU então não preciso me preocupar com o risco de engravidar.
- Bom, já que é assim…
Senti seus dedos separando os lábios da minha boceta e deixando-a toda aberta para recebê-lo e quando eu menos esperava, ele puxou o meu corpo para cima e depois me empurrou com toda a força na direção do seu pau, se enterrando em mim e me fazendo urrar de tesão.
- Caralho, filho da puta, você tem noção do seu tamanho pra meter desse jeito?
- Claro que eu tenho noção mas eu sei também que com putas como você é desse jeito que tem que ser, de delicado já basta o corno do seu marido, o que você procura fora de casa é uma pegada mais intensa… Você mesma já admitiu isso...
Os próximos minutos foram intensos, com ele metendo cada vez mais fundo e mais forte, erguendo meu corpo e depois me jogando pra baixo e se enterrando na minha buceta do jeito mais profundo que era possível até que não aguentando mais, nos esparramamos, gozando que nem dois animais, completamente saciados e absolutamente exaustos.
Precisamos de alguns minutos para conseguir nos recuperar e então ele me abraçou, me ajudou a me vestir, se vestiu e pegamos o caminho de volta para a minha casa, completamente mortos de cansaço e totalmente saciados, como a muito tempo eu não me sentia.
Peguei o seu número de telefone quando ele me deixou em casa e prometi que repetiríamos a dose assim que fosse possível, afinal, ele ainda não tinha comido o meu cuzinho...