Desculpem pela demora na publicação do final deste conto e peço que, para que entendam melhor essa continuação, leiam o conto FODA DELICIOSA COM MINHA ESPOSA... seguindo a história:
Quando eu sentia que estava perto de gozar gostoso tendo em vista a transa intensa que estávamos tendo coloquei minha mulher de 4, posição que ela adora levar rola na xoxota e eu, por minha vez, tbm curto muito fodê-la de 4 pq sempre gozo lambuzando a sua bela bunda com minha gala intensa!! Só que dessa vez, quando minha gata se posicionou de 4 comecei a estocar em sua xoxota ela, surpreendentemente tirou minha rola de dentro da bucetinha e se abaixou um pouquinho mais, e num movimento de quadril, sem dizer nada ofereceu seu cuzinho pra mim! No início achei estranho pq ela não gosta de sexo anal... sempre que tentamos ela reclamava de incomodo e muitas vezes nem conseguia penetrar, mais, já ela estava oferecendo, por que não??
Então, comecei a ir penetrando devagarzinho, como das outras vezes e sim, ela sentiu a dor intensa da cabeça adentrando suas pregas e movimentou tirando a rola de dentro... no início nem me importei pq já havia acontecido antes mesmo, porém, ela disse que queria me compensar pelos dias que fiquei dormindo de pau duro e deixou eu tentar mais uma vez, numa tentativa única de tentar dar a ela um prazer anal que minha dama nunca havia sentido. Concordei que seria uma tentativa única, porém, me lembrei que eu havia comprado alguns lubrificantes pra essa ocasião e disse que se é apenas uma tentativa, então que fosse um serviço bem feito com todos os recursos disponíveis!!
Tínhamos duas marcas de lubrificantes, lambuzei a cabeça da minha rola com um e besuntei bastante a entrada do cuzinho dela com outra marca, e lambuzei bem, até o ponto de melar toda região, afinal, eu só tinha uma tentativa e queria aproveitar ao máximo e garantir pelo menos a penetração integral de minha rola em sua bela bunda.
Lubrificante devidamente passado, fomos então pra minha única tentativa onde minha esposa se colocou de quatro novamente e ofereceu seu cuzinho pra mim e fui, com jeito colocando minha rola até que passou toda a cabeça do garoto e fiquei quieto por um tempo, deixando que seu cuzinho se acostumasse com minha vara e tbm observando as reações da minha gata. Observei um tempinho e ela não reclamou, perguntei se estava tudo bem e ela confirmou que estava e depois deu uma reboladinha na minha rola e pediu pra que eu fosse comendo devagar e assim fiz.
Fiquei num movimento leve socando devagar até que quando vi, o garoto já estava dentro, pergunto novamente se está tudo bem e ela confirma novamente, e então arrisco uma socada mais intensa na qual ela sente minha bola bater em sua xoxota e com uma voz calma e tranquila minha mulher pergunta:
- Entrou tudo???
E eu, respondi:
- Sim, entrou até a base e meus bagos já estão tocando em sua buceta... está bom assim pra vc??
Ela me responde de uma forma bem safadinha:
- Então mete em mim que quero ver essa rola me comendo e seus coco batendo na minha buceta!
Eu já estava com muito tesão e a rola dura feito pedra e ouvir minha mulher falando aquela safadeza pra mim me deixou mais louco ainda e senti meu pau pulsar como a muito não sentia e fiz como minha mulher pediu, comecei a meter em seu cuzinho com mais intensidade e entrava tudo até o talo nela e vez ou outra ela rebolava gostoso com minha rola dentro e ficamos um bom tempo trepando assim e no meio da “fodelança” não resisti e gozei dentro de seu cuzinho!! Um sonho que conseguia realizar: despejar minha gala dentro de seu rabinho pouquíssimo explorado e ainda ver minha mulher – a minha dama, minha parceira, minha gostosa – sentir tesão e prazer com o sexo anal.
E gozei ali só que o pau não baixou, como estava na pressão com a rola dentro, continuou duro mais algum tempo até ela perguntar se eu já tinha gozado e pronto, tirei minha rola de dentro dela e a porra desceu por suas pernas abaixo e aí ela pode ver o resultado de nossa transa!
Minha esposa ficou toda melada do cuzinho ao tornozelo, ajudei ela se levantar, dei um beijo quente nela e ali falamos algumas bobeiras e fomos tomar um belo banho. No banho ela me perguntou se os lubrificantes eram anestésicos e disse que possivelmente sim, mais não tinha certeza pois no rótulo não falava nada. Ela ainda disse que não sentiu dor e que por isso estranhou aquele momento. Estávamos os dois extasiados com o resultado da transa e satisfeitos pelo momento que aproveitamos a sós em nosso quarto... nosso ninho de amor!!
Depois fomos nos deitar e dar uma bela relaxada, nos beijamos mais, tomamos uma água e deitamos abraçados até adormecer e nos recompor daquele gostoso momento que passamos e antes de dormir, fiquei pensando na foda e lembrando que o tempo todo, entre eu colocar o pau dentro e gozar, a rola não saiu do cuzinho dela nenhum momento e constatei que pude aproveitar – com todo prazer – a única chance que ela havia me dado para enrabá-la como nunca antes havia acontecido!!
Até a próxima!