Alice está em uma viagem de negócios para o Bairro. Alice é uma mulher de 46 anos, seus cabelos são lisos, negros. O corpo é magro ainda que mantenha suas curvas. É uma mulher de negócios que construiu uma carreira de sucesso. Ela levou consigo seu auxiliar, Álvaro. O jovem de 23 anos, loiro com corpo atlético está no início da sua carreira e teve uma grande oportunidade em trabalhar diretamente com Alice. Ele a admira, de várias formas.
Foram dois dias seguidos de reuniões bem cansativas e os dois estavam cansados. Na última noite ficaram no hotel do Bairro Velho, um prédio antigo, mas bem equipado para receber trabalhadores vindo de fora da cidade. Cada um ficou em um quarto. Os dois chegaram e tomaram seu banho e vestiram alguma coisa confortável. Álvaro vestiu uma calça de moletom e uma camisa. Álvaro estava em seu descanso quando recebeu uma mensagem: " você passou a ata da reunião a limpo?". Álvaro estava cansado, não queria saber de mais trabalho naquele dia. Tinha os pontos da reunião anotados e poderia fazer a ata a qualquer momento, mas não queria naquele. Ao responder que não, veio a mensagem: "venha ao meu quarto, tem coisas que gostaria de colocar na ata".
Álvaro, muito contrariado pegou o seu computador, suas anotações e foi até o quarto ao lado. Ao ser recebido, seu desânimo sumiu. Alice vestia um shortinho e uma blusa de alças finas. Álvaro sempre admirou as pernas da sua chefe que sempre gostava de usar saias, mas nunca tinha visto tanto delas. A blusa era bem decotada e visivelmente não usava sutiã. Por um momento olhou-a de cima a baixo, mas logo manteve a compostura com a chefe, que havia notado esse olhar, mas guardou para si o prazer de se sentir desejada.
Os dois se sentaram lado a lado e passaram a discutir os itens da reunião. Já estavam bem cansados quando terminaram Alice apertava os ombros com uma expressão de dor.
— Não tenho mais idade para reuniões assim, estou toda dolorida— diz Alice rindo.
— Quer uma massagem?
— Eu quero sim, suas massagens são ótimas— responde Alice. Ao longo do tempo trabalhando juntos, Álvaro conquistou pequenos pontos de confiança da sua chefe, como a liberdade em lhe fazer pequenas massagens nos ombros. Ele sentia que dava a ela um certo prazer com suas mãos firmes, o que era verdade. Alice se sentia bem com o toque firme das mãos de Álvaro. Ela poderia se derreter pelas massagens dele se não fosse seu empregado.
O auxiliar sempre gostou de fazer massagens na sua chefe. Era bom agradá-la, mas nunca teve a oportunidades de massageá-la vestindo uma blusinha daquelas. Era uma blusinha folgada, bem decotada. A vista do decote já era maravilhosa, mas as vezes era possível ver os bicos dos seios. Parecia um sonho.
As mãos fortes nos seus ombros a relaxavam. As palmas das mãos faziam pressão na parte de trás, com os polegares em movimentos circulares. Alice como sempre fechava os olhos a medida em que seus músculos fossem relaxando as pressões nos ombros evoluíam lentamente no sentido do pescoço, onde uma pressão de polegares e indicadores fazia movimentos verticais.
— Como está a massagem? — Perguntou Álvaro quase sussurrando ao ouvido da sua chefe.
— Como sempre está ótima— responde Alice. Terminando a massagem Álvaro leva uma das mãos a sua bochecha fazendo um pequeno carinho.
— Meus pés estão me matando. — diz Alice ainda reclamando.
— Posso fazer massagem nos pés também. Só preciso de algum óleo ou creme para ajudar a deslizar as mãos.
Alice concordou, levantou-se da cadeira, pegou algum de seus cremes e deu na sua mão e dirigiu- se a cama. Álvaro viu algo que nunca imaginaria. Sua chefe se apoiou na cama pelos joelhos, depois apoiou as mãos. Ficou de quatro fazendo o shortinho subir e descobrir parte da bunda. Ela engatinhou um pouco, num movimento bem sensual até deitar-se de bruços na cama. Álvaro se deliciou em cada segundo daquele momento, e depois ficou aliviado por ela estar de bruços e ver a sua ereção notável.
O rapaz sentou-se na cama alinhado aos pés de Alice. A mulher sentiu a pressão dos polegares na sola de um dos seus pés em movimentos lentos. Depois, vieram pressões em cada dedo do seu pé. As pressões cessaram, as Palmas das mãos acariciaram o pé até os dedos chegarem ao calcanhar. Os dedos voltam a fazer pressão, subindo do calcanhar até a panturrilha. Os mesmos procedimentos foram feitos no outro pé.
— Continua, está tão bom. — diz Alice em um tom de voz manhoso. Álvaro nunca havia ouvido sua chefe daquele jeito. Era provocante. Álvaro olhou as coxas grossas a sua disposição e sentiu uma mistura de tesão com o medo dela achar que ele abusaria dela. O medo ajudou a não ter uma ereção descontrolada.
Alice, relaxando com seus olhos fechados sentiu as mãos deslizarem nas suas coxas, subindo até bem perto da bunda. A sensação era agradável. Seus músculos submetidos aquelas pressões relaxavam. Em alguns pontos, onde os músculos estavam mais rígidos, a pressão era maior. Ela sentia dor, e logo em seguida um certo prazer com o "nó" desfeito. Esses momentos eram acompanhados de gemidos deliciosos.
Com todo cuidado do mundo, Álvaro fez uma pequena pressão entre as coxas de Alice, indicando para ela as afastarem. Álvaro tinha medo de ser mal interpretando ao pedir para ela abrir as pernas para ele, mas ela o fez sem problemas.
Alice conhecia Álvaro a bastante tempo nunca viu nele qualquer atitude em que lhe faltasse respeito. No máximo olhares muito discretos, o que ela achava charmoso. Ela não via problemas algum em lhe permitir continuar a massagem. Ela abriu as pernas um pouco, tranquilamente. O toque dos dedos e das palmas das mãos de Álvaro percorria as coxas de Alice desta ver partindo da parte de trás até a parte interna. Os movimentos eram repetidos e iam subindo. Álvaro sentia as carnes das coxas de Alice cada vez mais volumosas e macias a medida em que se aproximava do quadril. Alice percebia as pressões cada vez mais firmes. Ela não percebeu quando o relaxamento se converteu em puro prazer, só se deu conta do quão gostoso estava quando passou a morder os lábios sentindo aquelas mãos firmes apertando sua coxa e se aproximando da sua boceta.
Álvaro subia os movimentos das mãos, apertava aquela coxa cada vez mais grossa, os movimentos foram ficando mais lentos, enquanto ele se deliciava com aquela situação, no ponto mais próximo da boceta o corpo de Alice se arrepiou. Em um reflexo ela fechou as pernas e empinou levemente a bunda.
—Me desculpa Alice! — diz Álvaro com medo na voz, temendo ter tocado mais do que deveria.
—Tudo bem. — respondeu Alice rindo. — é que a região é sensível. Pode continuar.
Álvaro se aliviou, ficou com medo de ter tocado a boceta dela. Ele seguiu para repetir a massagem na outra coxa e ao chegar no limite Alice teve a mesma reação, mas agora com um riso mais solto e seus lábios desenhando um sorriso mais atrevido. Álvaro começa a se perguntar se ela quer apenas uma massagem.
— Tudo bem, já terminei aqui— diz Álvaro se preparando para levantar-se, a contragosto.
— Não! Minhas costas também doem muito. — diz Alice que para surpresa de Álvaro, se põe de joelhos na cama, de costas para ele. Ela segura a barra da blusa e a suspende, tirando a peça. Álvaro não consegue fechar a boca vendo as costas nuas daquela mulher. As costas eram um pouco musculosas, a cintura fina contrastava com o quadril largo, abraçado firmemente por aquele shortinho. Um dos seios podia ser visto em parte antes dela cobri-lo com as mãos e olhar para trás com um sorriso. Ela voltou a posição de bruços deixando suas costas disponíveis para serem massageadas.
Alice fechou os olhos esperando a volta do toque das mãos firmes nas suas costas, mas foi surpreendida ao sentir uma grande pressão sobre seu quadril. Álvaro o havia se sentado em cima da sua bunda, montando sobre ela. Além do peso ela sentiu a dureza do pau de Álvaro na sua bunda. Ficou molhada.
As mãos de Álvaro percorreram suas costas em sentidos diversos, dependendo da região. Mais gemidos foram arrancados de Alice a cada ponto mais tensionado. Gemidos cada vez mais manhosos, deixando Álvaro com cada vez mais vontade de se aproveitar. Ao fazer movimentos das costas para os lados aproveitava se para deslizar alguns dedos pelos lados de seus seios. Sem protestos, mesmo que repetidamente.
Aquela exposição toda, aqueles gemidos manhosos e aquela liberdade estavam deixando-o mais tesudo. Já explodindo de desejo, ele tirou sua camiseta. Pelas costas Alice sentiu calor, e depois o contato da pele dele. Ela se arrepiou ao sentir o hálito de Álvaro perto da sua orelha.
— A massagem está gostosa? — pergunta Álvaro sussurrando na orelha de Alice. Ela se arrepia, sentindo o calor gostoso daquele homem em cima dela.
—Está deliciosa— responde Alice, quase que gemendo enquanto fala.
Álvaro mordisca a orelha de leve é seguido pelo deslizar úmido da língua por dentro da orelha de Alice. Ela se arrepia, contorcendo o corpo todo. Álvaro volta a ficar ereto, ainda sentado sob Alice. Os dedos deslizam pelas costas até encontrar o elástico do shortinho.
—Falta massagear aqui embaixo. — diz Álvaro em um tom malicioso. Ele tem a sua resposta no gesto de Alice suspendendo o quadril permitindo que a peça seja tirada junto com a calcinha. A bunda de Alice se revela na sua frente. A maciez daquelas carnes é sentida em suas mãos que massageiam cada pedaço. Em toda a massagem Alice nunca sentiu aquelas mãos tão firmes. Ela estava nua, com um homem em cima dela, notavelmente excitado massageando seu corpo, apertando sua bunda. Ela se sentia sendo apertada com vontade, sentia sua bunda sendo aberta várias vezes, ela sentia seu cuzinho sendo exposto, e sua boceta umedecendo. Mais uma vez, após perceber suas nádegas sendo abertas, Alice sentiu um toque úmido deslizando pelas preguinhas do seu cu.
—Aaaaaaaaaiiiiihhh.... Huuuuuuumm— gemeu Alice empinando a bunda em relação ao toque que recebeu. Presa pelo corpo do homem em cima dela, não conseguia se mexer muito. Mas apesar do reflexo, ela não queria sair dali.
Álvaro abria com as mãos a bunda de Alice e se fartava lambendo o seu cu. Ele se divertia com os gemidos e arrepios daquela mulher enquanto minuciosamente explorava todas aquelas pregas rosadas com a ponta da sua língua. Alice gemia manhosa, mordendo os lábios. Ela apreciava o toque gostoso da língua de Álvaro até sentir seu cu ser invadido por um dedo.
— Aaaaaahhhhh! — Geme Alice, dessa vez mais alto. O gesto ousado e inesperado a faz mudar racicamente de expressão, arregaçando os olhos e abrindo a boca. — O que você está fazendo? — pergunta Alice tentando olhar para trás.
—Sua massagem, apenas isso. Quer que eu pare? — pergunta Álvaro, iniciando um vai e vem de seu dedo dentro de Alice.
— Não! Continua. Huuuuuuuummm...— responde Alice entre gemidos.
— O que quer que eu continue?
— Esse dedo
— Que dedo?
— Esse na minha bunda.
—Quer que eu continue enfiando-o no seu cuzinho?
—Quero!
Álvaro além de ir e voltar com o seu dedo passou a girar, aumentando as sensações nas pregas de Alice. Ela leva uma não a boceta encharcada e passa a tocar seu clitóris enquanto seu cuzinho é comido pelo dedo de Álvaro. Logo o corpo de Alice se contorce em um orgasmo forte.
Álvaro viu aquela mulher gozando sendo dedada no cu e ficou ainda mais excitado. Ele pegou um dos travesseiros e colocou dobrado sob o quadril de Alice, que se entregava ainda que sem entender. Ela apenas sentiu seu quadril ficar mais alto e seu cuzinho mais exposto. Ao sentir as mãos abrindo sua bunda mais uma vez ela entendeu o que queria.
Álvaro abriu a bunda de Alice até deixar as preguinhas dela bem expostas, em seguida empurrou a cabeça do seu pau, abrindo espaço. Escutou os gemidos de Alice e quanto sua rola entrava. Aquele ânus abraçava o seu pau apertado, mas não demais. Ela estava relaxada o bastante para que ele deslizasse no seu vai e vem. As mãos, seguravam Alice pela bunda, apertando firme. Alice estava de bruços, com a bunda mais alta por causa do travesseiro. Se antes ela sentia apenas a penetração delicada de um dedo, agora sente estocadas firmes, o pau grosso entrando todo dentro do seu cu e o quadril dele forçando seu corpo para a frente. Ela geme alto como não tinha feito antes, alto o bastante para os quartos dos lados ouvirem. Ela aguenta toda a pressão, resultado do tanto que seduziu aquele homem. Toda a provocação agora se converte na pressão constante dentro do seu cu, até o momento em que ele goza, urrando de tesão, dentro do cuzinho de Alice.