O ÚNICO DESLIZE DA MINHA ESPOSA - 3 (FINAL)

Um conto erótico de Candir
Categoria: Grupal
Contém 9775 palavras
Data: 25/07/2020 08:07:22
Última revisão: 12/02/2024 15:30:45

Depois de malhar a buceta e o rabinho da pecaminosa “prima” Luciana, fiquei pela casa até dar tempo da safada se aprumar no banheiro, baforando ondas de J’adore para esconder o cheiro de sexo.

Ruminei um pouco mais até ouvir lá de fora as risadas leves e joviais dela em meio aos cabras. Provavelmente já estava dependurada no pescoço do marido, meu primo Carlão. Minha irmã que é metida à astróloga, costuma dizer que é preciso cuidado redobrado com as geminianas, pois são capazes de chorar quando é para rir, e rir quando a situação é de chorar.

Tá aí, a Lu é uma definição do seu manual.

Busquei um café na cozinha, dei sorte que ainda estava aquecido. Precisava recobrar a mente após a noite confusa, o atropelo que foi a foda com a Lu, e ainda tinha o negócio da China para fechar com o Dantas. Que dia da peste!

Da peste? Foi eu tentar me concentrar que ouço um alvoroço de vozes e gritarias, um monte de “auuu” “auuuuhh!” ao melhor – pior – estilo cãozinho dos teclados. Não podia ser...mas era sim. O maldito Pedroso finalmente chegou.

Um coro de cumprimentos. Parece que todos aqueles cabras amavam a figura execrante. Traduzindo: adoravam esse bosta de merda!

Mas bosta só para mim, aparentemente minha própria esposa tinha certo apreço pelas miradas taradas e desrespeitosas dele. A vadia estava molhando a perereca pensando no seboso. Essa era a realidade.

Quer dizer, a realidade que eu custei a encarar naquele momento, é que o meu comportamento já se dividia entre a dignidade e o dinheiro em jogo. Ainda preferia a dignidade, porém, para onde ela teria descambado uma vez que eu já sabia dos desejos que minha esposa nutria?

Devia sair logo da cozinha e me posicionar ao lado da Renata marcando meu território de marido, é o que faria em qualquer situação normal, é o que faria se não tivesse descoberto as conversas no whats e os nudes que deixou chegar até o mascote dos cabras.

Como encararia o filho-da-mãe? Cara de derrotado. O rosto de um homem cuja mulher por quem sempre nutriu ciúmes e protegeu, agora revela o seu decote...do par de seios que outros caras, muitos ali presentes, viram e reviram naquelas malditas fotos.

Eu hesitei, pisei na jaca, ‘dei pra trás’. Nunca fui disso, mas minhas pernas amoleceram naquela hora.

Os minutos foram se passando, e eu pensando que fim teriam dado a minha mulher naquela hora e meia que se passou? Ficou na companhia de quem? Meu Deus...em que estado o maldito Pedroso a encontraria?

Era preciso se mover! Deixei finalmente a xícara em paz e saí da casa em direção à muvuca, estavam quase todos reunidos e embolados próximos da piscina. Caminhei até lá ouvindo assovios do Carlão e do Dantas, os únicos que permaneceram colados na churrasqueira. Acenavam, riam e faziam “joinhas” para mim. Mas que diabos!

Quando cheguei no bolo, um rapaz mais novo chamado Fred apontou a minha aproximação:

“Eita que agora o bicho pega hein!! O marido chegou, polícia! hahaha” O meu coração bateu para dentro, encruado de emoções, a vaca estaria nua?

O semicírculo se abriu e eu pude ver o cenário montado na piscina. Respirei mais aliviado quando avistei Renata lá dentro, toda molhada incluindo os cabelos – algo que ela evita – mas mantendo o biquíni. Bem ao seu lado vi a Melzona, a morena grande e gostosa do Dantas.

Um punhado de cabras também na água, no entanto esparsos e pelos cantos onde podiam apoiar as bebidas.

“Olha só, é o Léo! Aí está ele! Onde você foi, na casinha fazer número 2, é? Hahaha!”

A vagaranha da Lu estava enfiada entre dois caras, um deles o tal jovem, Fred. Com o sorriso mais deslavado da humanidade, a esposa do meu primo fingiu não saber onde eu tinha me enfiado. Oras, bem que devia ter respondido categoricamente: No meio do seu cu, puta! Mas eu tinha coisa mais preocupante para tomar nota...onde se enfiara o seboso?

Um splash de água saiu quase que debaixo das ancas da minha mulher. Pela madrecita, o vigarista estava dando uma de peixe, para no líquido aquário das cadelas mergulhar e fazer sei lá mais o quê. Ele tacou água nos compadres, parecia feliz, comemorando alguma coisa.

“Aíí, Pedroso!! Era você cutucando minha bunda embaixo, seu estrupício! Hahaha!” Mel, a Melzona, denunciou o que fazia o vigarista segurando a respiração. Ritmo de festa, só que não, tinha a minha esposa na jogada. Rê permanecia rindo, olhando para todos meio abobalhada. Teriam lhe dado álcool? Catso, ela não é de beber.

Fui ter com ela e a Lu já veio colando em mim, uma legítima guardiã e receptáculo de porra daquela irmandade de cabras da peste.

“Você bebeu, Rê?” Perguntei seco e sério.

“Ahn, oi...?”

Caralho, ela parecia inebriada em pensamentos. Difícil calcular os prejuízos de tê-la deixado à deriva enquanto a Lu me puxou para seu quarto.

“Rê! Presta atenção, nem consegue me responder e...”

Mas fui interrompido pela Mel, ou melhor, pelos seus braços rápidos que me puxaram para a água, caindo sobre ela e inevitavelmente me enroscando com o seu corpanzil de rainha da bateria. Meu Deus, que mulheraço!

O seu sorriso tinha algo de doce, meigo, e totalmente safado. Ela ficou abraçada comigo, me mantendo, porém, do lado oposto ao qual se encontrava a Renata. Parecia fazer isso de propósito, uma impressão que virou certeza quando em instantes a Lu também entrou na água e me cercou. Lá estava eu com as duas trançando os meus braços numa borda da piscina.

Coisa de pouco mais de um metro e meio estava a Rê, e o desgraçado do Pedroso que muito cinicamente aproveitou para laçar minha mulher num abraço à altura da sua cintura. O braço e a mão dele quase sumindo na linha da água.

“Olha, meu sinhô...Dotôzinho Leonárdio! É dotô, num é? Tu é adivogádio?”

“Não, ele é contador, Pedroso! Seu burrinho! Hahaha!” Emendou Luciana, que aparentemente não queria sequer deixar eu falar por conta própria.

“Ah mais é hômi estudádio! Diprôma! Eu chamo tudo qui é cabra assim de dotô! Então é Dotô Leonárdio!”

Todas elas riram efusivamente, pareciam vendedoras de porta de shopping que agem com extrema simpatia porque no fundo têm algum plot obscuro, como o de fazer você gastar até secar a carteira.

“Ok, então eu sou um doutor, Pedroso...mas o que tem isso?” Olhei para ele, que continuou com o sorriso sonso de sempre no focinho.

“Ué, num tem nádia de malê não! Eu sô burrico...jumêntio abestaiado. Mas sei fazê dinhero, visse?”

“Certo...mas isso eu também sei fazer.”

“Arrê, claro qui sabe, pusquê é um bom dotô né?”

Fiquei calado, até porque era um tanto difícil traduzir tudo dito errado além do seu forte sotaque. Mas parecia que o desgramado queria levar a conversa para algum lugar. Tipos assim sempre se insinuam.

“Mas por que está falando de dinheiro agora?”

O novinho saiu rapidamente da água e foi buscar uma dose para o fedorento, que virou numa talagada só e estalou os lábios. Minha mulher estava a poucos centímetros da sua boca e deve ter sentido o bafo da caninha curtida, mas não se mostrou fresca e retribuiu com um sorrisinho.

“Pelo seguinte, dotô...os cumpadre aqui brinca muito com eu, tudo mundio tira sárrio e eu sou alegre mêmo. Uma veiz o Carlão me chamou de Tirorica, vê si pode! Dotô Leonárdio, eu pareço o Tirorica?!

“Na verdade é Tiririca e sim, parece ele pra caralho!”

““HAHAHAHAHA””

Todo mundo rachou de tanto rir, porque era verdade. E porque eu respondi secamente e bem sério. Devo ter deixado um leve escárnio brotar no canto da boca enquanto o fitei pelos histéricos segundos de gargalhada coletiva e vi que apesar de não se incomodar com o ‘Tiririca’ ele se sentiu desafiado pela minha resposta.

O porém, é que Pedroso ao contrário do Tiririca era sem noção, estava mais para um Joselito. Ele não sabia brincar...e me fez calar:

“Ah i qué vê um troço bem engraçádio agora? Olha aqui o pusquê eu sô chamado de jumêntio!” O filho-da-puta sacou da bermuda a sua rola. Não somente uma rola qualquer mas um pau de cavalo. Pior, de jumêntio.

“Eu num sei o tamanho do seu diprôma...maisi sempre que eu boto pra fora a minha cobra, tudo mundio fica caladinho! Hehehe!”

Não sei se estava completamente duro, mas o desgraçado tinha a rola erguida e a mantinha em riste com uma mão, enquanto a outra permanecia envolvendo a cintura da Renata. Ela ficou enrubescida na hora e levou os dedos até o rosto, com cara de surpresa, mas não parava de manjar a cabeçorra do vigarista. Que diacho, nem olhou para mim ou virou para outra direção!

“Recolhe essa merda ou vou te mostrar o meu diploma em violência, filho de uma grande prostituta!” Fui partindo para cima dele mas parei detido pelas duas, Mel e Luciana, além do novinho fortalhudo Fred que se lançou a minha frente. A piscina fazia mais ondas que o naufrágio do Titanic.

“Calma, calma meu querido! Relaxa que é só brincadeira...”

Mel colou no meu ouvido e me abraçou, insistindo para eu relaxar. Senti ela repousando os dedos e depois a mão inteira sobre o meu pau. Cacete! Ela devia ser outra do mesmo naipe da Lu! Muito discreta, com o rosto colado no meu, sorriu deixando claro que roçava o meu pau conscientemente.

“Ô, num fica bravo não dotô! Eu levei na isportiva e pensei que ocê fosse levá tambéim! Mas fique à vontade pá mor de amostrá o seu diprôma aí hehehe!”

Ele riu procurando o consentimento da minha esposa, quer dizer, uma reação qualquer dela e para o meu tormento, a safada era só cortesias e trejeitos adocicados para com o seboso. Nem parecia que ela, uma dona casada, tinha acabado de ver a jeba de outro cara.

“O Pedroso não é bom com as palavras, Léo! Mas é um querido, e é muito generoso conosco...sabia?” Mel se pôs a falar, sem deixar de me tocar por baixo da água.

O maldito ficou rindo, só desviando do meu olhar para devorar sem qualquer cerimônia o decote da minha mulher. Aquela pica de abestado devia estar ainda mais dura, curtindo ao vivo e em 3D o seu objeto maior de desejo.

“O Dantas é mais diplomático, sabe? Então todo mundo acha que ele manda sozinho nos negócios da gente...entende?”

Mel continuava com o teaser publicitário e eu sem saber se olhava para aqueles olhos escuros, sentindo o hálito quente, doce e sensual do mulheraço que me apalpava, ou monitorava os avanços do arretado sobre o corpo da minha esposa. A mão do sacana parecia ter se deslocado para as ancas dela.

“Tá, saquei! O estilo do Dantas é muito mais educado, civilizado, e o que tem isso?”

Lu interrompeu: “Léo...meu amore do coração, presta atenção no que a Mel está dizendo...as entrelinhas.”

“O quê? Falem logo de uma vez!”

Mel, a Melzona, grudou ainda mais em meus ouvidos e com a voz ainda assim, mansa, soltou baixinho:

“O Pedroso, esse ignorante da pele manchada e do pau de jumento, é dono da metade! Ele é sócio do Dantas em tudo! Tudo, entendeu?”

Lu que também grudou na gente e escutou o papo, consentiu com a cabeça.

“Léo, estou te conhecendo hoje e já te acho um cara mó legal...do tipo que coopera.”

“Sei.” Respondi, sentindo as mãos dela apertarem com um pouco mais de força lá embaixo. Fiquei com a impressão que Mel podia ter sido uma garota de programa antes de ser resgatada pelo Dantas. Ou algo assim.

“Vai por mim...vai pela Lu...deixa o cara curtir um pouco.”

“Curtir a minha mulher, você quer dizer? Pela grana?”

“Que seja meu amor, que seja!” Mel me deu um beijo no pescoço, deixou os seios também volumosos esbarrarem no meu peitoral.

“Você está louca, insinuando pra eu deixar o cara comer...olha lá, parece que está com a mão na bunda dela!”

“Shhh! Não se exalte! E quem disse que ele vai comer ou sei lá...na boa, ele merece depois do que tu fez! Eu tô sabendo da história, eu acompanhei sua treta com o Pedroso.”

Olhei muito puto da vida para a Luciana, que respondeu se eximindo de qualquer culpa. Mel continuou:

“Não, a Lu não me disse nada. Pelo contrário, eu que sempre atualizo a Lu de algumas coisas, sabe...”

“Que caralho de coisas, Mel?”

“Ah das coisas que o Pedroso fala, xinga, desabafa. Ele sempre foi vidrado na tua esposa e conhecendo ela hoje, eu até entendo o porquê. Você escondia ela, poxa!”

A conversa era mais do que insólita, mas o que eu podia esperar de um papo padrão de puta?

“Então...é minha esposa.”

“Léo! E eu não sou do Dantas, e a Lu não é do Carlão? Rsrs...acho que você tem que aprender a jogar o jogo, fazendo isso, terá recompensas.”

Senti as coxas dela roçando nas minhas pela água, me abraçando, suas mãos foram deslizando pelas minhas costas, bunda, apertando meu pau cada vez mais. Apesar da forte metida no rabo da Lu, o bicho começou a reagir.

Eu escutei o tinhoso mandando o Fred buscar mais duas doses, uma para ele e outra para a Rê. Eu não conseguia enxergar direito os dois, porque tanto a Mel como a Luciana estavam me envolvendo e sorrateiramente dando beijos nos meus ombros e pescoço. Duas víboras, concubinas do demônio. Pareciam as noivas do Drácula em ação, numa versão tropical ao som de tecnobrega.

Mais um splash marcou o retorno do Fred, pude ver de relance quando o seboso pediu – ou mandou – que minha mulher virasse a caninha. Pelas gracinhas, ela deve ter feito cara feia, mas entornou. Quis me desvencilhar e me aproximar, só que a Melzona simplesmente impediu. Segurou minha cabeça, e com os olhos negros fixos na minha boca abriu a sua tascando um beijo ardente, sem desgrudar.

A sua língua é quente, apaixonada, a tesuda beijava arfando e emitindo pequenos sons, chiados de desejo nos momentos que nossas bocas e línguas desatavam brevemente. Foi um dos beijos mais envolventes que experimentei na vida, e memorável apesar de todo a pressão que sentia na mente e no peito.

Lu ficou atrás de mim, beijando as minhas costas e talvez, só talvez né, me segurando pela cintura de modo a evitar que eu saísse dali. Piranhuda esperta! Eu finalmente deixei minhas mãos escorregarem pelo maravilhoso quadril da Mel, sentindo o entalhe da sua cintura proporcionalmente fina em relação as ancas e bumbum avantajados. Nada nela era diminuto, mas ainda assim proporcionalmente maravilhoso.

Ela desatou do beijo sorrindo, um sorriso leve e encantador que até podia ser falso, mas se passaria por verdadeiro com louvor.

“Querido...”

“Ahn?” Balbuciei meio débil pelo beijo, tocando as concavidades da sua bunda.

“Tua mulher jamais irá te deixar...o teu carinho é muito gostoso!”

O meu pau e o meu ego reagiram genuinamente àquelas palavras, daquela belíssima mulher. Mas não tardou até eu entender os porquês da cena toda. Apesar do amplo esforço que faziam para me manter afastado da Renata, finalmente vi a materialização de um pesadelo: Pedroso estava com o focinho debruçado sobre os peitos da minha esposa!

Deve ter sido após as últimas goladas que Fred, o contínuo, o menino dos recados foi buscar. As tiras do biquíni estavam afastadas, servindo como um molde para os duros e fartos seios de “vaca branca” escapulirem à mercê do Pedroso. Com a respiração profunda, as tetas se deslocavam para frente e para trás rapidamente, facilitando o trabalho da bocarra do maldito, que sugava e chupava quase rosnando o exemplar direito, enquanto apalpava com gosto e sem qualquer cerimônia o sobressalente.

A vadia além de arfar cerrava os olhos, revirando a cabeça, depois mirando o olhar com cara de sofreguidão e desejo na boca faminta daquele desgraçado. Realmente, ela deve ter fantasiado com a sua investida. O que a excitava mais? A cara-de-pau dele por desejá-la sabendo que era casada e eu não gostava disso? O fato de ser rude, bronco, e toscamente viril?

Vai ver ela só queria ser usada e abusada, como tantas outras mulheres desejam. Não, uma ova! Eu não conseguia mais vê-la apenas como uma vítima das consequências, pois na primeira real oportunidade cedeu e pelos gemidos estava adorando!

Os seios da Rê reluziam banhados pelo sol e pelo tanto de baba que o filho da mãe deixava como rastro. Ele esperou por muito tempo e então tinha o seu banquete, não se fez de rogado, chupando e mamando, apertando forte, sugando os mamilos como se dali emanasse a luz da vida. E como é gostoso sugar aquelas peitaças duras e maciças, eu bem sabia.

Também sabia que a vadia fica muito molhada quando devoram os seios dela assim, pilhados de fissura. No fundo se sentiu vitoriosa, conseguindo desfrutar das sensações e prazeres do “outro homem” que tanto a desejava. Fosse ele o que é o Pedroso, ou mais ainda por ele ser do jeito que é. Um estrupício rude e sonso, audacioso.

Alguns cabras se tocavam na piscina mesmo, salivando com a cena. Fred bem pertinho deles, boquiaberto se encontrava.

“Vamos sair daqui, Léo! Vamos ali para as poltronas!” Sugeriu a Mel, mas eu não respondi, me vi sem palavras. E assim ficaria se ela não tomasse uma atitude: Tirou o top, tacou longe, e puxou minha cabeça de encontro as suas mamas.

As tetas da Mel não eram tão grandes quanto as da minha esposa, mas passavam bem longe do tamanho P. Redondas, com marquinha, ocupavam quase metade do seu colo e os biquinhos cor de chocolate ao leite muito bem desenhadinhos.

Por instinto e mesclado entre sensações, passei a lamber e sugar das bordas até o centro daquelas tetas bem moldadas. Ouvi gemidos atrás de mim, sim, a desvairada da Luciana ficou excitada acompanhando a minha pegação com a Mel, tão devassa que era, só podia ser.

“Aiii...continua Léo, continua que tá gostoso a sua boca neles, aii...” A morena foi gemendo, e me atiçando ainda mais. Parte da minha mente queria passar uma régua e contabilizar o prejuízo – ou investimento – ocorrido ali, e curtir as tetas da Melzona seria um prêmio de consolação ao menos. Mas, a outra parte ainda se via aflita por respostas, e pela vã esperança de fugir dali com a Renata para bem longe.

A Luciana começou a sarrar e rebolar por trás, o mesmo foi feito pela Mel. Eu estava ensanduichado na piscina, tal como celebra a “Dança do Maxixe”:

“Léééo, ahhh! Vamos pular fora daqui, vamos nós três lá pra dentro! Vem gostoso?”

“Hmm no nosso caso, seria retornar lá pro quarto! Rsrs” As duas estavam cheias de risinhos, com a grandona mordendo os lábios percebendo o que já tinha acontecido entre mim e a esposa do meu primo.

Eu deixei que ao menos me levassem para fora da piscina, mas travei e não saí da borda quando procurei a Rê com os olhos e vi que a safada já tinha saído antes, ou pior, sido puxada para fora.

Ela estava no pátio, então completamente nua, próxima de uma das mesas. A calcinha do biquíni em trapos no chão. O que eu vi parecia cena de filme. De pornô ou terror, dependendo do espectador.

A avistei de costas, na transversal. Pedroso a segurava pelos cabelos, fazendo ela se erguer projetando as tetas para a frente, um desfrute. O maldito não parava de chupar suas mamas. Um cabra adiante dela mexia no cacete enquanto lhe bulinava na altura da buceta, o que pelos gemidos e pelo rosto de tesão indicava um roça-roça no seu grelo.

Rê se segurava nas pontas dos pés, permitindo que ao mesmo tempo sugassem as tetas, tocassem na xana, exibindo sua figura como uma égua domada, toda durinha empinada. Tetuda como uma bela vaca.

Um outro cabra se achegou e já com o pau para fora, esfregou-se nas ancas e na bunda da minha mulher. Os olhos dela reviravam, e o mais revoltante foi assistir quando sua mão alcançou por desejo próprio a jeba do cabra, sem ele ter pedido ou dito nada. Ela estava curtindo muito o seu dia de puta.

Eu lhe paguei um dia de princesa na véspera do casamento, e lá estavam os cabras lhe homenageando com um dia de puta. Teoricamente, não sairia de graça.

Tinhoso e guloso, o seu fã número um não quis deixar que outro tomasse o privilégio, e tratou de lascar um beijo sujo e sem pudores. Pedroso largou de seus cabelos e juntou sua cabeça na boca dela, beijando e dando lambidas esbaforidas nos lábios da Renata. Mesmo a certa distância era possível ver suas bochechas marcadas pela saliva grudenta e com gosto de caninha, que o tarado fazia questão de esparramar sobre a face.

Ele realmente a queria muito. E mais do que isso, queria tripudiar demonstrando algum tipo de posse. Eu ouvi gemidos altos quando a Renata arqueou o corpo para trás, sendo amparada pelos outros. Pedroso enfiou os dedos, não vi quantos mas rude do jeito que é, certamente foi uma mãozada...bem no meio da sua buceta.

O desgramado berrou para todos ouvirem: “A vaca tetuda tá moiada! Nossa sinhôra, bem moiada!”

“E já tá fritando, abrindo o bico de gemer! Essa é vadia das boas! E eu que não imaginei que seria tanto! Hehehe!” Comemorou o sacana que tinha esfregado o pau na bunda dela, um cabra chamado Gilmar.

“Ohhhhhhhíííí!” Renata emitiu um gemido gutural, das profundezas de suas cordas vocais e diafragma. Pelo movimento de biela que se via nos muques do Pedroso, devia ter enfiado a mão toda naquela vulva. A piranha gostou.

“Vocês vão ficar na minha frente? Isso é um complô?” Elevei a voz, enquanto Mel e Luciana tentavam me puxar pelos braços até dentro de casa. Fico pensando se teria me desatrelado ou escapado delas se não fosse pela intervenção do Fred, que me cercou. Logo o Dantas e meu primo também se achegaram, e juntos prosseguiram me arrastando para a cozinha.

“Filhos da puta! Vou chamar a polícia!” Berrei.

“Sossega aí, homí! Já foi, já perdeu...deixa a quenga da sua mulher ser quenga pra quem tanto deseja! Ôxi! Tu já comeu a mulher do teu primo aqui ó, e quer comer a minha que eu sei! Tá reclamando do quê hein?” Dantas me encarou, falando da suruba como se fosse a coisa mais normal do mundo.

Eu olhei para o primo Carlão, ele então me tirou dos braços da Mel e sacudiu minha cabeça, dizendo enfaticamente:

“Dois milhões! São dois milhões pra cada um seu filho-da-puta que eu adoro! Primo! Irmão! Você ainda não entendeu que a sacola de grana é o Pedroso? Até o Dantas depende disso, porra!”

“Eu sou um laranja, Seu Leonardo...mas um laranja que tenta controlar aquele abestalhado ali!” Dantas sorriu e deu um tapa na bunda da Mel, sua noiva-esposa ou prostituta de confiança na pior das hipóteses.

Lá de fora gargalhadas dos cabras chegavam, cada vez mais frequentes acompanhadas de gemidos difíceis de discernir se eram todos da minha esposa ou dos caras também.

Mel grudou de volta e tascou outro beijo. Lu se ajoelhou e arriou novamente a minha bermuda, alcançando o pau.

“Vai agradar de novo o meu primo, sua putinha?” Inquiriu Carlão.

“Vou sim meu mozão! Meu mozão rico! Ricoooo!” E engoliu meu pau tratando de endurecê-lo mais uma vez. Dantas e Carlão riram, e este deu demonstração que realmente estava cagando e andando para a putice da sua esposa, ou que curtia aquilo de uma maneira bem peculiar.

“E você fica rica também né, metade é seu! Sua vadia baixa...sua lixo, faz tudo por dinheiro! Te amo!” E puxando um bloco de saliva, tacou uma cusparada na cara da Lu que não desatou do meu pau apesar da pasta branca e densa escorrendo pelos contornos do seu olho e nariz.

Dantas riu e se animou, e também contribuiu com uma saraivada caprichada de cuspe. A doida se fez de faceira e pôs a língua para fora:

“Puutaaa! É o que sou! Quero dinheiro e rolaaaa! Mais, quero cuspe, quero porraaaa!”

Os dois mais a Mel passaram a cuspir sem parar no rosto dela, acertando também os ombros, o peito, e a minha própria rola que entrava e saia daquela boca suja que eu havia beijado naquela mesma tarde. Boca que meu primo beijou quando disse o ‘sim’ na igreja, boca que beija as bochechas dos meus filhos, seus ‘sobrinhos da dinda’ como ela costuma brincar. Eu a peguei pelos cabelos e atolei meu pau duro no fundo da sua garganta. Ela grunhiu e se engasgou de tossir.

“Nossa! Você é um safadão, que delícia!” Mel me beijou de língua enquanto acariciava os próprios seios e tocava com a ponta dos dedos a buceta. Dantas colocou o pau na boca da Lu, que ficou revezando como uma possuída, chupando o meu pau e o dele, esfregando ambos no rosto para misturá-los com a placa de cuspe. Ela ria sozinha, devia existir um Mundo de Bob versão Xvideos rodando em segundo plano na sua cabeça. Full Time.

Eu larguei a Lu que então se dedicou inteiramente a um boquete fudido no pau do Dantas, e dei atenção para o seu mulheraço, a Dona Mel. Beijando, chupando seus seios, ela gemia tão gostoso e seguia punhetando a rola, voltou a falar em meu ouvido:

“Você vai me possuir inteira hoje, eu serei sua...” Eu nada respondi, continuei esfregando minhas mãos naquele corpanzil nota dez, ela prosseguiu: “Eles me pediram pra eu te puxar de lado, te levar pra longe daqui...mas eu acho que você não tem o estômago tão fraco assim. Eu acho que você aguentaria...”

“Aguentaria o quê??”

Mel levantou a coxa esquerda para abrir ângulo até sua vulva, deixando meu pau roçar bem ali: “Assistir sua mulher ser deflorada, usada...realizar o sonho de ser quenga na mão deles...e claro, isso enquanto você come meu cuzinho.”

Aquela mulher falando esse monte de merda, mas daquele jeito, e com aquele corpo febril de tesudo, o pacote me enlouqueceu. Eu a beijei com força, depois amparei sua bunda na bancada da cozinha, fazendo escancarar aquele ventre tamanho deusa, enorme e delicado ao mesmo tempo, de lábios inchados e lisinhos com uma joía cravada bem no meio, que era a sua buceta.

Taquei meu pau fundo lá dentro e sendo ela uma prostituta ou não, entrou raspando de tão justinha.

“Aííííííí você botou tudooo!”

“Uhulll! Da-lhe Léo!” Vibraram Lu e o Dantas, outros desencanados. O Carlão havia se mandado dali.

Eu queria fuder tudo e mais um pouco daquela morena, o creme esbranquiçado escapando da sua xana a cada estocada denunciava que a situação lhe excitava de verdade. O meu pau não é pequeno, mas parecia sumir lá dentro de tão larga e ampla a visão das suas coxonas arregaçadas, como uma franga. Mulher pra mais de metro!

Penso que se não tivesse gozado há pouco tempo no cu da Luciana, provavelmente derramaria o meu leite com mais algumas bombadas naquela caverna doce. Mas continuei metendo e apertando suas tetas, eu queria beijá-la mas aquela posição não permitia, então a tirei dali.

“Vai! Vamos! Vamos lá pra fora!” Ela aproveitou para me incentivar.

Eu acatei o desvairo. Porém não queria simplesmente seguir a recomendação de mais aquela puta. Eu iria usá-la como uma quengona a minha mercê se assim quisesse. Naquele ponto sem volta, eram todas elas quengas.

“Tá bom sua piranhona! Bunduda!” Lasquei uma boa resma de tapas naquela buzanfa dourada e a tomei pelo pescoço, arrancando gemidos de dor e susto. “Vamos ver se você está certa, se é boa de intuição, sua vadia gostosona!”

Fiz ela sentar numa cadeira de varanda. Mel recolheu os joelhos e ficou com a boca na altura do meu pau, eu de pé. A safada sugava o bicho e as bolas com cara de apaixonada, olhos cerrados e gemidos abafados, sempre com maestria e destreza, botando tudo, viajando com a língua da base até a glande.

Mas eu ouvi o estampido de um tapa, de um tapaço: “Pafffttt!”

“É pra continuar chupando minha rola enquanto ele lambe tua buça, sua vacaaaaa!” Era o tal do Gilmar que enfiou um tabefe, muito provavelmente não o primeiro no rosto da minha mulher. Renata respirava com dificuldade, gemidos incessantes, a maquiagem borrada que escorria dos olhos não impedia, no entanto, transparecer que sentia prazer e seguia revirando os olhos.

Mel acelerou as abocanhadas no meu pau, não deixaria o motor morrer. Uma vadia astuta! Porque a cena mexia comigo, um tanto...porém, àquela altura todos já haviam desabado do paraíso. O inferno era o destino.

Rê estava com as pernas arqueadas, sentada com a buceta no focinho de algum daqueles animais, que chupava enfiando a língua entre seus lábios vaginais. Ela se sacudia e esfregava no rosto dele buscando gozar novamente. Eu conhecia minha mulher e aquela expressão de perdição, após primeiro gozo só pensava em buscar o segundo, o terceiro, como uma droga. Uma drogada em gozar.

Não demorou até que tremesse, bambeou as pernas e foi amparada pelo Gilmar que se divertia, e comemorava contando a terceira gozada da ‘vaca rosada’, isso só de ser chupada. Ele logo a pegou pelos cabelos a fazendo entender que deveria mamá-lo mais um pouco.

A colocaram de joelhos e entucharam as rolas duras na sua boca, não lhe deixando alternativa que não fosse se desdobrar para bem atender os dois cabras no boquete. “Gluck, gluck...gasp” as engolidas ao fundo da guela eram audíveis para todos. Jogavam a cabeça da Rê de um lado para o outro do jeito que fariam com uma mera boneca, uma Maria-Boba e rameira feita para agradar e atolar glandes na garganta. Tratamento de vadia cracuda.

Eu fiz o mesmo e afundei meu pau na garganta da Mel, a morena aguentou mas sem a mesma destreza da Rê. Tive a confirmação de uma impressão que nutri por anos a fio...minha mulher é tarada de aguentar orgia. Daria fácil uma estrela de gangbang. Mais enfezado do que excitado, enfiei um pouco mais fundo na ‘coitada’ da Mel, que teve refluxo e me olhou com cara de cadela machucada.

Eu não parei, até porque os cabras não paravam de usar a Rê. O seios dela pareciam ainda maiores, de tão inchados. Uma concentração de vermelhidões ao redor dos mamilos, aréolas, no bojo das tetas. Devia estar doendo e ela devia estar amando o castigo. Que desgraçada, não existe mulher santa mesmo! Pensei revoltado, mas o que poderia fazer contra a realidade?

Encher a cara da Mel de pirocotapas! Lasquei o rosto dela com minhas caralhadas, se bem que no fundo ela achou isso melhor que os engasgos na garganta. Sorrindo, a vagaba grandalhona ainda fez biquinho.

Foi então que Pedroso saiu da piscina, urrando. Entrou e saiu, fez isso várias vezes. Estava doido que só, suspeitei que além da caninha talvez estivesse cheirado. Eu já tinha flagrado uns cabras tomando uns picos em outras visitas. O estranho é que seu cacete não arredava pé.

“Agora ela é minha di novo! Vem tetudiaaaa!!” Os outros dois se afastaram mais que imediatamente. O que Carlão e Dantas disseram era verdade, apesar de tosco e tratado pelos outros como um palhaço, Pedroso era obedecido e temido na hora H.

“Vem cá gostosiaaaa!! Veeeemmm!” O vigarista laçou a Renata pelos braços e apontou o chão. O seu instinto de cadela logo deduziu que ele a queria engatinhando, de joelhos quase rastejando atrás dele. Assim que se sentou numa poltrona, pegou a cabeça dela e entuchou na rola, forçando a engolir tudo até que seus lábios rosados tocassem na pélvis.

“Uooohhh! Gluuuck! Ohh...” Os olhos da minha esposa derretiam de lágrimas ou da própria saliva que deve ter acumulado na boca. Uma baba espessa começou a banhar o pau e o saco dele quanto mais forçava a garganta dela para comportar toda a dimensão da sua jeba. Jumêntio filho de uma égua!

“Minha sinhôra...tu é muito treinádia pra sê só dona de cásia! Engole fundooo!”

Rê sofria, mas uma boa puta goza com esse sofrer. E prova disso foi que ao erguê-la, a fazendo sentar no seu colo, Pedroso mais uma vez enfiou os dedos na buceta, e enfiou a outra mão na sua boca. Ela passou a se contorcer de prazer, rebolando as ancas nos dedos matutos até esguichar.

Foi uma gritaria só! Os cabras comemoraram, fascinados com o belo exemplar de vadia que tinham em exposição. Um deles sacou o celular e tirou uma foto, mas de longe.

Mel subiu até minha altura e tascou um beijo, mas desse eu não lembro o gosto. Aquela esguichada na mão do desgraçado me balançou, pois apesar de ser comum fazê-la esguichar no meu pau, eu jamais tinha conseguido causar nela essa sensação com as mãos. O tinhoso, sim.

“Agora senta! Senta na minha roula sua cabrita!”

Apesar de respirando fundo, com os cabelos mais do desgrenhados e muito grudenta pela própria saliva, Rê se posicionou com pressa e ânsia, arqueando as costas e arrebitando a bunda para o deleite do Pedroso, suspirando alto na medida que alinhava os lábios da vagina com a cabeçorra do jagunço.

“Ahhhhhh! Óóóóihhhh!” Os dois gritaram gemendo quando o pau tinindo finalmente encontrou a buça quente. Uma pororoca dos diabos! Os olhos cerraram por instantes, os gemidos se sucederam, pareciam duas crianças que ganharam o melhor presente de Natal...ao mesmo tempo. Dois putos. E pensar que a vadia dando show, era também um mãe. Dos meus filhos.

O safado foi iniciando com bombadas de baixo para cima, porém, Renata fez uso da extrema lubrificação – dava para notar escorrendo pelas coxas – e começou com as reboladas circulares, domando e certamente apertando o pau do desgraçado na gruta.

“Ma...maisi qui diachooooo di bommm!!” Pedroso pirou e não sabia se agarrava as nádegas, as tetas, ou se erguia as mãos para o alto agradecendo o pai celestial. Era um sonho para ele.

“Filho da mãe! Eu vou arrancar mais que 2 milhões desse semi-analfabeto!” Gritei e me enchi de raiva! Não se tratava mais de ser corno ou não, mas do golpe em curso! Ficou claro!

Que a Renata fosse a VACA CASADA da vez, o elo fraco e carnal, ok e sem desculpas! Mas rolou uma armação do Dantas, Carlão e da pilantra da Lu acima de tudo, pois sabiam que o tinhoso pegou obsessão na minha mulher e antipatia de mim, por evitar o contato. Os três safados perceberam que o Pedroso só liberaria a grana se de alguma maneira conseguisse papar a boazuda e me fazer de trouxa, de corno...mesmo que fosse na “armação”. Ou “de mentirinha”.

Mentirinha para eles, caralho!

Eu empurrei a Mel de lado: “Não, querido...não para agora!” Ela ficou incumbida de me seduzir e anestesiar e quer saber, logrou sucesso parcial. Eu não sentia raiva dela, não era pessoal, mas não daria aos outros esse gostinho de parecer um tapeado qualquer.

“Mel, agora não! Você não perguntou se eu tinha estômago? Pois bem, vamos ver. Mas já te adianto uma coisa...essa merda toda não sairá barato!”

A Iracema de bordel segurou minhas mãos, parou com os trejeitos sexualizados e recostou a cabeça em meu braço. Solidariedade a um corno, ela foi com a minha cara.

Pedroso se ergueu na poltrona para ficar colado na Renata, o seu peito nas costas dela, as mãos dele amassando-lhe as tetas, apertando as curvas do quadril, e o pau chulapando de encontro àquela buceta trabalhadeira que eu bem conhecia, mas admito, fazia jornada extra. O rosto dela era um misto de sofrimento e glória, quando fechava as pálpebras parecia sorrir em nirvana particular. Sim, eu bem conhecia a vadia.

Nada é mais excitante para uma mulher do que a situação de risco, a realização do desejo que antes parecia intangível. Eu assistia ao vivo a prova disso, ainda mais no caso de mulheres como a minha, que apreciam por demais essas sensações.

‘Toda mulher é uma puta! Basta saber destravar’, frase de um velho amigo da faculdade. Eu ouvia a julgando um bocado machista, mas no fundo é apenas a realidade. Não é política, é natureza.

Dois caras se achegaram, de tão excitados com a cena. Um deles, o que chupou a buceta da Rê não se aguentou e levou a pemba transbordante na direção dos seios dela. A vagabunda não parou de descer a xana no Pedroso, mas inclinou o tronco o mais próximo do pau que pôde e...abriu a boca, oferecendo a língua.

Gilmar outro que também voltou a cena, comandou: “Pede a porra dele, mulher! Pede a porra desse macho, sua cabritona puta! Vai!”

Minha esposa acatou, mesmo entrecortada pelos solavancos da rola do Pedroso, que fazia questão de bem atender, Renata que nem sempre é tão vocal, soltou o verbo:

“Gozaaa! Goza em mim inteiraaa aííí que pau porraaaa! Go-goza nas tetas de vaca que você chupou e tanto me xingouuuu! Fedelho! Ahhh!”

O carinha não segurou mais e liberou o bojo de esperma. Deu para ver a primeira saraivada grossa e taluda que acertou a boca aberta do objeto sexual que ali, era a Renata. Ele continuou disparando porra, banhou o chão e os seios. O maldito Pedroso mesmo assim não largou aquelas tetas meladas e continuou apalpando.

Ela gemia, lambendo os lábios. Gilmar a pegou pelo pescoço querendo usar sua cavidade oral novamente. Nisso o líder dos sebosos mudou de posição e a botou de quatro na poltrona, voltando a fuder sua buceta com a visão daquele rabo que arrebita lindamente. Gilmar e outro carinha aproveitaram para abusar da boca folgadamente.

“Uóoohh! Gasp..uóóóh gluck! Aíííí que fundo!”

Minha mulher só largava as mambas para respirar e gemer quando a pica de jumento do Pedroso acertava em cheio as paredes do seu útero. Tentei afastar da mente o pensamento: Ela sentiria a mesma coisa com o meu pau? Isso é, eu teria desejo de meter ali novamente?

Não, eu não iria me fazer de coitado na frente deles. Continuei de pé, com os braços cruzados e com a Mel tentando me envolver.

Outro cara se pôs a anunciar que iria gozar, bradando que a boca da vadia era muito, mas muito gulosa. Vi quando Renata fixou o olhar nele e travou a pica entre os lábios, algo que eu sei, ela costuma fazer quando deseja expulsar a porra inteirinha dentro da sua boca, não deixando escorrer nadinha. Mostrando o quanto é vadia, o quanto é boa de chupeta.

Vagabunda. Foi mesmo o que ela fez.

“Ahhhh...ahhhuuuu meu senhor!!!” O mancebo se segurou na ponta dos pés para manter a posição e deixá-la extrair tudo. Gilmar não parava de narrar a foda e se admirava com a capacidade de seguir aguentando aquele caibro e ainda assim, mamar com tanta façanha as outras rolas.

Depois, a piranha só abriu a boca porque o Pedroso se debruçou nela, e com isso deve ter cutucado a parede da vagina surrada. Gemeu e inevitavelmente o caldo branco que sorveu do outro cara foi escapando pela boca, banhando o queixo e a poltrona. Fred tirou uma foto.

Gilmar pediu licença para meter na buceta da piranhuda casada. E Pedroso fez uma concessão, mas continuou salivando e olhando para a imunda. Lá com os seus botões e esquisitices, parecia assar a carne aos poucos como se faz numa churrascaria.

Esse Gilmar não tinha a rola do mesmo porte que o Rei dos abestalhados, mas nem era por isso, ele simplesmente não causava o mesmo efeito nela que o tinhoso. Coisas de um lance acumulado por muito tempo.

Como os gemidos da Renata foram cadenciando e diminuindo, e muito prosa do jeito que é, Gilmar tratou primeiro de enfiar um dedo no cu da minha esposa, arrancando assim novos gritinhos e a reacendendo. Não satisfeito, começou a xingá-la e lhe fazer perguntas do mais baixo nível:

“Tá gostando de liberar tudo, é? Diz, diz pra nóis...fala pro Gilmarzão, tu é bem putinha não é? Ahn?”

“Aíííííí!!”

“Eu te fiz uma pergunta, sua cabritona safada! Responde ou eu paro agora de comer essa tua buceta melada!!”

“Sooouuuuu! Sou s-sim..sim!”

“Desde quando? Ahn? Desde quando tu queria dar pra nóis tudo? Hein?”

Renata gemia, gemia e sacolejava ainda mais no pau dele. O maldito a tinha pelos antebraços, arqueando o tronco de maneira que as tetas balançavam pornograficamente a cada estocada.

“E-eu oííííhhhh...”

“Responda sua piranha casadaaa!” Gilmar gritava, fazia um show e sacudia ela com força. O pau e as bolas chicoteando a rachada. “Só sabe gozar! Devassa! Obedeça e responda!”

“Si-Simmmm! Ahhhhhh! Sempre quis mais porraaa! Oííííhhhh!”

Ela teria tombado no chão se não estivesse amparada pelos braços. Minha mulher se revirou e gozou de tremeliques, o rosto transtornado e muito vermelho, quase convulsivo. Os dedos da mão apertados e contorcidos em formato de garras, uma águia gozando.

Aquele podre a fez gozar com o falatório. Também ficou evidente que ela sabia que todos a assistiam.

Perdendo o ritmo e zonza, se debruçou sobre a poltrona. Gilmar não parou de bombar e cravando firme os dedos em suas nádegas, chegou ao prazer. O bosta se tornou o primeiro ‘outro’ homem a despejar porra na buceta da Rê, desde que nos casamos. Como isso podia ser mais desgostoso? Um cabra qualquer, um maníaco que nem tinha coragem de cumprimentá-la em visitas passadas, na minha presença.

Ela ficou pelo chão, rolando vagarosamente. Esbaforida, dando pequenos soluços. As mãos passando pelo rosto, e depois deslizando pelas curvas do próprio corpo. Eu a conhecia, ainda estava no ponto de ser usada. Gozar mais. Pau! Ela adora pau!

Eu queria que a desgraçada olhasse diretamente para mim, e que me visse sério e de braços cruzados. Não, ela não me veria de pau na mão ou chorando de soluçar. Ela me veria de pé! Mas a safada evitava, ou assim parecia seguir.

“Léo...você quer que eu faça alguma coisa?” Melzona, me perguntou?

“Tipo o quê?”

“Tirar ela dali...acabar com isso. Acho que o Dantas já consegue dar um jeito nos caras.”

Eu iria responder que não, e que ainda esperava ver a Renata levantar por conta própria, mas nem deu tempo. Pedroso não tinha terminado. Óbvio!

Ele se aproximou a erguendo e consigo, se jogou na piscina. O que causou grande susto, pois minha mulher não sabia nadar direito. O choque da água a fez arregalar os olhos novamente saindo do estupor. O tinhoso voltou a beijá-la com desespero e pressa, apertando todo o seu corpo mesmo pela água.

A vadia foi correspondendo e trocando algumas palavras com ele, as quais não pude ouvir. Quando Pedroso quis sugar-lhe tetas mais uma vez, Renata as amparou com as próprias mãos, sorrindo e abençoando com gosto a fome daquele tratante. Os dois conversavam. As mamas já deviam estar bem doloridas, mas o desejo de ser puta se mostrava maior, bem maior!

Foi então que como um clarão de consciência e coragem, eu decidi que não ficaria só a mercê de suas vontades, de ambos. Minha esposa podia ter essa tara de bancar a puta de um bosta que eu não respeito, mas comigo ele teria de roer um osso. Afinal de contas, eu era do ‘Dotô Leonárdio’.

Gritei: “Pedroso! Ô Pedroso! Saia um pouco dessa água, agora!”

A cambada de cabras se coçou, Fred e um outro que não estavam combalidos de cachaça ou de tanto gozar na minha mulher, logo vieram para cima com os ‘deixa-disso’. Eu ri e mandei sossegarem os músculos.

“Maisi...o qui é?” Os olhos do seboso acenderam como lanternas. Ele parecia bem macho de se aproveitar da mulher alheia, mas não estava preparado para a minha intervenção. Eu me aproximei caminhando normalmente, cínico. Não olhei para a Renata, mas notei que se distanciou, ao menos teve o pingo de vergonha de encerrar as mamadas na teta.

“Seguinte. Vamos fechar negócio agora? Estou sabendo que você na verdade é o chefe, é o cabra da peste. Aliás, se tivessem me dito antes, já teria resolvido contigo.”

“Do...do qui ocê tá falando Dotô? O sinhô não tá armádio não, tá?” Ele olhou rapidamente para o Fred, que só franziu a testa.

“Não estou. Como eu poderia estar armado? Duas mulheres daqui já me chuparam hoje e nada caiu da minha bermuda? Putz, que pergunta.”

Pedroso coçou os olhos e saiu da piscina. Agora era ele quem estava meio debilóide.

“Arrê...então mim fala. Quale é o negóicio...hein...?”

“Seguinte, Pedroso. Três milhões. Ponto! Três milhões para mim, também para o Carlão e o Dantas, que eu sei, no fundo é só mais um parceiro do que um sócio seu.”

Pedroso boquiaberto, penou com a cara de burrico que de fato era. Tentou cobrir o pau com a mão, se dando conta que estava ridiculamente pelado e tratando de dinheiro...com um ‘dotô’. Momento trapalhões.

Alguém chamou o Dantas e ele todo preocupado, botou panos quentes, argumentou que podia ser menos. Só dois milhões. Eu sabia que apesar de querermos muito a grana, o ignorante do Pedroso precisava talvez ainda mais da gente. Fui ao ataque!

“Ok, Dantas. Mas lembre-se que o contador sou eu, e quem entende de finanças sou eu, também. Concorda?”

“Sim...vá lá, tá certo!”

“Pedroso, eu deveria te processar por assédio e corrupção da minha mulher, e por trazer danos a minha família. Mas quer saber por que não vou fazer isso?”

“Ahn...hein...pusquê?”

“Porque ela se mostrou uma vadia interessada em você e, aliás, ainda não terminou de gozar o que pode...”

Pedroso batia o pé no chão, olhava para os lados, provavelmente ainda com medo de eu estar armado. Homens do nordeste cresceram com receio de tocaias.

“Então, homem? Tu é fio do bigode ou não é? Confirma o negócio por três milhões agora, ou eu me mando daqui com essa vadia e tu nunca mais vê ela! E o pior...nunca mais vou atender ligação de vocês!”

Deram uma toalha para ele se cobrir, mas de tão pressionado, deixou o pano cair no chão. Rodeou um pouco, chamou o Dantas para um cochicho nervoso, e retornou. A sua voz custou a sair, vai saber as neuras que atormentavam aquela cabeça.

“S-seu Leonárdio...dotô...fecho o negóicio! Três mil! Não! Três mião! Eu aceitio!”

Dantas não se conteve e pulou de alegria! Lá perto da churrasqueira, Carlão e Luciana se beijaram. Puta que pariu, meu primo é um nojento. Imagina o bafo da sua rameira.

Pedroso me estendeu a mão. Eu queria dar-lhe uma bica, mas a cabeça baixa e o tronco encolhido indicavam que estava receoso ou impressionado de alguma maneira. Fiz um cumprimento rápido, trazendo a mão por cima e apertando forte. Minha esposa podia ser uma vadia que gozou na pica dele, mas eu não, eu fui o cabra que lhe arrancou mais de milhão!

“E...dotô?”

“E o que, Pedroso?”

“Maisi...i agora...comu fica a sua muié?”

“Bom, eu já negociei com você. Vou levá-la embora daqui, boa noite.”

“Não ô..ocê ispera aí...ô hômi...maisi o qui aconteceu pra fazê disfeita?”

Luciana já tinha corrido por trás e retirado a Renata da piscina, ela se encontrava com um roupão lá na mesa da churrasqueira. Rosto enterrado entre as mãos.

“Você tá falando da minha mulher? De continuar usando ela, é isso?”

Pedroso só fazia coçar o cabelo e gaguejar. Fosse o que tivesse feito para enriquecer, falar e negociar não eram a praia dele. Como escrever ou fazer contas também não deviam ser.

“Eu não sinto tesão em assistir ela dando. Mas...a merda aconteceu. Você negociou comigo o meu trabalho, agora quer negociar a minha esposa?”

“É! É! Eu num guento não...vô mi enloquecê se não...ocê sabe, arrê!”

“Ok...”

“Oquêi?”

“Ok. Eu libero a cabrita tetuda. É assim que você a chama, não é? Libero ela até amanhã, final da noite. E de lambuja ainda te conto qual era a maior fantasia dela aqui.”

“M-mandia vê dotô! Eu queru dotô! Fechádio!”

“Quero um cheque ou transferência, um TED agora.”

“Um...u quê?”

“TED! Ô Dantas, vê se cuida disso pra ele!”

“Certo...eu páguio. Mais í quantu? Cinco mil?”

Eu ri seco: “Você está me desrespeitando, Pedroso? Eu não sou cafetão de puta, eu estou cedendo a minha esposa. Tenho cara de quem precisa de cinco mil?”

O tinhoso rodopiou mais uma vez, foi possível ver a aflição enrugando sobremaneira seu rosto: “Não...num...mi discurpa! Eu respeitio o sinhô! E sua muié tambéim...”

“Corta essa, vai! Seguinte, faça uma oferta decente ou vou me embora!”

“Tá! Tá...vinte mil. Vinte milão!”

“Vá pastar, Pedroso...”

“Não! cincu...cinquenta! Cinquentão!”

Não movi uma articulação da face. Olhava fixamente para o desgraçado, que negociava aflitivamente o corpo e o tesão de tarada possuída que, como se via, eram atributos da Renata. Pedroso se assemelhava a uma criança negociando a última figurinha do álbum.

“Ô muléstia! Fala dotô! Quantu? Quantu?!”

“Cem mil. Agora. Caso não tenha cheque, aliás nem sei se conseguirá assinar corretamente, mande o Dantas providenciar isso...e sem golpe!”

“Arrê! Fechádio! Fechádio! Ela inté amanhã! Ô meu padim...”

Dantas era uma alegria que só, e não querendo estragar um pingo daquela situação, seria capaz de oferecer até a própria bunda em contrapartida, se necessário. Aliás, os cem mil vieram direto da sua conta para a minha.

Enquanto o seboso voltava a se animar bradando com os cabras –aparentemente não percebendo o rombo de dois terços sobre os lucros futuros – ouvi Renata chorando, clamando pelo meu nome. Carlão e Luciana a seguravam para mantê-la ali, diziam que tudo ficaria bem e que eu voltaria para buscá-la depois. “Aproveita, Rê! Aproveita!”

A verdade é que se ela não fosse capaz de recuperar o tesão de gangbang, ficaria até domingo a noite se sentindo uma prisioneira sexual. Tanto fantasiou, tanto quis caminhar pela borda do precipício, agora que colhesse a maldita recompensa.

Tomando o meu rumo, Pedroso pediu para o Fred perguntar qual seria a fantasia da minha mulher. Eu não omiti nada, contei da sua antiga vontade de ser currada bem no meio do orifício anal ao lado da churrasqueira, isso para todos verem. O rapaz agradeceu e deu um “Boa noite, Senhor!” que me causou náuseas, eu quis simplesmente partir dali para bem longe.

Não foi tão fácil, porque Dantas e Carlão vieram me abraçar prometendo mundos e fundos. O meu primo emocionado – pelo dinheiro, é claro – se ajoelhou diante de mim e começou a beijar meus pés, chorando de escorrer, agradecendo o meu ‘esforço’. Ele me ofereceu a Luciana ‘sempre que eu quisesse’, mas peguei certo asco dela. Passo.

Dantas e Mel não queriam me deixar ir sozinho. Eram enfáticos, quase precisei chutar a morena do meu carro. Trocamos números de celular, eu pedi que me atualizasse sobre qualquer coisa que eu devesse saber. Alguma vida realmente em perigo.

Ela deve ter entendido errado ou foi maliciosa, pois o que fez foi relatar o ritual de defloramento anal na churrasqueira. Mel me mandou fotos, vídeos curtos. A certa altura perguntou se eu realmente queria receber todos os detalhes, o que me deixou emputecido pois a princípio nem lhe pedi isso.

Primeiro minha esposa surtou quando a deixei sozinha, medo do divórcio! O terror das mulheres bem casadas: DIVÓRCIO! Depois quase teve briga, porque ela não quis mais se entregar ao Pedroso, nem aos outros. Rolou um risca-faca.

Mel me contou que a solução foi dar cachaça pura, um ou dois copaços cheios bem ao estilo botecão. Misturaram groselha para que engolisse toda aquela merda. Como ela ficou grógui, Luciana usou seus talentos de alma perdida e foi chupando-lhe as tetas, depois a buceta, acarinhando minha mulher até que aceitasse mais uma vez retornar aos braços dos cabras. Bêbada e bi.

Sim, comeram o seu cu. Aliás, todo mundo comeu. Tirando Carlão e Dantas que tinham seus motivos comigo, todo santo cabra lascou a piaba no rabo da Renata. Claro, o primeiro foi o Pedroso. Pelas fotos e pelos berros nos vídeos, parecia lhe proporcionar mais dor do que prazer.

Bom, pelo menos a comadre Dona Lu ficou responsável pela lubrificação e limpeza do circuito anal. A galera bem chapada a colocou para sorver a porra que brotava de dentro, mantendo o caminho úmido e menos pegajoso para o bom andamento da ‘fila’.

Enfim, sonho realizado.

Meus filhos estavam com os avós e eu assim deixei, aliás, que ficassem mais tempo por lá. Mesmo contra a minha vontade, Mel foi até meu encontro posteriormente, em casa mesmo. Já de madrugada, abri a porta e nos abraçamos.

Não caímos transando, pelo contrário, ela se deslocou até a cozinha e preparou alguma coisa para eu comer. Depois ficamos no sofá, olhando para qualquer merda aleatória que passava no televisor.

“Me desculpa, Léo...me desculpa pelo que fiz, e por eles...eu falo sério.”

Adormecemos e quando acordei, não resisti e a beijei. Fizemos amor, ou pelo menos transamos como se fizéssemos amor. Não teve grito, puxão de cabelo ou palavra de baixo calão. Teve boca no grelo, língua na glande, muitos e muitos beijos, e principalmente pau entrando na buceta com jeito, com gosto...acelerando forte só na hora de gozar. Repetimos, sempre finalizando no calor da sua linda buceta.

A Mel me acompanhou de volta naquele domingo à noite. Quando cheguei só estavam lá meu primo, a Lu, e o Dantas. Nada dos cabras, nem do Pedroso. O negócio milionário estava confirmado, mas não quis falar de grana, só queria tirar logo a Renata dali.

Ela chegou bem mais tarde, com o Pedroso. Bem dizendo ele só deu um oi e escapuliu, fugiu. Medo de arma, vai saber?

O seu estado era lastimável. Horrível. A pedido dele minha mulher tingiu como pôde o cabelo de vermelho. Passaram numa farmácia onde comprou uma caixinha da tintura rubra mais foguenta que havia. Eu podia ver marcas arroxeadas no pescoço, os seus lábios inchados e descascados como alguém que lidou contra uma gripe severa. Ela chorou.

Voltamos mudos no carro, apenas comuniquei que deixaria as crianças mais alguns dias com os avós, até que ela se ajeitasse minimamente. Renata tentou se aproveitar disso para debruçar sobre o meu colo querendo carinho, mas eu a impedi.

Chegando na garagem, ordenei que ao menos fosse tomar um banho, mas ela quis falar exasperada: “Lê...Léo...antes eu preciso te mostrar uma coisa. Por favor, não me bate...” Eu perguntei: “O que é?” e ela abriu o casaco que a Lu tinha emprestado.

Abrindo sem o top, que havia se perdido, vi minha mulher revelar o par de seios ainda mais rijos e inchados que o normal de tão vermelhos, amassados e rosnados durante sua orgia e a estadia com o Pedroso. E mirando bem, vi que a vadia agora tinha um piercing no seu mamilo esquerdo.

“Me-me desculpa...desculpa amor!” E se debulhou em soluços. Naquele domingo a tarde, já moída e incapaz de fazer qualquer peripécia com o Pedroso, que também estava seco e de ressaca, aparentemente só restou matar o tempo realizando um de seus desejos mais antigos, que era ver um piercing plugado nas tetas da minha esposa.

“Eu não quis...não quis!! Eu chorei, eu gritei!”

“Mas...”

“Não tinha ninguém por perto...ninguém. Ele me ameaçou, disse que tinha negociado o piercing com você...”

“Negativo. Eu não negociei porra de piercing nenhum. Mas...quem planta, colhe. Você não sentia tesão pelo Pedroso? Pronto, tomou no rabo!”

Desci do carro. Ela ficou lá em prantos. Claro, não chorou para sempre. Óbvio, cortou o cabelo e se recuperou aos poucos. E não, eu não fiquei sem tocar na minha mulher. Sendo sincero, e sem qualquer orgulho disso, não demorou nem duas semanas para voltarmos a transar.

Meti forte nela? Sim! Mas isso eu sempre fiz. Ela gozou no meu pau, de esguichar? Sim! Mas isso ela sempre fez. Bateu uma sensação estranha, perturbadora, quando me flagrei sugando aquelas tetas, principalmente a esquerda que tinha o maldito piercing. Ela esperou um tempo de resguardo para removê-lo.

Eu não quis me divorciar. Por Deus, e meus filhos? Logo agora que eu fiz dinheiro e podíamos viver com mais qualidade? Caralho, homem não é só orgulho não! Honra sim, honra sempre, mas o orgulho em tantas circunstâncias é só um opcional.

As coisas não foram mais as mesmas, no entanto. Usei o ocorrido para botá-la num cabresto completo, terrorismo total, só faltou mudar meu nome para Mohammed. Whatsapp nunca mais, e por desforra, passei a aproveitar o dinheiro e a desculpa dos negócios para fazer umas viagens por aí. Safadezas sim, e sempre bem acompanhado.

Mel e eu criamos amizade. Uma amizade especial. Como eu havia intuído, ela não é exatamente uma esposa de papel passado do Dantas, e sim, já teve um ‘passado’ em casas de massagem. Ela mora sozinha, apartamento doado por ele que frequentemente a convoca para fazer um social...mas é evidente que não são apaixonados.

Eu e Mel curtimos viagens e escapadas, ninguém sabe e se por acaso suspeitam, bem: QUE SE FODAM! Já passamos dessa fase do amor plenamente romântico, e eu bem sei que em boa parte ela me admira porque sou um cara endinheirado. Mas comer aquele cuzinho assistindo o rebolado maroto, dengoso da morena safada, é bom por demais. Bunda nota mil!

Quando estamos em algum hotel bacana, longe da família e do Dantas, por vezes nos pegamos sonhando e fazendo contas, projetando quanto dinheiro sobraria se eu me separasse da Renata, e quanto dinheiro ela conseguiria se provasse a existência de um relacionamento estável com o cabra...ela sempre me beija e deixa cair uma lágrima quando se dá conta que talvez nunca tenha filhos, não dê tempo. Eu a amparo, abraço, até transarmos novamente. Brincamos de fazer amor. Curiosidade, ela é canceriana.

Não sou tolo, gosto muito da Mel, mas não se resolve um chifre casando com uma prostituta.

Toda manhã de sol, quando acordo na boa casa de condomínio que adquiri recentemente, e vejo minha esposa sorrindo enquanto pega um café fresco para mim, repito internamente: “Foi só um deslize...foi só um deslize...um único deslize!”

Nunca mais fomos à chácara do meu primo.

- “Este é um conto longo e extenso, pois entendi que dividi-lo em novos capítulos prejudicaria o relato. Agradeço desde já a compreensão e a leitura dos amigos da Casa. Forte abraço!” -

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Comentários

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Olá amigo eu também fico com os critérios de uma msg a baixo que deveria ter um castigo a mais pra sua esposa puta.?

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Alugou a esposa por dinheiro. Lamentável. Você merece todo chifre do mundo.

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Série incrivel, só não gostei de no fim. Não existir uma punição de verdade no final.

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Série excelente. Intensa e longa fica um pouco cansativa mas valeu a pena. Adorei a iniciativa do dotô.

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Nata 10 candor, belo conto...muito bem escrito...mas agora uma sugestão...você já pensou e reescrever este conto na narrativa da Renata.....pense e parabéns

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Candir como sempre com um conto nível profissional. parabéns. !0 e 3 estrelas

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Caramba.....Sem comentários.....Que armação fizeram pro Leonardio....Acho que no fundo ele queria, a Rê tenho certeza que queria.....Acho que faltou o Pedroso comer ela com ele mais perto.....Vendo o Diplomão em ação....

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Aliás Candir, o conto Alexandre no Clube dos Cornos terá um final??

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