Uma semana após minha experiência com o Jonny - o cara do último conto - eu ainda estava fugindo do meu primo. Por alguma razão me sentia muito culpado pelo o que eu e o amigo dele fizemos naquele beco escuro. Eu estava evitando o meu primo como o diabo foge da cruz. No fim de semana eu ja me senti melhor e estava com a cabeça no lugar, e finalmente encarei meu primo, até porque éramos ótimos amigos e eu não achava justo eu simplesmente parar de falar com ele do nada. Então, a próxima vez que ele ligou eu finalmente atendi.
Ele:
- Até que enfim, hein!? (risos)
Eu:
- É semana de provas, e eu estava cheio de trabalhos também.. Sabe como é, né? (risos nervosos)
Rimos. E na sequência o papo rolou naturalmente. Ainda bem.
Jamersson estava ligando pra gente se ver e ele poder contar sobre as menininhas que provavelmente pegou naquele dia da festa da comunidade. Isso era comum na nossa amizade: ele contava e eu ouvia. Marcamos, e ele ficou de me encontrar na frente da minha casa. Quando estava indo pro banho uma estranha lembrança sobre o que tinha acontecido naquele beco com Jonny me consumiu violentamente. Veio do nada, toda aquela nostalgia, eu quase era capaz de sentir o gosto do pau dele na minha boca mais uma vez. Me enchi de tesão enquanto corri pro meu banho. No banho alisei cada centímetro do meu corpo lisinho com muito carinho e com muitos suspiros. A água quente, o toque do sabonete na pele, eu sentia tudo aquilo deslizando pelo meu corpo enquanto eu pensava no gosto do Jonny. Senti o meu pênis excitado e babando sob a água do chuveiro e esbocei uma punheta de leve, mas não fui até o fim.. Com as mãos cheias de hidratante corporal e pensando no Jonny eu comecei massagear em volta do meu cu, e depois fui penetrando bem suave. Tudo aquilo estava muito bom, mas só conseguia pensar que, talvez, se fosse com o pau do Jonny fosse bom também.. Quiçá, até melhor.
Enfim sai do meu longo e maravilhoso banho - super cheiroso - escolhi uma roupa legal e me despedi da minha mãe, que nessa hora estava saindo pra um ensaio da igreja dela, ou algo assim.
Pouco tempo depois ouço o meu primo me chamando da rua. Eu já estava pronto pra ir mas decidi correr na janela pra avisar que eu já ia descer, mas, pra minha surpresa, quando chego na janela dou de cara com meu primo e, o próprio: O JONNY!
Pensei enquanto sofria um mini infarto:
- "PUTAQUEOPARIU!!!"
Congelei ao ver os dois, ali, juntos!
Me arrependi amargamente de ter aceitado encontrar o Jamersson hoje, e mais ainda porque os dois já tinham me visto em casa, então agora eu não tinha mais como fugir deles. Uma dor de barriga congelante me consumia, mas criei coragem e decidi ir. Peguei minha bike e enquanto descia os degraus a minha confiança foi voltando pro meu corpinho. Ai me lembrei que eu estava lindo e mega cheiroso, aí pronto, eu estava de volta (risos histéricos).
Cumprimentei os dois e reparei a cara do Jonny pra mim e ele me olhava com a pior cara de sem vergonha possível. Na mesma hora alguém para o carro mais a frente, era uma amiga do meu primo, e enquanto eles conversavam lá eu fiquei sozinho com o Jonny de lado.
Jonny:
- Tô sabendo que você tá sozinha em casa.
Aí me lembrei que provavelmente o meu primo havia dito que a mulher que saiu um pouco antes era a minha mãe. Então só sorri pra ele.
Em seguida meu primo volta e diz que vai precisar deixar a bike na minha casa e que vai de carona pra algum lugar e nos deixa. Troco olhares com Jonny e convido pra subir. Ele aceita.
Em casa mando ele ficar à vontade. Ele me pede um copo d'água, e como eu já estava louca de tesão nele solto essa frase:
- Um copo d'água e um boquete não se nega a ninguém (risos).
Então corria na cozinha e voltei com o a água dele. Ele se levanta, bebe toda a água de uma vez e fala:
- Agora o boquete.
Na mesma hora mordo os meus lábios e agarro a bermuda do Jonny, abaixo até seus pés e pego no seu pau de 18cm. Sentia toda minha ansiedade indo embora quando agarrei aquela rola que eu tanto estava desejando. Abri minha boca ao máximo e enfiei de uma vez quase tudo na minha boca. Mal comecei a chupar e o Jonny gemeu bem alto e falou que amava a minha boquinha linda no pau dele. Fiz o melhor boquete da minha vida, com bastante intensidade, com bastante língua, parava, beijava a cabeça da sua rola e depois voltava a mamar com muita vontade. Logo Jonny disse que ia acabar gozando se eu continuasse e me fez parar porque hoje ele queria comer o meu cuzinho. Então me levantei e já fui tirando toda a minha roupa, Jonny fez o mesmo, e, quando terminou já foi logo me puxando e me jogando de quatro no sofá da sala. Prontamente eu empinei e ele veio posicionar a rola na entrada do meu cuzinho. Eu estava tão cheiroso e tão macio que Jonny não resistiu e chupou todo o meu cuzinho antes de me comer. Ele chupou como se fosse uma fruta, daquelas que a gente come e se lambuza todo.. Sentia sua língua me penetrar e me lambuzar me deixando pronto pra receber sua rola em mim. E foi o que ele fez logo em seguida, colocou o seu pau bem no meu cuzinho e forçou até entrar tudo. Nós gememos juntos, o prazer era tanto que quase não percebia o ardor da penetração - a saliva dele no meu cuzinho ajudou também.
Então começamos, ele metia devagar e eu empurrava minha bunda contra o corpo dele, estava muito bom, aquele pau era perfeito pro meu cuzinho, me preencheu por completo e aos poucos fomos aumentando a velocidade da foda. Jonny já estava a mil, estava muito, mas muito excitado enquanto me comia. Ele me chamava de tudo quanto é elogio. Sempre me tratando no feminino, o que me deixava ainda mais excitado e apaixonado por aquela rola. Eu comecei a gemer bem baixinho, tava gostoso, ele anunciou o gozo, mas não deu tempo de tirar. Eu sentia o pau do Jonny pulsando e jorrando porra dentro de mim. Ele se jogou em cima de mim e ficamos deitados no sofá da sala suados, e eu, com o cu cheio de porra e realizado.
Alguns segundos depois criamos força, nos levantamos e fomos nos lavar juntos. No meio do banho nos olhávamos e sorriamos um pro outro sem dizer muita coisa. Eu sentia que ele também estava realizado. No banho mesmo ele voltou a me comer, em pé mesmo. Uma rapidinha, apenas.
Nos arrumamos e fui acompanhá lo até a porta, e ao sair ele me olhou de novo com aquela cara de sem vergonha que eu amo.
