Apreciava o coquetel de gozo com vinho na minha boca, observando o filho da minha amiga ainda êxtase, com uma expressão de incredulidade e ao mesmo tempo prazer.
Enchendo minha taça novamente esperando ele recobrar o fôlego, percebo um filete se formando, gotas escorrendo até o saco. Sou totalmente contra o desperdício, logo minha língua fazia o caminho contrário, do saco passando lentamente pela base até engolir a cabeça roxa e o pouco de sêmen que ainda teimava escorrer.
Um pouco mais de vinho pra limpar a boca. Logo me beijava com vontade, sua boca sugava minha língua, beijos quentes mostravam o tesão facilmente visível por sua ereção.
Me desvencilhando dele, comecei um striptease tirando o pouco de roupa que ainda usava. Aquele sorriso junto com o efeito do álcool era um incentivo que faltava pra pular em cima dele.
Para minha surpresa começou chupando e lambendo meus seios com muita vontade. Deitou me no chão fora do tapete, pegou a taça e sem pressa derramou no meu abdômen lambendo em seguida, descendo mais um pouco, derramou mais vinho na pélvis ( na testinha) e lambendo, arrancou gemidos tímidos. Quase implorei para ele parar.
Com os instintos aflorados abri as pernas que nem senti.
Nesse momento eu, de olhos fechados senti no meu corpo nú em brasas o choque que o toque do vinho causou, de imediato o toque quente dos seus lábios e língua. Me contorcendo todinha, souto gemidos desavergonhados de puro tesão.
Claramente aproveita que estou completamente entregue a luxúria do momento, sua língua explora toda a extensão do meu sexo, hora devagar, hora com mais vontade.
Não demorou e um gozo como nunca antes sentindo me invade, ele não parou
Puxo ele pra cima de mim, implorando pra ser penetrada.
Mete eu disse. Atendida de imediato, fui penetrada por um falo duro e latente. De circunferência acima da média.
Mete. Repito, agora no ouvido dele.
Gemendo e quase sem voz falo, me fode sem dó.
Estou completamente entregue, com minhas pernas laço ele como se quisesse nunca solta lo.