Dora era uma linda garota negra de 18. A vida dura no pequeno sitio dos pais lhe deixara com um corpo magro e bem definido, mas a genética lhe tinha dado seios grandes demais para o corpo tão magro e uma bundinha linda e arrebitada. Só que a pobreza fez os pais vende-la para o fazendeiro, claro que tudo ficou como se ela estivesse sendo contratada para trabalhar na fazenda, mas era preciso ser muito cego para não ver o que estava acontecendo.
A fazenda do Sr. Gonçalo ficava no alto de uma montanha, completamente isolada e por isso ele podia exercer tranquilamente as suas perversões. A casa principal ficava ainda mais isolada, no meio da enorme fazenda e cercada pela reserva florestal no topo da montanha. O Sr. Gonçalo era como que um rei na região, era a principal fonte de empregos para a cidade e os políticos e a polícia não tinham coragem de fazer nada em relação aos boatos.
Na casa principal podiam circular somente os funcionários mais fiéis do Sr. Gonçalo pois era onde ele mantinha as escravas sexuais dele, eram 8 garotas no total. Todas elas eram mantidas com a boceta completamente depiladas e com um anel permanentemente fechado perfurando-as. Em cada garota havia uma tag de metal pendurada na boceta para identificar que elas eram propriedade da fazenda.
Dora, a nossa protagonista, era a mais recente no grupo, as outras eram:
Andreia era quase uma versão branca e loira de Dora, também magra e peituda, como Dora ela vestia somente um vestidinho de algodão grosseiro que mal cobria a bunda dela. Andreia também foi vendida para o Sr. Gonçalo, mas não pelos país, mas sim pelo namorado que a prostituta, mas que viu a chance de ganhar um bom dinheiro vendendo a namorada.
Nila era morena, bem magra e musculosa e quase não tinha peitos. Se não fosse o quadril arredondado ela teria o corpo de um garoto, ainda mais porque ela tinha o grelo bem grande, quase como um mini-penis. Ela tinha um piercing triângulo, que passava por trás do grelo e por isso a tag dela ficava bem abaixo do grelo. Ela era mais baixa que Dora e Andreia, por isso o vestido a cobria melhor, só que o dela estava extremamente puído, com vários furos e um rasgo que deixava metade da bunda dela exposta. Ela não tinha família próxima e havia ido até a cidade para uma oferta falsa de emprego, só que no caminho os homens do Sr. Gonçalo a sequestraram.
Maria era bem branquinha e com cabelos castanhos e também a mais curvilínea das garotas, tinha peitos enormes, por isso ela vestia um espartilho meia-taça o tempo todo, o que mantinha a cintura dela bem fina e dava apoio para os seios era só isso que ela podia usar por isso ficava nua da cintura para baixo. A boceta dela era a mais gordinha, com lábios bem carnudos que cobriam completamente o grelo, e e o anel da boceta dela furava os dois lábios, efetivamente fechando a boceta dela na altura do grelo, o que não impedia a penetração, mas dificultava a masturbação. Ao contrário das outras garotas ela era uma masoquista e aceitou virar escrava de livre e espontânea vontade.
Bia era a mais linda das garotas, pele bem branca, seios grandes e firmes, cintura fina, quadris largos e bunda firme e empinada. Ela havia tentado virar modelo, mas tinha o corpo com muitas curvas para conseguir os melhores trabalhos, mas em compensação ela ficou viciada em heroína a acumulou uma enorme dívida com o traficante, por isso quando o Sr. Gonçalo lhe ofereceu ir para a fazenda em troca de pagar a dívida ela aceitou. No começo ela teve que ficar presa com uma camisa de força por um mês até passar a fissura por drogas. Ela usava o piercings no capuz do grelo e não tinha autorização para usar nenhuma roupa, tinha que desfilar completamente nua pra todos admirarem a sua beleza.
Deb era negra, mas mais clara que Dora, cor de chocolate ao leite. Seios médios, mas bunda grande, corpo bem típico de brasileira. Ela tinha uma boceta para fora, com os pequenos lábios bem longos, sempre expostos, por isso ela tinha o piercing com a tag no pequeno lábio, pendurada bem baixo. Ela usava o vestido igual de Dora e no caso dela era o que melhor cobria o corpo. Ela era uma garota de rua que aceitou entrar no carro do Sr. Gonçalo.
Liana era namorada de um traficante e havia sido presa, Sr. Gonçalo tinha contatos na polícia que avisam ele quando aparecia uma boa candidata para ser escrava. Quando recebeu a foto de Liana, e viu uma japinha toda tatuada ele ficou loco, mandou o advogado ir falar com ela, pagou a fiança e a faz desaparecer. Ela já tinha piercings nos mamilos quando chegou na fazenda, além de uma enorme tatuagem de tigre nas costas e uma de dragão que ia da coxa até o quadril. Ela tinha a boceta bem fechadinha de oriental e fica especialmente envergonhada quando é depilada. Ela recebe dois anéis em cada labia, com a tag anel superior esquerdo e ao contrário das outras, ela tem que vestir um kimono semi-transparente.
Vivi era loira, baixinha, peituda e com o corpo be definido pois gostava de fazer trilhas. Só que ela se perdeu fazendo trilhas e foi parar na fazenda. Ela dorme na floresta e fica feliz quando é encontrada pelos seguranças da fazenda, mas só até eles a agarrem, tirarem-lhe as roupas e a estuprarem jogada no chão. Depois eles a amarraram em uma árvore, com os punhos presos em um galho acima dela e os tornozelos puxados para trás e presos por uma corda que passava por trás da árvore, a boceta dela ficou completamente exposta, até projetada para frente. Eles a deixam assim na Floresta, por uma hora até voltarem com o Sr. Gonçalo, que a estupra amarrada na árvore. Como ele a aprova, eles amarram uma corda na cintura dela, passam pelo meio da boceta dela e depois presa nos punhos, de forma que quando ela se meia, a corda apertada e arranhava a boceta dela.
Eles não precisam nem depila-la, Vivi já era toda lisinha, eles só colocam os piercings, como ela era bem rebelde e tinha um grelo bem grande e exposto, eles colocam nela um piercing triângulo por trás do grelo, um no capuz do grelo e o último, onde eles penduram a tag, bem no grelo dela. Como o vestido de algodão ficava muito comprido nela, eles o cortam, só que fica muito curto, não cobre nem a boceta dela, o que faz com que os piercings fiquem sempre expostos.
D. Benedita era uma lésbica sádica com lealdade canina para Sr. Gonçalo, ela cuidada das garotas e as mantinha trabalhando, cada uma tinha uma função. Dora foi colocada para ajudar Maria cuidar da limpeza da casa. Para Dora o trabalho era bem mais fácil do que na casa dos pais dela, o único problema era quando ela tinha que subir na escada para limpar as estantes ou as janelas, o que deixava a bunda dela exposta, ou limpar o chão, o que ela tinha que fazer de quatro esfregando o chão, o que a deixava complemente exposta, tanto o cuzinho quanto a boceta raspada. E isso levava ao segundo problema, qualquer um podia estuprar as garotas, e isso acontecia todos os dias, as vezes mais de uma vez, o que atrapalhava o trabalho e fazia com que as garotas fossem castigadas. Já para Maria era bem pior, já que ela ficava nua de cintura para baixo estava constantemente sendo bolinada pelos homens da casa que gostavam de brincar com o grosso piercings da boceta, puxando ele ou até pendurando pequenos pesos nele, ou então apertando os peitões e puxando os mamilos dela, por isso Maria frequentemente não terminava o serviço à tempo e era castigada, o que ela gostava. No fim do dia era comum vê-la amarrada no meio da sala se apoiando em um pé só, com o outro amarrado para cima enquanto era chicoteada pela D. Benedita.
Deb e Andreia trabalhava na cozinha e na lavanderia e nesse ponto elas eram as menos estupradas, mas quando Sr. Gonçalo não gostava da comida ele mandava amarrar as duas com uma cenoura enfiada no cu e molho de pimenta esfregado na boceta, depois de uma hora assim elas podiam lamber uma a boceta de outra até tirar a pimenta.
Nila e Vivi faziam o trabalho com os animais e com a horta, alimentavam os animais, ordenhavam as vagas e pegavam os ovos das galinha. Esse trabalho as mantinham em excelente forma física e com a pele bronzeada, por isso elas eram as favoritas de D. Benedita, e mesmo não sendo lésbicas ela eram a que mais chupavam a boceta da governanta. Elas também eram as mais rebeldes, por isso trabalhavam com grilhões nos punhos e nos tornozelos, eram observadas pelos peões da fazenda e portanto eram também as mais estupradas pelos homens.
Por fim havia Liana e Bia, elas eram as escravas pessoais de Seu Gonçalo e só ele as comia, mais ninguém. Eles cuidavam das coisas dele, lhes serviam a comida, cuidavam da roupa dele, arrumavam o quarto e uma estava sempre por perto para lhe chupar a pica ou ser fodida por ele.
Mas de todas as regras da fazenda a mais importante é que nós nunca podíamos gozar. Eramos escravas e estávamos lá para dar prazer para os outros, nunca para o nosso próprio prazer. Vocês podem pensar que como o sexo era sempre forçado isso seria fácil, mas D. Benedita obrigava todas as garotas a se masturbar pelo menos duas vezes por dia, elas tinham que se estimular até estar quase gozando e então parar. Isso as deixava sempre excitadas e molhadas, prontas para serem estupradas e dar prazer, mas ao mesmo tempo tornava muito difícil resistir ao orgasmo durante o sexo.
Dora imaginava que isso nunca ia acontecer com ela, mas no segundo mês de trabalho ela foi pega por um dos peões que simplesmente a inclinou contra uma mesa e meteu na boceta dela. Ele segurava o quadril dela e a puxava contra o seu corpo enquanto metia a bela pica que a preenchia completamente indo bem funo na boceta dela. Tudo isso a fez gozar pela primeira vez na vida. Depois do gozo, que havia sido bem explicito e barulhento, ela olha para o lado e ve D. Benedita.
Continua...