Ele me ligou só para contar: a coisa está esquentando. Telefonei para ela e o papo foi mais quente que em outras ocasiões. Ela foi receptiva, simpática e agradável. Convidei-a para sair e ela não disse não. Falou que era um pouco difícil, pois não tem como justificar uma saída de horas. Disse-lhe que duas horas seriam suficientes e ela disse que iria pensar.
Falei para ela que poderia me ligar quando quisesse. Para desabafar ou simplesmente para um papo qualquer.
Surpresa; no dia seguinte quem ligou foi ela. Ficamos bastante tempo no telefone. Insisti para que saíssemos e ela disse que seria mais fácil eu passar em sua casa quando estivesse sozinha.
Ficou de me ligar assim que fosse possível.
Hoje de manhã, ligou novamente. A empregada vai sair mais cedo e você não estará em casa. Então, acho que é hoje. Ela ficou de confirmar se poderei passar lá as 17 horas. Se der certo, te conto.
Ela acabou de ligar. Confirmou. Vou lá às 17 horas.
Não sei de deveria te contar. Fui lá. Ela estava só, conforme previsto. Estava prontinha para o abate. Vestia um roupão abotoado na frente, calcinha e soutien brancos.
Assim que cheguei, encontrei uma fresta no portão. Entrei e ela abriu a porta da garagem. Olhamo-nos meio sem jeito. Subimos a escada e sentamos no sofá da sala de TV. Conversamos um pouco e eu me debrucei para beijá-la. Não houve resistência. Beijei-a com vontade. Meti minha língua em sua boca e senti o gosto de sua saliva. Passei a mão em seus seios por cima da blusa e ouvi um gemido de prazer.
Minhas mãos nervosas passearam pela sua cintura. Senti a pela arrepiada. Ergui sua blusa e meti minhas mãos por dentro de seu soutien. Senti os bicos retesados de tesão. Ela suspirou e eu busquei seus seios com meus lábios. Seus peitos estavam intumescidos, Chupei-os avidamente.
Ela passou as mãos em meu pau por cima da calça. Apertou-o e sentiu minha ereção. Finalmente eu iria comê-la. Meu pau entraria naquela buceta gulosa.
Baixei minha calça e ela fixou o olhar em meu pau. Parecia hipnotisada. Dava para perceber seu tesão. Tirei a cueca e ofereci meu membro para sua boca. Ela abocanhou-o com prazer e começou a chupá-lo num ritmo de vai e vem. Eu já estava quase gozando. Afastei-me. Puxei-a ara junto de mim deitei-a sobre o sofá.. Sua buceta estava exposta aguardando para ser penetrada. Deite-me sobre ela e encostei o pau na entrada de sua buceta. Ela estava molhada. Pronta para ser fodida. Ela me queria, me desejava. Estava toda entregue. Empurrei um pouco. A cabeça entrou Empurrei mais um pouco e senti que metade já estava dentro. Afastei meu corpo e num impulso joguei-ocontra ela. Ela deu um grito de prazer. Meu pau estava todo enterrado nela. Éramos um só. Eu acabava de implantar um par de chifres no meu amigo.
E agora estou contando para ele tudo que acoteceu.
Estamos estudando uma estratégia´para que a aventura perdure. Pretendemos comê-la juntos. Ele quer que eu seja o amante dela e que vá sempre fodê-la em sua casa.