Como muitos puderam perceber no conto anterior. Por mais que me tempos de quarentena, nos é aconselhado evitar o contato social, para mim soa algo muito desafiador. Já que cultivo a pelo menos quatro anos, o hábito de transar ao menos uma vez por dia. Além das múltiplas parceiras que eu tenho. Confesso, que consegui aguentar bem os primeiros vezes, mas eu sinto em dizer que passados esses dois meses. Tenho apelado para vizinhas de prédio, suas filhas, suas sobrinhas. Pouco me importa se são casadas, viúvas, noivas, putas ou amantes. As tenho seduzido sistematicamente, como se fossem minha caça.
Pois bem sei que essa vontade não é ó em mim. É algo que vem crescendo em muitas delas também. O que até facilita a foda. E quando não é possível me encontrar com as vizinhas do meu prédio. Tenho apelado para meus contatos casuais de sexo. Loiras, morenas, ruivas, asiáticas e mulatas. De idades variadas. E esse é uma dessas trocas de mensagens, marquei um encontro no meu ap com a Mirela.
Mirela, é minha ex que mantenho trepadas frequentes. Pelo menos duas por semana. Uma cavala loirinha suculenta. Namoramos pouco mais de dois anos. Eu a conheci praticamente inocente de tudo. Foi maravilhoso pra mim transformar a menina da mamãe em uma escrava sexual. Tudo é grande nela, os lábios volumosos, os peitos grandes, as coxas grossas e a bunda é um monumento. Eu a ensinei e viciei em dar o cu, eu idolatro aquele cu como se fosse uma religião. É algo fora do comum. Me transformo em um animal quando fodo o seu cuzinho. Nós terminamos mais pela distância e na época eu não tinha carro. Sempre fomo alma gêmeas e nos entendiamos em todos aspectos. Sexuais e emocionais. Ela é minha cúmplice para tudo. Ela é uma das poucas mulheres que desistiria da vida de putaria para ser só dela.
Enfim, a convidei para passar uns dias aqui em casa nessa quarentena, e diretamente disse que estava com saudade de fodê-la e me mandou um áudio, com uma voz extremamente sexy e provocante dizendo que ia me mandar uma mensagem me chamando para fuder, mas que eu fui mais rápido. Coisas da vida.
Combinei, de pegá-la de carro no metro, à duas quadras do seu trabalho. Namoraríamos um pouco e jantaríamos lá em casa, já que sou muito bom cozinhando. Sinto que isso é afrodisíaco para as mulheres. Não sei se me ajuda tanto assim. Mas é algo que elas sempre adoram e elogiam rs.
Chegando o dia e a hora combinados, pego o carro eu vou até o metrô Santa Cruz, estaciono o carro. E a espero, com o carro desligado. Ela já conhece meu carro das outras vezes. Pouco mais de dez minutos, ela se aproxima, toda secretária executiva, em um terninho cinza e uma calça preta de cintura alta, mas ainda sim colada. O cabelo, loiro improvisado num coque, batom vermelho. Instintivamente, quando ela mal entra no carro e bate a porta. Eu já vou em direção a ela, arranco um beijo suave que bem rápido se torna sacana. Fazendo borrar o seu batom inteirinho.
Mirela para de me beijar, ri me chamando de gostoso e me pergunta como vão as coisas nesses tempos de quarentena. Enquanto da bolsa tira um batom e retocas o seu batom se olhando no retrovisor. Tudo completamente tedioso, além de um frustração sexual gigante, eu respondo. Ela diz que iria me ajudar com isso e gargalha como quem já sabe o seu destino: Servir à mim.
Sorri, e se inclina perto do meu rosto e limpa meu queixo manchado de batom.
Arranco com o carro, dirigindo a nossa lugar secreto, era uma ruazinha bem calma que quase não passa ninguém e em tempos de quarentena se torna melhor ainda.
Enquanto dirijo para nosso lugar especial, ela começa a se despir lentamente, tira o cassaco, solta os cabelos. Se exibe pra deixando aqueles peitões de bicos rosados pularem para fora da camisa social. Tira a calcinha de renda e esfrega na minha cara, a calcinha meladinha do seu fiozinho de prata, já me deixa ereto. Tira o cinto, desabotoa minha calça tira o meu pau pra fora e começa a punhetar o meu caralho enrolado em sua calcinha melada. Eu vou ao êxtase. Meu membro vai ficando cada vez mais duro. O tesão toma conta de mim, começo xingando ela de safada. Ela adora. Se diverte totalmente.
Chegando no local, encosto o caso numa parede de uma casa imensa. Sem invadir a garagem. E então, Mirella avança com tudo no meu pau, engolindo até as bolas como adorava fazer. Lambe ele inteiro de ponta a pinta. Para começar a abocanha-lo sugando com uma maestria de puta. Depois de um tempo repetindo os movimentos, ficou só chupando a cabeça com a ponta dos lábios, mamando como um filhote. Nesse ponto, eu já maluco de tanto tesão, agarro seus cabelos, enrolo na minha mão e começo a bombar pica dentro daquela boquinha tão quente e apertada. Bombava como se fosse uma buceta suculenta e molhada.
Lágrimas escorriam de seus olhos, arruinando a maquiagem, fazendo ela escorrer e manchar o seu rosto inteiro, o que só me fazia me sentir com mais tesão e bombava ainda mais forte e fundo em sua boca, chegando próximo a parede de sua garganta. O que a fazia engasgar e tossir. Sem fôlego. Quando isso ocorria, arrancava meu mastro babado para fora de sua boca e enquanto ela recuperava o ar , eu esfregava meu pau em sua cara.
E ainda agarrando seus cabelos, a puxava para beijos demorados e molhados. Descia para suas volumosas tetas e de tudo fazia. Chupava, lambia mordia marcando meu território. Escorria a pica para o meio de suas tetas, experimentando uma espanhola. Indo e vindo no meio de suas tetas. Sua pele era lisinha como um pêssego.
Eu a aviso que estou para gozar, ela para instintivamente. Me da um selinho e fala, vamos para sua casa, que hoje você vai gozar dentro do meu cu. Eu ri, me componho de volta, espero ela vestir sua roupa. E ligo o carro e seguimos para casa.
Como já tinha deixado a comida preparada, só faltava esquentar. Chegamos, e já fui para cozinha atrás de uma garrafa de vinho, peguei duas taças, coloquei até a metade. Dei um gole na minha taça, levei a outra até ela que estava sentada em meu sofá na sala. Mirella, aceitou rindo, me olhando com cara de sapeca. Volto até a cozinha. Pego a garrafa e minha taça volto para a sala. Ao sentar no sofá, Mirella prontamente, encavalou na minha tora e esfregava a cabeça da minha caceta na entrada de sua gruta. Ficou roçando em mim por longos minutos, enquanto eu delirava de tesão. O cheiro de putaria da mi ha pica já preenchia a sala.
Agarro seu rabo com toda a minha força, tiro ela de cima de mim, e pulo imediatamente para o seu rabo. Lambendo o cuzinho, abrindo espaço com os dedos, ela gemia com uma cadelinha obediente. Eu descia para a buceta, enquanto meus dedos da mão direita abriam espaço, os da esquerda tateavam seu grelo. Mirella urrava de seu tesão, sua bucetinha escorria um longo fio de prata. Eu brincava e o enrolava em meus dedos, levando a boca. Eram docinhos. Eu me deliciava com a textura de sua pele, mordiscando lentamente, deixando algumas marquinhas.
Eu encho as mãos e agarro cada banda desse rabo absurdo. Afasto com as duas mãos e caio de boca com tudo naquele cu. Lambando as bordas, cheiro, cuspo, invado a entrada com a língua e depois com alguns dedos. Ela, geme alucinadamente, como cadela. Sarro meu pau nela, já procurando a entrada. Mirella, de quatro com o rabo arrebitado geme pedindo pica. Eu atendo, suas vontades, e começo invadir o seu buraco anal. Primeiro entra a cabeça, sem muitas dificuldades. Ela se cala, seu corpo todo se arrepia, aproveito para escorregar o resto do pau. Ela grita no susto e me xinga de filho da puta. Eu dou um tapa forte em sua bunda e pergunto: "Não era pica que você queria? Então eu vou te dar o minha safadinha quer."
Eu mal acabo de falar e já arranco e meto até o fundo de novo, segurando forte em sua cintura eu vou enterrando minha pica até o fundo. E espero o cu laciar um pouco. Ela urra como um bicho. Eu já estou em completamente imergido em sua pele, sinto e pulso dentro da carne de seu rabo quente. Ela se treme toda. Repito os movimentos de forma leve mais algumas vezes. Quando percebo que o seu cu já aceitou toda a extensão do meu caralho. Eu começo a fodê-la violentamente, agora sim, instintivamente, sem um pingo de razão. Seguro em seu cabelos, enrolando-os em minhas mãos, e puxando sua cabeça pra trás. Monto nela como se fosse uma égua e começo a bombar incansavelmente. Com força em um ritmo consideravelmente marcado. Já não sei qual é o sol mais alto. Seu gritos ou o barulho do meu pau rasgando ela inteira e o sofá indo se arrastando indo para frente e para trás por causa da minha força. Eu me debruço um pouco sob seu corpo, minhas mãos escorrem para a sua anca, mas ainda continuo segurando forte. De olhos fechados, ainda bombando cada vez com mais força sinto vontade de gozar e gozo a primeira da noite. Eu gemo que estou gozando e ela urra como uma escrava que queria eu gozasse dentro do seu cu
Esporro dentro do seu cu uma gozada quente e vasta, despejo todo o meu leite de macho nela. Minhas pernas bambeiam um pouco. Eu volto a mim aos poucos e admiro aquela cena. O Cu de Mirella com as pregas inchadas, o cu arrombado escorrendo um chafariz interminável de porra. Uma das poucas coisas que nos dias atuais consigo ver beleza. Sento do seu lado no sofá, ela toma o meu pau para si e o suga como se fizesse uma limpeza nele. Depois de namorarmos um pouquinho no sofá, suados e gozados. Vamos tomar um banho juntos.
Eu aproveito, o banho para masturba-la um pouco, já que dei pouca atenção pra xavasquinha, já que estava enfeitiçado pelo cu. Encosta a Mirella na parede do banheiro e enquanto a ensaboo, meus dedos da mão direta procuram seu grelo. A mão esquerda fica livre para arranhar, apertar aqueles peitões gigantes cheios de sabão. Suas delicadas mãos encontram meu caralho meia bomba e ela aproveita para bater uma punheta muito gostosa pra mim. Meu membro está latejando de tesão de novo e é claro que eu não desperdiço uma ereção
Vou para trás dela, entrelaço um de meus braços em seu pescoço. E o outro baço eu entrelaço quando ela coloca seus próprios braços para trás. O meu cacete encontre sua buceta com a maior facilidade no. Por alguns minutos ficamos assim, ela rebolando com minha pica dentro da sua xoxota. Eu beijando e mordendo seu seu pescoço. E aumentando o ritmo gradativamente, agarrava suas tetas enquanto socava fundo em seu ventre. Ela gemia e virava o pescoço para me beijar. Como uma namoradinha apaixonada.
Puxei ela pra mim, frente a frente, ela imediatamente entrelaçou a mão no meu pescoço e me beijou. Um beijo doce e suculento. Meu pau escorreu farto e tesudo para dentro do seu cu. Eu deixei ela controlar o ritmo dessa vez. Ela vinha rebolando. E sarrando com a pica no cu. Ela gemia alto, ecoava do banheiro para casa inteira. Me beijava, me lambia e mordia. Me provocando, me chamando de comedor e gostosa. Ela com o corpo inclinado pra frente e eu bombando fundo e devagar no seu cuzinho, já tão arrombado da nossa transa de minutos atrás. Eu fazia meu pau pulsar dentro dela, expandindo e contraindo ele.
Eu a agarrei pela bunda, a icei para cima de mim. Enquanto ela encaixava meu pau o mais fundo possível, tomei as rédeas e comecei a bombar forte, suas pernas se enroscaram acima da minha bunda. O que me deu amplitude para beija-la enquanto metia forte e fundo no seu rabo. Eu abafava seu gemidos enquanto a beijava. Um beijo, lento forte e provocativo. Logo sinto vontade de gozar, ela desenrola seus pernas de mim, ajoelha e pede: "Goza na minha cara, amor". Eu fiquei com tanto tesão ao ouvir isso, que ela nem precisou de muito esforço para que me fazer gozar. Eu seguro meu pau forte e ejaculo jatos fortes que recobrem seu rosto completamente, ela saí do box, limpa seu rosto com papel higiênico. Se seca com a toalha. E vai em direção ao meu quarto. Eu a sigo com os olhos, ainda estou cheio de tesão.
Ela senta na beira da cama, secando seus cabelos loiros. Eu a olho cheio de tesão. O pau ainda está duro como pedra mesmo a pós essa gozada. A puxo para bem perto de mim, ela arreganha as pernas mais uma vez, eu como o cu dela novamente. Aproveito, deito em cima dela, e começo a bombar alucinadamente entre suas pernas. O seu cu desgastado me engole, me aceita. O rabo já está no formato da minha rola. E eu afundo cada vez mais nas suas carnes quentes, como mais tesão e violência. Ela parece estremecer, seu corpo tem um orgasmo atrás do outro. Mas ela está fraca e sem forças para gemer. Ela urra um grito falho e rouco. Eu bombo com a fome animalesca que nunca vi até aquele momento. A beijo, chupo suas tetas suculentas, mordo seus lábios. Incho as pregas de seu cu a cada vez que volto fundo para dentro de seu cu. E então, suado e também exausto eu gozo uma última vez naquela noite. Jatos fortes. Ela me encara com os olhos perdidos e vazios. Completamente submissa ao meu pau. Eu saio de cima dela, deito ao seu lado. Ela vem se aconchegando e pedindo colo. Exaurido. O meu quarto fedia num misto de cheiro entre pica e gozo...