Pode parecer inocência, mas Thais realmente achou que conseguiria dormir em paz aquela noite, tão cansada estava. Foi pro quarto antes das dez e deu um tapa só pra garantir, procurando relaxar e esquecer de tudo, porém, perto da meia noite, Emy estava de volta fazendo o maior estardalhaço no portão de casa. Thais teve que ajudá-la antes que acordasse a vizinhança toda, quanto mais seus pais que ficariam extremamente irritados com o estado da garota. Dito isto, adivinhem quem a trouxe pra casa?
A loira fez o que pôde para acudir a amiga sem cruzar os olhos com Aluísio, com seu irmão ou com a morena embriagada que os acompanhava na van azul, embora não soubesse se tinha mais gente com eles, já que somente estes desceram e os vidros do carro eram escuros. Por algum tempo até pareceu que escaparia sem nenhum incidente, eles foram embora sem sequer uma gracinha, mas nem 15 min se passaram antes do celular dela vibrar.
“A Emy tá dormindo?”, ela podia não falar nada, fingir que ela mesma tinha dormido… “Sim”, respondeu. “Então vem aqui fora”, era justo o que ela temia. Coração a mil. Frio na espinha. Obedeceu, imaginando o quanto sua situação ainda podia piorar.
Lá fora, Aluísio a esperava junto de um homem forte que ela não tinha visto. Antes que pudesse falar ou sequer acender as luzes, ele sinalizou que ficasse em silêncio, abriu a bermuda e pôs o pau tronxo, ainda mole, pelo vão do portão. Só podia estar de sacanagem, olhos correndo assustados entre os dois, o calorzinho do cigarro já ausente do peito, mas lhe nublando os pensamentos. Não tinha jeito. Enquanto ele tivesse os vídeos, ela não tinha querer.
De pijaminha branco, composto por um short extremamente curto e uma camisetinha leve que mal cobria a barriga, Thais sabia que estava um tesão, não fossem os dreads, podia pular carnaval assim mesmo e todos pensariam que se tratava de uma fantasia de anjinha, mas se Eva caiu do Éden mais cedo, agora a anja teve que cair de joelhos pro feioso, no pátio da casa da amiga, sem poder reclamar de nada.
Aluísio adorava o jeito safado dela de chupar sua cabecinha, cada vez mais duro, curtia a sensação de olhos fechados, num paraíso próprio, enquanto seu amigo lhe balançava os ombros, incrédulo. Só que ao abri-los, percebeu algo que não o agradou: Thais o chupava com gosto, mas não olhava para ele, e sim para o amigo, aquela puta rampeira.
-Quer provar da putinha também? 19 Aninhos, fala pra mim onde que tu arranja uma ninfetinha dessas?
-Claro que quero! Vintão o boquete mesmo?
-Só pros amigos…- e aceitou a grana do sujeito empolgado.
Que papo era esse?? Incrédula, a loira se deparou com a segunda rola se esgueirando pela grade, começando uma gulosa exitante, incentivada pelo sorriso sacana do seu chantagista. Puta humilhação. A pica desse era curta mas bem veiuda, praticamente dava pra sentir o sangue correndo pelo cacete aumentando a potência da ereção, estava suado como o diabo, mas não tinha o gosto tão ruim quanto o do Garrincha naquele fim de tarde. Estava escuro demais para ver seu rosto, mas devia estar agradando pelo modo como a pica pulsava em sua garganta, tão duro, tão duro...
-Goza na cara dela que ela gosta…- mas que filho da puta! No minuto seguinte, o sujeito sacou o pau de sua boca, apoiando-se ao portão que fez o maior barulho, Thais congelou de susto e acabou levando a enorme esporrada no rosto, contendo os gritinhos, olhos apertados de medo, disparo após disparo de um rio pegajoso que parecia não ter fim. Séculos podiam ter se passado neste momento e ela não saberia dizer, ele riam e conversavam, ignorando sua presença. Ainda estava fora de si quando a voz do Aluísio a trouxe de volta ao mundo dos vivos -Levanta, putinha. Tem mais trabalho pra fazer.
Ela limpou os olhos o melhor que pôde e obedeceu, notou que estavam a sós agora, onde o outro cara tinha parado? Enquanto ele a fazia virar de costas para a grade, no que ela mesma teve de baixar os shorts já que o portão não permitia que ele a ajudasse muito com a tarefa. Verdade seja dita, perceber como um fio do seu mel se grudava a calcinha quando a tirou foi mortificante. Que tipo de mulher se molhava toda pro seu chantagista? Com cada pelinho do corpo eriçado pelo vento da noite e o rabo devidamente encaixado na grade, um último alarme disparou em seu cérebro amortecido:
-E a camisinha?- Garrincha esfregou a rola entre as nádegas arrepiadas dela, sem dar importância à palavras.
-Deixa disso, safada. Confia em mim que eu gozo fora- e continuou encoxando, espalhando a lubrificação da boceta infiel pelo rego todo, a pica perigosamente próxima do buraco errado -Fala pra mim, cê já deu o rabo pro otário do teu namorado?- Ah não. Isso de novo não. O que fazer? Podia mentir e correr o risco de deixá-lo com mais tesão por comer um cuzinho virgem, ou falar a verdade e ele interpretar como permissão, e agora?
-Já...- ela disse, como se lhe enfiassem uma faca no coração. O puto passou os braços pela grade, agarrando sua cintura e um dos seios por debaixo da blusa fina, roçando nela como se já estivesse metendo, tomava cuidado de não chegar perto de seu rosto melecado de esperma, e fazia subir pequenos choques de tesão conforme beliscava seu mamilo. Porra, apesar de tudo, estavam prestes a trepar no pátio da casa da amiga de infância, ela não podia evitar o tesão.
-Te falei que sou gente boa, putinha. Como prova, vou deixar você escolher qual buraco é pra eu foder- sem pensar duas vezes, ela guiou sua pica para a xaninha, rebolando deliciosamente bem de encontro a grade de ferro, para engoli-lo de uma só vez e acabar logo com o suplício -Tu é esperta, hein?- ele grunhiu, surpreso pela iniciativa, aquela era sem dúvida a melhor boceta que já tinha comido -Vai dizer que essa xoxota não gosta de chifrar o teu namorado não?- Thais se esforçava para fazer o mínimo de barulho, jogando a bunda de encontro ao portão num ritmo controlado e constante. Em seu íntimo, a foda estava uma delícia, mas precisava ser curta, era a porra da casa da Emy, pelo amor de Deus -Responde, caralho!- e outra vez a grade fez um barulhão graças ao poderoso golpe dele na sua sua boceta traidora. Desse jeito o bairro inteiro iria acordar!
-Sim! Sim!- Ela sussurrou, a pepeca apertando com a força de uma jibóia por conta do susto -Fode minha xotinha, fode! Cê sabe que não fosse o Luan, nunca que eu daria pra você! Aproveita enquanto pode, seu puto!- a estratégia deu certo, ele chegou a fazer mais barulho, metendo furioso, mas não se demorou em gozar, fiel a palavra, do lado de fora, cobrindo a traseira e parte da camiseta dela com sua porra, especialmente na banda esquerda, já que a pica dele era mais torta que a vida.
Nunca antes houve uma candidata a anja tão suja de porra, na cara e agora no corpo, o pijama precisava ir direto pra máquina. Só que ao invés de soltá-la, ele a puxou para junto dele, pressionando-a de encontro ao portão, pau pulsante no rego, sussurrou em seu ouvido:
-Vadia do caralho, não sabe a sorte que tem. Devia ter te enchido de porra até vazar, só de pirraça- sim, e o que era pior, a xotinha dela piscava de tesão só de imaginar. O que estava acontecendo? -Não vai falar nada não? Não vai agradecer minha piedade?
-Desculpa...- ela deixou escapar, era a primeira vez que falava desde que atendeu seu chamado ao portão, no que ele a apertou com mais força -Obrigado!
-Muito bem! Só por isso, tenho um presente pra ti- sem soltar seu pescoço, Garrincha tirou dos bolsos da bermuda arriada um buttplug prata, forçando-a a chupar um pouco o objeto gelado -Hoje foi só um esquenta, putinha, amanhã que a coisa vai pegar, mas como eu sei que tu é cheia das neuroses, vou quebrar teu galho: escolhe um burcao, põe essa porra na boca ou segura com a xoxota, tu que sabe. O buraco que tu escolher tá seguro, os outros dois tão liberados pra minha galera -Thais não sabia dizer o que era mais preocupante, o frio na espinha ou os comichões na boceta empapada, de toda forma, não podia responder com aquela coisa na boca, sequer conseguiu gritar com o beliscão de despedida dele no seu mamilo -Dorme bem, meu anjo, até amanhã!- fechou o zíper e foi embora, deixando-a para trás lambuzada e sozinha.
A loira podia estar perdida com seus pensamentos, em conflito com os desejos da boceta que claramente estava gostando do abuso, mas Garrincha tinha os dele na mais perfeita ordem: logo logo ia mostrar pro Luan o que faria com a puta da prima dele, tivesse tido a mesma chance que ele.
Depois do banho, Thais achou que passaria a noite em claro, mas para sua surpresa, a primeira boa surpresa desde a foda com Luan, ela dormiu assim que tocou a cama, sequer chegou a se vestir e talvez por isso tenha sonhado o que sonhou:
Deitada na confortável cama do seu apartamento, pernas arreganhadas num grande e lindo V para seu namorado meter, desbravando o caminho do prazer entre seus pelinhos dourados, exceto que aquele pau não era exatamente o dele, bem maior e mais forte, inconfundível. Da cintura pra baixo, aquele era Luan. Puta merda. O prazer cresceu, dominando seu corpo, sentia o orgasmo chegando, o dela e o dele, seria ao mesmo tempo, chegava a vibrar de emoção na expectativa de se sentir preenchida pelo gozo incrível do seu parceiro ideal... e veio o pulso que ela jamais havia sentido, uma sensação quente inundando seu interior. Vibrante, ela beijou seu príncipe encantado, exceto que no momento seguinte não era mais ele, mas o detestável sorriso cheio de dentes do Garrincha quem a encarava, o pau pingando esperma recém gozado dentro dela.
Acordou num pulo, extremamente agradecida a quem quer que estivesse batendo à porta. Aparentemente a família da Emy ia se reunir na casa da avó, Thais até foi convidada e ele parecerem genuinamente chateados quando ela recusou, mas não quis arriscar aborrecer Garrincha, caso a procurasse e ela não estivesse disponível, por isso terminou sozinha na cama a manhã inteira, perdida em mil pensamentos, finalmente interrompidos por Carlos em seu wpp, dizendo estar arrependido da briga deles. Ela respondeu, mas sem nenhuma convicção, realmente não tinha cabeça pra aquilo naquele momento, e só pra completar, foi justo quando o ícone do Garrincha subiu com uma nova mensagem:
-Quantos paus você chupou ontem?- Resignada, respondeu mecanicamente.
-Três. O seu duas vezes- Pro Luan ela só deu mesmo, o único que não conheceu sua boca. Ele sabia disso, claro.
-kkkkkkk quem é o terceiro felizardo? Onde foi?- Que sujeito nojento.
-Um gordo careca aí. Debaixo da árvore. No caminho de casa- O corno não fazia ideia de quem era o cara. “Se nesse carnaval alguém quiser te comer, é melhor dar, porque se for um deles e você negar, a coisa pode complicar pra ti”, porra ao menos não tinha trepado com o cara, mas pelo jeito o boquete tinha sido inútil, aquele viado não fazia parte do grupo dele. Garrincha devia estar se acabando de rir.
-Muito bem! Tô mandando o Huguinho te buscar, ele é um bom garoto e tô achando que merece um presente. O moleque ainda é virgem, quero que você resolva isso antes de chegarem aqui- a pior parte foi sentir a boceta tensionando só de ler as ordens. Virgem, hein...
Thais tomou café e um banho longo, levando e esfregando bastante cada centímetro do seu corpo, especialmente os seios, lembrando-se do beliscão de ontem, e entre as pernas, ensaboou bem a xotinha que tanto seria usada hoje, inclusive por um virgem... ou não? “O buraco que tu escolher tá seguro, os outros dois tão liberados pra minha galera”. Com um frio na espinha, ela se enxugou, ponderando onde botaria o bendito plug, em parte se lembrando de umas balinhas escondidas na mochila que podiam ajudá-la com toda a situação: se eles fariam a festa nela, que ao menos curtisse um pouco também.
Quando a van chegou, a loira a esperava contente, com os dreads presos no alto, trajava um leve e curto vestido listrado em preto e branco, com o decote preso num lacinho, sandálias gladiadoras e uma bolsa de pano a tiracolo, onde escondeu as coisas que não queria que a família da Emy visse. Cheia de sorrisos, cumprimentou o garoto, que confirmou ser o irmão mais novo do Aluísio, graças aos céus, porque já bastava o bêbado de ontem ter lucrado o boquete por engano, apesar disso, o menino permaneceu quieto ao longo do caminho, sem tomar iniciativa.
O tempo foi passando e passando, o nervoso crescendo no peito dela e a casa certamente chegando perto... nada de nada da parte dele. Isso era timidez? Ele tinha muita cara de novinho mesmo, nem devia ter carteira de motorista. Podia ser que ele não sabia da ordem do irmão? A loira nunca tinha precisado cantar cara nenhum, pelo contrário. Como que ia chegar nele sem assustá-lo?
Testando as águas, Thais se aconchegou mais perto, fazendo carinho em seus cabelos crespos. O garoto pareceu mais rígido trocando as marchas, mas fora isso, não houve diferença, exceto que ele não viu a lombada que chacoalhou o veículo todo. A loira não sabia quanto tempo tinham, nem o que aconteceria com ela se falhasse em sua missão, por isso achou naquilo uma desculpa tão boa quanto qualquer outra.
-Acho que um troço caiu aqui atrás- esperta, ela se soltou do cinto, virando-se com o rabo na direção dele, enquanto fingia procurar qualquer coisa no banco de trás da van. Nem precisou se esforçar para que o vestido começasse a subir, mostrando pelo retrovisor mais e mais de sua bundona gostosa e da calcinha branca atolada no rabo, mas não pode deixar de ficar vermelha, consciente de que ele veria o buttplug ficasse muito tempo nisso -Não era nada não- ela disse, voltando ao assento com um sorriso pro safado que disfarçava a ereção -Ai, não!- merecia um Oscar fechando as pernas com surpresa falsa e recatada -Cê viu alguma coisa?
-Vi não! Tem muita gente na rua, tô prestando atenção- covarde e mentiroso. Seguiam por uma ruinhas estreitas, nem tinha tanta gente por lá. O sorrisinho de tarado de canto de rosto era o fim da picada.
-Poxa, também não precisava responder tão rápido assim. É normal na sua idade os garotos olhares pras meninas, ou cê não me acha bonita?
-Acho sim!- Thais respirou fundo para ir adiante. Quantos anos ele era mais novo que ela? Pelo menos uns 4.
-Aqui, eu deixo você ver um pouco- a loira só tinha a balinha que provou antes para culpar por sua atitude, abrindo as pernas para exibir a booceta que tão fortemente marcava a calcinha minuscula. O pobrezinho gaguejava qualquer coisa, totalmente desnorteado -Que foi? Quer ver mais?- embora não desse pra entender nada do que ele dizia, ela achou por bem dar prosseguimento, puxando a calcinha de lado para se tocar um pouco pra ele ver -Minha xotinha é uma delícia não acha?- quando diminuiram para passar por outra lombada, reparou no vislumbre de um pedestre espantado com a cena, mas ele logo sumiu lá atrás. Porra, aquilo tava ficando gostoso, além do mais, nunca tinha ficado com um virgem antes e toda mulher sonha em ser a primeira de um cara -Tá gostando?- Huguinho chacoalhou a cabeça confirmando dividio entre a loira e a estrada -Deixa eu ver se tá mesmo- Thais passou as mãos por todo o corpo dele, começando pelos braços, depois o peito e a barriga, até chegar à piroca quase rasgando a bermuda de tactel, nela não só passou as mãos, mas agarrou com firmeza, massageando seu saco. É incrivel saber que cê é a responsável pelo tesão de um garoto -Tá durinha, hein. Posso provar?- sem esperar resposta, ela desceu o cós da bermuda, puxando a fina rola pra fora e começando uma punheta de leve.
-Nunca fiz isso antes- o gostosinho se tremia todinho.
-Prometo que cê vai adorar- a loira já foi tirando o cinto novamente e se posicionando por cima da marcha, esforçada, embora não muito confortável.
-A gente já tá entrando na via principal- tá de zoação, né? “Se não quer, fala! Vou te chupar do mesmo jeito”, pensou.
-Ninguém vai ver…- Apesar do cheiro do banco dominar seu nariz, a piroca vibrava de tesão entre seus dedos, pertinho do rosto da safada, não era especialmente grande, parecia uma versão menor da do Luan, morena, com a cabeça protuberante e roxa. Bom, chegou a hora dela dar boas vindas ao mundo dos adultos -Tá cheiroso, viu. Presta atenção na rua que eu vou dar toda atenção que sua pica merece- e agasalhou entre os lábios macios o pênis do garoto. Mamava bem devagarinho, passando a língua na cabeça dele, a forma e tamanho o faziam caber certinho na boca, ele podia ser virgem, mas se lhe perguntassem, diria que aquela era uma piroca muito boa de se aprender a pagar boquete, como uma garota e sorte descobriria um dia. Já Taís, bom, ela podia não estar mais fantasiada, mas ainda tinha um pedacinho do Éden em seus lábios.
Ela foi chupando e chupando, consciente de como era difícil pra ele se segurar com uma gostosa daqueles, mas grata pelo esforço do menino, pois estava gostando de tê-lo na boca, de seus tremeliques e do jeitinho de virgem assustado. Pena que tinha um serviço a fazer e não podia se dar ao luxo de deixá-lo gozar. Seu próprio nervoso já tinha passado, o plug era o único incômodo que ainda sentia, uma tensão constante lá atrás...
Há pouco, ela disse que ninguém os veria, mas até torcia para que a vissem, de bruços, balançando o rabo empinado pra cima, quem olhasse pela janela teria a visão do paraíso, já que sua calcinha atrás era um fio que não escondia nada, sequer o plug prata, brilhante à luz do sol alegre e carnavalesco. Ah, se um safado os viu na ruela de antes, na rua das praias certamente algum folião veria a brincadeira deles…
Com um comichão na boceta, ela percebeu que não trouxe camisinhas com ela. Garota burra. Era por isso que tinha decidido parar de usar aquelas porcarias antes de sair, tinha que ter a mente clara. Agora era tarde. O que fazer? Enquanto pensava, chupava, torcendo para que ele resistisse só mais um pouquinho que fosse ao sobe e desce gostoso de sua cabeça.
-Puta merda!- ele exclamou. Teria sido melhor um gozo precoce, uma explosão que lhe enchesse a boca, um pneu estourado que lhes desse tempo pra trepar com calma. Tudo, qualquer coisa. Menos o guarda da blitz mandando eles pararem o carro. Caralho...
Só de chegar perto o guarda sacou que tinha dado a sorte grande. Thais se endireitou como pôde, enxugando os lábios com as mãos, o coitado do Hugo mal teve tempo de subir a bermuda pra esconder a ereção, mas a verdade é que nem precisava de muita malícia pra adivinhar o que tava rolando, fora a parte o pequeno problema que o guarda trouxe a tona ao pedir a carteira de habilitação, que o moleque obviamente não tinha, e o documento do carro. Huguinho desceu do carro, do céu ao inferno, direto pro esculacho do sujeito. Não estavam longe, então ela meio que pôde ouvir bem o sermão: o veículo ia ser rebocado e o proprietário, no caso o irmão dele, seria comunicado posteriormente, o coitadinho sequer conseguia responder, claramente segurando o choro, chegou a mostrar discretamente a mixaria que tinha na carteira pra ele. “20 Reais? Absurdo, isso não dá pra nada!”.
Ah, mas até que dava sim.
Por um instante esquecida de um detalhe na traseira que facilmente podia cobrar sua falta de juízo, Thais saltou da van e foi até eles. O guarda não se incomodou, continuando a mesma ladainha, no que, encorajada pelas balinhas mágicas de antes, a loira foi se escorando nele, devagar, já nem ouvia o que ele dizia, só balançando a cabeça com expressões caricatas e jogando charminho enquanto passava a mão no braço dele, quase como fez com Hugo minutos antes. A risadinha sacana dele confirmou o quanto aquilo era fácil.
-Que que você é dele, princesa?
-Só uma amiga. Uma amiga muuito boa- e toma carinha de puta.
-Maior de idade, espero- Thais assentiu, sem largar do ombro dele, que se voltou ríspido para o garoto -Põe esse carro no acostamento. Você vem comigo como responsável por ele, vamos à reserva da praia acertar as coisas.
Ela a conduziu até uma viatura e trocou algumas palavras com um companheiro que claramente entendeu o que tava rolando, antes de seguir com ela.
Tudo certo pra escapadinha, foram em frente. A tal reserva não era longe e por sorte não tinha muito movimento na área em que ele estacionou, provavelmente todos ocupados com seus afazeres. Nisso, o policial desceu e abriu a porta dela, barrando a passagem com o corpo.
-Aquela infração é bem grave, princesa, o que você acha que eu devo fazer com vocês?- ela respondeu com uma incrível cara de inocente.
-Foi só um deslize, o Huguinho é um bom rapaz, nunca faz nada de errado, deixa a gente ir, só dessa vez…
-É mesmo? E você, é comportadinha também?- o sacana indagou já correndo os dedos pelo rosto dela, que instintivamente abocanhou e começou a chupar o dedão dele -Não te vi quando mandei encostar. O que você tava fazendo com o moleque nessa hora? Eu interrompi vocês?
-Hmmm… Tava me aquecendo pro senhor- cara de sonsa do caralho.
-Putinha safada, essa juventude tá perdida mesmo- com o mesmo dedão da chupetinha, fez um leve carinho em seus lábios, antes de desamarrar o laço do decote, apalpando bem os seus seios -Tu gosta, né, vagabunda? Olha que normalmente a gente descola uma boa grana dessas burradas, tu vai ter que mandar bem se quiser que eu libere o pirralho.
-O senhor não vai se arrepender- falando assim, parece que tudo corria bem, mas Thais tinha o coração a mil, não podia deixar o carro ser apreendido, Garrincha ficaria puto com isso, vai saber o que faria com os vídeos dela, sem contar em como ela explicaria tudo pra Emy e a família dela. Muita coisa estava em jogo e tudo dependia dos seus talentos orais.
-Dread é coisa de puta, tu gosta de chupar pau, putinha?- ele já estava com o pênis de fora, meia bamba, de pé, onde quem passasse poderia flagrar a coisa toda.
-Adoro.
-Então chupa, loira safada- e foi conduzindo-a pela nuca à rola enrugada.
Aquela era sem dúvidas a pica mais velha que ela já tinha posto na boca, o cara devia ter a idade do seu pai. Não deixou o pensamento prejudicar seu desempenho, segurava a pica entre as mãozinhas de ninfeta e caprichava na gulosa para deixá-lo duro o mais rápido possível, porém, por mais que se esforçasse fingindo desejo, chupar um pau mole é horrível e aquele parecia pouco disposto a colaborar, qual era o problema com o cara? O medo foi tomando conta, o que fazer? O que fazer? Enquanto pensava, o policial começou a acariciar seus seios, apreciando o peso deles nas mãos e beliscando de leve os mamilos.
Porra, jamais teve dificuldades com isso com nenhum dos seus namorados anteriores, talvez devesse provocá-lo, como fez com Garrincha para que ele gozasse logo, mas e se isso o deixasse puto com ela? Esfregou a rola a meio mastro em seu rosto, acariciando o saco caído do sujeito, não podia dexar a coisa desandar. A mão livre do guarda puxou a barra do vestido e se esparramou na bunda dela, enxerindo-se por suas nádegas. Sentada sobre uma das pernas, ele estava perigosamente próximo de encontrar o maldito plug, aquele que antes ela havia esquecido, obrigando-a a fazer malabarismos com a bunda na tentativa de escondê-lo sem fugir de seus avanços.
Não queria nem saber o que o cara faria se achasse aquela coisa.
Ao menos descobriu que suas primeiras preocupações eram infundadas, o coroa só demorava mais pra pegar no tranco mesmo, ou talvez fosse o tesão de sua bundona, mas tão logo o sangue inflou totalmente seu membro, o policial a agarrou pela cabeça com ambas as mãos, passando a foder ele próprio a boca da loira, que prontamente abdicou do direito constitucional de mamar.
Thais deixou que ele controlasse o movimento, apoiando-se com ambas as mãos no banco e oferecendo a boca pra trepada da vida dele, jogava-se de corpo inteiro para frente e para trás. O problema é que isso fez com que ele a puxasse cada vez mais para si, e se no começo ela só fazia se empinar, num instante estava quase de quatro para ele, com o vestido todo puxado pra cima e a bunda voltada pra janela, cuzinho preenchido pelo brinquedo e completamente vulnerável aos olhos dos transeuntes.
O momento chegou. Pica atolada na garganta, a mão grande e perversa do policial apertou com vontade o rabo exposto da loira, o cuzinho trancou com toda força o plug, prestes a ser descoberto. A tensão fez com que ela se desvencilhasse da rola mas o medo a impediu de falar e acabou simplesmente encarando o guarda, não podia simplesmente pedir que tirasse a mão de lá ou explicar a história do plug, pelo jeito, seu cuzinho que ela tanto procurou proteger do Garrincha, entraria na roda.
-Não pára, vadia!- triste, Thais baixou a cabeça e voltou a chupar, preocupada com seu destino, e com os dedos que tão fácil se metiam por dentro do fio de sua calcinha. A garganta já acostumada às dimensões dele, percebeu que podia engoli-lo por inteiro com certa facilidade, e foi o que fez para roubar-lhe a atenção… e deu resultado!
O coração saltou de alegria ouvindo-o bufar e gemer, o policial tentou tirar a pica de dentro, mas o desespero falou mais rápido e ela prontamente iniciou uma punheta frenetica naquele mesmo instante.
Foi tiro e queda. Na verdade, ela fechou bem a tempo os olhinhos para receber os três ou quatro tiros de porra, direto no rosto dela. Carlos podia não gostar disso, pois ele achava meio que desperdício, mas ao que parece, a moda do carnaval era gozar na cara dela. Enquanto isso, o policial gemia uma mistura de frustração e prazer. “Puta, chupadora de rola”, queixou-se entredentes, mas ela não estava ligando, só o queria longe do seu rabinho.
Era uma sorte que não tivessem muito tempo para gastar na escapadinha, então, querendo ou não, em pouco, o guarda terminou levando-a de volta pra van, estendendo sua cortesia somente à flanelinha que deu para que ela limpasse o rosto, mas garantindo que haveria um round 2 se ela voltasse pelo mesmo caminho.
Bom, imaginem o constrangimento que foi seguir viagem com Huguinho depois de tudo isso, além do mais, estava devolta à estaca zero com ele, o menino mais arisco que nunca. Thais havia tido rola o suficiente pelo dia inteiro, ou ao menos era isso que dizia a sua boceta rebelde e negligenciada, feita quieta pelo perigo de antes, o problema é que ela não tinha muita escolha no que diz respeito a transar com o garoto. Permaneceu atenta à chegada deles ao abatedouro do corno do Garrincha, a tensão crescendo como um nó inquieto nas entranhas. Sequer sabia exatamente o que queria fazer.
Em 10 min chegaram a uma casa comum, até grande para os padrões da vizinhança. E era isso. Tinha falhado. Restava suportar o que quer que Garrincha tivesse para jogar contra ela, o safado já estava mandando e desmandando nela mesmo e se só por isso ele espalhasse o vídeo, bom, ao menos seria o fim, não seria mais obrigada a nada. O nó se desfez, deixando um frio ruim no estômago, e Hugo desligou o carro.
Mas não desceu.
Ficou lá, parado, apreensivo. Lhe dando esperança. Quase um minuto inteiro de silêncio inquieto.
-Tá tudo bem?- ela perguntou. O garoto disse que sim, nitidamente nervoso pela aventura toda, talvez achasse que por isso ela estava na dela também -Certeza? Tem nada que eu possa fazer pra ajudar?- foi se chegando nele.
-O que você fez com o guarda?- Thais congelou por um segundo, antes de mentir.
-Eu tinha alguma grana comigo, agora não tenho mais e ele ainda levou de brinde meu wpp.
-Só?
-Cê é besta? Claro que tive que prometer umas coisinhas pra ele, coisas que não pretendo cumprir, claro- então se inclinou no ouvido dele, deixando a língua deslizar por ele de leve -mas se cê quiser, eu faço com você.
-Por que você tá fazendo isso?- Ha! Mas nem fodendo que deixaria o garoto arregar. Não agora. Foda-se se sua atitude o assusta. Thais praticamente pulou em seu colo, se esfregando no corpo dele e dando o maior beijo da vida do moleque.
-Sempre quis um virgenzinho, por isso o Garrincha te mandou pra mim…- ele estava sem palavras. Parando pra pensar, talvez o menino nunca nem tivesse beijado antes, isso explicaria a inércia dele enquanto a língua da loira invadia sua boca. Escondendo o riso, sentiu-se a maior piranha do mundo frente a possibilidade de ter pago boquete prum garoto que ainda era BV. Eis algo que marca a vida de um homem.
Thais grudava sua boca na dele a cada vez que o menino tentava dizer algo. Tinham quase o mesmo tamanho, então era fácil para a loira assertiva dominá-lo, além do mais, logo logo suas mãozinhas foram agarrando com vontade sua bunda por debaixo do vestido, foda-se se ele achasse a porra do plug.
Curtindo o pau duríssimo roçando contra sua boceta, ela abriu o decote e ofereceu os seios para sua boquinha esperta, foi quando reparou alguém pondo o rosto de contra a janela para espiar o que tava acontecendo. Não teve tempo de dizer nada, pois em seguida o próprio Huguinho a puxou para um beijo forte e desengonçado, se bem que ela tinha problemas maiores que o curioso na janela para resolver. Era tudo ou nada.
Sem quebrar o beijo, Thais sacou a rola do garoto para fora da bermuda, sentindo com o dedão como ela já se derretia toda de pré gozo. Opa! Era muito a cara dela o garoto se acabar entre seus dedinhos justo agora, melhor não provocar a sorte. Ela se aprumou, pronta física e psicologicamente para tirar a virgindade dele, apenas rezando para que o coitadinho não gozasse na primeira sentada, pois isso seria um sério problema sem preservativos… Ah, quem liga? Garrincha devia ter mandado que ela fizesse isso como uma forma de judiar dela, entretanto, na prática era impossível não se excitar com a pica novinha e pulsante do garoto, cheia de gozo espesso e branquinho louco por ela, não só gozo, em instantes a pica inteira seria dela, melhor, a virgindade dele seria dela. Puta tesão.
-QUE QUE TU TÁ FAZENDO AÍ!?- O berro lhe deu um susto tão grande que arrumou com a cabeça no teto do carro, trazendo-a de volta à realidade.
Era o Garrincha espantando o curioso da janela.
Antes que ela pudesse fazer qualquer coisa, seu odioso chantageador foi se aproximando e o pobre Hugo todo atrapalhado subindo a bermuda, pedia para que ela saísse de cima. Tudo ou nada é? Não era bem assim. Não pra sua bocetinha e os castigos que Garrincha teria pra ela.