Oi gente! Sou a Gabs. Desculpa ter sumido esses dias, mas já estou de volta! Hoje não vai ser a continuação do outro conto, por que infelizmente perdi o que já estava pronto, assim que conseguir escrever de novo já posto.
Nesse eu ainda não era sub, mas já gostava de apanhar um pouquinho. Esse é bem levinho, mas espero que gostem! 😘
Era 2015 e eu estava cursando o último ano do ensino médio, sem nenhum problema. Sempre fui muito inteligente sem precisar de muito esforço, e me dava bem com todos os professores. Com um em especial: meu professor de física, Sr. Henrique. O Sr era apenas uma formalidade, pois ele era até que bem jovem. Na época, se não me engano, tinha 32 anos. Suas aulas sempre eram descontraídas, e ele era bastante amigo dos alunos.
Devido a alguns feriados prolongados, tivemos que ter aula nos sábados várias vezes, mas no inverno, quase ninguém ia. Em um sábado super frio, estávamos em 3 alunas, e o único professor de nossa grade que havia vindo era ele. As outras meninas foram embora, pois pra elas não valia a pena ficar por duas horas tendo física. Eu fiquei, pois já havia acordado mesmo, sem contar que seria mais fácil pra ir direto pro trabalho depois.
Entrei na sala e ele riu, debochando que eu era a única pra aula. Sentei e ele passou algumas atividades, eu fiz tudo bem rápido, sem problema nenhum.
Como eu não precisa ir embora cedo e ele nem podia, começamos a conversar um pouco. Falamos sobre trabalho, vida, relacionamentos, e aí, começamos um papo sobre sexualidade.
- Mas tu gosta mesmo de mulheres?
- Ah, mulheres é muito restrito. Gosto de gente.
- Kkkkkkkk, ousada. Gosto.
- E você professor, é hétero ou é ousado como eu?
- De sexualidade, sou hétero. Mas tenho que dizer que sou bem ousado sim.
- Kkkk como assim?
Sr. Henrique então colocou a mão em minha coxa, e olhando pra mim esperou um olhar de aprovação. Sinceramente, não sabia o que fazer, eu era mais nova e apesar de já ter bastante experiência não imaginava isso acontecendo.
Ele vendo minha cara de confusa tirou a mão de minha coxa e pediu mil desculpas, disse que não deveria ter feito, etc.
Eu levantei atrás dele e disse que estava tudo bem, que não havia me incomodado. Ficamos em silêncio por alguns segundos nos olhando, até que Henrique me beijou. Eu correspondi, pois o beijo dele era delicioso. Ele passou a mão pelo meu corpo, ficando mais próximo de mim e me fazendo sentir o volume em suas calças.
Paramos para trancar a porta da sala e então voltamos aos beijos. Sentir seus lábios nos meus, o calor de seu corpo, a sensação de perigo, tudo aumenta meu tesão.
Fomos tirando os casacos e nos beijando, até que comecei a beijar o pescoço dele, descendo até o peito, e aos poucos abrindo sua camisa.
Ele sentou em sua cadeira e abriu o zíper da calça, eu me ajoelhei em sua frente e lentamente abaixei a cueca. O pau dele era grande, especialmente pra mim, que praticamente havia transado só com mulheres. Comecei a punhetar bem devagar, meio que sem saber o que fazer direito. Ele então colocou a rola em minha boca, e começou a controlar meus movimentos segurando minha cabeça.
- Você não sabe a quanto tempo espero por isso. Isso! Assim, vai!
Disse Sr. H. entre gemidos. Comecei a ir mais rápido e sugar a cabecinha, ele delirava com isso e com minha cara de safada olhando em seus olhos. Ele não parecia se aguentar mais, então empurrou as coisas de cima da mesa dele e se levantou.
- Gosta das coisas com força?
- Eu adoro.
Respondi baixinho em seu ouvido.
Imediatamente ele me colocou em cima da mesa e me despiu quase por completo, eu abri bem minhas pernas, deixando minha bucetinha toda a mostra pra ele.
- Você gosta, professor? Quer foder sua aluna, quer?
- Eu quero te arrombar toda, Gabriela.
- Então vem! Arromba sua aluninha! Fode com força!
Ele sem pensar meteu o pau todo de uma vez em mim, quase me fazendo urrar de prazer. Eu estava toda molhadinha, então seu corpo deslizava em mim de um jeito muito gostoso, ele ia fundo, sentia a cabecinha tocar meu útero.
- Isssoooo, professor! Vai, arromba minha buceta! Que delícia, por favor, não para!
- Quietinha! Não queremos que ninguém descubra
Eu sabia que poderiam ouvir, mas era tanto tesão que nem me importava. Ele metia em mim e chupava meus peitos, lambendo e dando leves mordidinhas que me levavam a loucura. Eu implorava pra que ele não parasse, e ele apenas gemia de prazer. Pedi pra ele me botar de quatro, mas ele preferiu me fazer deitar de frente na mesa e encostar minha cabeça naquela superfície.
Ele começou a meter por trás, batendo em minha bunda e puxando meu cabelo. Ele estava ofegante e não parava, me fodia com cada vez mais força e sempre que podia me chamava de putinha, gostosa, safada, etc.
- Ahh que gostoso! Mete em mim bem gostoso, assim, vai! Não para, professor! Quero seu leitinho!
Ele ao ouvir isso me tirou da posição e me deu um tapa no rosto, seguido de um beijo longo.
- Você quer leitinho, putinha? Vai ter que fazer por merecer!
- Faço tudo que quiser, professor!
- Então rebola, vai! E agradece por essa rola!
- Obrigada, professor Henrique!
Ele me sentou no colo dele e eu comecei a rebolar naquela rola, quicava, gemia o nome dele e implorava pra ele me arrombar. Ele estava louco de tesão e não parava de pegar na minha bunda, apertar meu peito e me xingar de safada. Sempre que podia me dava tapas e enforcava meu pescoço, me levando a loucura.
O pau dele pulsava na minha bucetinha, então ele me tirou de seu colo e me fez ajoelhar.
- Chupa! Engole todo o pau do seu professor, cadelinha.
Voltei a chupa-lo mas agora com mais vontade, engolia todo o pau, punhetava, lambia da cabecinha até as bolas, me engasgava com aquela rola em minha garganta. Ele delirava, gemia alto. As vezes parava pra encher meu rosto de tapas, e eu adorava.
Aumentei ainda mais a intensidade, passei a esfregar meus seios, tudo pra fazê-lo gozar em mim, o que logo aconteceu. Ele jogou um jato forte de porra na minha boca, e depois ainda deixou respingar mais nos meus peitos.
- Quero que engula tudinho
Ele disse e eu obedeci, ao terminar, abri a boca e mostrei pra ele. Ele disse que me comportei bem, mas que deveria fazer menos barulho da próxima vez, então me deu um tapa forte na bunda.
- Na próxima vez podemos ir onde eu possa gemer seu nome bem alto, professor Henrique?
- Podemos, putinha.
Colocamos as roupas, menos minha calcinha, que ficou com ele. Logo o sinal bateu, fui embora e fiquei pensando o dia todo naquela foda deliciosa.
Na semana seguinte transamos no carro dele, e ele me fez gozar muito gostoso! Se vocês votarem e comentarem bastante posso contar. 😘