(Vergonha e Tesão 2) Tentei repetir o menage e acabei levando gang bang

Um conto erótico de Valentina
Categoria: Grupal
Contém 3156 palavras
Data: 18/06/2020 20:01:04
Última revisão: 18/06/2020 23:13:32

Na parte anterior contei como um trabalho de campo com dois garotos da minha sala virou uma coisa completamente vergonhosa porque fiz xixi na minha roupa e virou uma putaria entre nós três. Eu era virgem (mesmo me masturbando sempre com vários brinquedos), mas perdi todas as virgindades naquele dia.

Vou contar agora o que aconteceu em seguida.

Como falei da última vez, eu era muito preguiçosa e tinha reprovados algumas vezes na escola e, apesar de ter 18 anos, estava numa sala com um pessoal mais novo. Minha mãe tinha a mente bem aberta e tinha me explicado tudo o que eu queria saber sobre sexo. Como eu falava tudo que pensava e não tinha vergonha de conversar sobre sexo, todo mundo sempre achou que eu era rodada. Só que como eu me satisfazia muito bem sozinha, tinha permanecido virgem até então. Até dar parar os dois.

Depois do acidente do parque, os dois me ajudaram a me recompor e a me levar pro hospital. Meu pé precisou ser engessado. Eu ainda falei que achava que tinha batido o quadril porque não conseguia sentar (na minha cabeça eu sabia que era por ter dado o cu duas vezes e achar que seria igual a usar um vibrador) e precisei ficar 24 horas em observação. Vou confessar que subestimei aqueles dois. Apesar de completamente inexperientes e terem o pau pequeno, depois de voltar pra casa, meu cu ficou doendo ainda por uma semana.

A questão é que eu fiquei obcecada com aquilo. Precisava fazer de novo. Minha cabeça ficou fixa no DP: era o que eu mais queria fazer. Quando voltei pras aulas, fiquei louca atrás dos dois para marcarmos qualquer coisa que fosse, mas O Pedro e o Edu continuaram me tratando como se nada tivesse acontecido. Toda vez que eu chegava perto deles, pareciam ter medo de mim e se afastavam e desconversavam. Todo dia eu chegava em casa e descontava minha frustração nos vibradores. Tentei usar dois ao mesmo tempo, mas não era a mesma coisa. Eu queria um pau de verdade. Ou dois.

Seguiu esse tormento por um tempo, até que um professor de história marcou um trabalho em grupos de 5 pessoas. Eu não estava nem aí para a nota, só fiz questão de garantir que estaria no mesmo grupo dos dois. Nem me importava quem mais estaria. Só queria uma oportunidade de confrontar eles. Tentei marcar inclusive na minha casa. Minha mãe não se importaria. Eu poderia dar pros dois lá que não teria nenhum problema. Mas acabou que o Raí, outro menino do grupo, insistiu para marcarmos na casa do Edu, para eles poderem jogar no Xbox dele depois do trabalho.

Mal eu sabia no que isso ia dar.

No dia resolvi usar um vestido curtinho com um decote e ficar sem sutiã. Pensei, inclusive em ir sem calcinha, mas mudei de ideia porque os outros dois não tinha nada a ver com a história e eu não estava querendo envolver eles. Fora que a casa do Edu era a alguns quarteirões da minha e eu iria a pé. O vestido podia voar com o vento e eu não estava pensando em nenhum showzinho do gênero. Quando cheguei na casa do Edu, ele continuou distante. Logo de cara ele já falou que precisaria que eu fosse embora logo que o trabalho acabasse porque a mãe dele não gostava que ele levasse garotas para casa. Falei que não tinha problema. Cheguei no quarto dele e todos já estavam lá. Olhei para o Paulo e ele parecia meio constrangido com a minha presença. Os outros dois, o Raí e o Lucas, só me cumprimentaram. O trabalho em si não levou muito tempo. Uma ou duas vezes olhei para o Paulo e o Edu e fiquei imaginando se eles estariam de pau duro. Imaginei tirar a roupa ali mesmo. Senti a umidade na minha calcinha e os meus mamilos se eriçarem por baixo do vestido. Até que achei ter visto o Raí olhando na direção dos meus peitos. Eu esquecia que tinham mais dois que não sabiam nada da história ali. Fiquei mega envergonhada de estar excitada do lado dos dois que eu nem conhecia tanto.

Logo que terminamos, o Raí já foi direto para o Xbox do Edu e ele veio falar comigo perguntando se tinha problema eu ir. Respondi:

- Tudo bem, deixa só eu tomar um pouco de água.

- É na cozinha, entrando pela direita.

- Me leva lá.

Eu estava excitada e frustrada. Não tinha conseguido falar nada sobre o que eu queria e pedi água pra ver se eu ganhava algum tempo.

Quando chegamos na cozinha, não sei explicar o que me deu. Ele me deu um copo de água e eu já empurrei ele contra a parede beijando e apalpando o pau dele com a mão. Estava duro.

Ele tomou um susto.

- O que aconteceu que vocês não falaram mais comigo? - perguntei.

- A gente... a gente só ficou com vergonha. Achamos que não queria mais nada.

Mas eram dois idiotas mesmo. Eu me queimando por dentro de vontade de dar e os dois com vergonha.

- Vocês não deviam ter feito isso - Coloquei a mão por dentro da cueca dele e comecei a massagear o pau - Olha como vocês me deixaram.

- Calma... os outros dois estão aqui. Espera um pouco.

- Esperar o que? Você já me expulsou e vai jogar video game com teus amigos. Se o Raí e o Lucas não estivessem aí, esse trabalho teria terminado comigo nua na sua cama e com você e o Paulo podendo fazer o que quisessem comigo. Olha aqui - peguei a mão dele e encostei na minha buceta - estou toda molhada - Usei a mão dele pra abaixar minha calcinha. Tirei e dei pra ele - olha como vocês me deixaram.

- Eu... eu... eu posso dar um jeito deles irem embora. Vai pro banheiro. Quando escutar o barulho da porta da frente, vai pro meu quarto.

- Ótimo.

Nem estava planejando dar nesse dia. Queria só a oportunidade de confrontar eles. Cheguei no banheiro já sem calcinha, sentindo a umidade entre as minhas pernas. Ouvi os quatro passando pela porta do banheiro. O Raí parecia meio irritado e Edu dizia:

- Minha mãe pediu pra vocês irem embora.

- E a Valentina?

- Ela tá no banheiro e já vai também.

Eles foram se distanciando e não ouvi mais as vozes. Lembrei que precisava de camisinhas. Dessa vez eu não estava menstruada. Olhei minha bolsinha e tinham duas. Ia dar. Anal eu podia fazer sem camisinha. E oral eu já planejava fazer sem porque queria engolir tudo. Liguei a torneira da pia para molhar um pouco o rosto, mas ela estava quebrada. Espirrou água em todo o meu vestido. Bem... não tinha problema já que eu já estava pensando em ficar nua mesmo. Tirei. Ouvi o barulho da porta e já fui saindo do banheiro nua mesmo. Caminhei até o quarto do Edu usando apenas o tênis e a bolsinha, fechei a porta e sentei na cama com meu vestido na mão.

Mas qual foi a minha surpresa quando a porta abriu? Não tinha dois garotos. Tinham 4. Eles estavam discutindo. Raí aparentemente estava dizendo que não ia embora. Mas a briga acabou automaticamente quando viram que eu estava nua. Minha reação foi levantar, meus peitos e a buceta ficaram expostos. Rapidamente cobri a virilha com uma mão e os mamilos com o outro braço. Ficamos num silêncio constrangedor. Ali estava eu, completamente nua, meu vestido todo molhado no chão, minha calcinha já nem sei onde e quatro garotos me devorando com os olhos.

Tentei disfarçar:

- Edu, meu vestido molhou. Você pode botar pra secar e me arrumar uma toalha.

- A torneira tá quebrada. Esqueci de avisar.

Ele pegou meu vestido e colocou na janela pra secar. Me enrolei na toalha. Eu não sabia o que fazer. Com o vestido molhado não poderia ir embora e não perguntei da calcinha para o Edu, obviamente. Os garotos entraram no quarto, mas não voltaram a jogar nem nada. O silêncio permaneceu. Minha excitação subia junto com a vergonha. Raí e Lucas me viram pelada e eu não tinha planejado isso. Mas pensar fazia eu ficar cada vez mais molhada. Meu cu estava piscando e meu mamilos eriçados no tecido da toalha incomodavam. Olhei para o espelho do guarda roupa e vi que eu estava com o corpo todo vermelho.

Mas entre tesão e vergonha, o tesão venceu.

- Escuta - quebrei o silêncio - vocês já tinham visto peitos antes? - perguntei olhando pro Raí e pro Lucas.

- Não, nunca. - Raí respondeu constrangido. Lucas só negou com a cabeça.

- Eu posso... posso... - eu estava com vergonha e excitada já não sabia bem o que estava fazendo - posso deixar vocês mexerem. - e soltei a toalha

Meus peitos pularam pra fora. Os mamilos eriçadíssimos. Os dois levantaram e sentaram do meu lado como um foguete. E começaram a apalpar. Era tão inexperientes quanto os outros dois, mas a verdade é que aquele inocência tava me excitando. Edu e Paulo vieram também. Paulo estava mais ousado e já puxou minha toalha. Eu estava nua de novo. Levantei e tudo virou uma confusão gigante de bocas. Senti alguém me beijando, sentia bocas nos meus peitos e de repente uma língua no meu cu. Não estava esperando nada na área de trás tão cedo, mas resolvi deixar. O controle ali era meu.

Eles não era muito bons naquilo, mas estava me divertindo. Aquela língua atrás estava particularmente gostosa. Não vi como aconteceu, mas o que era uma confusão de bocas, virou uma confusão de paus. Os quatro abaixaram a cueca e, de repente eu estava ajoelhada no chão com quatro paus sendo esfregados na minha cara e nos meus peitos. Nenhum deles era muito grande. Cada um eu conseguia colocar tranquilamente na boca sem engasgar. Fiquei chupando algum deles (não sei dizer quem) enquanto baita punheta para os outros dois. Algum mais apressado me colocou de quatro. Senti ele tentando colocar o pau na minha buceta.

Tirei o pau da boca. Era do Edu. Falei:

- Calma, gente, você podem fazer o que quiserem, mas eu tenho duas camisinhas na bolsa. Dois não vão poder me comer pela frente, mas eu compens...

Fui cortada. Edu colocou o pau na minha boca de novo e não me deixou terminar. Os dois que eu estava punhetando, levantaram e foram olhar a bolsinha atrás das camisinhas. O último, que estava atrás de mim, não senti se mexer. Senti os dedos na minha buceta e achei que ele ia me masturbar. Mas não demorou muito. O que senti em seguida foi uma fisgada. Ele enfiou o pau no meu cu com tudo. Soltei um gritinho abafado pelo pau de Edu na minha boca. Olhei para trás e vi que era o Paulo. Ele tinha lubrificado o pau na minha buceta e estava bombando no meu rabo de repente.

Eu não tinha controle de nada dessa vez. Sabia que iria ser enrabada em algum momento, mas não esperava tão cedo. Só que eu estava adorando. E, dessa vez, se os dois não conseguissem me fazer gozar, tinham mais dois. Fui ficando cada vez mais excitada.. Não demorou muito Edu encheu minha boca. Engoli tudo. Paulo também não durou muito e senti ele enchendo o meu cuzinho.

Raí e Lucas voltaram com as camisinhas. Falei:

- Paulo e Edu podem descansar. Vou tratar dos dois aqui. Mas não pensem que acabou, vocês todos estão me devendo e vão me fazer gozar.

Nem dei tempo e comecei a chupar o Raí. Lucas entendeu e já foi colocando a camisinha. O pinto do Raí era o menor de todos, mas era ótimo porque eu conseguia ficar com ele na boca e rodeando a cabeça com a língua. Lucas sentou no chão e eu sentei nele. Raí foi muito rápido e já estava gozando na minha boca. Ele foi o que mais soltou porra na minha boca. Não consegui engolir tudo e escorreu um pouco nos meus peitos. Sentada no Lucas, passei o dedo e lambi um pouco. Ele já estava quase lá também. Falei no ouvido dele:

- Se você se segurar, eu deixo você gozar na minha bunda.

Ele arregalou os olhos. Não esperei. Levantei, tirei a camisinha do pau dele e já sentei de costas encaixando na minha bunda. Consegui dar duas cavalgadas e ele gozou.

Levantei. Olhei para os 4. Eu já estava com boca e os peitos melados e sentia minha bunda melada também. Mas agora eu queria gozar. E queria DP também.

- Vocês não vão sair daqui sem me fazer gozar. Nem que sejam os 4 juntos.

Como uma palavra mágica, depois que falei isso, o pau os 4 levantou.

- Já que o anfitrião me recebeu tão bem, vou dar um presente.

Peguei a última camisinha abri e coloquei na boca. Fui até o Edu e deslizei ela no pau dele usando a língua (tinha feito isso várias vezes no meu vibrador). Falei no ouvido dele:

- Deita no chão.

Como um foguete, ele correu e deitou. Eu deitei em cima dele. Comecei a rebolar.

- Vocês não precisam ficar constrangidos. Eu falei sério de dar para os 4.

Os outro vieram para os lados. Consegui ver o Raí se posicionando atrás de mim. Parei de cavalgar o Edu para deixar o Raí entrar por trás também. Finalmente eu ia consegui o DP que eu queria. Ele colocou, mas só a cabeça, então dei um puxão nele, pra ele colocar tudo. Senti o pau dele completamente enterrado no meu cu e mais um fisgada. Tinha sido gostoso, mas eu sabia que ia me arrepender disso no dia seguinte.

Nem me preocupei com sincronia. Os dois bombavam em mim o quanto quisessem. Lucas veio e colocou o pau na minha boca sem muito cerimônia. Paulo pegou minha mão e levou até o pau dele para que eu massageasse. Com os 4 juntos eu estava me sentindo uma vagabunda completa. Era muito boa a sensação daquela sacanagem toda. Já não conseguia me concentrar em nenhum dos quatro pintos em mim quando comecei a gozar. Igual da outra vez tive vários orgasmos seguidos, tão fortes que nem consegui contar. No primeiro já estava com a visão enevoada e acho que estava tentando gritar, mesmo estando com a boca ocupada. Não sei dizer. Sei que o meu corpo todo estava se tremendo. Sentia um fogo no meu cu e a na minha buceta que espalhavam até meu último fio de cabelo. Eu já devia estar no terceiro orgasmo quando senti o Edu pulsando dentro da minha buceta. Entendi que ele tinha gozado. Lucas gozou também, mas como eu já estava totalmente desnorteada não consegui engolir e senti os três jatos dele lambuzando todo o meu rosto e o meu cabelo.

Paulo veio em seguida, começou na minha mão que estava punhetando ele, melou um pouco a minha costa e a minha bochecha. Entrou um pouco na minha boca. Por último foi o Raí. Senti ele começar pulsando no cu e depois gozar em toda a minha costa. Sentia a porra escorrendo da minha bunda e depois não lembro de mais nada, desmaiei com os orgasmos.

Acordei um tempinho depois ouvindo um grito:

- O vestido! Segura!

Levei alguns minutos para entender o que estava acontecendo. Continuei de olhos fechados. Estava deitada de bunda pra cima no chão, ainda nua. Sentia meu corpo todo melado. Sentia gosto de porra na minha boca. Meu cu latejando e escorrendo. Abri os olhos, algum tempo tinha se passado. Os quatro estavam em volta de mim já vestidos. Levantei toda dolorida e vi que eles pareciam assustados.

- O que aconteceu? - Perguntei.

- O Seu vestido saiu voando pela janela.

Inicialmente não me preocupei. O que eu precisava agora era de um banho.

- Eu posso ver uma roupa depois de me lavar.

Ouvi o barulho da porta da sala. Edu me olhou desesperado.

-É a minha mãe. Ela não pode te ver, ainda mais nesse estado.

Eu ainda estava completamente desnorteada e comecei a ficar desesperado junto com ele.

- O que eu faço, gente? Olha o meu estado.

- Sua casa é aqui perto. Sai pela janela e corre até lá.

- Como assim? Pelada?

- A rua é escura.

Ouvi duas batidas na porta do quarto, era a mãe do Edu.

- Edu, tudo bem? Você está com os seus amigos? Vou entrar.

Tive dois segundos para pensar. Desnorteada, não consegui pensar no absurdo da situação: peguei minha bolsinha e saí pela janela. Ainda consegui ouvir a mãe do Edu entrando no quarto e ele dizendo que estava jogando. Só aí eu fui cair na real no que estava acontecendo. Eu estava só de tênis e uma bolsinha na rua, toda melada de esperma. Como eu não parei pra pensar dois segundos antes de pular a janela.

Tentei ver se achava meu vestido, mas estava realmente muito escuro. Então coloquei a bolsinha na frente de buceta e tentei esconder a bunda e os peitos (melados) com a mão. Saí correndo, me escondendo pelas árvores, meu coração a mil. Ainda bem que a rua era bem deserta. Quando cheguei na esquina de casa senti um alívio, mas ao virar acabei esbarrando no meu vizinho que estava fazendo corrida e caí no chão. Senti minha bunda ralando na calçada de cimento. Ele respondeu:

- Desculpa, Valentina, não tinha visto... - ele notou que eu estava nua - O que aconteceu? Você foi assaltada?

- Fui, preciso ir pra casa - Não consegui mais raciocinar. - Levantei e saí correndo.

Será que ele tinha notado que além de nua eu estava toda gozada?

Abri a porta de casa devagar para ver se minha mãe não estava. Ela tinha a mente aberta, mas tudo tem limite né? Chegar nua em casa e toda esporrada já não estava dentro do normal.

Escutei a voz da minha mãe vindo da cozinha.

- Filha? To na cozinha fazendo a comida. Vem aqui.

Quase enfartei.

- Preciso fazer xixi, vou direto pro banheiro e já vou tomar banho.

Corri pro banheiro. Finalmente consegui ver meu estado no espelho e cheguei a conclusão que não tinha como o vizinho não ter visto que eu estava toda melada. Meu cabelo estava todo sujo, meu rosto escorria porra pelo lado da boca. Meus peitos estavam brancos. Passei a mão na bunda, veio uma mistura de esperma e sangue (da minha queda no chão). Eu estava parecendo uma verdadeira boneca de cera. Tomei um banho longo e demorado. Relaxada percebi que estava toda dolorida, incluindo meus peitos, a buceta e o cu.

Quando cheguei pro jantar tive uma dificuldade imensa de sentar. Minha mãe então disse:

- Você se sujou em alguma coisa na rua. O chão da porta estava pingado de alguma coisa, mas já limpei.

Fiquei mortificada. Não tinha pensando que a minha bunda ainda estava escorrendo quando cheguei. Quando finalmente fui dormir e lembrei do que tinha acontecido, entendi que precisava de mais alguns trabalhos como aquele. Sem precisar sair na rua pelada, mas talvez com um grupo maior.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 72 estrelas.
Incentive Valentina Reis a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Delicia de conto. Se quiser manter contatopaulosilvadafonseca1070@gmail.com

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Q conto foda! Passou tanto tempo q nem lembrava mais do primeiro! Espero q continue e maia rapido dessa vez!

0 0
Foto de perfil genérica

Nota 10 adorei o conto, se quiser enviar algo sigilomatch@gmail.com

0 0