Regina e a Irmandade do Sexo - O Templo de EOS 6 - De Volta a Londres

Um conto erótico de Paulo_Claudia
Categoria: Grupal
Contém 1400 palavras
Data: 22/07/2020 21:03:48

Regina tremia inteira e continuava gozando, agora mordendo meu ombro com força.

“- HNNNNNNNNNNRGHHHHHH!!!!”

Leon gozou rápido, endurecendo a bunda e as pernas. Ele certamente estava esperando este momento ...eu continuei bombando. Antonio foi o seguinte, acho que tirou no par ou ímpar com Ruiz. Ele se posicionou no cuzinho dela e a penetrou, bombando forte e batendo nas nádegas dela com as bolas, também dando tapas.

Antonio bombou bem rápido, arrancando mais alguns orgasmos dela. Então, gozou também, dentro do cuzinho dela. Em seguida, fui eu que gozei.

Nero saiu de onde estava, e Ruiz foi se aproximando, Fiquei meio de lado....ela tirou a venda, e olhou para os dois.

“- Acho que vou querer o Nero no cu e o Ruiz na buceta... Ela fez Nero se deitar, e foi sentando com o cu no cacete do Capitão. Depois, deitou sobre ele, expondo a buceta para Ruiz.

“- Aiiiii El Comandante...vem devagar porque seu caralho é grandãooooo....”

Ruiz foi bem devagar, e a beijou na boca suavemente, enfiando aquele caralho na buceta. Nero e Ruiz agora sincronizavam seus movimentos dentro dela. Ela estremecia toda, e gozou mais algumas vezes. Então, Nero e Ruiz tremeram e gozaram dentro de Regina.

Ela gozou de novo, em seguida, e caiu, meio desmaiada, sobre Nero.

Ajudei ela a deitar de ladinho, e os dois se sentaram na cama. A felicidade deles era visível.

Mas ainda não havia acabado. Regina quis relaxar na banheira de hidromassagem, e pediu para que eles ajudassem no banho, esfregando as costas e outras partes, depois passando óleo corporal.

“- Pelamordedeus, essa mulher é maravilhosa!!”

“- É uma Deusa mesmo! Nunca vamos ver ninguém como ela!!”

“- É a mulher mais linda do mundo!!”

“- Aiii genteeee.... eu sou só uma mulher comum e acabadiiiinhaaa...”

“- Ah Regina, vamos morrer de saudades!”

Peguei mais umas cervejas no frigobar, estávamos todos exaustos. Nem reparamos que, lá fora, a tempestade continuava.

De repente, Regina, deitada na cama de bruços, pegou na minha mão e gemeu:

“- Aiii amoorrrr...vem cá...”

“- O que foi? Não está bem?” Afinal, ela tinha sido comida por cinco.

“- Vem cá meu gatão...acho que tem mais um....” Ela me puxou para cima dela, estava de bundinha para cima.

“-Deita em cima de mim....põe os pés em cima dos meus...” Ela gostava dessa posição.

Deitei e, sob os olhares dos outros quatro, penetrei o cuzinho dela, enfiando o cacete até as bolas baterem nas nádegas dela. Abracei os seios dela , e bombei forte. Ela gozou de novo, tremendo inteira.

“- AIIIIIIIIAMOOOOOORQUEBOMMMMMMMMETEMETEMETEMETE!”

Ela gozou muito forte, desta vez aquela névoa rosada começou a aparecer no quarto, sob os olhares admirados dos quatro.

“- Nossa! Mas essa névoa é algo muito estranho mesmo!”

Ainda gozei mais uma vez no cuzinho dela, ficamos abraçados ali, relaxados. Os quatro: Leon, Nero, Antonio e Ruiz, fizeram um brinde, batendo as latinhas de cerveja sobre nós.

“- Vida Longa e Próspera a todos nós!!”

“- E muito sexo!” completei.

Nossos amigos se retiraram para o quarto ao lado. Fiquei a sós com minha esposa.

“- Aii amor, que bom que você deixou fazermos uma festinha de despedida...”

“- Bom... bateu um ciúme, mas você se divertiu, é o que importa”...

“- Você não vai mais pegar aquela VAGABINHA francesa, né”

“- Não amor, só amo você...”

Ela dormiu sorrindo.

Pela manhã, quando íamos tomar café , cruzamos com René e Odile. Eles estavam fazendo o “Check-Out” do Resort, após a chuva amainar. Ela sorriu para mim. Regina me olhou torto.

“-Tudo bem com vocês?” Perguntei.

“- Tudo muito bem. Terminamos com Stanislas , ele levou um choque quando confrontou você , bem menos avantajado fisicamente que ele, e perdeu. René sentiu que ele não deve mais nos dominar. Ele não gostou nada, mas teve que aceitar .”

“- Até que enfim”, disse Regina. René olhou para ela, parecia meio desnorteado. Talvez sentisse que precisava de mais alguém para satisfazer Odile, ele que era podólatra.

Regina continuou:

“- Entre em contato com Bernard. Ele não está mais curtindo apenas pés...”

René ficou surpreso. Ela sorriu para ele, que entendeu o que ela queria dizer.

Olivia olhou para minha esposa e perguntou:

“- Você conseguiu fazer com que ele...?”

“- Hum, hummmmmmmm...... Ele tem jeito” Regina piscou o olho para ela. Isso não quer dizer que ter fetiche exclusivamente por pés seja um problema, longe disso. Mas, para Odile e René, curtir os pés e o corpo inteiro provavemente seria muito bom.

René pareceu mais animado. Lá fora, o tempo começava a clarear. Resolvemos também nos arrumar para prosseguir viagem.

Logo mais, encontramos Pierce no Templo de Eos, e nos despedimos, não sem antes recebermos alguns presentes muito interessantes ( mas isto será contado em outro momento). Ele estava realmente feliz.

Voltamos ao iate.

Após nossa “festa de despedida”, o clima era muito amigável, Regina brincava com todos, e aproveitou para passar os últimos dias completamente nua, depois teria a árdua tarefa de , todo dia, escolher uma roupa, combinar blusa e saia, sapatos... por isso mesmo, ficava pelada, e conversava naturalmente com os quatro. Finalmente estávamos chegando, e nos despedimos de Leon, Nero, Antonio e Ruiz. Regina deixou para colocar a roupa na última hora, quando o iate já estava atracando. Ela beijou os quatro, gostosamente, e descemos.

De La Habana, iríamos para Londres, onde teríamos instruções mais diretas sobre nosso trabalho em Moscou. Obviamente, seria necessário fazer um relatório completo ( bem... nem tanto) sobre a missão no Templo Oculto.

La Habana, não sei se contei antes, tem música o tempo todo. E, como toda cidade grande, tem a parte central muito bem asfaltada, praças grandes e bonitas, e a periferia. Comparando mal, mais ou menos como o Rio de Janeiro. Como não fumamos, não experimentamos os famosos charutos. Compramos uma garrafa de rum local, “Legendario”, e mais algumas coisinhas. Mas foi só o tempo de aguardar o vôo. Logo estávamos indo rumo a Londres.

O vôo demorou nove horas, pousamos em Heathrow. Desta vez, ficamos em um hotel simples, perto da Euston Station, mas com um ótimo pub na esquina, e um restaurante indiano ( premiado por sua comida) que ficava a uma quadra dali. Tinha um ótimo “Tikka Masala”, e duas cervejas com nomes inusitados, “Cobra” e “Kingfisher”.

No dia seguinte, bem cedo, Diana ( a espiã britânica) veio nos buscar para irmos à sede da Agência, que finalmente conheceríamos. Regina, finalmente vestida, usava um vestido de seda colorido , sem nada por baixo.

Diana já foi avisando que provavelmente teríamos alguns problemas, algumas coisas a explicar.

“- Como conheço vocês e sei que sempre arrumam encrenca, peço que “peguem leve”. Não é incomum agentes especiais terem atritos com os superiores, então não levem isso para o lado pessoal. Basta dar uma explicação honesta sobre o que aconteceu, e como resolveram.”

Eu e Regina nos entreolhamos. Podia ser qualquer coisa, desde a encrenca com o Negão, a encrenca no Templo Oculto, a encrenca no Templo de Eos...pensando bem , encrenca não faltava.

“- Ahhhh Diana” disse Regina, “- Você sabe que como é...uma encrenca leva à outra...”

Diana riu.

“- Mas tem um cara que está puto com vocês, só estou avisando.”

“- O Negão? Mas ele mereceu aquele plugão no cu!”

A espiã riu de novo, sem se conter.

“- Mas...hahahaa....não é ele...hahah... André está detido em uma das instalações da Agência.”

“- Mas e quem é, então???”

“- Vocês vão saber logo.”

Chegamos à sede. Era um edifício imponente, em Lambeth.

“- Ei, mas aqui não é...?”

“- Não, e vocês não sabem de nada e nunca vão mencionar isto para ninguém, OK?”

“- OKeeeeeeeeiiiiiii”, Regina falou.

Entramos, andamos por corredores muito longos, descemos escadas, mais corredores, até chegarmos a uma ala sem nenhuma placa de identificação.

Lá, entramos em um escritório amplo. Embora o estilo fosse sóbrio, britânico, o local estava cheio de estátuas e artefatos de várias religiões e culturas do mundo. Fomos apresentados ao Mestre Drake , que estava com um terno elegante, mas com uma faixa ritualística em diagonal, e outra na cintura.

“- Prazer em conhecê-los pessoalmente. Lembro de tê-los visto brevemente em uma cerimônia que reunia dignitários de várias Ordens...

(- Aquela que acabou em suruba ) sussurrou Regina.

“- Ritos sexuais, cara Regina. Ritos sexuais .” Ele era bem o cara britânico.

Então, entra na sala quem menos esperávamos.

“- Ah não....”

“- STANISLAS!”

CONTINUA

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Comentários

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Dom Rodrigo: Nem sempre sobra tempo pra postar, além do meu trabalho diário tenho outras atividades... quando dá, aí posto.

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Obrigado por continuarem a ler... alguns contos são “pontes” entre histórias, mas contém informações importantes para eventos posteriores. Como essa do Stanislas, que (spoiler) voltará a aparecer.

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Maravilhosa como sempre. Não demora tanto para postar. Posta um por dia para da tempo de escrever mais e não nos deixar muito tempo sem degustar essa história sensacional.

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