Abri uma nova conta aqui na CCE porque tinha uma conta antiga que não consigo recuperar por não lembrar a senha e também não ter mais o endereço antigo de e-mail. Tentei republicar dois contos que escrevi naquela época, mas o site, com toda razão, indica que o conto já foi publicado, por J&J com o mesmo título. Vou dar continuidade aos contos reais acontecidos comigo e, para quem interessar, sugiro buscar na pesquisa por EXPOEX e lá encontrará os dois primeiros contos (Namorada putinha, noiva puta, esposa putona, 1 e 2).
Resumindo para introduzir a continuação, naqueles dois contos narro os acontecimentos de quando, em meados da década de 70, eu trabalhava na empresa do Sr. Pedro que era um comedor inveterado e pegava, além da contadora já madura, as secretárias novinhas que ele contratava. Eu, Julio, na época com 20 anos, namorava a Rosi, com 19 anos, muito gata e gostosa. Eu contava a ela sobre a fama de pegador do meu chefe e um dia, por razões explicitadas nos contos anteriores, acabei vendo umas fotos do Sr. Pedro metendo a vara na contadora. Falei isso pra minha namorada que ficou toda curiosa para ver as fotos. Alguns dias depois, tive a oportunidade de pegar essas tais fotos e mostrei a ela que ficou extremamente excitada ao ver o tamanho da pica do meu chefe. Aí começamos a fantasiar com isso, imaginando um monte de putaria com o meu chefe e ela chegou a lamber uma foto do cacete dele enquanto eu comia o seu cuzinho. Foi uma delícia e gozamos como nunca. Mas ficou só na fantasia. Porém, algum tempo depois....
Passados uns seis meses, eu arrumei outro emprego em uma grande multinacional e mudei de trabalho. No entanto, como sempre tivemos uma boa relação, eu ainda mantinha contatos com o Sr. Pedro e certo dia ele me telefonou dizendo que precisa contratar uma nova secretária e perguntou se eu conhecia alguém para indicar. Falei que ia ver e entraria em contato. Na hora pensei: ninguém lá na empresa do Sr. Pedro conhecia minha namorada....então, por que não? Quem sabe aquelas fantasias do passado poderiam ser realizadas. Falei com ela que de imediato aceitou ir na entrevista com ele. Liguei para o sr. Pedro dizendo que tinha uma moça para indicar e, é claro, sem dizer que Rosi namorava comigo.
Logo após a entrevista Sr. Pedro me ligou agradecendo pela indicação, informando que a moça estava contratada e perguntou de onde eu a conhecia. Falei que ela era “namorada de um amigo meu” mas que eu, pessoalmente, não a conhecia muito bem. Aí ele perguntou se o namorado dela era muito ciumento e eu quis saber o motivo da pergunta. Ele respondeu:
- Julio, ela é muito gostosinha... do jeito que eu gosto!!!
Bastou essa resposta para eu ter certeza que ia levar o meu primeiro e grande chifre. No mesmo dia a noite fui para um motel com minha namorada para comemorar. Metemos como nunca, já imaginando o que poderia acontecer a partir do primeiro dia de trabalho dela ao lado do Sr. Pedro. E não deu outra. No foram nem duas semanas de “trabalho” e meu antigo chefe fez valer sua fama de macho comedor: meteu a vara na minha namoradinha de apenas 19 aninhos. Ela mamou muito naquele cacetão, levou muita rola na buceta e no cú. Era pica quase todos os dias, ela me contava tudo e estava cada dia mais apaixonada pelo cacetão do Sr. Pedro. E eu sabia de tudo nas versões dos dois, pois ele sempre me ligava para contar as fodas que dava com ela, dizendo que ela metia como ninguém, que mamava com maestria, cuzinho apertado, enfim, uma verdadeira puta. Eu ficava todo orgulhoso dela e as vezes até me dava vontade de contar que ela era minha namorada, mas faltava coragem.
Ela “trabalhou” com ele por uns 6 meses e saiu. Saiu porque percebemos que o Sr. Pedro estava se apaixonando pela Rosi e isso não era bom. Ela também estava muito apaixonada, não por ele, mas sim pelo pintão dele. Enfim, ela se demitiu e perdemos o contato em definitivo com ele para realmente dar um ponto final naquela relação gostosa, porém perigosa.
Quase um ano depois que a Rosi deixou o emprego e a pica do Sr. Pedro e nunca mais mantivemos contato, Rosi e eu fomos visitar a feira do exército no parque do Ibirapuera. Era a então famosa EXPOEX organizada pelo governo militar da época. Visitamos a feira e depois fomos dar uma caminhada pelo parque quando, de repente, damos de cara com quem? Sr. Pedro, que nos viu abraçadinhos, descobriu que éramos namorados e, pior, desde os tempos em que ele metia a rola nela na empresa. O bicho ficou uma fera. Se disse “enganado” por nós, chamou ela de puta, eu de corno, de viado, de traidor, enfim, armou um barraco do caralho. Depois de muita conversa ele deu uma acalmada e disse que queria continuar a conversa lá na empresa pra ver se conseguia entender melhor as coisas. Assim, dia seguinte, depois que todo mundo foi embora do escritório dele nós chegamos e retomamos a conversa, quando ele se desculpou pela forma de agir lá no parque, reconhecendo que não tinha o direito de agir daquela forma e queria consertar o que havia feito de errado. Nos ofereceu uma bebida, brindamos a paz e quando falei que então era melhor Rosi e eu irmos embora ele falou:
- Não, de jeito nenhum. Vocês não vão embora agora. Nós sabemos o quanto essa putinha gosta de pica e já que você, Julio, é um corno manso, vai assistir de camarote eu metendo a rola nessa vagabundinha.....
Disse isso e tirou aquele caralhão prá fora, já meia bomba, mas grande e grosso. Rosi, tadinha, viu aquilo tudo que ela já conhecia, olhou prá mim com aquela carinha de puta, pegou o cacetão, beijou, lambeu, mamou, o pau, o saco. Gemia de tesão, tiraram toda a roupa e eu, só olhando, de pau duro, na punheta, delirando, não acreditava que aquilo estava acontecendo. Mas aconteceu. Ela ficou de quatro para o Sr. Pedro e o safado meteu a vara na buceta da safada. Que delícia ver aquilo de perto. Ele tirou o pau da buceta dela e mandou eu lamber. Fui e lambi. Que loucura, ela estava absurdamente molhada. Chupei loucamente. Aquele gosto misto de buceta e pica era inebriante. E o Sr. Pedro ali, do meu lado, com aquele caralhão duro a poucos centímetros do meu rosto. Mandou que eu lubrificasse o cuzinho da minha namorada que ele estava louco para dar uma enrabada nela. Obedeci, brincando com a ponta da minha língua no cuzinho dela que piscava sem parar, querendo vara. E teve!! Sr. Pedro se aproximou, mandou que eu mesmo abrisse a bunda dela, encostou aquele cabeção brilhante e meteu vagarosa mas firmemente. Até o talo. Só ficou aquelas bolonas para fora. Que lindo ver aquilo. Me realizei como corno, especialmente na hora que ele chegou ao gozo: tirou a pica segundos antes e deu uma gozada absurda, acertando diversos jatos de porra diretamente no cú da minha linda namoradinha. Inesquecível.
Enfim, esse foi o resumo das duas primeiras partes. Depois Rosi e eu ficamos noivos e amigos do Sr. Pedro que, como bom comedor, tirou muito proveito dessa amizade. Logo vem a continuação....na parte 2.