Naquela noite, Joelma deu-se por feliz quando seu marido disse estar tão cansado que, após o jantar ele queria ir para a cama dormir. Com a buceta ainda arregaçada pela rola de Anésio, a última coisa que ela queria era ver-se invadida por outra rola …, mesmo que fosse a do seu marido! Dormiram tranquilamente e no dia seguinte, Bruno foi para o trabalho e Joelma retomou suas tarefas domésticas. Algumas horas depois, a campainha tocou; Joelma foi até o porteiro eletrônico e perguntou quem era e o que queria. “Aqui é o Jonas …, sou um amigo do seu marido e precisava conversar com a senhora!”, disse a voz.
Curiosa, Joelma abriu a porta e foi até o portão de entrada; notou que se tratava de um rapaz de dezoito ou dezenove anos, com rosto juvenil e corpo bem cuidado. Ela se aproximou e perguntou o que ele queria falar com ela.
-O negócio é o seguinte, Dona Joelma – começou ele, com um jeito meio safado – Achei a senhora uma gostosa tesuda! E quero saber se tenho chance!
-Chance? Chance de que, moleque? – perguntou ela com um tom ríspido – Conte essa história …, quem te mandou?
-Ninguém me mandou, não …, eu vim porque quis! – ele respondeu sem se amedrontar com a frieza de Joelma – É que …, bom …, melhor a senhora ver essa fotografia aqui que eu tirei com meu celular …, lá no supermercado, ontem …, olha …
Ao ver a imagem na tela do celular, o sangue de Joelma gelou! Era ela entrando no carro do Anésio para o encontro. Por um instante, ela se desesperou, imaginando o que aconteceria se Bruno viesse a saber daquela imagem e do que ela significava. “Tá! E daí? Essa foto não quer dizer nada!”, disse ela, em tom de desdém, mesmo que o coração quisesse saltar do peito.
-Sabe como é, né, Dona? – respondeu o rapaz com um tom sarcástico – chifre não cresce em cabeça de cavalo …, mas, de corno …
-E o que você quer? Dinheiro? – tornou ela a perguntar, imaginando como se livraria daquele inconveniente.
-Que dinheiro, nada! Quero essa bucetona pra fuder! – ele respondeu sem titubear.
-E onde vamos fazer isso? – ela quis saber, pensando em como negociar com o moleque safado.
-Pode ser aí mesmo …, na sua casa …, agora – disse ele, sem hesitar – Pode ser uma rapidinha, agora mesmo …, tô na secura!!! Vamos …
-Você tá louco, moleque! Aqui? Agora? – respondeu Joelma em tom exaltado – Tem gente por aí, espiando …, e como vou confiar que você vai dar fim na foto e não vai ficar me chantageando com ela?
-Olha bem …, a rua tá vazia …, e nós estamos perdendo tempo! – ele respondeu, enquanto baixava o calção, exibindo sua rola dura – Depois, você mesma apaga a foto do celular …, não fiz cópia, não! Olha como eu estou!!! Vamos!!!
Joelma examinou a pica do garoto e viu que se tratava de outro belo espécime tanto no tamanho como na grossura; por um momento, ela pensou em recuar …, mas, temia o risco de fazê-lo.
-Afff! Acho que tô ficando louca! …, entra logo, moleque – disse ela, finalmente, abrindo o portão, e olhando para os lados, conferindo se não havia olhos curiosos à espreita.
Instantes depois, quando ela fechou a porta da sala, deu com o moleque já despido, segurando a rola e se punhetando devagar. “Eita! Tira a roupa, sua vadia! Mostra esse corpão tesudo pra mim!”, disse ele, demonstrando o quanto estava excitado. Joelma se despiu e aproximou-se dele, tomando a rola com uma das mãos para sentir a grossura e a rigidez. “Vai, sua puta! Ajoelha aí, e mama minha pica!”, exigiu ele com tom enfático.
Vendo que a batalha estava perdida, Joelma se ajoelhou e abocanhou a benga, mamando com força; ela chupava e lambia a rola com muita força, pois tinha pressa em acabar com a alegria dele; Jonas, tomado pela excitação, sacou a rola da boca dela e começou a bater com ela no rosto de Joelma …, no início, ela não gostou muito, sentindo-se abusada …, mas, com o passar do tempo, o gesto se tornou excitante.
Ainda fora de controle, Jonas a pegou pelo braço e fez com que ela se deitasse sobre o sofá, exigindo que Joelma abrisse as pernas; ela obedeceu e Jonas caiu de boca, lambendo a vagina já lambuzada com sua grande língua. Ela ficou extasiada com a habilidade oral do garoto, principalmente, pelo tamanho de sua língua, que além de se dedicar ao seu clítoris, algumas vezes, simulava uma penetração, levando a fêmea à loucura, e causando, de imediato, uma sequência de orgasmos que a fizeram gemer alto de tanto prazer.
Satisfeito com a felação, Jonas subiu sobre Joelma, enterrando sua rola grossa na vagina melada dela com apenas um movimento; Joelma não aguentou e gemeu ainda mais alto, emudecendo-se com a mão, pois temia que a vizinhança pudesse ouvir; Jonas começou a socar com força, metendo fundo e sacando quase tudo, o que surtiu um efeito imediato na fêmea, que viu-se dominada por outro orgasmo soberbo …, e a cada golpe contundente do rapaz, Joelma gozava de forma avassaladora.
Fosse pelo momento, ou pela situação, ou ainda pelo perigo, Joelma estava em êxtase, gozando como louca debaixo da pica forte de Jonas que socava com insistência cadenciada, demonstrando que não era tão inexperiente como parecera um pouco antes; ele mamou os peitos dela e chegou mesmo a beijá-la. Ela ainda quis evitar o beijo, pois não queria uma intimidade daquela espécie, mas, depois que o primeiro foi roubado, ela deixou-se levar pela boca descarada do rapaz.
A trepada sacana prosseguiu por algum tempo, e Joelma já sentia sua vagina arder com tanto atrito causado pelo cacete grosso de Jonas, e mesmo que os orgasmos ainda de sucedessem sem fim, ela torcia para que o safado gozasse logo …, mas, isso não parecia estar próximo de acontecer. “Porra! Caralhoooo! Ficava aqui, te fodendo até umas horas …, mas, acho que você vai ter que terminar o serviço na mão!”, disse ele, após mais algum tempo, em um tom de exasperação.
-Tenho uma ideia melhor! – disse ele, sacando a rola da vagina e colocando-a entre os peitos de Joelma – Vamos fazer uma espanhola e eu gozo nos seus peitões gostosos, vadia!
Segurando os peitos com as mãos ele os comprimiu contra seu membro, iniciando movimentos de vai e vem, como se o vale entre os seios se assemelha-se a uma vagina; Joelma, surpresa com o gesto do rapaz, não demorou a entrar no clima, lambendo a glande, toda a vez que ela se aproximava de sua boca, até que pudesse tê-la entre os lábios. Por fim, Jonas gozou, ejaculando em grande volume, lambuzando o rosto e os cabelos de Joelma. Antes de dar-se por satisfeito, exigiu que ela lambesse seu membro, deixando-o sem resíduos aparentes de sêmen. Joelma atendeu ao pedido, passando, cuidadosamente, a língua em toda a sua extensão.
Já vestidos e recompostos, Jonas entregou o celular para Joelma, dizendo que ela mesma podia apagar a foto, o que fez imediatamente, devolvendo o aparelho para ele. “Valeu, Dona! Foi uma foda e tanto! Se quiser uma reprise, é só pedir, viu? Seu macho é um sortudo!”, disse ele, dirigindo-se para a porta sendo por ela acompanhado para abrir o portão de entrada. Bem que ela quis perguntar se ele pretendia voltar, mas calou-se, pensando que se essa possibilidade acontecesse, ela não resistiria a se entregar para aquela rola gostosa.
E quando Bruno chegou do trabalho no fim da tarde, Joelma estava subindo pelas paredes, louca para foder com ele, pensando no que acontecera a tarde com Jonas; depois do jantar, eles ficaram na sala, estirados no sofá …, Bruno estava assistindo televisão, e Joelma no celular, assistindo a uns vídeos de sacanagem e sentindo a vagina verter de tanto tesão. Sem aviso, ela se levantou do sofá e livrou-se das roupas, ante os olhos estupefatos do marido.
-Ai, amor! Olha só como eu estou? – disse ela, em tom provocador, enquanto se sentava no sofá, abria as pernas e arreganhava a vagina com as próprias mãos – Tá molhadinha, viu? Precisando de uma linguada da boa!
Bruno, ainda se surpreendendo com as atitudes da esposa, deu uma risadinha safada, aninhando-se entre as pernas da fêmea e dedicando um longo e delicioso banho de língua, que Joelma apreciou, assim que os orgasmos se sucederam, cada vez mais intensos; enquanto sentia a língua do marido passeando por sua vagina, inclusive aliviando o restinho de ardência que ainda havia, ela rememorava os momentos que passara com Jonas e sua pica grossa, ampliando ainda mais o seu prazer.
Quando deu por si, Bruno já estava pelado, metendo a rola em sua buceta e socando com força, ao mesmo tempo em que mamava gulosamente os mamilos durinhos e oferecidos dela. Joelma se acabava de tanto gozar na pica do marido, embora a mente viajasse por outras rolas, como Jeremias, Anésio e Jonas …, e quantas mais viessem, segundo sua vontade. Saiu desse devaneio ao sentir a carga de sêmen ser despejada em seu interior com o marido gemendo e suspirando, quase sem forças.
Manhã do dia seguinte, e retomada a rotina, com Bruno saindo mais cedo de casa, pois tinha coisas urgentes a resolver, deixando a esposa envolvida em tarefas e memórias. Lá pelas tantas, a campainha tocou; um pouco distraída, Joelma, desceu até o portão sem usar o interfone; deu de cara com uma negra bonita, de cabelos longos e corpo curvilíneo …, examinou a fêmea e ficou curiosa em saber o que ela queria.
-A senhora é a dona Joelma, não é? – perguntou a negra com uma voz rouca.
-Sou sim …, e a senhora, quem é? – quis ela saber, curiosa com a visita.
-Meu nome é Idalina …, sou a esposa do Jeremias! – respondeu ela, com tom de provocação.
As palavras da mulher caíram como um raio na cabeça de Joelma, que viu-se em desespero, imaginando a razão pela qual a tala Idalina viera até sua casa. “Pois não, em que eu posso te ajudar?”, perguntou ela, depois de engolir em seco.
-Acho melhor a gente entrar pra conversar – respondeu Idalina com modos contidos.
Pisando em ovos, Joelma aquiesceu e ambas entraram na casa. Joelma pediu que Idalina se sentasse, ao que ela aceitou. “Bom …, eu vim aqui porque preciso te perguntar uma coisa …, e dependendo da resposta, você vai ter que se cuidar …”, disse Idalina, logo sendo interrompida por Joelma.
-Perguntar o que? Aconteceu alguma coisa? – quis ela saber, não conseguindo controlar a curiosidade.
-O negócio é o seguinte: aquele puto, safado, pegou chato na rola! – respondeu Idalina em tom de desabafo – E eu vim te avisar …, se sentiu coceira, ou coisa pior …, achei que você precisava saber para se prevenir!
Joelma emudeceu e ficou paralisada!!! Um desespero enlouquecedor tomou conta de sua alma; imediatamente, as consequências passaram como um filme por sua mente aterrorizada …, se Bruno soubesse? E Anésio? E o Jonas? E como contar para eles? Como fazer? Sua vida acabaria de vez! Entretanto, um pensamento veio anuviar sua mente.
-Espere um pouco! Quanto tempo faz que a senhora soube disso? – perguntou Joelma, torcendo para uma resposta que a salvasse.
-Ah! Acho que foi por esses dias – respondeu Idalina – Porque?
-Affff! Que bom! – disse Joelma, não escondendo seu alívio – Então eu te agradeço, mas acho que não fui contaminada …, e não tenho nenhum sintoma …, Ufa! Ainda bem!
-Ainda bem mesmo, menina – disse Idalina com um sorriso – Eu bem sei o safado que tenho em casa; aquele puto não presta!!! Mas, acho que alguém se deu mal …, ele não sossega o facho!
-Olha Idalina, eu te agradeço imensamente por vir me avisar – disse Joelma, em tom carinhoso – E me desculpe por ter “usado” teu marido, mas é que …
-Eu sei …, eu sei, minha filha! – interrompeu Idalina emendando – É aquela rola, não é? O filho da puta não vale nada …, mas aquela rola! Nossaaa! É tudo de bom, né?
Imediatamente, as duas caíram em uma longa e fausta gargalhada, divertindo-se com a constatação sobre o macho safado. “Mas, sabe de uma coisa …, você também é bem gostosinha, menina!”, disse Idalina a certa altura, causando enorme impacto em Joelma que nunca ouviu um comentário desse tipo vindo de outra mulher; ela ficou surpresa e um pouco atônita.
-Nossa! Obrigado! Me deixou encabulada! – comentou Joelma, incapaz de esconder um certo desconforto e também uma pontinha de tesão!
-Não fique não! Vai me dizer que nunca colou um velcro? – respondeu Idalina com tom de safadeza e provocação.
Aturdida com a pergunta de Idalina, Joelma, de início, não soube o que responder, permanecendo imóvel e silente; Idalina, com seu temperamento atirado, não esperou por uma resposta, indo sentar-se ao lado de Joelma, segurando seu rosto e colando seus lábios aos dela. O beijo fluiu tão naturalmente, que Joelma não resistiu, deixando-se levar pelo clima de safadeza no ar.
Elas curtiram não apenas um, mas vários beijos, com as mãos abusadas de Idalina apalpando o corpo de sua parceira, não demorando a meter-se dentro da bermuda, vasculhando até encontrar a vagina lambuzada da dona de casa. “Opa! Bucetinha lisinha! Adoro fêmea que se depila! Vai, safada, tira essa roupa e vamos brincar um pouco!”, sugeriu Idalina, ainda bolinando a vagina de Joelma. Seguindo seus instintos, Joelma entregou-se ao momento; livrou-se de suas roupas, exibindo sua nudez para Idalina, que não escondeu o olhar guloso ao examinar o “material”.
Vendo-se em desvantagem, Joelma tratou logo de ajudar Idalina a ficar nua; a linda negra tinha um corpo escultural, com peitos firmes e generosos, uma vagina também destituída de pelos, e uma bunda de arrasar quarteirão. Logo, as fêmeas estavam em plena pegação; Idalina mamou os mamilos durinhos da parceira, com ela acariciando seus cabelos e gemendo como louca. No curso da excitação, Idalina fez Joelma deitar-se no sofá e mergulhou entre suas pernas, deliciando-se com a vagina quente e molhada, produzindo uma incrível onda de orgasmos que fizeram chacoalhar o corpo da dona de casa.
Sob o domínio da língua afiada da negra, Joelma usufruía de uma sucessão de gozos veementes e que a faziam gemer e gritar; Idalina se descuidar das lambidas e linguadas, divertia-se ao ver como sua parceira reagia. “Fazia tempo que eu não chupava uma bucetinha tão gostosa! Lisinha e docinha!”, murmurou Idalina, entre uma lambida e outra. Joelma, incapaz de reagir, dominada que estava pelo tesão da outra fêmea, limitou-se a gemer e balbuciar uma súplica para que ela não parasse de lambê-la.
Muitas gozadas depois, Idalina deitou-se no sofá e exigiu: “Agora é sua vez, minha cadelinha safada …, vem chupar o meu bucetão!!!”. Joelma obedeceu, aninhando-se entre as pernas grossas de Idalina e experimentando a vagina da negra, com lambidas, inicialmente, tímidas, mas não demorando a tornar-se esperta e hábil, arrancando os primeiros gozos caudalosos que fizeram Idalina gritar de prazer.
E a negra safada gozou muito antes de sugerir que elas fizessem um “sessenta e nove”, o que Joelma, imediatamente, aceitou. Elas saborearam-se mutuamente, gozando em ondas cada vez mais intensas e caudalosas, perdendo a noção do tempo e do lugar …, e quando, finalmente, atingiram a exaustão, desabaram inertes sobre o sofá, única testemunha da sacanagem entre duas fêmeas safadas.
Algum tempo depois, Joelma foi acordada por Idalina que já estava vestida e pronta para ir embora. “Puta que pariu!!! Fêmea gostosa você, hein? Tirou meu atraso!”, disse ela, acariciando as tetas de Joelma.
-Como assim? Que atraso? – perguntou Joelma com voz embargada e olhos embaçados.
-Antes de eu descobrir que o vagabundo do Jeremias pegou doença, a gente já estava se estranhando, pois eu acho que ele arrumou uma vadia fixa …, então, chupar uma buceta como a sua e receber uma chupada deliciosa compensou …, valeu!!! Tchau que preciso ir …, eu fecho o portão!
Sem esperar por uma resposta de Joelma, Idalina desapareceu porta afora, deixando-a ainda tonta com a experiência que tivera e que fora fantástica! E, é claro, que naquela noite, Bruno sofreu as consequências do desatino da esposa. Quando ele chegou do trabalho, ela estava pelada, sentada no sofá da sala e de pernas abertas. “Tá esperando o que? Um convite? Vem jantar a tua bucetuda!”, ela disse em tom provocador e com um olhar guloso na direção da virilha do marido.
Bruno não conseguiu controlar-se (embora o quisesse), e arrancando as roupas, correu até o sofá atirando-se entre as pernas de Joelma, passando a usufruir de sua boceta quente e molhada, concedendo-lhe uma outra sequência de orgasmos. Cheio de tesão, ele partiu para cima dela, enterrando sua rola dura na vagina carnuda e gulosa, que o acolheu enfaticamente; ele golpeou com força e a rapidez digna do macho, extraindo mais gozos da fêmea que os comemorou com gritos e gemidos. E sua fúria redundou em uma intensa gozada, preenchendo Joelma com uma carga de sêmen quente e viscoso que lhe causou ainda mais prazer em pequenas ondas orgásmicas. Algum tempo depois, já na cama, Joelma relembrava seu dia e achava que a medida em que tudo acontecia, mais vadia ela se tornava!