Por ser sábado acordei mais tarde como de costume, senti o calor que estava ali, mesmo com meu ventilador ligado. Usava apenas uma samba-canção, a tirei, ficando completamente pelado. Meu pau estava bem duro, então tive que bater uma para dar uma aliviada. Assim que gozei me limpei com a samba-canção que havia tirado, e fiquei mais alguns minutos ali deitado.
Em seguida me levantei, e fui em direção ao banheiro, joguei a samba-canção que estava usando dentro do cesto de roupa suja, dei uma mijada, escovei meus dentes, peguei o sabonete e fui para os fundos da casa. Ainda peladão.
Chegando lá liguei a mangueira e comecei a tomar um banho. Meu pai não curtia muito que eu tomasse banho pelado no quintal, pois corria o risco de algum vizinho aparecer no muro, então por isso eu sempre tomava de calção, sunga ou cueca. Mas eu nem me importava com isso, gosto mesmo é de deixar meu pau soltão, e quem quiser ficar olhando eu não ligo não.
Terminei meu banho, me sequei com a toalha que estava no varal e voltei para dentro. Lá vesti um calção branco, e uma boxer branca por baixo, e sem camisa. Almocei e fiquei jogado na cama, mexendo no celular. Até que recebi mensagem de um brother meu me chamando para ir jogar bola no campo aqui perto de casa. Aceitei. Coloquei minha chuteira, joguei uma camisa no ombro e fui para lá. Passamos a tarde jogando, naquele calor. Quando chegou o final da tarde nos despedimos e eu voltei para casa.
Chegando em casa percebi que meu pai já havia chegado, estava jogadão no sofá, usando só uma samba-canção, com a mão dentro dela, segurando o caralho enquanto assistia TV.
- E ai, pai! – Falei, enquanto tirava as meias e as chuteiras e colocava na porta.
- E ai, moleque. Estava batendo uma bola?
- Sim, os caras me chamaram para jogar. – Falei, entrando na sala.
- Tem refrigerante lá na geladeira para você, passei no bar para comprar umas cervejas para mim. – Meu pai falou. Percebi que tinha uma lata de cerveja no encosto do sofá mesmo.
- Beleza, pai.
Fui até a geladeira, e bebi na garrafa mesmo.
- Pega um copo, moleque. – Meu pai falou rindo entrando na cozinha e pegando uma outra cerveja na geladeira.
- Estava com mó sede, pai. – Passei as costas da minha mão na boca para tirar as gotas de refrigerante que caíram. – Vou tomar um banho agora. Já volto pai. – Guardei o refrigerante na geladeira de volta e fui para o meu quarto.
Em meu quarto, peguei uma samba-canção, branca, e minha toalha, fui para o banheiro. Com a porta aberta mesmo, tirei meu calção e minha cueca, ficando peladão, apontei meu pau em direção ao vaso sanitário e comecei a dar uma mijada, quando meu pai apareceu na porta e já foi entrando.
- Moleque, afasta ai que vou dar uma mijada também.
- Eita, coroa, tá apressado é? – Falei, dando uma risada e indo para o lado, dessa forma permitindo que meu pai se colocasse ao meu lado e assim ambos pudéssemos mijar ali.
Ficamos mijando ali, juntos, eu olhando para o pau do meu pai e para o meu. A gente ria um para o outro.
- Continua encarando minha rola é, moleque? Consegue esquecer ela não? – Meu pai falou rindo.
- Tá convencidão ein, coroa? – Respondi rindo também.
- Coroa é meu caralho na tua boca, moleque. Já falei. - Quando ele falou isso meu pau automaticamente ficou meia bomba. - Pelo visto gostou da ideia né, moleque safado. – Ele disse isso enquanto balançava sua rola após ter terminado de mijar, a jogou dentro da samba-canção novamente. Me deu uma olhada, e antes de sair do banheiro me deu uma leve tapa na bunda.
- Na próxima pega no meu caralho! – Falei alto.
Tomei meu banho, vesti minha samba-canção e depois me joguei no sofá, meu pai continuava com a mão por dentro da dele, sua mão devia estar com mó cheiro de rola. Aquilo fazia meu corpo se arrepiar, coloquei a minha por dentro da que eu estava usando também, segurando meu caralho mole, e fiquei ali largadão no sofá, olhando para a TV e para o meu pai.
Algumas cervejas depois meu pai começou a ficar mais provocativo, pegava toda hora na rola, tanto por cima da samba-canção, quanto por baixo, seu pau provavelmente já devia estar meia bomba, pois o volume estava bem chamativo. A vontade que eu tinha era de meter a mão ali. O foda era que ele ainda ficava me olhando toda hora, sorria para mim, olhava em direção a minha mão que estava segurando meu caralho. Aquilo estava me deixando excitado.
- Moleque, eu não sei se foi a cerveja, mas fiquei numa vontade tão grande de fuder hoje. – Meu pai disse, rindo.
- Eita, porra, pai. – Respondi rindo também. – Não bateu uma hoje não?
- Não, eu não quero punheta não. Queria ao menos uma mamada hoje. Punheta meu pau já cansou. – Ele respondeu, dando uma boa segurada no cacete e uma olhada para mim.
Meu pau já estava duro por baixo da samba-canção que eu usava, e estava se tornando difícil disfarçar, mesmo com minha mão por baixo dela segurando minha rola.
- Tá afim de ver um pornô, pai? – Perguntei.
- Pois bota ai então, moleque. – Respondeu me dando um sorriso.
Me levantei, tirando a mão da minha rola, e ela ficou durona balançando, meu pai obviamente percebeu na hora.
- Caralho, moleque, tô achando que tu tá mais na vontade que eu ein... O caralho ficou duro só de falar em ver pornô. – Disse rindo, e eu dei uma risada também, saindo da sala e indo para o quarto dele pegar um pornô para a gente assistir.
Peguei a caixa no guarda-roupa dele e sentei em sua cama para escolher um, enquanto estava lá foleando os DVDs, e meu pau pulsando de tesão ao pensar no meu pai ali na sala com a rola meia bomba, ele apareceu na porta, olhei para trás e vi ele se aproximando da cama, com um sorriso no rosto, uma lata de cerveja na mão, e seu pau meia bomba balançando, pesadão, por baixo de sua samba-canção.
- Já escolheu um ai? – Perguntou.
- Já sim, pai. – Disse, colocando um filme para rodar na TV.
- Senta aqui do lado do pai então. – Falou. Olhei para trás e vi ele sentado na cama, com as costas apoiadas na cabeceira, suas pernas abertas, sua mão sobre o volume da sua rola.
Me levantei da cama e fui até ele, sentando do seu lado e ficando do mesmo jeito que ele. Nossas pernas se tocaram. Assim como ele eu estava com a mão sobre minha rola, massageando, enquanto víamos o filme.
Ele rapidamente tirou sua samba-canção, e a jogou no chão, e ficou com aquele pauzão meia bomba na mão, fazendo um vai e vem lentamente enquanto olhava para a TV. Se virou para mim e deu um sorriso sacana, fiz o mesmo que ele, e ambos ficamos pelados, porém, meu pau já estava completamente duro. Fiquei ali me punhetando, olhando para a TV e para a rola do meu pau que a cada momento ganhava mais vida.
- Se vai ficar olhando para o meu pau de novo é melhor ir pegando nele logo. – Meu pai disse dando uma risada. Então percebi que não estava disfarçando minhas olhadas.
Dei um sorriso sem graça para ele.
- Anda, moleque, mete a mão logo. Minha mão tá cansada já. – Falou. Acredito que por ter bebido muito meu pai estava mais cara de pau para essas coisas.
Dei um outro sorriso para ele, mas dessa vez de um puto faminto por uma putaria. Levei minha mão naquele caralho, grande, grosso e peludo. Estava quente. Fiz um vai e vem devagar e meu pai fechou os olhos imediatamente, sentindo minha mão em seu cacete, aquilo me excitou bastante. Punhetava nós dois ao mesmo tempo com minhas mãos, nem prestava mais atenção no filme, só na rola do meu pai.
Logo levou a mão dele ao meu pau, retirei a minha e ele começou a me punhetar também. Eu estava com meu rosto cada vez mais perto do seu peitoral, enquanto sentia sua rola com minha mão, suas grandes bolas balançavam entre suas pernas. Com o tempo acabei encostando minha cabeça no peitoral dele, sentia cada vez mais vontade de colocar meu rosto em seu caralho. E parece que meu pai sentiu isso, pois empurrou meu rosto em direção ao pau dele, fazendo com que ele tocasse em meu rosto.
Pude sentir o cheiro da rola dele, fazendo meu pau pulsar em sua mão. Ele sentiu e deu uma risadinha.
- Curtiu é, moleque? – Disse, e eu dei outra risadinha. – Se quiser pode meter a boca.
Fiquei surpreso pelo que ele disse, e receoso. Nunca havia colocado um pau na minha boca, e a ideia parecia ser um pouco nojenta para mim, mas, por incrível que pareça eu não me sentia assim em relação ao do meu pai, pelo contrário, senti uma vontade imensa de tocar meus lábios nele. O cacete dele pulsou, eu o encostei no meu rosto, senti a umidade da cabeça da rola dele molhando meu rosto, e o cheiro de pica invadia minhas narinas.
Ainda não tinha coragem de colocar em minha boca, então o máximo que conseguia era tocar o pau dele nos meus lábios.
- Abre a boca e engole. Precisa ficar com medo não. – Falou.
Dei uma risadinha, sem graça, e um pouco desajeitado, abri minha boca e senti a cabeça da rola dele invadi-la.
- Passa a língua, e cuidado com os dentes.
Com o tempo acabei conseguindo lidar melhor com aquela situação, então chupava e passava a língua na cabeça da rola dele, enquanto ele dava alguns gemidos e segurava meu cabelo. Começou a então a fazer uma vai e ver com seu quadril, dessa forma a cabeça do seu pau entrava e saia da minha boca. Sentia ele passando a mão pelo meu pau ainda, então o tirou e a colocou na minha bunda. Me surpreendeu na hora. Mas acabei entrando no jogo.
Me deitei na cama, com a boca na rola dele, e com a minha bunda para cima, enquanto ele ficava passando a mão. Sentia meu pau se esfregar na cama dele, me lembrei da primeira vez que gozei ao seu lado. Senti meu pau pulsando mais uma vez, então comecei a fazer uma vai e vem na cama, para estimular ainda mais meu caralho.
Enquanto isso meu pai apertava e passava a mão em minha bunda, levou seu dedo na boca, lubrificando-o e foi em direção ao meu cuzinho. Me levantei na hora.
- Eita, porra, pai. Vai tentar me comer ou que? – Falei rindo, sentindo meu cu levemente molhado com a saliva do dedo dele.
- Calma, moleque. Vem cá. – Falou, pegando no próprio pau, que estava todo molhado com minha saliva.
- Não, pai, isso não, é tenso demais para mim.
- Cara, tu tava chupando meu pau, qual o problema de eu te comer também?
- Cai fora, pai. Isso não rola não, e ainda mais com um caralhão de cavalo que o senhor tem ai. – Falei olhando para o pau dele, ele parecia todo orgulhoso me vendo dizendo que o pau dele era enorme.
- Vai, moleque. Eu vou devagar. A gente tem a noite toda para isso. – Falou, se levantando da cama, aquele pauzão dele mais duro que rocha, balançando.
- Ah, não, pai. A ideia de ter um pau entrando na minha bunda me deixa muito desconfortável. Sei lá. – Disse, abaixando a cabeça.
Ele foi se aproximando de mim, chegou bem perto, seu pau tocou em mim, e o meu nele.
- Mas é diferente, não é com qualquer cara que tu tá fazendo isso, eu sou teu pai. Lembra? – Ele falou, descendo sua mão diretamente para o meu pau e começando a me punhetar.
Me deu um sorriso sacana e se sentou na cama, levando seus lábios diretamente ao meu caralho. Putz, aquela sensação foi muito gostosa. Sua boca estava bem quente e úmida, sentia sua língua vagando pela cabeça do meu pau, fechei os olhos e fiquei ali curtindo aquela sensação. Não podia acreditar que meu pai estava com meu pau na boca.
- Eita, pai, tu chupa bem, ein! Já fez isso antes? – Perguntei, caçoando dele.
- Me respeita, moleque. – Disse quando tirou meu pau da boca e ficou olhando para mim rindo. Voltou a me chupar, segurando um lado da minha bunda com uma de suas mãos, e se punhetando com a outra.
- Lambe minhas bolas, pai! Eu curto quando as minas fazem isso.
Meu pai retirou minha rola da boca dele, então senti sua língua úmida passando pelas minhas bolas, enquanto eu me punhetava, com os olhos fechados e gemendo pra caralho, com muito tesão. Fiquei na maior vontade de gozar na cara dele naquele momento.
- Goza não, filho da puta! – Meu pai falou me olhando e rindo. Se levantou e me puxou em direção ao corpo dele, nossos corpos se encontraram, nossos paus se esfregaram um no outro, enquanto ele apertava minha bunda com força com suas duas mãos.
Se afastou de mim e foi até seu guarda-roupa, voltando com uma embalagem na mão, olhei fixamente para ela e entendi o que era: um lubrificante.
- Ah, pai, não vai rolar de tu meter essa jeba no meu cu não.
- Vai, relaxa, faz tempo que o pai não come alguém, ainda mais um cuzinho. – Disse passando a mão nas minhas bolas, fazendo meu corpo se arrepiar. – Se doer eu tiro, prometo. – Falou com a maior expressão de pidão.
- Tá mais o que eu ganho em troca? – Perguntei.
- Minha rola. – Ele riu. – Brincadeira, eu posso te chupar de novo.
- Putz, não vai me deixar te comer também não?
- Prefiro que tu perca o cabeço do pau com outra pessoa, mas do cu comigo. – Falou.
- Beleza, então, né. Fazer o que? Mas... o senhor vai ter que deixar eu gozar na sua boca.
- A gente vê isso na hora. Agora vira o cuzinho para o seu pai, vira? – Meu pai me falou com a maior cara de putão, me virando e começando a sarrar minha bunda.
Me jogou na cama, puxando minha bunda para cima, fazendo com que eu ficasse instantaneamente de quatro. Então meteu a língua no meu cuzinho. Caralho! Era a primeira vez que eu sentia algo no meu cu, e estava bom demais, fiquei muito chocado na hora com o tesão que aquilo me deu, fazendo eu soltar um gemido alto e meu pau dar uma forte pulsada.
Escutei ele abrindo o lubrificante, e colocando uma boa quantidade em sua mão. Em seguida passou no seu pau e em meu cuzinho.
- Se prepara ai, moleque. Que eu vou meter rola. – Meu pai falou rindo.
- Vai com calma ai, coroa. Se doer tu vai parar. – Falei,
- Relaxa, tu vai curtir a jeba do seu paizão. – Riu, passando a cabeça da sua rola no meu cu.
Começou a forçar seu pau a entrar em mim, com muita cautela, até que senti a cabeça da sua rola entrar, lentamente, me causando um pouco de dor. Mas meu pai estava procurando ser extremamente cuidadoso com isso, dessa forma o incomodo não foi tanto assim. Segurei firme no lençol, enquanto ele empurrava mais da sua rola para dentro de mim.
- Caralho, pai, já chega, aguento mais não, teu pau é grande demais, puta que pariu! – Falei, segurando o lençol com força.
- Relaxa ai, moleque. Já já tu acostuma com a rola do pai. – Disse enfiando seu pau mais ainda para dentro do meu cu.
- Eita, caralho... – Falei, dando um gemido de dor e segurando o lençol. Pude escutar meu pai dando uma risadinha, em seguida uma cuspida na parte do que cacete que faltava para entrar. Meteu mais fundo.
- Morde o travesseiro, que eu só saio daqui depois de encher teu cuzinho de leite. – Meu pai falou em meus ouvidos, e pude sentir o cheiro de álcool em seu hálito.
Ele se jogou por cima de mim, fazendo eu desabar, e terminando de introduzir seu caralho. Mordi o travesseiro dele com força, enquanto gemia de dor sentindo aquela desgraça de rola me arrombar, doía demais, mas sabia que meu pai não iria deixar eu sair de baixo dele, pois eu podia notar o quanto ele estava gostando daquilo. Então eu só fiquei ali aguentando as bombadas dele, sua rola fazendo um vai e vem dentro do meu cu, sentindo suas bolas tocarem minha bunda quando ele metia tudo.
Com o tempo a dor diminuiu, e foi dando espaço para que eu começasse a sentir mais prazer naquela situação. Eu já gemia ao invés de morder o travesseiro do meu pai, enquanto ele continuava a bombar no meu cu, e encostando seus lábios em meu pescoço.
Ele então acelerou suas bombadas, e começou a gemer alto, parecendo um urso, segurava meu corpo com força, enquanto colava seus lábios ao meus ouvidos.
- Eu vou encher teu cu de porra, moleque... – Disse alto, gemendo, metendo seu pau todinho no fundo do meu cu.
Eu senti seu pau pulsar dentro de mim e jorrar muita porra dentro, era a primeira vez que sentia aquilo, obviamente, e confesso que até curti a sensação. Ele jogou sua cabeça sobre meus ombros, e ficou ali por algum tempo, ofegante, sem folego. Seu pau começou amolecer dentro de mim, então ele se jogou do meu lado, fazendo com que sua rola saísse do meu cu de uma vez só, era estranho sentir aquele vazio após ter um caralho daquele tamanho atolado inteirinho dentro.
Continuei ali de bruços, até que me virei. Meu pai não dizia nada, foi então que percebi sua respiração pesada. O filho da puta havia dormido, provavelmente por causa da bebida e da pós gozada.
Me levantei da cama, e o deixei ali deitado, peladão, com o pau todo melado de porra e lubrificante. Peguei minha samba-canção que estava no chão e fui em direção ao banheiro, tomei um banho gelado, que deu um aliviada no meu tesão. Optei por não gozar, pois sabia que meu pai me devia uma mamada, e tinha esperanças de conseguir no dia seguinte, porém, não sabia se quando ele acordasse se arrependeria de tudo que ocorreu. Era um risco.
Logo depois fui para meu quarto e me joguei peladão na cama, o pau trincando de duro, mas consegui me controlar. Sentia meu cu doendo ainda, após ser arrombado pelo caralhão do meu pai. Tentei mudar meus pensamentos, e acabei dormindo.
No dia seguinte acordo assustado, sentindo algo molhado mexendo na minha rola. Quando abro meus olhos lá estava meu pai com sua boca engolindo meu pau, na hora fiquei meio assustado e surpreso, até que minha ficha caiu e lembrei de tudo que havia acontecido no dia anterior. Aquilo era novo para mim.
- Bom dia, moleque. Achou que eu tinha esquecido no nosso trato né? – Falou, me dando um sorriso sacana e voltando a me mamar.
- Estava com receio do senhor esquecer. – Falei, jogando minha cabeça novamente no travesseiro e aproveitando aquela mamada dele.
Meu pau estava duro feito pedra, chegava até a doer de tão duro que estava, em parte por eu estar muito afim de dar uma mijada, e em outra por eu estar muito afim de dar uma gozada. Meu pai me chupou por alguns minutos, não muitos, o suficiente para eu dar uma gozada.
- Pai, eu vou gozar, porra... – Falei, sentindo meu pau jorrando na boca do meu pai.
Gozei pra caralho, tinha muita porra e tesão acumulados em mim. Levantei minha cabeça novamente e fiquei olhando para meu pai, um pouco da porra havia escorrido da sua boca e derramado sobre meu pau e bolas, sua boca estava pingando leite de pica.
- Engole, coroa. – Falei rindo. E ele engoliu, fazendo uma cara estranha.
- Trem nojento da porra. – Falou rindo, ficando em pé novamente. Sua rola durona, ele ainda estava peladão.
- Eita, porra! – Meu pai deu uma risada e uma segurada na rola.
Fui com a boca em direção ao caralho dele e comecei a mamar, aquela cabeçona grossa, senti o gostinho da pica dele, mamei por pouco tempo também, até que o arrombado, sem avisar, gozou dentro da minha boca. Até cheguei a engasgar na hora. Ele ficou rindo. Engoli e senti o gosto de porra pela primeira vez.
- Bora tomar um banho, moleque? – Perguntou.
- Bora, pai. Preciso dar uma mijada também.
Fomos peladões para o banheiro, ele ligou o chuveiro assim que entrou. Juntos começamos a tomar banho, enquanto minha rola e a dele abaixavam, dessa forma facilitando minha mijada. Apontei minha pica em direção ao ralo do chuveiro e comecei a mijar, meu pai que estava atrás de mim encostou seu pau na minha bunda, passou seus dois braços em volta do meu corpo. Pousou uma mão em meu peitoral, e a outra segurou minha rola, enquanto eu mijava. Aquilo foi muito excitante. Quando terminei de mijar meu pai lavou minha rola, passando sabonete nela, e fazendo um vai e ver, deixando ela pronta para o combate, assim como a dele. Acabamos batendo uma outra punheta juntos e gozando no chão do banheiro.
Após a foda que tivemos nossa relação se modificou novamente, não tínhamos mais nenhum pudor um com o outro. Andávamos pelados ou de cueca um na frente do outro, as vezes acordava de pau duro e meu pai me chupava, comecei a pegar o hábito de chupar ele também constantemente, no começo eu ficava um pouco perdido, nunca havia feito isso com outra pessoa e o pau dele é bem grosso, mas com o tempo peguei prática. Transávamos quase todos os dias, quando ele chegava do trabalho. Em dias quentes chegava suado, e eu apenas o jogava no sofá e tirava seu pau para fora e começávamos a foder ali mesmo, começamos a dormir juntos também, tanto de cueca quanto pelados. Fodiamos na sala, em nossos quartos, na cozinha, até mesmo sobre a mesa, já chegamos a foder no quintal dos fundos, num final de tarde, correndo o risco de algum vizinho ver a gente pelo muro. Tudo tão intenso.
Até hoje mantemos esse tipo de relação, e ninguém em nossa volta desconfia, nem mesmo meus amigos, ou os amigos do meu pai que as vezes vem aqui em casa.
Esse é o nosso único e mais que gostoso segredo. E eu espero que voltemos para o nosso sitio em breve, ao local onde tudo isso começou...