Eu e Regina, minha belíssima esposa, havíamos ido com Diana e Drake ( o chefe da Agência) jantar naquele restaurante indiano, o “Tikka Masala” deles era mesmo ótimo.
Durante o jantar, notei que Drake olhava seguido para Regina, ela havia mesmo causado uma grande impressão nele. O chefe da Agência tinha a fama de ser galanteador, mas poucas vezes se dava bem, embora tenha sido casado duas vezes. Acho que Regina notou isso, porque , durante a conversa, ela pegava na mão e no braço dele, às vezes acariciava de leve os cabelos brancos . Ele sabia que éramos liberais, mas mantinha sua postura.
Diana, notando um certo clima, sugeriu que fôssemos, após o jantar ,em um clube exclusivo, o “X” Club ( na verdade, não é essa a letra ) , um clube liberal para pessoas selecionadas, e Diana era uma delas. Aceitamos, e Drake, embora relutando no início, acabou topando, ante a insistência de Regina.
“- AH, Drake... vamos, você vai gostar, acho que vai gostar muito...”
Com esse convite, acabamos indo. Como muitos outros lugares, ficava perto do Rio Thames.
Chegamos lá, gostei logo de cara do ambiente. Uma iluminação discreta, que permitia namoros e “pegações” , bebidas de primeira classe, e mais ao fundo, alas bem mais escurinhas, onde rolavam os ménages, swing e outras práticas. Uma música suave, romântica, tocava . Pegamos uma mesa redonda pequena, eu em frente a Drake e Diana em frente a Regina, e conversamos um pouco, bebendo.
Nessa posição, nossas pernas quase encostavam, o que era bom para esquentar o clima... Diana encostava a perna dela na minha com certa frequência. Drake e Regina conversavam de pertinho, ela contava detalhes das coisas que aconteceram lá no mosteiro da Irmandade, o que certamente o estava deixando animado... notei que ela soltou o sapato e passava os pés de leve nas pernas dele.
Diana também vinha chegando mais, pegava no meu braço, também me contava algumas coisas de sua vida. O clima foi esquentando. Em um dado momento, começou a tocar aquela música que Drake mencionara anteriormente, numa versão lenta, instrumental. Regina pegou na mão dele e falou:
“- Vamos dançar essa, acho que você gosta, não é?”
Aproveitei e também pedi a Diana para dançar, e fomos. A área de dança era bem escurinha, já havia casais se pegando, vestidos levantados, e mesmo uma ou outra mulher só de lingerie e calcinha fio dental dançando. Regina colou o corpo ao do chefe, o rosto colado no dele. Ele demonstrou sua excitação, com o cacete bem duro cutucando o corpo de minha esposa. Ela pegou a mão dele e levou à sua bunda, ele apertou com vontade.
Eu já pegava Diana , apertando a bunda, beijando seu pescoço, pressionando uns pontos nas costas...
“- Cuidado...está querendo me derrubar como ela fez com o Stanislas?” ela falou.
“- Não...estou lembrando da nossa vez anterior...”
O chefe agora ousava mais. Lentamente, ergueu o vestido de Regina, agora apertava a pele nua das nádegas dela.
“- Aiii Drake...tá gostoso....”
Ele ergueu mais o vestido dela, e enquanto a beijava na boca, pegava as duas nádegas, passava de leve o dedo no cuzinho dela.
“- Você é linda, maravilhosa, Regina” dizia ele.
Ela começou a ter leves tremores e arrepios. Diana sugeriu:
“- Vamos lá nos fundos, há camas e outras coisas...”
Fomos devagar, estava bem mais escuro. Havia camas enormes, camas eróticas, cabines, “glory holes”... havia uma que era chamada de “Aquário”, uma cabine com as paredes de vidro, onde as pessoas trepavam sendo vistas por todos. Mas certamente não seria essa que o chefe da agência iria querer.
Diana escolheu um onde podíamos fechar a porta. Mas Regina ainda queria dançar mais um pouco com ele. O quarto tinha uma pequena área circular espelhada , e ela, abraçada a Drake, tirou o vestido e jogou na cama, tirou também os sapatos, ficando completamente nua.
Diana foi tirando também a roupa, fiz o mesmo, ficamos nus , nos pegando e beijando. Eu acariciava a bucetinha de Diana, ele passou a gemer e suspirar.
Drake estava vibrando de excitação. Ele dançava apertando o corpo de minha esposa, que se esfregava nele, passando as pernas no corpo dele, beijando-o sofregamente. Ela foi então abrindo a camisa do chefe, depois tirando a roupa dele, deixando-o nu. Ela pegou no cacete dele, duro como pedra, e disse:
“- Eu quero ele dentro de mim...vem !”
Ela se deitou na cama, as pernas abertas, e ele foi para cima dela, enfiando o cacete na buceta. Ela o abraçou forte, e ele começou a bombar com força. Ela gemia e suspirava.
Diana também tremia sob meu corpo, eu bombava na buceta dela e massageava os pontos eróticos, mordiscava os mamilos, beijava o pescoço. Regina não aparentava ciúmes, na verdade parecia que só dava atenção ao chefe. Ela estremeceu forte, estava começando a gozar.
“- AHHHHHHHTÔ GOZANNNNNDOOOOOO”””
Diana, após mais uns minutos , também gozou, com aqueles termos em inglês, mas também “AAAHS” e “OOOOHS”.
As duas gozavam. Drake nos notou trepando ao lado deles, e sorriu. Continuou com os movimentos de vai e vem, entusiasmado com os orgasmos de minha esposa. Diana também tinha orgasmos múltiplos.
Regina pediu a Drake para mudar de posição, ela ficou de quatro na cama, e falou:
“- Come minha bunda, come!!”
Felizmente, sempre tínhamos um gel lubrificante em sachês, e passei um a ele, que entendeu e lubrificou o cuzinho de Regina antes de penetrar. Ela olhou para ele, cheia de tesão.
“Você gosta do meu cuzinho? Gosta? Quer comer o meu cuzinho?”
“- Eu gosto! Eu amo esse cuzinho!!”Então ele colocou primeiro a cabeça, depois enfiou tudo, até as bolas, e bombou com força, ele já não estava aguentando de tesão.
“- AIIIIIIVEMMMM!!!BATEBATE! “
Tive que dar uns tapas nas nádegas dela para ele entender, então ele também deu uns tapas na bunda. Diana também queria um cacete no cu, e também a penetrei no anelzinho, após lubrificar bem.
“- Aiiii....hmmmm....já falei que você come bem gostoso a minha bunda?”
“- Diana, sua bunda é maravilhosa! Uma delícia!!
Pela primeira vez naquela noite, vi que Regina, ao ouvir isso, me olhou meio torto.
“-Diana...AAAAHHH......querida,lembre...AHHHHH...que ele...é....MEEEEEHHHHHHHTÔGOZANDODENOVO!!!!”
Drake vibrava... então endureceu as pernas, ejaculando no cuzinho da “Agente R”...
Eu esperei Diana gozar até desfalecer, então deitei sobre ela e gozei também no cuzinho.
Regina estendeu o braço e pegou na minha mão, bem forte.
“- Te amo muito, meu gatão!!!”
“- Eu também te amo muito, querida!!!”
A suíte tinha uma ducha. Tiramos o suor, depois nos vestimos e saímos, pegando um táxi. No caminho, Drake ficava elogiando minha esposa.
“- Você é sensacional! Nada do que disseram a seu respeito se compara ao que você e realmente!”
Diana e Drake nunca haviam feito sexo, ela disse que “não deu liga”... talvez o gosto dela fosse diferente.
Diana nos convidou para “esticar” o resto da noite no apartamento dela, e aceitamos. A cama grande acomodou bem nós quatro . Regina e Diana ficaram no meio. Minha esposa, me beijando, disse:
“- Sabe, eu não devia ter ciúmes de Diana... mas tenho.”
Diana ouviu, e falou:
“- Não precisa ter, querida... acho que ele é que devia ter ciúmes de você comigo...”
“- Tá gostando de mim, safadinha?”
“- Claro que estou, Regina. Você é mesmo linda e maravilhosa...”
De madrugada, senti que Regina pegou na minha mão, apertando com força, e seus gemidos:
“- Hmmmmmm...ahhhhh...”
O chefe Drake deitado sobre minha esposa, comendo o cuzinho, batendo seus quadris nas nádegas dela, bombando rápido e forte, agora dando tapas . Regina tentava não gritar, mordendo o travesseiro e apertando forte minha mão:
“- HmmmmmmmmaaaaaaiiiiibatebatehhhhhhhhhhhhhmmmmmAAAAAAAAAAHHHHHH!”
Ela estremeceu inteira, acordando Diana. Drake gozou forte, ficou todo duro, ejaculando no cu de Regina.
“-Hmmmmm, animados ainda nesta hora?” ( bocejos)
“- Socorro, este homem está taradão....aiiii...mas está booooooommmmm...”
Ela gozou de novo e relaxou. Drake sorria com seu desempenho.Ele ficou mais um tempo ali, abraçado a ela. Diana aproveitou, deu a volta na cama, deitou ao meu lado e me abraçou também, me beijando. Mas Regina não largava minha mão.
“- Não esquece que ele é meu, hem??”
“- Com o cacete do chefe no cu?”
“- Ahhh Diana... nem vem!”
Drake finalmente sossegou e dormiu.
Na manhã seguinte, após um “English Breakfast”, que tomamos no nosso hotel, continuamos a estudar sobre as Ordens que existiam na Rússia. O governo Russo expunha publicamente seu interesse na paranormalidade, de uma forma diferente de outros. Por exemplo, recentemente o “Império das Bruxas Mais Poderosas” afirmou que frequentemente realizava Círculos Mágicos de Poder para fortalecer a grandeza do país.
Também estudamos um pouco sobre as divindades eslavas, embora houvesse a menção aos sacerdotes babilônicos. Principalmente as femininas, devido à conexão de Regina com esse tipo de manifestação. Mas o que me impressionava é que me parecia que os magos da Rússia eram bem mais poderosos que os da Europa ou América.
Eu estava apenas recentemente desenvolvendo a minha habilidade de projetar a consciência. E se lá eles já fizessem isso sem problema nenhum? E se entrassem na mente de minha esposa?
Mais tarde, perguntei a Diana se ela fazia ideia do porque eu ter recebido um número e não uma letra.
“- É porque sua letra dá azar”
“- Como assim?”
“- Já perdemos vários agentes com sua letra...”
“- Epa. E o Número 1?”
“ – Só houve um antes de você, um dos fundadores da Agência. Morreu de velhice, aos 92 anos.”
“- Ah bom... legal!”
CONTINUA