14 Fantasias e Verdades com a Priminha

Categoria: Heterossexual
Contém 4702 palavras
Data: 24/07/2020 07:07:59

Apesar de ter que deixar o feriadão para trás, Luan jamais esteve mais feliz. Era uma pena que o estágio fosse pela manhã, precisava voltar ainda na quarta de cinzas, mas podia dizer que este foi o melhor carnaval de todos os tempos:

Emy era muito safada. Chupava bem pra caralho e apertava mais que Thais lá embaixo, depois de toda a festa que fizeram nela... coitada. Foda-se. Nunca antes uma derrota no FIFA lhe rendeu tanta felicidade! Combinaram uma gozada para cada 2 gols, mas Emy fazia questão de fazê-lo esporrar toda vida na cara da amiga semiconsciente, de modo que ainda tinha direito a todas as 4 gozadas com ela, mesmo no dia seguinte.

A putinha era uma coisa de louco! O bastante para que ele fizesse uma careta quando Tio Tonho justificou seu cansaço dizendo-lhe que aproveitou o carnaval mais que ele. Independente, aceitou as chaves e deu um descanso pro velho, voltando sozinho aquela manhã.

Aconchegado à poltrona do ônibus, Luan não sonhava com Karol, como na primeira vez, este era um sonho realizado. Para ele e para Tio, embora não soubessem um do outro.

A mulata mais gostosa que já tinham visto, Karol era uma verdadeira cavala, de fogo intenso, feito o espírito encarnado do carnaval. Dava com gosto. Pro coroa e pro novinho. Mestre na arte do oral, difícil afirmar qual a melhor entre ela e Emy, apesar da vasta experiência dela, ainda mais pelo contraste da aparente inocência da garotinha se comparada à passista. Dito isto, o rebolado da vadia desbalanceava a disputa: Verdadeira máquina de foder, mas esperta também, pois não liberou o rabinho para nenhum dos dois.

Era uma sacanagem enorme, mas a mulata pôs algumas vontades na cabeça do rapaz depois de lhe tirar a virgindade. Nenhuma delas pôde saciar.

Luan estava louco pra gozar numa boceta pele com pele ou comer um cuzinho... mas teve pena de Thais e no dia seguinte lhe faltou coragem com a Emy. Se é que se pode chamar de falta de coragem o banho de esperma que deu nela. Só não houve gozo interno nem anal, infelizmente. Quando teria outra oportunidade dessas? Talvez nunca.

Havia também algo que Aluísio lhe disse: Teria coragem de zoar Letícia como tinham feito com Thais? Sua prima era linda, agraciada com um ar angelical e corpo luxurioso, enquanto a loira apelava mais diretamente ao pecado, a voz rouca, os dreads e o jeito meio bruto... dava pra ver que ela aguentava. Mas e a Lelê? Disposição ela tinha, como comprovou na aposta deles. Se ao menos não fosse tão fresca…

Falando em frescura, o bendito ônibus atrasou um bocado por causa de alguma chatice na Rodovia Estadual e acabaram chegando bem depois da hora do almoço, já varado de fome. Procurou algo pra comer na rodoviária mesmo, disfarçando a ereção quando lembrou do motivo de ter pulado o café. Emy era foda.

No começo, achava que ficaria menos pervertido depois de ter suas primeiras experiências, mas a verdade passou longe disso. Luan estava cada vez mais tarado, cada vez mais disposto. A memória da garota, sentadinha no sofá, de frente para ele, que tinha as mãos ocupadas com as pesadas malas e nada podia fazer para controlar o boquete, era intensa demais para um local público daqueles. Tinha que ir pra casa. Urgente.

Casa. Onde Letícia aguardava. Um apartamento vazio só pros dois, o dia inteiro. Quando teria outra oportunidade dessas?

Aliás, faz um tempo que não vemos como ela está, não é? Bom a situação com Lelê estava ótima, mas complicada também. Era a primeira vez desde sempre que não foi com o pai pro interior, esperava que ele brigasse, dissesse que ela estava valorizando mais o trabalho que a família, coisas assim, mas acabou que ele resistiu bem menos e as coisas foram tranquilas neste ponto. Já no campo profissional...

A revista para quem havia posado recentemente era também patrocinadora de um dos maiores clubes de futebol da região, no que ela entrou como representante num desfile entre as “Musas” dos times do Estadual.

Embora fosse mais uma exibição que uma competição propriamente dita, a coisa parecia bem séria, cada uma das meninas era mais gata que a outra, em shorts, saias e vestidinhos curtos, houve até umas duas mais comuns de rosto, mas que compensavam com coxas musculosas e peitos siliconados. Chegava a ser engraçada a cara que os seguranças faziam pra elas, especialmente diante das musas dos quatro maiores times, que eram as mais famosinhas. Dava pra ver que, mais até do que o dever profissional, era o instinto de macho que os faria defendê-las acontecesse alguma coisa, por isso foi ainda mais gostoso ouvir os pescoços estalarem, tamanha a violência com que viraram para admirá-la adentrando no recinto.

Letícia tinha agarrado ao bumbum de coração um shortinho jeans de barras desfiadas, vestia camisa de botão preta transparente, pra mostrar o sutiã caríssimo patrocinado pela revista, e uma botinha de salto combinando, pra empinar o rebolado do seu corpo magro e musculoso. Até as outras modelos ficaram deslumbradas com ela, em seu jeito simpático com os fãs, posando pra fotos. Beijinho na bochecha pra um, abraço pra outro. Levaria uns minutinhos até todos juntarem os queixos do chão, ela pensou, ajeitando os cachos.

Depois, foi a agitação de sempre até a hora do desfile, e no meio daquele mar de corpos seminus banhados em óleo, todos lindas pernas longas, calcinhas puxadas pra cima e seios balançando em sutiãs justíssimos, cada um com o respectivo escudo dos times de coração da respectiva modelo, que nossa querida Lelê achou seu segurança predileto, um rapaz alto, na casa dos trinta, barba bem feita, perfil sedutor que ela pegaria fácil fácil, tivesse oportunidade. Trocaram sorrisos enquanto ela arrebitava o bumbum, fingindo ajustar a cinta-liga, sem dobrar os joelhos, uma cena de enfartar cardíaco, pois a calcinha totalmente enfiada na bunda com certeza não escondia nada.

Em instantes estava pronta para desfilar, caprichando no rebolado desde antes de subir ao tablado, na intenção de atiçar seu admirador. No palco foi banhada em aplausos e assobios como de costume.

Este era o mundo de glamour de Letícia. Cheio de flashes e de câmeras, de desejo e de beleza, ela nunca estava sozinha. Nem na salinha VIP em que esperava pela carona pra casa, encerrado o desfile, permanecia vigiada por seu querido segurança e acompanhada de uma das mulheres da organização do evento. Seu sorriso foi imenso quando a velha coroca, no auge dos seus quarenta anos, teve que se retirar para resolver algum problema. Em dois minutinhos, a modelo abria a porta, discretamente:

-Tudo bem por aí?- mesmo surpreso, o segurança foi profissionalmente educado, garantindo que estava tudo certo e que seu carro chegaria em breve… mas, achando que estava protegido pelos óculos escuros, não resistiu a espichar a vista pro modo como ela brincava com o canudo da garrafinha de coca zero dela -Muito em breve?

-Sim, senhora. A senhorita precisa de alguma coisa?

-É só que eles estão demorando… -“Trouxe camisinha pro trabalho?”, pensou, olhando fixamente pros olhos brilhantes dele. Aproveitou para abocanhar o canudo como faria com uma rola, sem jamais desviar o olhar... queixo quadrado, ombros largos, mãos fortes… ai, ai.

Letícia o dispensou. Todos os dias foram nesse estilo, até o fim dos desfiles. Infelizmente, ficou só nas provocações com o tal segurança gato, mas a semente de luxúria havia sido plantada: se no começo simplesmente fingia não notar as reais intenções das câmeras de alguns fãs, no final do evento já até fazia pose pros taradinhos mais discretos, se empinando toda pra eles, ao mesmo tempo em que recompensava os mais atrevidinhos com abraços apertados, discretamente permitindo que tirassem uma casquinha, mas de leve, quando pediam para bater fotos com ela.

Quantos deles se matariam na punheta mais tarde, pensando nela? Tudo em troca de um sorriso, do toque de menos de um segundo em suas coxas ou na cintura… A morena estremecia só de pensar. Não tinha como esconder o tesão em ser a musa inspiradora deles… como era a do Luan.

Chegou a dançar um pouquinho de funk quando a música estourou em algum momento, só queria ter tido coragem de se mostrar mais, deixar a sainha subir, matar todo mundo na punheta, da mesma forma que ela estava toda melada pra eles. Sainha e coxas de fora, dois em cada três fãs tentavam passar a mão nela na hora das fotos. Precisava urgente de alguém para apagar seu fogo!

A maioria dos seus amigos estava viajando, inclusive Dani, e se durante o job chegava tarde e terrivelmente cansada em casa, de modo que só precisava suportar as tentações durante o dia, a quarta feira de cinzas revelou-se extremamente complicada, dado o tesão acumulado.

Todo esse tempo, mesmo excitadíssima, procurou manter a rotina, dieta, academia, trabalho, cama… mas faltava uma coisa. Por quase um mês ela fingia que tudo que fazia era pelo primo, pelo tal acordo deles, mas agora podia admitir que não era bem assim. A coisa que faltava… era Luan. Talvez não ele como pessoa, pois ainda era seu velho priminho do interior, por mais safado que tivesse se tornado, já aquela rolona dele…

Almoçou sozinha, enjoada de Netflix, e deitou-se outra vez. Não estava com cara de que conseguiria relaxar, não com a chama pervertida dos longos dias dando duro na passarela. Olhou o calendário no celular. Será que aquele segurança tinha um pauzão também? “Puta, Luan. Assim é foda…” o primo a tinha feito tão pervertida quanto ele, ao que parece. 06 de março. Eram 10 dias sem ver homem. Mais que isso desde a última ficada com Dani.

Apesar da folga do personal, tomou um banho gelado para acalmar os ânimos e foi à academia do prédio. Aliás, era até bom que ele não viesse, já bastava Dani ter trepado com o instrutor antigo, quicar na rola desse não seria positivo no longo prazo… o problema era o curto. Pôs a calça legging mais apertada que tinha, para valorizar bem a raba, afinal, vai que esbarra em alguém interessante, né?

Não esbarrou. Desperdício. Mas malhou bem, fez o corpo se mover, bombeou sangue aos músculos e à face, o calor gostoso do exercício físico… que pode não ser o ideal quando se está querendo apagar o fogo do rabo.

Quente e de volta ao quarto, Letícia não se viu com outra opção exceto apelar ao notebook, exatamente como Luan fez, uma vida atrás. Enquanto o ligava, fantasiou um pouco com a ideia dele pegá-la no flagra, invertendo suas posições… Besteira. Estava sozinha por hoje. Além do mais, transar com ele podia ser bem pior que com o instrutor! Aquela fase já tinha passado, o acordo concluído, a virgindade roubada. Sim, tinha sido gostoso: ela adorava o tesão de virar o jogo e da obediência: o coitado achava que tinha poder sobre ela, mas terminou escravo de seus dotes, assim como todos os outros: muito se dizia que por trás das câmeras há um mundo de sexo depravado e surras de pica na carinha das modelos coitadas, mas não pra Letícia, pois estava acima disso. Só precisava estalar os dedos e ele faria tudo por ela, fossem as tarefas de casa ou ficar duro pro seu deleite, não importava o quanto pretendessem objetivarem ela, no fim, eram todos seus instrumentos…. e agora ele era apenas seu priminho de novo, Dani fizesse o que quisesse com ele e com aquela pica gostosa… Ai, Dani… Teve uma ideia.

Primeiro pôs sua câmera profissional para filmar, apoiada na estante perto da porta, de modo a enquadrar toda sua cama, depois ligou o notebook… “Aqui está!” a morena podia não ser tão rodada quanto as amigas, mas tinha umas boas aventuras na conta, dentre elas, uma e somente uma, estava gravada ali no note. Será se já não era hora de mandar um agradinho pra Dani? Quem sabe isso não a incentiva a uma visita? Eram elas duas as estrelas do vídeo mesmo...

A cena começa com a porta do banheiro feminino se abrindo, por onde irrompem gritinhos femininos.

-O que vocês estão fazendo?- o câmera pergunta, alternando entre ela e Dani, sentadas na pia com as calças legging quase na altura das coxas, morrendo de rir. Mal conseguiam esconder os vibradores rosas de patricinha, recém ganhos de presente.

-Nada…

-Precisam de ajuda com esse nada?

-Siiiimmm…!- Dani gemeu, mas foi de Letícia que ele se aproximou primeiro.

Uma vez por ano, os amigos de Félix organizavam uma espécie de jogos entre eles, com grandes prêmios e apostas, as meninas que topassem podiam ganhar de carros à contratos vitalícios, coisa de doido mesmo. Em 2018, a disputa envolvia a gravação de um filme pornô, para o qual ele obviamente convidou a morena, que recusou, é claro, mas não significa que não fez questão de assistir… Gravaram num sexshop, com ambientação BDSM, coisa que ela não curtia muito, mas como não estava participando, não tinha voz, ainda que tivesse algo bem melhor… dependendo do ponto de vista.

Dani tinha ido com ela para dar aquele apoio num ambiente desconhecido, ganharam vários presentes do Félix, quem sabe na esperança de fazê-la mudar de ideia, já estava lá mesmo, e com uma amiga bem gostosa ainda por cima! Acontece que o que Dani tem de bunda lhe falta em juízo. Letícia costumava ter uns “Probleminhas” com bebida, imagine com as outras coisitas que o diretor fornecia às atrizes! Ao menos foi a primeira e única vez que provou delas, apesar de ter sido o suficiente para aceitar o convite à intimidade do banheiro feminino, onde rolava uma deliciosa sessão secreta com seus presentinhos.

-O que Você está fazendo, então?- o câmera lhe perguntou diretamente, ao que ela respondeu olhando para a amiga.

-Brincando com meu grelinho- era por isso que não bebia mais.

-Entediadas? Já? Achei que era a primeira dez de vocês numa gravação.

-Estamos com tesão- -Dani completou, concentrada no vibrador entre as pernas, mordendo o lábio inferior.

-Querem chupar uma pica?- Letícia riu, jogando pra loira.

-Quer chupar uma piroca, amiga?- a resposta veio rápida.

-Claro, por que não?- As duas riam demais, ajoelhando-se pro sortudo, riram tanto que chegou a irritá-lo, ofendido com a possibilidade de ser a pica dele a piada.

-QUE FOI??- Mas nem elas sabiam de que achavam graça, balbuciando qualquer coisa uma pra outra. Dani abria a calça dele, cheia de marra, rapidamente chupando seu pau mole, para que os três compartilhassem da mesma farra pervertida.

Zoom na loirinha chupando com habilidade, olhinhos fechados, numa gulosa sincronizada com as mãozinhas, apenas por tempo o bastante para deixá-lo meia bamba, quando aparentemente perdeu o interesse, passando a rola para a amiga como faria com um cigarro.

-Nhah!- Letícia fingiu que ia mordê-lo, só para dar algumas breves chupadas na rola, antes de devolver para ela -Toma, miga. Chupa mais que a ideia foi tua!- mesmo chapada, chupar pica mole era o fim da picada.

Dani não teve a mesma inibição, apesar da careta faceira, aceitou a tarefa com gosto e firmeza, proporcionando ao sortudo chupadas estaladas até a metade da rola, enquanto o punhetava com a mão direita, ao passo que Letícia se ajeitava para chupar seu saco, garantindo a ele uma visão do paraíso na forma de duas anjinhas safadas disputando espaço para lhe dar prazer.

Lelê ficou impressionada com o quanto ele cresceu, o sangue bombeava com força o bastante pra a pica dar pinotes na boca da amiga… sem dúvidas devia trabalhar atuando também! Mas ainda mais surpreendente foi a loira ter conseguido engolir toda a pica na primeira tentativa de garganta profunda. Os gemidos do homem soavam alto no vídeo.

Deitadinha na cama, com as pernas bem abertas ao estilo frango assado, Letícia se masturbava de mãos cheias, mel já escorrendo para o lençol. Embora seu foco estivesse na tela do note, com o canto do olho, achou ter reparado numa silhueta pela fresta da porta mal fechada… só que agora era a hora do seu estrelato, não levantaria de jeito nenhum para verificar. De mais a mais, sabia que estava sozinha em casa, a despeito de suas fantasias com o primo.

Dani recuou às gargalhadas de tanta essa safadeza, sem jamais parar a punheta, chegou a dar algumas lambidas na cabecinha antes de praticamente enfiá-la na boca da amiga, puxada pela nuca.

Lelê não podia ficar para trás, por isso deu seu melhor na gulosa, em movimentos circulares teatrais de sobe e desce, acompanhadas da mãozinha pressionando a rola como um anel apertado, como que dando continuidade ao estímulo dos lábios até a base do pau.

Satisfeita, devolveu a rola para Dani, que imediatamente se atirou nela num boquete bruto e barulhento, totalmente diferente dela, uma sequência rápida como se tentando arrancar leite desde à força, culminando na hábil garganta profunda… mas desta vez, a loira nitidamente espiava a carinha da amiga.

Pica atolada na garganta. Narizinho encostando na barriga do câmera. O câmera pirando de tesão. Zoom sortudo no rostinho dela. A loira piscou para a amiga. Tornou a intensificar o boquete, fazendo parecido com a morena, mas com os movimentos serpenteando bem mais forte e fundo que ela.

Agora, até Letícia ria, divertida pelo exibicionismo da amiga, dando chupadinhas de leve nas bolas do sujeito. Meio que por coincidência, ambas pararam para respirar ao mesmo tempo, no que Dani posicionou a rola do câmera bem juntinho aos lábios da morena, arrochando na masturbação, para esfregar a cabeça da pica na língua que Lelê pôs para fora.

Letícia ficou de olhos fechados, semi abraçada por Dani, se esforçando para lamber aquela delícia em meio ao sobe e desce frenético da mãozinha animada dela.

Mas ela queria mais. Muito mais.

Mesmo agora, deitada na cama, massageando o clitóris inchado, Letícia não sabia dizer o que foi que lhe ocorreu. Quem era aquele câmera? Elas o veriam de novo? E se ele tivesse alguma DST? Dane-se. A modelo, que já na época estava se tornando famosinha, simplesmente se irritou com a interferência da amiga, tomando a pica de suas mãos para chupá-la com toda a gula. Nem ele nem ela, somente Letícia era importante ali. Era um erro absurdo permitir que Dani se destacasse mais que ela.

Pensou na silhueta de antes e sem verificar se havia mesmo alguém lá, ajeitou o notebook, para que pudesse se masturbar de quatro, a bunda perfeita voltada para a porta. Não era confortável, mas era um tesão fantasiar que estava sendo observada. No mínimo daria um show a parte à câmera. De volta ao vídeo, lembrava-se somente de uma coisa daquele momento:

Ela queria leite. Muito Leite.

A filmagem não mostrava o câmera revirando os olhos de tesão nessa hora, ms a prova disso era a dificuldade em focar na morena boqueteira, devorando-o com toda vontade, preocupada apenas em dar prazer e fazer pose, cara de puta, olhos verdes fixos na câmera, aquele era seu showzinho exclusivo, seu domínio, seu jeito de vingar-se dos machos que a viam como um pedaço de carne… Mas não demorou para que a loira voltasse a interferir, agora como auxiliar, tomando das mãos dela a tarefa da punheta, masturbava o homem com força enquanto a morena caprichava com sua boquinha safada… umas duas vezes a pica chegou a escapulir para fora, graças ao vigor excessivo das novinhas, mas Lelê sempre conseguia abocanhá-lo de volta sem prejuízo de causa…

-Ooooohhhrgg!! Aaahh!!- ele gemeu, os olhinhos verdes da morena imediatamente voltados para a câmera, que estalou alto com a força que ele a apertava -Aaahh caralho!!- dava pra ver como ela queria rir. Dani se ajeitou atrás dela, punhetando-o com as duas mãos agora, como se enfiasse repetidamente uma espada na boquinha da Lelê, que recebeu uma, duas, três, quatro fartas esporradas em sua boca de chupeteira -Deus do céu!!- A câmera pegou bem o branco na língua da morena enquanto ela puxava ar para recuperar o fôlego -Olha... nem sei a qual das duas agradecer…!

Dani comemorava como se tivessem marcado um gol e Letícia ainda fez um gargarejo com o esperma antes de cuspir na pia, limpando o rosto com as costas da mão, o gesto universal das piranhas.

-Vamos terminar agora!- Dani decretou, sentando-se na pia já com o vibrador em mãos outra vez. A modelo imitou, juntando seu companheiro fálico de cima da pia e pondo-o entre as pernas, embora fosse incapaz de segurar os risinhos ou deixar de alternar os olhos entre o câmera e a loira pervertida, que já agia como se nada tivesse acontecido, esfregando com certo vigor a boceta.

-Uuuufff!- essa foi Letícia, pega desprevenida pelo quanto a pepeca estava excitada pela aventura ao enfiar a cabecinha artificial na pepeca sensivel.

A imagem se posiciona de baixo para cima, dando visão privilegiada do corpo da morena, pernas fortes, abdômen contraído, rostinho de anjo e vibrador na xoxota. Sim, ela era um tesão, mas já não era hora dele ir? Não precisavam mais do sujeito.

O súbito barulho da porta interrompeu o vídeo e a brincadeira. Quem entrou naquele momento foi o Félix, esculachando o câmera. Letícia tinha dificuldade em lembrar de algumas coisas deste dia, mas disso lembrava bem. O homem estava abismado com o cara, tinha deixado claro que não deviam ter “comportamentos inapropriados” com a modelo, filha de seu amigo e nem houve nada que pudesse fazer para ajudá-lo. Não ela, pelo menos, mas Dani… Dani era outra história.

Cada vez mais próxima do clímax, apertava com força as coxas grossas e seguia maltratando a pepeca, quase caindo de posição.

Apesar da ponta tesuda de ciúme, era nisso que pensava: o filme não mostrava tudo que rolou ali, mas tampouco as memórias dela tinham esta informação. O que quer que tenha rolado entre Dani e Félix depois que ela saiu, jamais perguntou.

Só sabia que o câmera foi promovido pouco depois.

Quase… quase lá… Concentrada no próprio prazer, Lelê nem se lembrava mais do voyeur imaginário, apesar do puta show que estava dando, com seus gemidinhos contidos de piranha e o bumbum balançando no compasso da excitação, só que o rangido da porta não foi NADA imaginário…

A cena do primo agarrando a porta para impedi-la de se abrir toda foi de cortar o tesão. Num salto, a morena fez o possível para cobrir-se com os lençóis.

-MAS QUE PORRA, LUAN??

-E-eu não… eu só estava… Eu ouvi um barulho e.. A porta tava entreaberta, eu só…

-Não interessa! Esse é o meu quarto, você não tem esse direito!! De onde você veio??- só que Luan reparou na luzinha vermelha da câmera na estante.

-Você tava se filmando??

-Isso é problema meu! Eu estava SOZINHA, no MEU quarto, não muda de assunto!

-Achei que você não fizesse essas coisas…- Espera! E se… -Você também VENDE esses vídeos igual as outras?? Tio Tonho sabe disso??

-Isso é uma ameaça??

-Ah não, prima, não começa…

-Eu estou começando o que, Luan? Fala se tiver coragem!- Luan estava nervoso, era difícil raciocinar… ainda mais enquanto tentava esconder a ereção, foi sorte não ter posto a rola pra fora ainda… mas e se não tivesse que esconder? E se essa fosse a chance que estava esperando? Aquela para a qual Aluísio o preparou…

-Não começa a fingir que não gostou do nosso acordo.

-Hã?? Perdeu a noção?- talvez. Fingindo uma coragem que não sentia, ele empertigou a coluna e ajeitou descaradamente a rola dura dentro da calça.

-Bora, prima… pelos velhos tempos…- Letícia parecia confusa. Estava claramente com raiva, mas isso podia ser um afrodisíaco também, se fizesse a jogada certa -Tio Tonho não vai gostar nada de saber dessa tua história…

-QUÊ!?- a jogada certa...

-Nós meio que já jogamos esse jogo, prima- sim, já jogaram. Luan se aproximou da beirada da cama, ela estava se tocando, afinal, com certeza estava excitada e agora ele se achava bem mais experiente, só precisava de uma chance -Por que você não me chupa um pouquinho e a gente vê no que isso dá?- a morena não reagiu, ainda fuzilando-o com os olhos, da cintura pra baixo coberta pelo lençol.

Hora de tomar uma atitude. Ele tirou a camisa. Nada ainda. Desafivelou a calça. Um sutil movimento da moça, mirando o volume que se revelava na cueca branca. Chutou pra longe as últimas peças de roupa. Coração acelerado. Pau em riste. A morena morde o beiço, sexy feito o pecado original.

-Seu tarado!- luxúria transbordava dos olhos dela, ainda mais brilhantes sem as lentes verdes -Gosta que chupem teu pinto, é? É isso que você gosta? Que aprendeu no carnaval?- Luan notou um movimento leve, porém bastante sugestivo, por debaixo do lençol -É isso que você quer?- ela se aconchegou com os bichinhos de pelúcia nas costas -Eu poderia chupar mesmo, pra “ver no que isso dá”...

Luan praticamente voou sobre a cama, conseguiu um beijo, pressionando os lábios contra os dela, a prima virou o rosto, meio que se saindo e ele lhe atacou orelha e pescoço. Ávido por mais, Luan a derrubou sobre os travesseiros e bichinhos de pelúcia, apalpando com fome os seios dela, por cima do sutiã esportivo. Quem a aparou foi justamente o urso que tanto o irritou da última vez.

Agora ele ia ver só uma coisa!

Aquele tipo de sutiã só saía por cima da cabeça, por isso foi obrigado a simplesmente puxá-lo pro lado, mamando como podia nos seios da morena, cuja mãozinha já estava no seu pau, segurando firmemente, como se na dúvida entre contê-lo ou puxá-lo pra cima dela.

-Calma!- Surdo ao alerta, mas determinado a decidir por ela, Luan jogou os lençóis pro lado, agarrando as leggings com certa brutalidade -Ei! O que você tá fazendo?- Oral? Já tinha passado dessa fase -Assim eu não quero!

Caralho, ela era virgem não era? O tesão dá força ao homem, a expectativa de ser o primeiro de uma modelo linda dessas então era o maior dos motivadores. Letícia tentou resistir, mas era tarde, ele já tinha baixado calça e calcinha dela até abaixo dos joelhos, e agora estavam engajados numa luta de pernas e braços, peitos e chupões, que só podia terminar de um jeito: Luan entre as pernas da prima, roçando a pica na entradinha da pepeca de princesa dela, prestes a entrar.

-Pára!!- ele já nem ouvia… -Tô falando pra parar! Que que deu em você??

-Só a cabecinha, nem vai doer...- esfregava nos lábios encharcados dela a cabeçorra da rola -Acho que você nem aguenta mais que isso mesmo…- virgem. Ela era VIRGEM! -Puta gostosa!- soltou, ensaiando os pronomes de tratamento carnavalescos. Que calor! Que maciez! Parecia um pouco a Thais mesmo. Sim, Thais. Que lhe ensinou que nem todo “não” quer dizer “Não”, conforme ela gozava com a pica do Aluísio atolada no rabo, assim como Emy lhe ensinou que toda mulher é uma putinha enrustida, uma piranha chupadora de rola em potencial. Era apenas questão de tempo -Aceita, prima. Ou você acha mesmo que não tenho nenhum backup daquela merda toda?- a cor sumiu do rosto dela -O que cê acha de ser minha putinha de novo, hein?- Letícia o abraçou, não dava pra ver seu rosto assim. Só precisava forçar um pouco mais… caralho, que tesão!

E então ela o mordeu com toda força.

Esta definitivamente não era a jogada certa.

-SAI DAQUI!!- e pela primeira vez Luan teve realmente certeza da seriedade das palavras dela -Sai do meu quarto!! Sai da minha casa!!- Estes tapas eram de verdade, ela estava mesmo assustada. Mas ele não tinha feito nada de mais, tinha?

Perdido, e tão branco quanto ela, Luan não sabia o que fazer se não caminhar de costas para a porta, sequer notou quando juntou as calças no meio do caminho.

Tinha feito a pior cagada da sua vida.

-SAI!!!

E ele saiu.

Pra fora do quarto. Pra fora do apartamento. Pra fora do prédio.

Pra qualquer lugar onde não ouvisse o medo na voz da prima.

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Comentários

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Sexta feira chega o desenrolar dessa treta, negoveio! Tem bem água pra rolar. Sempre que der, continua comentando pra eu não me perder com vcs, blz? Valeu por continuar acompanhando!

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meu nao demora com a continuaçao ! por favor

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Estamos de volta agora com as aventuras do nosso protagonista, espero que gostem!

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