—Ah vamos senhorita Starr, você não precisa nos ajudar a fazer nosso trabalho. – falou um dos carregadores.
—Não é que não confie em vocês, eu só não quero ter que comprar um novo. – argumentou Karen ajudando seus funcionários a descarregar os equipamentos pesados de laboratório do caminhão.
A kryptoniana carrega entre seus braços algumas dezenas de hastes de titânio, as quais totalizavam quase cem quilos de peso juntas.
—Ela bem forte. – falou um dos homens impressionado vendo sua chefe indo em direção ao edifício.
—Ela me lembra um pouco a Poderosa. Será que nossa chefe não é uma meta-humana? – comentou o outro também admirado.
Os dois homens se entreolharam pensativos e depois voltaram a observar Karen dos pés à cabeça.
—NÃO. – concordaram os dois rindo ao mesmo tempo vendo o tamanho absurdo que pensaram.
Depois de muita preocupação e extremo cuidado todos os itens foram descarregados com sucesso e sem nenhuma avaria.
Contente Karen retornou para o interior do edifício, onde seu zelador Freddy, um homem velho e gordinho, estava sentado comendo uma rosquinha de morango enquanto assistia ao jornal da manhã.
“...este é o terceiro ataque nos últimos dez dias a uma empresa de pesquisas que envolve alta tecnologia. Os proprietários não quiseram informar o que foi levado e a polícia ainda não tem pista dos criminosos, mas segue investigando atenta a qualquer novidade...”
—Três ataques ao mesmo tipo de alvo em menos de dez dias. Parece que temos um padrão. – comentou Karen pensativa.
—Ou eles estão planejando algo ou estão roubando os equipamentos para um comprador específico. – comentou Freddy.
Karen olhou curiosa para o zelador.
—É que eu gosto muito de filmes policiais. – explicou Freddy com um simpático sorriso embaixo de um bigode cheio de farelos.
Karen retribuiu o gesto.
—Você tem razão. É muito coincidência para serem crimes aleatórios. – concordou Karen decida a descobrir o mistério por trás dos ataques.
“Agora mais notícias sobre o desaparecimento de mulheres no centro da cidade...”.
Poderosa deixou seu trabalho na Starrware antes do fim da manhã e passou o restante do dia procurando por mais pistas sobre os dois crimes pela cidade. Era muito estranho laboratórios com equipamentos caríssimos serem simplesmente destruídos ao invés de roubados. Além-claro de um repentino desaparecimento de mulheres entre 19 e 40 anos nos últimos três dias na cidade. Esta informação ainda era sigilosa, mas com amigos na polícia Poderosa sabia que os números de desaparecidas vinha dobrando todas as noites. A kryptoniana não sabia exatamente o que pensar destes fatos, porém seus instintos diziam que ambos os crimes tinham alguma relação.
Então Poderosa visitou cada beco imundo e cada estabelecimento de fachada para obter informações com as escórias do submundo. Ela interrogou seriamente todos os criminosos que encontrou, mas para sua frustração nenhum deles apresentou alguma pista sólida.
—Tem certeza absoluta que não sabe de nada? – perguntou a kryptoniana colocando as mãos na cintura e olhando de modo sério para o jovem ladrão.
—Não sei nadinha sobre destruição de laboratórios e nem sobre o sumiço de mulheres. A gente aqui só rouba carros e nada mais. Eu juro madame. – falou o bandido erguendo as mãos de modo sincero.
Poderosa cerrou seu olhar de modo pensativo.
—Caiam fora daqui antes que eu mude de ideia. – avisou ela deixando os três bandidos que jogavam quartas em uma oficina mecânica saírem correndo dali.
A kryptoniana suspirou frustrada.
—Ninguém sabe de nada? – resmungou Poderosa levantando. —Acho que vou ter que perguntar diretamente nas fontes. – concluiu ela levantando voo.
No dia seguinte bem cedo pela manhã...
Karen tomou um rápido café e vestiu seu uniforme, segundo o noticiário, mais uma dúzia mulheres havia desaparecido na noite anterior. Por alguma razão seus instintos kryptonianos estavam cada vez mais certos que os laboratórios destruídos e os sumiços repentinos estavam conectados.
Poderosa saiu silenciosamente de seu apartamento para não acordar seus hóspedes e partiu rumo às empresas atacadas.
Sua primeira parada foi em Sorius, uma empresa voltada a pesquisa e desenvolvimento de tecnologia médica. Por ser uma super-heroína reconhecida da Liga da Justiça, Poderosa conseguiu com que o proprietário do local lhe desse mais informações do que repassou a polícia e a imprensa.
A kryptoniana foi levada aos laboratórios destruídos para conferir pessoalmente os estragados.
—Isso foi tudo o que sobrou. – falou um dos funcionários vendo uma grande sala totalmente irreconhecível com peças, metais, vidros, tecidos e outros tantos materiais espalhados para todos os lados.
—Não levaram nada? – perguntou Poderosa escaneando com sua visão de raios-x cada destroço daquele laboratório.
—Não. Nadinha. – respondeu o funcionário.
—Se fosse em outro caso, diria que isso é só uma depredação vingativa. Sabe... Coisa de empresas rivais. Mas... – falou Poderosa observando as paredes rachadas e o chão todo trincado.
—Mas... – repetiu o funcionário curioso.
—Mas este laboratório está muito destruído para ser só isso. Não tem marcas de explosivos e nem armas de fogo. Quem fez isso era alguém muito forte ou com uma arma mecânica muito potente. – concluiu a kryptoniana vendo vários equipamentos esmagados como se houvessem recebido apenas um golpe fortíssimo.
—A polícia acha que foi alguma gangue juvenil. – respondeu o homem intrigado.
—Uma gangue não conseguiria rasgar um dissipador de aço-titânico ao meio em poucos minutos. – argumentou Poderosa apontando para a peça fincada na parede. —Obrigada pela ajuda, vou ver como foi nas outras empresas. – se despediu.
—Não foi nada demais Poderosa. Espero que pegue eles. – se despediu o funcionário vendo a super-heroína sair voando pela janela.
A segunda parada de Poderosa foi na empresa Tars Robotic, uma instituição voltada ao desenvolvimento de robôs funcionais para todas as áreas da vida humana. Desta vez os donos não foram tão cooperativos com a kryptoniana que teve de usar um pouco seu charme para convencê-los a abrir o bico. Assim como a Sorius, a energia do prédio fora o primeiro alvo da destruição, então não havia câmeras funcionando e os seguranças estavam em outros locais fazendo a ronda. Contudo o que mais chamou a atenção da super-heroína foi que os laboratórios se encontravam no terceiro andar e que o ponto de entrada dos criminosos foi por um buraco feito pelo lado de fora do prédio no mesmo nível.
—Interessante. – comentou Poderosa observando a enorme abertura na parede de onde uma suave brisa entrava e se podia ver a avenida movimentada abaixo.
—O que? – perguntou a pesquisadora curiosa.
—Com certeza não é uma simples gangue. Quebraram a parede sem explosivos, então tiveram que carregar um equipamento pesado e discreto até esse andar pelo lado de fora, o que seria impossível pelo tempo do ataque. Talvez nossa gangue seja apenas uma pessoa. Uma pessoa muito forte. – explicou Poderosa.
—Um meta-humano? – perguntou a pesquisadora.
—Provavelmente. – concordou Poderosa. —Obrigada pela a atenção, ajudou muito. Agora tenho mais um lugar para fazer perguntas. – anunciou Poderosa levantando voo enquanto recebia um aceno amigável da funcionária.
A última visita da kryptoniana foi à BioTec Life, uma empresa de pesquisas biogenéticas altamente tecnológica que procurava encontrar a cura para diversas doenças e evoluir o DNA humano. Poderosa foi gentilmente recebia pelo cientista chefe do lugar, porém sua boa-vontade terminou ai. Ele desviou de todas as perguntas da super-heroína e não a deixou visitar os laboratórios destruídos sobre o pretexto de já estarem limpos e sendo reconstruídos.
—Obrigado pela preocupação, mas como a polícia já disse: provavelmente foi alguma gangue juvenil. Vamos reforçar a segurança e isso não voltará a acontecer. – falou o cientista-chefe.
—Ok. – respondeu Poderosa muito desconfiada.
—Com sua licença tenho que voltar aos meus afazeres. Foi uma honra conhecê-la. – se despediu o cientista deixando a super-heroína no saguão de entrada do edifício.
—Hum... O que estão escondendo. – sussurrou Poderosa para si sabendo que aquilo se tratava muito mais do que apenas segredos industriais.
A kryptoniana havia encontrado uma ponta solta naquela história e estava disposta a puxar a linha até descobrir o que tinha do outro lado. Ela ativou sua visão de raios-x e focou nos laboratórios destruídos.
—Que conveniente. – comentou Poderosa vendo todas as salas limpas e já reconstruídas.
Então inesperadamente uma mulher esbarrou em Poderosa.
—Me desculpe. – falou a mulher de cabelos castanhos seguindo seu caminho.
—Não foi nada. – respondeu Poderosa sentindo algo entre seus dedos.
A super-heroína abriu sua mão e encontrou um bilhete.
“Me encontre no terraço do prédio roxo na rua Blazerwin as 14:30”
Poderosa retornou sua atenção para a mulher de cabelos castanhos que subia as escadas.
—Parece que alguém quer me contar uma história. – falou Poderosa contente.
Minutos depois no alto de um prédio no centro da cidade...
Poderosa pousou em cima de uma padaria e lá estava a mulher a sua espera.
—Oi Poderosa. – cumprimentou a mulher nervosa.
—Oi. – respondeu Poderosa querendo saber quem era.
—Rachel Mors, pesquisadora da BioTec. – falou Rachel estendendo a mão.
—Prazer Rachel. – cumprimentou Poderosa. —O que você gostaria de me contar? – perguntou curiosa.
—Sei exatamente quem está atacando os laboratórios e fazendo mulheres desaparecerem. – contou Rachel sendo direta.
—E quem seria? – perguntou Poderosa contente com seus instintos corretos.
—Rudy Jones. – revelou a pesquisadora.
—O Parasita? – perguntou Poderosa preocupada.
—Sim, ele mesmo. – confirmou Rachel.
Parasita antigamente conhecido como Rudy Jones fora um zelador de uma empresa química chamada STARS onde acidentalmente acabou sendo exposto a um desconhecido e tóxico agente químico que modificou seu corpo. Sua pele ficou de cor roxa lhe dando um aspecto desumanizado além de ganhar uma incrível habilidade de absorver os poderes físicos e mentais de outros seres. Devido a isso ganhou o nome de Parasita.
—Que eu me lembre a Liga prendeu o Parasita meses atrás. – afirmou Poderosa.
—Sim e a BioTec conseguiu um acordo com o Governo para tratá-lo. – contou Rachel.
—Tratá-lo? – repetiu Poderosa já imaginando o verdadeiro propósito por trás enquanto cruzava os braços.
—Pretendíamos estudá-lo e criar uma cura para sua mutação genética. Mas as coisas não saíram como esperávamos. – confessou a pesquisadora.
—Como assim? – perguntou Poderosa séria.
—Parasita não era nenhum pouco cooperativo e isso dificultava muito nosso trabalho. Então criamos uma coleira inibidora de consciência para acalmá-lo durante os procedimentos médicos. Só que... – falou Rachel um pouco assustada e preocupada.
—O que vocês fizeram? – perguntou Poderosa preocupada.
—Só que quando colocamos a coleira nele, sua consciência adormeceu e uma fúria primitiva tomou conta no lugar. Ele se tornou muito mais agressivo e incontrolável. Arrebentou suas amarras, destruiu todos os laboratórios e fugiu. – confessou a cientista envergonhada.
Poderosa suspirou levemente irritada.
—Vocês não cogitaram que isso poderia acontecer? – alfinetou ela.
—Matematicamente as chances eram muito pequenas. – argumentou Rachel.
—Sempre são. – respondeu Poderosa com sarcasmo. —Certo. Vocês sabem onde ele está? – perguntou.
—Não exatamente. Parasita está num estágio primal, ele quer um lugar seguro para morar, comida e se reproduzir. Os outros laboratórios destruídos indicam que ele estava marcando um território livre de ameaças. Acredito que já terminou essa fase, pois agora está sequestrando fêmeas para...
—Reprodução. – completou Poderosa pensativa. —Porque vocês não informaram isso logo à polícia? – perguntou irritada.
—Mesmo sob meus protestos, a BioTec não queria um escândalo com a imprensa e pretendia resolver tudo sozinha. Mas com certeza não vão conseguir isso sem ajuda. – explicou Rachel.
—Agora vá a polícia e conte tudo que me falou. – ordenou Poderosa levitando no ar.
—Mas e você? – perguntou Rachel.
—Vou encontrar o Parasita antes que ele ataque novamente. – anunciou Poderosa se retirando em super-velocidade dali.
Minutos depois...
A super-heroína levitava a centenas de metros das ruas abaixo tendo uma boa visão de toda Nova York enquanto analisava um mapa que pegara emprestado em ponto de táxi.
—Se Parasita está agindo como um animal, então seus passos devem ser simples. – falou para si observando o grande papel em suas mãos. —Os ataques foram rápidos e sem testemunhas. Isso quer dizer que seu esconderijo é por perto.
Poderosa olhou cuidadosamente a localização dos três laboratórios destruídos.
—Ele marcou seu território e agora está sequestrando para acasalar. – falou a kryptoniana pensativa vendo uma zona triangular se formar entre as empresas atacadas e aonde as mulheres vinham desaparecendo.
Poderosa foi fechando seu olhar a cada segundo naquela localização triangular até que finalmente um estalo em sua mente explodiu.
—O Metrô. – falou Poderosa vendo a marcação bem no centro entre os três laboratórios e os sumiços. —Peguei você. – comemorou a kryptoniana guardando o mapa em seu grande decote e partindo para seu destino.
Logo Poderosa posou na entrada do metrô no centro da cidade, o qual estava interditado para reformas. O local estava vazio, pois os trabalhadores foram remanejados para resolver um problema mais urgente nas linhas férreas antes de continuar com esta obra.
Poderosa desceu voando pela escadaria e entrou na estação. Como esperado para uma obra pública o lugar estava uma verdadeira bagunça. Entulhos, ferramentas pesadas, capacetes, cones, areia, cimento, vergalhões e tudo que se podia imaginar espalhados para todos os cantos de uma forma pouco organizada.
A kryptoniana analisou a estação com sua visão de raios-x até que encontrou rastros de grandes pegadas que seguiam túnel adentro. Então sem pensar duas vezes seguiu as novas pistas. Conforme Poderosa ia mais fundo naquele túnel escuro, mais o ar deixava de ser seco e empoeirado e se tornava mais úmido e velho.
Foram algumas centenas de metros até que a super-heroína se deparou com um grande buraco em uma parede destruída. Poderosa escutou várias respirações pesadas e gemidos intensos vindo desta abertura irregular.
—Parece que encontrei seu covil. – anunciou Poderosa entrando na fissura.
O buraco dava direto em um corredor estreito e mal iluminado, onde grandes armários metálicos colados a parede produziam um alto som elétrico cheio de engrenagens. Poderosa foi andando calmamente em direção aos outros sons que se tornavam cada vez mais nítidos e frequentes enquanto o ar ganhava uma fragrância mais forte e ácida. Ela foi guiada apenas por sua super-audição naquele labirinto de corredores cheios de curvas em diversas direções, pois grande parte das paredes que estavam repletas de maquinários, canos e fios tinham alguma parte em chumbo que não permitia que pudesse ver seu destino através das paredes.
Logo Poderosa se confrontou com uma velha porta enferrujada, a qual semiaberta deixava escapar os incontáveis sons de respirações cansadas. Com cuidado a kryptoniana puxou a porta para trás e um forte cheiro de suor e água sanitária chocou-se contra seu rosto.
—Isso era bem mais do que eu esperava. – sussurrou Poderosa vendo dezenas de mulheres nuas em uma grande sala de armazenamento.
Um verdadeiro harém de mulheres se estendia diante dos olhos da kryptoniana. Loiras, morenas, ruivas, negras e asiáticas todas nuas e com seus corpos reluzindo em excesso de suor.
Algumas estavam recostadas nas paredes recuperando o fôlego enquanto outras completamente exaustas estavam jogadas ao chão. Todas pareciam ter corrido uma intensa maratona cansativa que não apenas lhe encharcou seus corpos de suor como também lavou suas peles com muito sêmen. Cabelos, rosto, bocas, seios, coxas, bundas entre outras tantas partes escorriam líquidos semitransparentes e pegajosos com um forte cheiro sanitário.
A super-heroína foi andando com cuidado entre as dezenas de mulheres exaustas, pois no fundo da sala estava seu alvo distraído, Parasita.
O enorme criminoso de pele roxa estava deitado sobre uma jovem de longos cabelos ruivos e uma pele branquíssima repleta de sardas pelo corpo. Parasita bombava freneticamente na buceta apertada da garota que gemia sem parar. Seus corpos se chocavam em um ritmo constante produzindo altos sons estalados que ecoavam pela sala e percorriam corredores a fora.
Poderosa cerrou os punhos a fim de atacar Parasita, mas hesitou ao ver a garota embaixo de seu adversário, pois se cometesse um simples erro poderia machucá-la gravemente. A super-heroína relaxou os punhos vendo que a única opção era esperar Parasita terminar de acasalar e talvez o orgasmo o deixasse mais calmo e vulnerável a um ataque surpresa. Então Poderosa levitou silenciosamente para o alto onde se sentou em alguns canos que cruzavam rente a parede e começou a observar a transa.
A garota de pele clara e cabelos ruivos gemia alto com uma respiração muito ofegante enquanto o enorme meta-humano fudia loucamente sua buceta apertada. Os braços da jovem agarravam com força as costas de seu raptor enquanto suas pernas entrelaçadas seguravam aquele quadril musculoso na mesma posição que batia com energia contra seu corpo macio.
Poderosa levantou uma de suas sobrancelhas intrigada com a cena.
Os gemidos da jovem pareciam muito prazerosos para uma situação daquelas e sua posição de braços e pernas não indicavam nenhum pouco de repulsa ou aversão ao ato, mas muito pelo contrário. Logo a super-heroína viu uma das mãos da garota deslizar pelas costas corpulentas de Parasita e aperta sua bunda de cor roxa.
—Que?! – exclamou Poderosa baixinho não acreditando no que seus olhos viram.
Então a kryptoniana voltou a observar as outras dezenas de mulheres atiradas pelo chão daquele depósito e estranhamente nenhuma delas parecia assustadas, incomodadas ou com intenções de fuga em seus olhares. Todas aparentavam estar exaustas, mas com uma leve expressão contente e satisfeita em seus rostos sujos de porra.
Poderosa pensativa retornou sua atenção para a jovem que gemia depravadamente embaixo daquele enorme homem de pele roxa.
Parasita bombava com intensidade atolando profundamente seu membro espesso naquela buceta ruiva molhadíssima, a qual a Poderosa conseguia escutar com perfeição os barulhos úmidos que produzia toda vez que o pau do meta-humano entrava e saía acelerado de seu interior.
Plaft... Ressoou na grande sala.
—Hã? – exclamou Poderosa vendo a jovem estapear a bunda do criminoso.
Entretanto antes que Poderosa pudesse concluir seu raciocínio, Parasita parou de fuder repentinamente.
Um silêncio estranho caiu sobre o depósito onde somente as respirações ofegantes daquele harém se mantiveram.
A kryptoniana preocupada ficou observando Parasita completamente imóvel sobre a garota ruiva que também parecia confusa e levemente frustrada pela pausa inesperada.
Parasita parecia uma estátua. Não movia um músculo sequer.
—Será que ele está gozando? – questionou-se Poderosa ligando sua visão de raios-x.
Contudo antes que pudesse focar seus olhos, Parasita saltou inesperadamente em sua direção com um grande rugido ameaçador.
—Merda! – exclamou Poderosa pega de surpresa sem conseguir desviar do ataque.
A kryptoniana recebeu um fortíssimo soco em seu rosto que a fez atravessar várias paredes até cair dolorosamente de costas ao chão em uma estação vazia também em reformas.
—Tudo bem... Eu baixei a guarda e mereci essa. – resmungou Poderosa olhando para o teto branco da estação.
Então um rugido ecoou do buraco feito na parede e Parasita saltou com os punhos armados em direção a kryptoniana.
Poderosa em um movimento rápido deslizou em super-velocidade para trás deixando as mãos de seu adversário se chocar contra o grosso concreto da plataforma que se estilhaçou.
—Ele já absorveu parte das minhas habilidades. – falou Poderosa vendo que Parasita estava mais forte e veloz que antes. —Fazer isso sozinha vai ser complicado. Melhor eu pedir ajuda.
“Sem sinal” – avisou o comunicador da Liga.
—Que maravilha. – resmungou a kryptoniana tendo que desviar de outro ataque de Parasita que chamou muito sua atenção.
O membro rígido do criminoso passou a milímetros do rosto de Poderosa que praticamente conseguiu sentir seu cheiro suado e forte. Uma ponta de excitação disparou pelo corpo da kryptoniana que soltou um leve riso descontraído pela inusitada situação.
—Foi por pouco. – comemorou Poderosa se afastando de Parasita ao desviar de seu ataque feroz e de uma literal paulada na cara.
Poderosa não podia deixá-lo tocar em seu corpo, pois se isso acontecesse mais e mais suas habilidades seriam drenadas até ficar exausta e sem condições de lutar.
—Não posso levá-lo para rua e estou sem ajuda. O que fazer...? – perguntou-se Poderosa desviando seu olhar do rosto de Parasita para o meio das pernas dele onde uma avantajada pica de cor roxa se mantinha duramente em pé. —Para de olhar para essa coisa e se concentra mulher! – repreendeu-se a kryptoniana.
Então passos e risadas foram escutados descendo a escadaria que levava para fora da estação. Um grupo de operários descia para cumprir sua jornada de trabalho habitual.
—Era só o que me faltava. – resmungou Poderosa vendo os inúmeros homens se aproximar sem saberem o perigo em que se metiam. —VÃO EMBORA! – ordenou ela.
Os homens distraídos em suas risadas voltaram suas atenções para a super-heroína de expressão preocupada.
—É a Poderosa? – perguntou um deles cerrando seus olhos para enxergar melhor.
—Com certeza é ela. – confirmou um vendo a kryptoniana levitando no ar.
Parasita rugiu furiosamente ao ver aqueles seres que invadiram seu território. Os homens sentiram suas espinhas gelarem com o grito feroz.
—O que é aquela coisa? – perguntou um se afastando lentamente.
Mas antes que qualquer um pudesse responder Parasita saltou para cima dos trabalhadores que ficaram imóveis.
—Não! – exclamou Poderosa indo em super-velocidade para cima de seu adversário.
Ambos se chocaram estrondosamente levantando uma grande nuvem de poeira que tomou conta da estação.
Poderosa tossiu vendo uma grande cratera nos trilhos onde jogou com toda força Parasita.
A kryptoniana sentiu que estava um pouco mais fraca o que indicava que seu adversário sugara mais um pouco de suas forças naquele impacto rápido.
—Estão todos bem? – perguntou Poderosa olhando para os operários enquanto a nuvem de sujeira se dissipava.
Os homens estavam com semblantes maravilhados enquanto olhavam fixamente para a kryptoniana.
—Vocês estão bem? – perguntou novamente sem entender aquelas expressões hipnotizadas.
—Aham... – balbuciaram em coro.
Intrigada Poderosa olhou para baixo na mesma direção dos operários de expressões extasiadas e então entendeu tudo.
Seu uniforme estava rasgado ao meio deixando seus imensos seios totalmente amostras. Os homens estavam boquiabertos quase se babando por aquelas duas tetas enormes que apresentavam leves veias azuladas que se esparramavam sob sua pele branca com grossos bicos rosados.
—Eu devo estar sonhando. – comentou um operário.
—Então somos dois. – concordou outro suspirando.
O rosto de Poderosa corou forte e a super-heroína tentou puxar o tecido de seu uniforme para fechar a abertura, porém era evidente que boa parte dele havia sido arrancado por Parasita.
Desistindo, Poderosa utilizou seus próprios braços para tapar seus imensos seios desnudos que continuaram se mostrando grandes demais para cobri-los por completo.
Um flash branco iluminou a estação repentinamente.
Poderosa voltou sua atenção para a direção da luz e se defrontou com um dos operários com celular em mãos.
—Nem pensar. – falou Poderosa em um tom irritado enquanto pegava em super-velocidade o aparelho das mãos do homem e o esmagava.
Todos ali ficaram ainda mais loucos de desejo, pois ficaram frente a frente com aqueles imensos seios alienígenas, os quais apenas um braço de Poderosa se mantinha os cobrindo, mas sem muita eficiência já que seus tamanhos eram tão generosos que praticamente o braço da kryptoniana conseguia tapar somente suas auréolas rosadas.
—Parem de ficar me olhando e saiam daqui! É perig...
Parasita saltou em cima de Poderosa que caiu pesadamente contra o chão da plataforma que se despedaçou em grandes rachaduras pelo intenso impacto.
Desta vez os operários saíram correndo assustados.
—Homens... – resmungou Poderosa aliviada vendo os trabalhadores fugindo escadas a cima.
Parasita estava sobre a kryptoniana caída ao solo que tentava empurrar o corpo do criminoso para longe de si.
—Você consegue ser bem irritante. – resmungou Poderosa sentindo Parasita drenar suas forças aos poucos.
Então ela flexionou as pernas embaixo do corpo de Parasita e o empurrou com toda força para cima. O criminoso bateu estrondosamente contra o teto da estação que se estilhaçou e seguida voltou a cair em solo.
Poderosa se levantou tossindo, pois mais uma nova nuvem densa de poeira tomou conta do lugar. Sem perder tempo foi em direção onde Parasita havia caído a fim de retirar sua coleira e nocauteá-lo o mais rápido possível.
Entretanto não foi o que aconteceu.
—Ai merda. – resmungou Poderosa vendo o local da queda vazio.
Poderosa virou tarde demais para trás e foi pega com um feroz abraço de urso dado por Parasita que prendeu seus braços e a ergueu do chão. Os imensos seios nus da kryptoniana ficaram diante do rosto do corpulento criminoso que rugiu animalesco enquanto drenava intensamente as forças da super-heroína.
—Me solta! – esbravejou Poderosa se sacudindo entre os braços musculosos de Parasita.
Contudo a única coisa que Poderosa conseguiu fazer em sua tentativa de fuga foi esfregar seus imensos seios de bicos rosados no rosto de seu inimigo irritado.
E isso não foi uma boa ideia.
—Era só o que me faltava! – esbravejou Poderosa vendo Parasita abocanhar um de seus enormes seios e começar a chupá-lo. —Tira essa boca do meu peito. – ordenou ela, mas só conseguiu com que Parasita a segurasse ainda mais firmeza.
Poderosa continuou tentando se desvencilhar daquele abraço fortíssimo enquanto sentia Parasita chupar com desejo e volúpia o bico de seu seio. O criminoso babava em abundância sobre aquela pele branca e macia produzindo altos sons molhados de chupões que ecoavam pelos túneis do metrô assustando seus habitantes noturnos.
Logo a kryptoniana sentiu a larga cabeça do pau de Parasita roçar na entrada de sua buceta, a qual era separada apenas por um pedaço do uniforme que permaneceu intacto.
—Nem fudendo que você vai comer. – resmungou Poderosa muito irritada forçando seus braços contra os de Parasita.
Poderosa quebrou sua prisão, mas o criminoso já havia absorvido boa parte de suas habilidades e numa velocidade incrível agarrou o tornozelo dela e a jogou com uma força colossal contra o chão.
Poderosa não esperava uma reação tão rápida de seu adversário e acabou batendo de cara contra o concreto que não machucou seu corpo invulnerável, mas atordoou seus sentidos com o impacto.
Parasita rasgou o restante do uniforme de Poderosa deixando-a completamente pelada. Agarrou seu outro tornozelo e a ergueu de ponta cabeça.
Tonta Poderosa sentiu Parasita lamber lentamente sua buceta. Uma língua úmida e grossa desfilou entre seus lábios carnudos que se abriram e se deleitaram com a carícia inesperada.
Quando a língua do criminoso atingiu generosamente o clitóris da kryptoniana seu corpo recebeu uma descarga prazerosa pelo corpo que arrepiou cada pelo de sua pele branca.
Poderosa suspirou de maneira involuntária.
Após alguns segundos de lambidas, o caminho inverso começou e a língua de Parasita desceu até encontrar o buraco de entrada daquela buceta alienígena. Então foi enfiando sua longa e grossa língua para dentro de seu interior quente e úmido. Poderosa voltou a suspirar prazerosamente com seus sentidos ainda confusos.
A língua de Parasita se contorcia em uma massagem prazerosa enquanto lambia profundamente as paredes vaginais daquela buceta kryptoniana de gosto peculiar e saboroso. O corpo de Poderosa foi traindo a sua dona. Seus sentidos aturdidos pelo impacto estavam se recuperando lentamente o que fez sua adrenalina no sangue ir baixando com rapidez ao mesmo tempo em que começava a focar todas suas atenções em sua buceta intensamente estimulada.
Seus músculos relaxaram e sua buceta começou a produzir em abundância seus fluidos vaginais para uma generosa lubrificação. O corpo de Poderosa que minutos antes estava pronto para lutar agora se preparava para acasalar.
A buceta kryptoniana de Poderosa interpretou aquela longa e grossa língua como o pau de um macho. Então sua vagina encharcada começou a se contrair ao seu redor querendo molhar cada centímetro de seu visitante a fim de facilitar suas penetrações. Em segundos a língua de Parasita estava completamente ensopada pelos fluidos vaginas da super-heroína.
Quando os sentidos de Poderosa retornaram com perfeição já era um pouco tarde demais. Parasita chupava com gulosice sua buceta encharcada proporcionando um grande prazer para o corpo da kryptoniana.
—Hum... Eu preciso... Fazer algo... Hamm... – balbuciou Poderosa de ponta cabeça sentindo um gostoso prazer entre suas pernas.
A kryptoniana sabia que quanto mais tempo ficasse perto de Parasita, mais fraca ficaria até não restar nada de suas forças. Entretanto era difícil pensar e agir quando seu próprio corpo não queria obedecê-la e resistia a seus comandos.
Poderosa gemia suspirando muito a cada nova linguada e chupão que recebia em sua buceta altamente excitada. Seus olhos tentavam procurar alguma saída daquela situação complicada, porém nem eles queriam obedecer a sua dona, pois a todo segundo eles retornavam para aquela imensa pica de cor roxa que estava a milímetros de seu rosto.
Seu aspecto era grosso e pesado com um encorpado cheiro de suor que adentrava as narinas de Poderosa como um instigante convite para cair na completa luxúria. Este aroma a levava a pensar em todos os tipos de obscenidades que poderia fazer com aquela rola de cor exótica. Até sua boca que proferia palavras para motivá-la a tomar uma atitude de fuga, salivava de desejo para sentir o gosto do pau daquele enorme macho de pele roxa.
—Como foi mesmo... Hamm... – falou Poderosa entre gemidos tentando se lembrar como Superman tinha derrotado Parasita.
Sua mente estava turva de prazer fazendo seu raciocínio trabalhar lentamente, mas conseguindo com o tempo chegar a seu objetivo. Poderosa lembrou-se que Parasita tentou sugar todo o poder kryptoniano de Superman, porém seu corpo mesmo modificado não era capaz de suportar cem por cento desse poder alienígena. Se Parasita continuasse sugando as energias de Poderosa certamente acabaria estressando o próprio corpo e ficando fraco.
—Isso... Quanto mais poder meu ele tiver... Mais fraco ele vai ficar... – concluiu Poderosa satisfeita.
Parasita não apenas podia drenar as habilidades de seus adversários a média distância como também pelo toque de sua pele. Uniu-se o útil ao agradável aos olhos da super-heroína.
Poderosa olhou o corpo inteiro daquela enorme pica roxa a milímetros de seu rosto e sorriu com luxúria.
—Essa rola grande tem muita pele para contato. – argumentou Poderosa mordendo seu lábio inferior de modo lascivo.
Então Poderosa agarrou com as duas mãos o desproporcional pau duro de Parasita e cheirou sua larga cabeça sensível. Um fortíssimo cheiro de suor e sexo invadiu os sentidos da kryptoniana que delirou contente com seu odor convidativo. Cheia de desejo a super-heroína despida de seu uniforme e de ponta cabeça abocanhou o pau de seu inimigo chupando-o com muita voracidade.
Parasita gemeu prazerosamente na outra ponta.
Poderosa mamava feito uma viajante perdida e sedenta no deserto que encontrara um oásis maravilhoso. Suas sucções eram muito vigorosas e molhadas produzindo grandes barulhos estalados de chupadas inconfundíveis. Ela estava tão excitada e sentindo tanto prazer no sexo oral que recebia de Parasita que não deu à mínima em quantas bucetas ou cus aquela rola enorme esteve antes de cair em sua boca luxuriosa.
A kryptoniana gemia prazerosamente entre suas chupadas gulosas que engolia boa parte do pau de Parasita. Seu boquete super babado e cheio de vontade logo foi recompensado por seu adversário de pele roxa.
Poderosa sentiu Parasita retirar sua longa e grossa língua do interior de sua buceta e em seguida lamber seu cu rosado. Um arrepio contente estremeceu seu corpo voluptuoso e um grande SIM surgiu em sua mente.
—HUMMM! – exclamou Poderosa sentindo aquela língua carnuda escorrendo para dentro de seu cu apertado.
Parasita acertou em cheio um dos prazeres mais adorados pela kryptoniana.
Em segundos Poderosa estava delirando de satisfação com a avantajada língua de Parasita que lambia profundamente o interior de seu cu kryptoniano. A sensação era tão gostosa que quase retirava as forças de sua boca para chupar aquela pica roxa. A língua do criminoso se esfregava com muito desejo contra aquelas paredes anais sensíveis que pulsavam em aprovação as carícias depravadas.
Poderosa voltou a lamber a imensa pica de seu inimigo sabendo que toda super-heroína algum dia já teve que descer do salto para lidar com um criminoso complicado. Como Canário Negro que transou com um chefão do tráfico para obter informações do esquema, Zatanna que bancou uma vez uma prostituta a fim de pegar um cafetão ou Mulher-Maravilha que trepou com uma gangue inteira apenas para salvar uma criança de seus sequestradores.
Poderosa sabia que quase todas as heroínas da Liga da Justiça em algum momento já abaixaram suas calcinhas para ganhar alguma vantagem em combate. Ela não era a primeira e com certeza não seria a última. Se homens eram burros a esse ponto, porque não tirar vantagem disso. Este era um segredo muito bem guardado entres as garotas da Liga.
A kryptoniana segurava firmemente com as duas mãos aquela espessa rola sugando com ganância sua cabeça arroxeada. Ambos gemiam com muito prazer e satisfação enquanto saboreavam um o corpo do outro. Parasita com seu rosto enterrado naquela enorme bunda branca e Poderosa com sua pica roxa de gosto salgado.
O corpo de Poderosa estava todo entregue a luxúria com um único objetivo de chegar ao ápice do orgasmo. Entretanto não era apenas o intenso prazer que drenava suas energias e deixava sua pele branca ensopada de suor. Parasita ao mesmo tempo que lhe proporcionava um intenso prazer em sua chupada anal também sugava suas habilidades sem parar, mas até ele estava sofrendo tais efeitos.
Seu corpo robusto e musculoso estava chegando ao seu limite de absorção enquanto seu pau se aproximava a cada segundo de um colossal orgasmo. As duas coisas estressavam prazerosamente seu corpo modificado fazendo-o trabalhar em um ritmo alucinado para dar conta de tudo.
Poderosa por ser uma mulher de corpo sensual e voluptuoso fazia muitas pessoas subestimarem suas capacidades e a considerarem apenas uma loira burra de seios enormes. Entretanto a alta e encorpada kryptoniana era muito mais esperta e inteligente do que sua aparência demonstrava. Poderosa apesar de entregue ao prazer tinha total noção que quem venceria aquela batalha inusitada seria o mais resistente.
—Vamos... Ver... Até onde... Seu corpo... Aguenta... – falou Poderosa começando a chupar com MUITA força e velocidade o membro rígido de Parasita que gemeu alto.
A kryptoniana mamava sem piedade aquela pica espessa que balançava pesadamente duas bolas enormes em um saco de cor roxa escura diante de seus olhos azuis. Foi questão de poucos minutos e Parasita chegou ao seu limite em todos os aspectos.
Uma colossal explosão de porra invadiu boca de Poderosa que não parou seu intenso boquete o que acarretou em muito esperma voando para fora de sua boca. Como estava de cabeça para baixo a porra quente e espessa escorreu por seu rosto, lambuzando toda sua pele branca até chegar em seus cabelos loiros que foram ficando cada vez mais grudentos com aqueles líquidos escrotais que não paravam de jorrar daquela pica roxa.
Parasita rugiu prazerosamente sentindo seu corpo estremecer fraco e sua visão começar a se embaçar. Poderosa percebeu o titubeio de seu inimigo e intensificou ainda mais seu boquete guloso.
Super-velocidade e força com sua boca acabaram com Parasita.
O corpo do criminoso não conseguia drenar mais uma gota de energia de Poderosa e aliado ao vigoroso orgasmo que teve foi demais para sua biologia modificada.
A visão de Parasita escureceu e o robusto homem de pele roxa despencou duro ao chão.
Poderosa permaneceu levitando de ponta cabeça. Seu rosto estava todo lambuzado de porra que pingava de seus cabelos criando uma grande poça branca no concreto abaixo.
—Não foi limpo... Mas deu certo. – comemorou Poderosa ofegante limpando o excesso de esperma em sua face.
A kryptoniana se endireitou no ar e pôs os pés ao chão. Foi até Parasita e arrancou a coleira prateada de seu pescoço que o deixara completamente enlouquecido.
—Cientistas... – resmungou Poderosa esmagando o aparelho entre seus dedos.
Poderosa não havia gozado então olhou para Parasita desacordado, mas ainda de pau bem duro apontando para o teto. A super-heroína ativou sua visão de raios-x e observou tudo ao seu redor. As mulheres sequestradas continuavam no armazém, os operários sumiram dali, a rua acima estava pouco movimentada e bem ao longe sirenes de polícia pareciam para o local.
—Acho que ninguém vai se importa se eu terminar. – falou Poderosa subindo em cima do corpo desacordado de Parasita e enfiando seu pau rígido dentro de sua buceta encharcada.
Poderosa começou a cavalgar em super-velocidade querendo chegar o mais rápido possível ao orgasmo antes que a polícia chegasse na estação. Sua buceta kryptoniana totalmente molhada engolia da cabeça a base aquela grossa pica roxa.
—Com um pau desse tamanho podia comer a buceta que quisesse dessa cidade... Humm.... Mas prefere ser criminoso. Homens... Vai entender. - falou Poderosa suspirando prazerosamente enquanto subia e descia em um ritmo frenético.
Sua buceta logo recobrou o ápice de sua excitação e seus suspiros se transformaram em gemidos depravados de satisfação.
—EU TO QUASE LÁ. Hammm.... Hummm... VAMOS KAREN... GOZA GAROTA... – repetia Poderosa quicando muito rápido em cima daquele membro grosso que arregaçava prazerosamente sua buceta molhadíssima.
A super-audição de Poderosa acusava que as sirenes policiais estavam cada vez mais próximas. Era questão de pouco tempo para chegarem até a estação de metrô.
—SÓ... MAISPOUCO... HAAAAAAAAAAMMMM! – gemeu Poderosa muito alto sentindo uma vigorosa explosão de prazer irromper no meio de suas pernas e se propagar feito um relâmpago para cada músculo de seu corpo.
Instintivamente Poderosa atolou sua buceta kryptoniana em cima daquele pau roxo e permaneceu sentada sobre ele até terminar seu orgasmo.
Quando seus músculos recuperam as forças e seus sentidos voltaram a funcionar corretamente. A super-heroína respirou fundo e levantou-se de cima de seu adversário desmaiado.
—É uma pena você estar desacordo... Porque essa vai ser sua última foda por um looongo tempo. – caçoou Poderosa ofegante vendo aquela imensa pica roxa sair de dentro de sua buceta e cair pesadamente em solo.
Então com rapidez ela procurou seu comunicador e subiu as escadarias sem sair da estação, apenas o suficiente para pegar um sinal sem que a vissem nua. O aparelho voltou a funcionar e num pedido urgente Poderosa solicitou o teletransporte de um traje extra em sua posição. Segundos depois um uniforme intacto se materializou aos seus pés.
—Valeu Tornado. – agradeceu Poderosa pegando a vestimenta e voltando para o interior da estação.
—Disponha Poderosa. – se despediu Tornado Vermelho na Torre de Vigilância.
Todos os membros da Liga da Justiça tinham alguns trajes extras na estação espacial prontos para esse tipo de situação. Mesmo sendo bem projetados e resistentes, os uniformes podiam acabar muito danificados em batalhas e ficar simples nus em áreas públicas não era uma boa opção.
Vestida Poderosa escutou as sirenes a algumas quadras dali, então percebeu seu rosto ainda estava todo gozado e seus cabelos grudentos de porra.
—Droga. – resmungou ela olhando para todos os lados a procura de uma solução rápida para seu problema.
Não havia nada. Entretanto Poderosa escutou água fluindo pelas paredes da estação e ativou sua visão de raios-x para ver os canos.
—Excelente. – comemorou Poderosa socando uma das paredes e puxando um cano para fora que jorrou água contra seu rosto e cabelos.
Limpa, a kryptoniana esmagou a ponta do cano arrebentado para interromper o vazamento e segundos depois vários policiais desceram armados pela escadaria da estação.
—Chegaram bem na hora rapazes. – falou Poderosa levitando com as mãos na cintura e um belíssimo sorriso simpático como se nada demais houvesse acontecido.
Algum tempo depois...
A polícia tomou conta da situação e Parasita foi levado com os cuidados apropriados de volta a prisão.
As mulheres sequestradas foram atendidas, mas não pareciam muito felizes quando passavam por Poderosa na rua que estava cercada por uma multidão de curiosos e repórteres. Na verdade pouquíssimas delas agradeceram a super-heroína.
—É impressão minha ou elas não parecem muito felizes comigo? – perguntou Poderosa para o sargento Duncan ao seu lado.
Duncan sorriu sobre seu grosso bigode acinzentado e ergueu os ombros também intrigado.
Então uma mulher de cabelos negros com uma expressão bem irritada foi em direção a Poderosa.
—Ai está você. A gostosona da Poderosa. Quem pediu para você vir nos resgatar? – perguntou a mulher muito irritada enrolada em um grande cobertor.
Poderosa olhou para o sargento que apenas ergueu a sobrancelha sem entender.
—Não entendi a pergunta. – falou Poderosa confusa.
—QUEM PEDIU PARA VOCÊ VIR NOS RESGATAR? Quando um vagabundo qualquer rouba a gente na rua, vocês não aparecem. Mas quando surgi um gostosão de pau enorme que nos sequestra e nos faz gozar loucamente você vem e atrapalha. QUE PORRA É ESSA? Tô a seis meses sem fuder com o broxa do meu marido e agora que consegui um verdadeiro garanhão VEM A TETUDA INVEJOSA E ESPANCA ELE. É MUITA SACANAGEM! – esbravejou a mulher muito irritada. —Aguarde um processo meu sua tapada. – completou a senhora virando as costas para a kryptoniana e se retirando dali.
Poderosa boquiaberta olhou para o sargento Duncan que também estava estupefato.
O restante das mulheres passou pela kryptoniana com olhares carrancudos soltando algumas vezes xingamentos pouco lisonjeiros.
—Ok. – falou Poderosa sem jeito e surpresa por aquelas reações quando a última cruzou por ela sem sequer olhar em seu rosto.
—Nem sempre todo mundo fica feliz em ser salvo. – comentou sargento Duncan com muito bom-humor conhecendo isso por experiência própria.
—Estou vendo. – concordou Poderosa com um leve riso surpreso.
—Entretanto você tem minha total gratidão. Quando ouvi que era o Parasita torci para você já ter pego ele, antes de meus homens encontrá-lo. – agradeceu o sargento com um sorriso muito amigável embaixo daquele bigodão.
Poderosa sorriu contente.
—Obrigada. Mas tem certeza que não quer me chamar de tapada, burra, intrometida, idiota ou jumenta peituda antes? – perguntou Poderosa com ironia e humor.
Sargento Duncan riu alto.
—Eu passo. Então Poderosa estou no fim do meu expediente, por acaso você não quer comer algo? Abriu uma loja de tacos aqui perto e todo mundo na DP está falando muito bem dela. – sugeriu Duncan faminto.
—Você não estava de dieta? – perguntou Poderosa colocando as mãos na cintura e um sorriso simpático no rosto.
—Estou. Mas desde que minha esposa não saiba ficarei bem. Além disso eu tenho que manter esse corpinho másculo em forma. – brincou o sargento batendo em sua barriga rechonchuda.
Poderosa riu descontraída.
—Um homem a moda antiga. – comentou Poderosa rindo.
—Com certeza. – concordou Duncan orgulhoso.
—Aceito seu convite, mas no momento estou sem dinheiro. – falou Poderosa querendo provocar o sargento, pois sabia que ele nunca a deixaria pagar uma conta em sua presença.
—Até parece que você não me conhece. – falou Duncan com um sorriso divertido.
Poderosa riu alegre.
—Vou pedir um turbo e você? – perguntou Duncan todo faminto.
—Até parece que você não me conhece sargento. – repetiu Poderosa bem-humorada.
—Dois turbos então. – anunciou Duncan contente.
—Dois turbos com muito cheddar. – concordou Poderosa acompanhando o sargento na direção oposta daquela confusão de curiosos e repórteres.
Poderosa encerrou seu dia complicado em boa companhia enquanto degustava uma saborosa comida mexicana bem apimentada dando boas risadas.
Continua...
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