Pra quem ainda não leu os primeiros contos, mas adora contos eróticos reais com bastante detalhes e cheio de safadeza sugiro que volte e Leia os contos PRIMO FOLGADO 1, 2 e 3 pois esse é uma continuação deles. Espero que gostem!!
Minha relação com meu primo Gui já estava muito fora de controle, não tinha a menor chance de isso acabar bem. Se alguém da nossa família descobrisse seria um escândalo.
Nós transando no meu quarto na casa dos meus pais... ele me "encoxou" na cozinha dos meus avós durante um almoço de família, com todos os nossos familiares do outro lado da parede na área externa... estava ficando perigosa a nossa atração.
Acordei na casa dos meus pais no domingo, sentindo falta do Gui na minha cama e chateada por ele ter ido embora no sábado sem se despedir. Resolvi arrumar minhas coisas e antecipar minha viagem de volta pra Curitiba que seria só a noite, para logo depois do almoço. Eu tinha pressa, só não sabia se era pra chegar em casa logo, conversar com o Gui e acabar com isso de uma vez por todas, ou se era para cair em seu braços e transar muito até minhas pernas ficarem moles.
Minha atração por ele estava cada vez menos racional, eu desmarquei o encontro com o Rafa pois não fazia o menor sentido transar com ele querendo o meu primo. E o fato de o Rafa não ter me impressionado naquela noite dentro do carro, também contribuiu para meu desinteresse.
Chegando em Curitiba, entrei no meu apartamento e dei de cara com o Gui deitado no sofá com o corpo parcialmente coberto por uma manta, revelando que o folgado estava só de cueca branca. Entrei, cumprimentei ele de longe, ele nem sequer me olhou,respondeu sem tirar os olhos da TV. Guardei minhas coisas no quarto e fui direto para o banho.
Meu apartamento alugado tinha somente um banheiro cuja a porta ficava exatamente de frente para o sofá que o Gui estava deitado. Eu estava no banho pensando o que fazer para ele parar de me tratar com frieza. Abri uma fresta da porta do banheiro e gritei pelo nome do meu primo, perguntando se ele poderia me fazer um favor. Voltei para o box e comecei a passar shampoo nos cabelos virada de costas para a porta.
Passados alguns segundos notei a presença do Gui no banheiro, continuei me lavando eu estava gostando de ser observada quando ele quebrou o silêncio.
Gui:- Você me chamou Poli?
Poli:- Preciso da sua ajuda para lavar minhas costas...
Gui:- Se eu entrar nesse box vou ter que te comer até vc não aguentar mais...
Me virei, peguei o sabonete e estiquei para ele. Em menos de um segundo o meu primo estava em baixo do chuveiro comigo, vestindo cueca box branca que começou a molhar e ficar transparente, sei que ele não estava deitado no sofá com essa cueca sem segundas intenções.
Nos beijamos cheios de tesão, o pau do Gui já estava duro antes mesmo de encostar em mim... ficamos nos agarrando em baixo do chuveiro igual cena de filme rsrsrs... mas dessa vez o Gui não tinha pressa... passava o sabonete pelo meu corpo, apertava meus quadris contra seu pau duro, apertava minha bunda e meus seios.
Gui:- Eu adoro esse peitões...Essa pele branquinha...Esse biquinho rosinha...
Ele direcionou a água para os meus seios pra tirar toda a espuma e começou a chupar meus seios, alternando entre eles, eu sempre tive uma sensibilidade enorme nos biquinhos e comecei a gemer de tesão. Gui colocou a mão na minha bucetinha e começou a me masturbar, passando o dedo médio de levinho no meu grelinho.
Poli:- Que delícia Gui... deixa Eu chupar esse pau...
Gui:- Gostosa... quer mamar bem gostoso? Você gosta de mamar esse pau né sua putinha...
Gui soltou dos meus seios levando as mãos ao pau, exibindo ele pra mim por cima da cueca molhada... Eu baixei beijando seu peito, ele não malhava mas tinha uma genética generosa, barriga sequinha, e o caminho da felicidade que leva ao seu pau bem definido...
Fui baixando... beijando e lambendo toda a extensão de sua barriga, umbigo, comecei a chupar seu pau por cima da cueca... tirei sua cueca e cai de boca naquele pau maravilhoso.
Antes do Gui estar na minha vida eu nunca achei que o tamanho do pau importava tanto assim... Eu achava que só não sendo muito pequeno já estava ótimo... Mas me acostumei com aquele pau grosso me invadindo. Com a sensação de não caber na minha buceta e ter que estar bem lubrificar pra entrar... me acostumei a me afogar com ele na boca até fazer ânsia, e até hoje, muito tempo depois de ter ficado com meu primo isso ainda significa muito pra mim... Em uma das nossas transas ele me revelou que já havia medido e seu pau tinha 19 cm e me emprestou um chaveirinho de trena, desses que se ganha em materiais de construção para eu tirar a prova real rsrsrrs
Continuando... chupei ele por um bom tempo... babei seu pau todo, ele pedia pra eu olhar pra ele enquanto chupava, eu ficava louca, sentia muito prazer em dar prazer a ele.
Gui:- Chupa priminha, baba no meu pau, engole ele todo.
Eu chupava e me afogava com aquele pau na minha garganta.
Nos secamos rapidamente e fomos para a minha cama. Ele pediu para eu abrir bem as pernas e me chupou deliciosamente.. gozei gostoso na boca dele, gemendo muito. Provavelmente os vizinhos deviam escutar nossas transas...
Gui veio por cima de mim e enfiou o pau na minha bucetinha e começou a socar, cada vez acelerando mais. Eu pedia pra ele não parar...
Poli:- Fode Gui... fode minha buceta... mais forte... mais...
Meu primo socou gostoso dentro de mim... segurando minhas pernas bem abertas para o alto... Eu sentia ele bem fundo, me invadindo... gemendo e acabei gozando... ele parou e nem parecia que acabamos se sair do banho, suados e um cheiro de sexo no ar.
Pedi para ele sair de cima de mim e montei sobre ele... ele amava me ver cavalgar, rebolar no seu pau. Eu tirei seu pau da buceta babei na mão, molhei a cabecinha e comecei a sentar com o cuzinho bem devagar... sentindo a cabecinha do pau entrar aos pouquinhos...
Gui ficou sem palavras, ele já tinha comido meu cuzinho, inclusive meu primeiro anal foi com ele, mas a iniciativa partia sempre dele. Quando a cabeça já estava toda dentro esperei um pouquinho para me acostumar e comecei a sentar mais e mais, sentindo um misto de dor e tesão. Ele gostava tanto de falar frases de safadeza, me xingar de putinha, mas naquele momento ficou calado, se segurando para não gozar.
Eu comecei a sentar acelerando o ritmo, gemendo, rebolando com o cuzinho no seu pau e ele calado! Eu sabia que ele já não aguentava mais e que iria gozar a qualquer momento. Sabia que ele estava fazendo um esforço gigante para conseguir se segurar, então pedi pra ele gozar gostoso, pra ele encher meu cuzinho de leitinho. Ouvindo minhas palavras ele não aguentou mais, gozou gemendo e me puxando contra ele.
Gui:- Que delícia Poli sua putinha. Você me deixou louco.
Desmoronei em cima dele e ficamos em silêncio. Abraçados por um tempo. Até que ele perguntou se eu transei com o Rafa no litoral. Essa pergunta explicava porque ele me tratou friamente, porque veio embora sem se despedir de mim. Guilherme estava com ciúmes!! Mesmo sabendo que somos primos e que nunca poderia rolar algo entre nós ele ficou com ciúmes. Ele me queria só pra ele da mesma maneira que eu o queria só para mim.
Poli:- Não Gui... Eu desmarquei o encontro como Rafa ontem.
Gui:- Por que?
Poli:- Porque não senti vontade de sair com ele.
Gui:- Acho ótimo, você é minha safadinha. Não pode ficar dando pra outros caras por aí. (Falou e soltou uma risada de satisfação) Está viciada no meu pau Poli. Não adianta você ficar com outro, vai estar pensando em mim.
Poli:- Folgado, convencido do caralho. Tá achando o que Guilherme? Que vamos ficar de casalzinho?? Acorda... nós somos primos... isso vai ter que acabar.
Gui:- Mas não hoje.
Gui dormiu na minha cama aquela noite. Abraçadinhos como um casal de namorados... Eu demorei um pouco mais de tempo para dormir. Fiquei pensando em toda loucura que estava acontecendo e no que eu iria fazer para dar um fim naquilo.
Próximo conto vou contar o fim da minha história com o Gui. Essa parte das nossas vidas durou 3 meses então muitas coisas eu resumi... Mas estamos chegando ao fim... espero que gostem. Beijos