Me chamo Carla e tenho 19 anos. Sou bem magra e quase sem peitos e por isso achava que nenhum garoto se interessaria por mim, mas tudo isso muda quando eu vou parar pelada no quintal do meu vizinho, Fábio, que é um ano mais velho do que eu. A gente ia para a mesma escola e eu tinha uma queda por ele, mas ele nunca me deu bola, só que por uma série de incidentes eu vou parar pelada no quintal dele. O resultado era algo que eu não esperava, ele me chantageia e me obriga a transar com ele, o que é a minha primeira vez. Depois disso eu viro putinha de Fábio, quase uma escrava sexual dele, pois ele me como sempre, mas oficialmente ele tem uma namorada, que é linda, loira e peituda, bem diferente de mim. Mas eu devo estar fazendo algo certo pois Fábio que chama para ir no quarto dele quase todos os dias. No dia seguinte à tirar a virgindade da minha boceta, ele faz o mesmo com a minha boca e uma semana depois eu vou com ele na casa de um traficante, fumo maconha, tomo êxtase e dou para Fábio enquanto chupo o traficante.
Na semana seguinte chega a vez dele tirar a minha virgindade anal. Ele me avisa um dia antes que ia fazer isso e me manda fazer um enema antes de ir na casa dele. No dia eu tomo um longo banho, passo a Gillette de novo na minha boceta para deixar ela completamente lisinha, depois faço o enema para limpar o meu cu por dentro e por fora. Depois visto um pijama, shorts e camiseta, ambos de um tecido bem fininho, quase transparente, e não coloco lingerie por baixo. Caminho pelo jardim atravesso a cerca viva para a casa de Fábio e subo a escada até o quarto dele acima da edícula.
Fábio não fala nada, ele simplesmente vem até mim e começa a me bolinar por cima do tecido fino, ele passa a mão na minha boceta e aperta os meus mamilos. Depois ele tira tudo e me deixa toda peladinha e então me manda afastar as pernas, me inclinar para frente e com as mãos segurar as minha nádegas. Para a minha surpresa ele se abaixa e lambe o meu cu, é uma sensação estranha, eu sinto um misto de prazer e nojo. Ele levanta para pegar alguma coisa, mas me manda manter a bunda aberta, ele então volta e eu sinto um óleo escorrendo no meu cu. Logo depois eu sinto o dedo de Fábio entrando no meu cu.
-- Relaxa os músculos, se você resistir vai ser pior para você.
Faço o que ele diz e tento relaxar os músculos, ele então enfia o dedo mais fundo em mim. Eu me sinto completamente violada com isso, mas com a outra mão ele começa a me masturbar enquanto fode o meu com o dedo. Eu sinto um conflito, o prazer no meu grelo junto com o abuso no meu cu, mas eu não chego à gozar, ele só estava me preparando para o pau dele.
Ele me manda deitar de bruços na cama e empinar a bunda, ele então se ajoelha atrás de mim e enfia o pau no meu cu. É bem pior do que o dedo, ele me arregaça inteira, me invade. Eu me sinto violada e dominada, sem nenhum prazer, só a sensação de submissão e um tesão imenso. Fábio tira o pau e me manda virar de frente para ele e dobrar uma das pernas. Ele coloca o pau de volta no meu cu e, olhando para mim, diz:
-- Aposto que a putinha está louca para sentir o meu pau na boceta. Me diz o que você quer.
-- Eu quero o seu pau.
-- Onde?
-- Na minha boceta.
-- Não, hoje você só vai ganhar pau no cu. Coloca o dedo no seu grelo, se masturba enquanto eu fodo o seu cu.
Eu faço isso e como uma puta depravada eu gozo me tocando enquanto o meu cu é arrombado pela pica enorme dele. Ele então goza e enche o meu cu de porra, e vem uma nova surpresa, ele me manda ficar na mesma posição e vai até a cômoda, pega um plug anal e enfia no meu cu, o que prende toda a porra dele dentro de mim.
-- Pode se vestir. Quero que você volte para casa com o plug no seu cu. Eu sei que você adora uma siririca, por isso você vai ter que se masturbar com o plug e a minha porra no seu cu, só depois de gozar é que você pode tira-lo.
Me visto e caminho de volta para a minha casa. A cada passo eu sinto o plug no meu cu e eu sinto como se ele ainda estivesse me possuindo, me usando à distância. Como ele tinha previsto, eu chego no meu quarto morrendo de tesão, arranco a roupa e deito na cama. Eu consigo me ver no espelho do meu quarto, antes eu nem me depilava, agora eu vejo a minha boceta raspada toda inchada e o meu cu plugado, é muito humilhante, mas isso só faz aumentar o meu tesão enquanto eu esfrego o grelo até gozar mais uma vez no dia.
No dia seguinte Fábio me manda ir até a casa dele já com o plug enfiado no cu. Depois que os meus pais dormem, eu pego um pouco de azeite para lubrificar o plug e o enfio no meu cu, depois visto só um camisetão e vou até o quarto de Fábio. Ao chegar ele me manda tirar a camiseta e eu estou pelada na frente dele.
-- Que putinha, já veio pronta para dar, assim que eu gosto. Agora deita na cama, coloca as pernas para cima e segura os seus joelhos com as mãos.
Faço o que ele manda e fico na cama como ele mandou, sinto a minha boceta e o meu cu plugado completamente expostos. Ele então faz uma coisa completamente nova para mim, ele se ajoelha de frente para a minha boceta e começa a lambe-la. É uma sensação completamente nova e fantástica para mim, mas o melhor estava por vir, ele começa a chupar o meu grelo e em momentos eu tenho um orgasmo imenso. Com a minha boceta ainda super-sensível ele se coloca entre as minhas pernas e enfio pau inteiro em mim, pela posição a pica dele vai bem fundo, e como eu estou com o plug me sinto completamente preenchida.
Fábio goza em mim. Eu então coloco a camiseta e volto para casa ainda plugada e com a boceta esporrada. De novo eu deito na minha cama e me masturbo na frente do espelho, vendo o plug no meu cu, mas agora também a porra na minha boceta. Eu sinto ela e a uso como lubrificante para enfiar dois dedos na minha boceta, tentando recriar a sensação de preenchimento enquanto masturbava o meu grelo com a outra mão.
Fábio passou a me usar inteira, boceta, boca e cu, tudo de acordo com a vontade dele. As vezes ele ficava dias sem usar a minha boceta, o que me deixava com um tesão insuportável, outras ele fodia a minha boceta a semana inteira. O que eu tinha percebido é que para ganhar pica na boceta eu tinha que agir o mais putinha possível. Eu começo a ser até ele sempre com roupas curtas, sem calcinha e a maioria das vezes com o plug no cu, o que não garantia que ele ia me foder na boceta, mesmo eu estando uma putinha perfeita ele podia decidir simplemente me colocar de bruços e meter o meu no meu cu e depois na minha boca para eu chupa-lo até gozar.
Eu também começo a mudar quando não estou com ele. Além de me manter sempre depilada, passo a usar roupas mais curtas e praticamente paro de usar calcinha, o que faz com que eu passe a ter atenção masculina dos caras do cursinho, o problema é que eu estava literalmente viciada na pica do Fábio e da maneira como ele me possuía inteiramente. Um dia eu vou no cursinho de mini-saia jeans, blusinha branca e por baixo da roupa somente o plug enfiado no meu cu durante todas as aulas. Eu ainda sento na primeira fileira e não cruzo as pernas nas aulas dos professores homens, eu tenho certeza que eles veem a minha boceta. De noite eu vou até o quarto de Fábio com a mesma roupa e conto que havia acontecido, ele fica com tanto tesão que levanta a minha saia, me coloca contra a parede e me fode por trás. À cada estocada na minha boceta eu sinto o plug também entrando mais fundo no meu cu.
Mas a maior loucura era quando ele me chamava de domingo para fumar maconha e usar êxtase na casa do traficante. Eu normalmente terminava dando para os dois, no começo eu só chupava o traficante, porém, depois de 2 meses a gente tem um domingo diferente. Para ir lá eu pego um vestido que eu tinha desde os 14 anos e que eu tinha parado de usar porque não servia mais em mim e que por alguma razão eu não tinha jogado fora. Era um vestido jeans de botões na frente e que ficava extremamente justo em min com 19 anos, e principalmente curto, ele simplemente mal cobria a curvinha da minha bunda e quando eu sentava a minha boceta ficava completamente exposta. Para finalizar eu coloco o plug no meu cu.
Eu sinto o vestido subir enquanto eu caminho até o lugar e eu chego lá com um pouco da minha bunda exposta, mas eu não puxo ele para baixo. Fábio fica contente com a minha aparência e depois que eu começo a fumar o baseado eu relaxo as pernas e estou mostrando a minha boceta para Fábio e para o traficante. Isso me faz me sentir tão putinha o que de dá ainda mais tesão. Fábio me coloca no colo e vai abrindo os botões do vestido até me deixar só de tênis e plug.
-- Assim, está melhor, não é putinha?
-- Sim Fábio.
-- Você nem devia usar roupas, não é? Devia ficar sempre pelada, pronta para ser fodida, não é? -- Ele fala isso com dois dedos enfiados na minha boceta.
-- Siiim.
-- Ei Marcão, eu vou foder o cusinho da putinha, você quer a boceta dela?
-- Mermão, claro que sim.
Ser oferecida assim, e principalmente o fato dele oferecer a minha boceta sem mais cerimonia, me faz me sentir completamente humilhada. Fábio me manda ficar de joelhos no sofá e tira o plug do meu cu, depois ele me manda sentar no pau dele com o cu. Eu obedeço e começo a foder o meu cu com o pau dele, a minha boceta vazia completamente exposta para o traficante ver.
-- Nossa essa boceta parece estar pedindo por uma pica.
-- Manda ver camarada, eu fodi o cu dela a semana, ela deve estar com tanto tesão que vai sugar a sua pica com a boceta.
Isso era verdade, eu estava com tanto tesão que tinha que ir no banheiro para secar a minha boceta que escorria sem parar. O traficante coloca camisinha e enfia o pau na minha boceta enquanto Fábio ainda fodia o meu cu. Eu sinto as duas picas em mim e é o ápice da minha curta carreira de putinha depravada, sentir as duas picas dentro de mim se movendo ao mesmo tempo. Fábio goza no meu cu, mas o traficante ainda ainda tem mais para ir, por isso eu saio do colo dele e fico de joelhos no sofá, o traficante vem por trás, segura os meus quadris e fode mais a minha boceta, eu sinto a porra de Fábio escorrendo do meu cu ao mesmo tempo em que sou fodida. O traficante finalmente goza e eu volto a me vestir e nós vamos embora, mas Fábio não me deixa fechar os dois botões de baixo, portanto a minha boceta fica aparecendo enquanto eu ando.
A gente passa por uma viela que que passava entre duas grandes casas, tinha muros altos dos dois lados. Eu entro na viela, abro as pernas e digo: -- Fábio, eu preciso da sua porra também na minha boceta.
Ele me come ali, bem na rua contra o muro e eu volto para a minha casa com porra na boceta e no cu depois de ter gozado 6 vezes. Muitos poderiam imaginar que toda essa putaria e o eventual uso de drogas iam ser o meu fim e que eu ia acabar drogada e prostituída. Mas não, o sexo me ajudou a relaxar da pressão do vestibular e eu entro em uma excelente universidade em outra cidade. Eu e Fábio ficamos de boa, a única condição é que eu tinha que dar para ele quando voltasse para casa, o que eu faço de bom grado. Eu entro na universidade com muito mais autoconfiança, compenso o meu corpo seco sendo bem mais putinha que as outras garotas e saio com os caras mais gostosos e bem sucedidos da universidade.
Termino casando com um aluno de direito, filho de uma família de advogados de sucesso. O casamento é um estouro, meus pais todos orgulhosos me vendo no altar. Mal eles podiam imaginar que por baixo do vestido eu estava sem calcinha e com um plug enfiado no cu, o mesmo que Fábio havia me dado. Quando meu marido descobre o plug, ele fica com tanto tesão que me come quando a gente vai se trocar no quarto do hotel antes da festa, mas eu não deixo ele gozar na minha boceta, para não manchar o vestido, antes dele gozar eu me ajoelho e finalizo ele com a boca. O melhor é dar os beijinhos nas minhas tias carolas com a boca que tinha acabado de ser esporrada pelo meu marido.