Punheta inocentedia tava em casa, tinha 16 anos, tava sozinho, aquelas coisas de adolescente, me descobrindo, coloquei um filme pornô, era de primo pegando prima, mesmo sozinho coloquei baixo, tava no meu quarto mesmo, meu pau era médio, eu era magrelo, e tals, fiquei de pau duro rápido, acaraciei a cabeça, fui descendo com o dedo indicador de leve, sem pressa, estava de bermuda e sem camisa, sabe quando você só coloca o pau pra fora? Fiz isso, nem me depilava, tava peludo, cheiro de pau de homem, conforme eu ficava excitado, sainha o melzinho, passei meu dedo indicador e experimentei, sem pudor, era relamente um melzinho, agora sabia porque tinha mulheres que gostavam, comecei a descer e subir, bem devagar, via o primo pegar a prima de quatro, eu era virgem, então aquilo me deixava mais louco, escutei um barulho no portão de casa e fui ver e não era ninguém, voltei pro quarto e continuei batendo, acelerei, diminuí, era uma fantasia boa, olhei pra porta do quarto e minha mãe estava com sacolas de compras e viu eu com a berma meio arriada pela minha mão direita, ela largou as sacolas, mas acho que ela estava ali já fazia algum tempo, porque não vi ninguém abrir a porta, ouvir e tals, enfim, acho que disfarçou.
Quando chegou no jantar, meu pai era meio que conservador, tradicional, gostava de jantar sempre no mesmo horário depois do trabalho, minha mãe, uma perfeita dona de casa de 45 anos, sou filho único, meu pai é dono de uma cooperativa de reciclagem, alto, magro, sempre sério e cheio de regras, minha mãe, submissa, estilo antigão, eu odeio.
Ocorreu tudo bem no jantar, só fiquei meio apreensivo.
O tempo passou, tínhamos uma casa razoável, eu já estava com 17 anos, nessa época eu namorava a Nicole, ela tinha 19 anos, fazia 6 meses, então ela foi jantar e dormir em casa, lógico, em quartos separados, depois do jantar ela foi tomar banho e se deitar e eu também, ambos com portas abertas.
Tenho sono leve, e embora o chão tenha carpete ouvi passos, fui até o batente da porta, e vi meu meu pai olhando meio que escondido a minha namorada da porta do quarto, de pijama, numa boa.
Achei estranho, mas enfim, fui dormir, como era uma sexta feira, a Nicole iria passar o final de semana em casa, logo de manhã tomamos café e fomos caminhar e perguntei:
- Você tem sono pesado? Ela respondeu:
- Tenho sim, difícil eu acordar, eu fiquei quieto.
Naquele sábado, ficamos longe de casa e só voltamos pouco antes do meu pai chegar do trabalho, jantamos e novamente fomos tomar banho.
Novamente ouvi passos, e vi outra pessoa na porta do quarto, e era minha mãe, com baby doll, quase fui até lá mas fiquei quieto.
No café da manhã, tudo normal.
Domingo era meu aniversário, teve algo simbólico, eu sempre fui timido e tranquilo, um bolo apenas.
Um dia normal, então fomos domrmir, naquela noite, meu pai estava trabalhando até tarde, então todos fomos dormir, só que não ouvi nada, nem vi ninguém em porta alguma.
Daí fui até a porta do quarto da Nicole, e vejo minha mãe de pé do lado da cama, fiquei assustado, e minha mãe me viu, voltei pro quarto, e ela me seguiu.
Ela fechou a porta do meu quarto e sentou do lado da cama e me disse:
- Querido, tudo tem seu momento, seu pai está chegando, você vai entender melhor, foi quando ela disse pra eu relaxar, pegou na minha mão e me levou até o quarto em que a Nicole estava.
Ela desceu minha calça de pijama, e pediu no meu ouvido que eu batesse igual ela me viu batendo quando eu tinha 16 anos.
Meio sem entender, paralisado, não fiz nada, e minha mãe disse:
- Só não fiz nada aquele dia, porque você era muito novo, no que eu ouço:
- Querida, começaram sem mim? A Nicole acordou e se assustou lógico, minha mãe tranquilizou ela, e perguntou, você é virgem igual meu filho? Com 19 anos não deve ser.
- Nicole respondeu, eu sou sim.
Então minha mãe pegou a mão dela e disse:
- Porque vocês não se presenteiam? Nicole disse:
- Que absurdo!!! Vocês são malucos, quero ir embora!
Quando ela levantou, meu pai trancou a porta do quarto, começou a se despir, peito peludo, volume na cueca, estava suado, e minha mãe o abraçou por trás, e começou a bater uma punheta nele, parecia um ritual, mas a Nicole parou, ficou olhando.
Meu pai disse pra eu olhar, apenas isso, e foi até a Nicole, abaixou o baby doll rosa pelo ombro e me perguntou:
- Filho, você já fez isso nela? Os peitos dela eram pequenos, mas os bicos estavam durinhos, pude perceber que ela estava gostando, era um misto de raiva e tesão, pois era meu pai, sogro dela.
Ele beijava o pescoço dela, foi descendo, nisso, minha mãe começou a bater uma punheta pra mim e disse:
- Era assim que eu queria, bater uma pra você filho.
- Meu pai abaixou as calças do baby doll da Nicole, ela mesma abriu as pernas e meu pai meteu a língua, primeiro que eu, no quarto estava meia luz com o abajur do quarto, o único.
Ela gemia, disse que sentia o cheiro dele, que queria dar a buceta, que estava molhada, e meu pai disse:
- Querida, Pare de tocar ele, deixa ele fazer, eu estava de pau duro, e fui enfiar nela, ela pedia devagar, eu ia, mia mãe empurrava meu bumbum, e me deixava mais excitado.
Quando enfiei, não parei mais, era um vai e vem gostoso, meus pais ficaram olhando, eu nem ligava, ela também não, coloquei ela de quatro, e ela gemia, dizia que eu tinha demorado pra arrombar ela, e falou mais alto:
- Agora eu quero uma pegada diferente, deixa amor? E olhou pro meu pai, de pica dura, escorrendo melzinho.
Eu disse: - Vem pai, vem!
Meu pai deitou na cama e ela veio por cima.
Gemia e dizia:
- Que gostoso sogro, pau gostoso, é grosso, tira minha virgindade tira? Só tem homem cuzão na minha vida, nem meu pai quis me comer, ficou com medo, deixa eu ser puta aqui deixa?
No que minha mãe viu isso me pegou pelo, e me beijou, a língua veio fundo an boca, ela disse:
- Não vai ficar barato filho, vou te mostra então, vou te mostrar como fazer seu pai corno.
Ela me chupava gostoso, foi até a porta e ficou com as mãos lá tipo meio que de quatro, e pediu pra eu chupar ela.
- Vem querido, vem meter na sua coroazinha vai? Nunca dei pra um novinho, dá pauzinho pra mãe, e meti, tava sensível, eu bombava e ela pedia pra eu não gozar.
Nós metíamos sem camisinha, estava tão gostoso, minha namorava quicava literalmente no pau do meu pai, enquanto minha mãe pedia mais e mais, num dado momento minha mãe disse:
- Filho, se acostume a ser corno, toda mulher faz isso, mas saiba aproveitar ao invés de ser troxa, coma outras, deixa ela ser corna, e vem comer essa gordinha aqui pro seu pai ver, ele é um corno puto, quero que goze antes dele chegar do trabalho e que veja que outro macho arregaçou a vadia dele.
Meu disse:
- Nicole vou gozar, vou gozar nessa xoxota apertadinhaaaa, aii aiii, que novinha putaaa, virgenzinhaaaaa...
Ela gemia:
- Ai sogro puto, safado, goza seu José, goza nessa bucetinha, sempre sonhei uma gozada de coroa, filho da puta sfado, velho safado, coroa do caralho, to gozando também, olha sogra, olha ele te corneando, corneando o filho, safadeza gostosa vou gozarrrr agorraaaaaaa!!!!!
Vi ali os dois gozando, percebi ali o conservadorismo até a página dois, minha namorada perdeu a virginda comigo e com meu pai, meu pau tava melado, minha mãe pediu pra eu gozar nela e foi o que eu fiz, ficamos ali por um tempo, voltando ao normal, percebendo que o tesão faz coisas malucas.
Fiquei com a Nicole por mais 1 ano, e sempre que ela ia em casa, era uma transa gostosa, depois disso, eu encontrava alguma garota e se eu levava pra casa, eu, meu pai e minha mãe comia a mina, era uma delícia, vocês deveriam experimentar.