Eu nem estava acreditando que finalmente estava livre daquele martírio que tinha sido ficar presa dentro de casa durante quase três meses por conta da porra de um pé quebrado mas isso não importa mais, o que importa é que está tudo no seu devido lugar agora e eu não vejo a hora de provar de novo o gostinho da liberdade. Da liberdade e de algo mais, afinal, três meses na seca pra uma mulher fogosa como eu, é algo muito difícil e o meu marido praticamente não parou em casa nesse período e quando estava, nem me tocava.
Finalmente eu estava livre e mais do que pronta pra ir à caça, como os meus pobres hormônios enjaulados já vinham me implorando desde a primeira semana presa dentro daquela casa.
Decidi ir até o shopping que ficava perto da minha casa, afinal, lá sempre tinham homens bonitos e disponíveis pra uma tarde de diversão.
Sou morena jambo, cabelo castanho escuro, olhos negros como a noite, seios e bunda fartos mas muito firmes e posso ser considerada uma mulher gostosa, apesar de estar um pouco acima do peso. Enfim, sei que tenho um corpo que chama a atenção dos homens.
Chegando ao shopping, fui tomar um lanche e assim que encontrei uma mesa e me sentei para comer, fui abordada por um dos seguranças.
- Boa tarde moça, está lembrada de mim?
É claro que eu me lembrava dele, um homem desses a gente não esquece com facilidade e apesar de termos flertado a uns meses atrás, no final das contas eu tinha ficado com um colega dele.
- Me lembro de você mas não me lembro o seu nome, me desculpe.
- Meu nome é Bruno. Não precisa se desculpar, já faz um tempo que não te vejo por aqui, só queria saber se está tudo bem.
- Está sim, só passei um tempo de molho, com o pé quebrado, mas agora está tudo em ordem. Estou de volta à ativa. – disse num tom que deixavam claras as minhas segundas intenções
Bruno era alto, loiro, forte mas nada exagerado, olhos verdes muito claros e cabelos castanho claros, feições um tanto duras mas que faziam parte do seu charme natural e uma cara de safado que quebrava as pernas de qualquer mulher que gostasse pelo menos um pouco de sexo.
- De volta à ativa, é? O que isso significa, exatamente? – Bruno perguntou em tom de malícia
- Nada demais, só que... Estou de volta, ué... Na verdade, estou surpresa por você ter se lembrado de mim... São tantos clientes por aqui todos os dias... Sou tão marcante assim? – perguntei me aproximando mais dele para que sentisse o meu perfume.
Já que ele estava querendo brincar, íamos fazer isso direito.
- Nos encontramos algumas vezes numa pizzaria aqui perto quando o Marcos reunia a galera da segurança de sexta-feira para um Happy Hour na época em que vocês ficavam juntos. Ele me falou muito de você, sabia?
- Falou, é? Que tipo de coisas? Fiquei curiosa agora…
- Quer mesmo saber?
- Claro que eu quero – fiquei de pé e me afastei pra levar a bandeja no suporte perto do lixo e quando passei por ele, dei um jeito de me esfregar em seu corpo.
- Safada! Se tudo o que o Marcos contava era verdade, você é uma mulher de primeira na cama, além de fisicamente ser um mulherão. Bom, o fato é que estou em horário de trabalho e não posso te contar agora e muito menos aqui…
- Certo – respondi quando voltei pra mesa fazendo biquinho pra mostrar que não estava nem um pouco satisfeita - Mas não pense que nós não vamos conversar sobre isso…
- Claro que vamos, princesa, é só você ter um pouquinho de paciência - e analisando meu corpo com um olhar cheio de malícia - Quem sabe agora que ele não está mais trabalhando aqui, talvez, eu pudesse experimentar pra saber se tudo o que ele me disse era verdade…
- Safado! Safado e direto, gosto disso… Além de parecer muito gostoso por baixo de toda essa maldita roupa de segurança e desse colete a prova de balas - disse sorrindo de maneira sacana. Se você não pode me contar agora, como vamos fazer?
- Sabe a sala de descanso dos seguranças onde vocês costumavam ficar de amasso por horas? Me espera lá que eu já sei de um lugar pra te levar onde a gente vai conseguir ter a privacidade que precisamos… Sabe como é, eu trabalho aqui, não quero ser pego fazendo coisas que não deveria, pelo menos não no meu local de trabalho, não quero perder o meu emprego…
- Te encontro lá daqui a pouco e aí eu vou querer saber exatamente o que ele te dizia, além de tirar a sua dúvida se ele estava ou não falando a verdade, delícia… -
Quando cheguei na sala de descanso, ele já estava me esperando, ainda vestido de uniforme.
- Que demora, achei que você nem vinha mais, gostosa - disse ele fazendo cara de cão abandonado.
- Eu disse que vinha, não disse? Que motivo eu tinha pra dar um bolo num cara gostoso como você? Isso, sem falar que fiquei um tempão presa em casa por conta de um pé quebrado, então estou na seca a um tempão… Eu jamais ia dispensar uma oportunidade como essa… - abro um dos meus sorrisos mais safados que eu sei que é capaz de deixar praticamente qualquer homem babando.
- Como pode, uma gata como você ficar na seca? Mesmo com o pé quebrado, ainda dá pra fazer muita coisa, sabia?
- Bom, eu sei disso mas o que importa é que não estou mais com o pé quebrado, então porque estamos perdendo tempo aqui? - pergunto grudando no seu pescoço, impaciente.
Ele se aproximou de mim e segurando meus braços de maneira possessiva, disse:
- Vem, vou te levar pra um lugarzinho onde ninguém vai atrapalhar a gente - disse ele me puxando pelo braço, ansioso.
Ele me pegou pela mão e saiu praticamente me arrastando pelos corredores do shopping aos quais só os funcionários tinham acesso e quando eu menos esperava paramos em frente a uma porta grande com um símbolo de acessibilidade na porta.
Quem acompanha os meus contos, sabe que adoro uma transa inusitada, então não preciso nem dizer que aquilo tudo estava me deixando muito excitada.
- Olha, eu sei que não é tão confortável quanto a sala de descanso mas, como eu disse, vamos ter toda a privacidade de que precisaremos pelas próximas horas.
Como se soubesse o que estava se passando pela minha cabeça, ele disse:
- Fica tranquila, eu te trouxe aqui porque é um lugar isolado, um banheiro desativado, ninguém vem aqui a não ser o pessoal da limpeza para dar uma geral e da manutenção mas isso foi feito ontem… Além disso, ele é o mais longe possível de tudo aqui do shopping, então tenho certeza de que podemos gritar a vontade que nunca seremos ouvidos e, acredite, eu pretendo te fazer gritar horrores, putinha. Não vejo a hora de provar esse seu corpinho delicioso e ter certeza de que o meu amigo estava falando a verdade sobre você, putinha.
- Não me importo com o lugar, se você soubesse dos lugares que eu já transei nessa vida... Isso aqui é um paraíso, acredite - disse, segurando ele pela gola da camisa, colando seu corpo ao meu e sentindo o volume na sua calça
- Vou trancar só por via das dúvidas, vai que você resolve fugir quando descobrir os planos que eu tenho pra gente, delícia… - disse ele se desvencilhando ainda todo vestido e indo em direção à porta
- Porque você acha que eu fugiria? Acha que eu tenho medo de homem por acaso? - pergunto para provocá-lo – Se fosse pra fugir, eu não tinha nem vindo...
- Olha, se tudo o que o Marcos disse for mesmo verdade, você é uma delícia mas eu gosto de uma pegada um pouco mais intensa, então…
- O que foi que ele disse, afinal? Se é que ele disse alguma coisa mesmo e você não está dizendo isso só pra me testar…
- Não importa o que ele disse, a única coisa que importa é que agora você vai ser minha - disse caminhando na minha direção com os olhos claros em chamas - Minha puta. Vou te mostrar o que é fuder com um homem de verdade, o Marcos tinha fama de ser muito bonzinho.
- Huuuuummmm, então quer dizer que você é malvado? Duvido! - digo em tom de desafio quando ele já está bem perto de mim.
Sinto o impacto do tapa na minha cara antes mesmo de entender o que aconteceu.
- Não me desafie, sua vagabunda, eu posso perder o controle muito facilmente quando sou provocado e eu acho que você não vai querer que isso aconteça, não é mesmo, piranha? - diz ele enquanto acaricia a pele vermelha onde ele acabou de dar um tapa - Gostei, tomou um tapa e não ficou de mimimi, vamos ver do que mais você é capaz
Quando estávamos novamente com os corpos colados, ele enfiou os dedos da mão esquerda dentro do meu cabelo enquanto a mão esquerda agarrava possessivamente a minha cintura.
- Gostosa! É isso que você é, uma vagabunda muito gostosa - disse me beijando e mordendo meus lábios tão possessivamente quanto segurava minha cintura - Será que você é mesmo tão insaciável quanto eu ouvi falar? Bom, pelo menos você parece tão gostosa quanto ele disse, então eu prefiro acreditar que ele também não mentiria sobre todo o resto
Ele puxa o meu cabelo com força enquanto inclina a minha boca na direção da sua e a engole com toda a fome, digna de um bezerro desmamado.
Seu desespero pela minha boca é tão grande que em certo momento sinto o gosto metálico do sangue depois de uma mordida no meu lábio - Deliciosa… Até o gosto do seu sangue é bom, sabia? O que você acha de começar a colocar essas mãozinhas para trabalhar? Estamos vestidos demais, não acha?
- Safado! Tira o meu vestido então, seu puto… Vem descobrir o que está escondido debaixo dele…
Sem esperar que eu dissesse mais nada, ele me soltou, segurou com as duas mãos na gola em v do meu vestido e puxou, rasgando o vestido e deixando meu colo e parte dos meus seios fartos expostos.
Sabia que eu teria um problema na hora de sair daqui com o vestido rasgado daquele jeito mas resolvi deixar pra pensar nisso depois, pelo visto eu estava com um amante de primeira e tudo o que eu queria naquele momento era aproveitar ao máximo e saciar essa fome enorme que pelo visto não era só minha.
- Huuummm, isso, gosto assim… Faminto...
Com mais um puxão e agora o meu lindo vestido não era nada mais do que um trapo.
Fingindo indignação para atiça-lo, eu disse:
- Como eu vou fazer pra sair daqui depois agora que você rasgou toda a minha roupa? Olha só o estado do meu vestido…
- Para de reclamar puta, você é minha e eu faço as coisas do jeito que eu quiser. Pelo jeito te elogiei cedo demais por não ser chegada a um mimimi - disse dando outro tapa estalado na minha cara - Puta minha aguenta tudo e não reclama, entendeu? - disse alcançando meu sutiã e rasgando-o com a mesma voracidade com que havia rasgado o vestido - Agora sim, está bem melhor… Você tem um corpo lindo, sabia puta?
- Você acha mesmo? – perguntei olhando nos seus olhos para ver neles o reflexo do desejo que ele estava sentindo
- Deixa de fazer a modesta comigo, eu e você sabemos muito bem que você sabe que tem um lindo corpo e não faz a menor cerimônia na hora de usar ele para o seu prazer.
- É verdade, eu não me privo de nenhum prazer que esteja ao meu alcance, principalmente os prazeres da carne.
- Vadia!
- Posso te ajudar com todo esse monte de roupas? Também quero poder ver e tocar o seu corpo…
- Calma… Pra que a pressa? Vem aqui que quero brincar um pouquinho, só pra te deixar com mais vontade ainda… Encosta ali no espelho, de costas para mim... Quero que você veja tudo o que eu vou fazer com você e a sua cara de vagabunda enquanto eu te dou prazer.
Encostei no espelho como ele tinha mandado e senti ele encostar logo atrás de mim, me encoxando e espremendo contra a estrutura gelada e um arrepio percorreu o meu corpo, por conta de não saber o que me esperava a seguir.
- Já está toda arrepiadinha, puta?
Sinto suas mãos passeando por todo o meu corpo, e embora o toque seja um tanto rude, isso não me incomoda. Para falar a verdade, eu tenho que admitir que gosto dessa pegada mais rude, nunca fiz o estilo mulherzinha frágil.
- Gosta de uma pegada forte, né gostosa? Eu nem comecei a brincadeira e você já está toda arrepiadinha... Bem que o Marcos sempre disse que você não passava de uma grande vadia...
- Então era isso que ele falava sobre mim? Até parece que ele ia preferir uma santinha… Ele sempre foi um tremendo do um pervertido…
- Caladinha puta, não estamos aqui pra ficar perdendo tempo falando daquele otário… Quem está aqui com você sou eu, cadelinha… Aliás, deixa eu sentir se a minha cadelinha já está do jeito que eu quero…
Ele agarrou a minha bunda com uma das mãos enquanto com a outra afastava a minha calcinha e enfiava um dedo bem no fundo da minha buceta.
- Já está toda molhadinha desse jeito, piranha do caralho?
Ele interrompeu o que estava fazendo, veio para o meu lado e colocou o dedo que até a minutos atrás estava na minha buceta, dentro da minha boca.
- Lambe vadia, sente o seu próprio gosto, puta… - Fiz o que ele queria e fiquei observando a sua reação. - Agora vem aqui e me ajuda a me livrar desse monte de roupa, não vejo a hora de meter nessa buceta quente e eu sei que você estava louca pra tirar o meu uniforme. Aliás, eu não sei por que vocês mulheres tem tanta tara por conta de um uniforme tão quente e desconfortável.
- Deve ser por conta de vocês ficarem parecendo lobos-maus nesse uniforme - respondi ficando de frente para ele.
Me aproximo ainda mais e começo a rebolar sensualmente na sua frente a fim de testar o seu autocontrole, até que o ouvi dizer
- Por mais que seja incrível ver você rebolar essa bunda deliciosa, agiliza que eu tô com tesão, meu pau está explodindo de tão duro.
Tirei a jaqueta que ele estava vestindo e fiquei admirando seu corpo descaradamente a espera de ver como ele reagia ao ser abertamente admirado.
- Posso saber qual a razão pra toda essa enrolação? Não teste a minha paciência, você pode acabar descobrindo que paciência não é o meu ponto forte, cadela.
Tirei o seu colete a prova de balas e me surpreendi com o peso daquela coisa.
- Como você consegue passar o dia inteiro com esse chumbo?
- Já me acostumei, nem percebo mais o peso dele para falar a verdade.
- Huuummm, que bom - disse ao começar a desabotoar a sua camisa lentamente para provocar - Sabe, eu já imaginava que você era gostoso mas por trás dessas peças todas de roupa, não dá nem pra imaginar o quanto isso é verdade
Terminei de tirar sua camisa e a joguei em um canto, junto com minhas roupas rasgadas e as outras peças dele. Em seguida me aproximei ainda mais e num ato de extrema ousadia, lambi sua calça que ele ainda usava, exatamente onde seu pau estava localizado.
- Ah cadela, que delícia… Mas eu tenho certeza absoluta de que vai ficar bem melhor quando você terminar de tirar a minha roupa e essa linguinha gostosa estiver em contato direto com o meu pau.
- Tem razão, não vejo a hora - disse abrindo o seu cinto e na minha ansiedade de satisfazer a fome dele e a minha, arranquei a sua calça em um único puxão. Fiquei surpresa ao descobrir que ele estava sem cueca e que seu pau era muito maior do que eu havia imaginado.
Devo ter passado algum tempo perdido em pensamentos enquanto observava aquele belíssimo espécime masculino, porque ele começou a demonstrar certa impaciência diante da minha falta de atitude.
- Que foi, vai recuar agora? Acha que não vai dar conta do recado?
- Desistir? Você só pode estar brincando, eu estava admirando o material mesmo, estou salivando de vontade de…
- Shhhhhh, fala menos e faz mais piranha! Ele está a sua inteira disposição para você usar e abusar. Ajoelha na minha frente e me dá essa boca obscena... Quero ela bem aqui, todinha no meu pau… AGORA, SUA VADIA!
Sem me fazer de rogada, atendi ao seu pedido engolindo todo o seu pau até senti-lo batendo na minha garganta e me fazendo perder o fôlego por um momento.
- Isso, assim… Consegue ir mais fundo? - perguntou enfiando o pau ainda mais fundo na minha garganta, me fazendo engasgar e ficar sem ar enquanto ele arfava, gemendo bem gostoso - Caralho vadia, você podia fazer filme pornô chupando desse jeito, ia faturar uma grana.
Incentivada por seus comentários, resolvi ousar ainda mais e enquanto engolia seu pau até o talo, comecei a usar as duas mãos para massagear as suas bolas.
- Ah filha da puta, então quer dizer que a minha puta faz o serviço completo? Que delícia, caralho!!! Será que a sua buceta e o seu cu são assim tão quentes e receptivos quanto essa sua boca, cadela?
Olhei pra ele com a maior cara de safada e provoquei:
- Bom, que eu saiba, só existe uma forma de você descobrir isso, seu puto! - digo agarrando-o pelo pescoço e colando os nossos corpos - Vem, chega de conversa fiada, quero sentir você todinho dentro da minha buceta agora mesmo…
- É pra já, piranha, você tá fodida na minha mão, literalmente…
Com um único puxão ele rasga e arranca a minha calcinha me fazendo dar um grito que é um misto de susto com excitação.
- Caralho, que mania de rasgar minha roupa, você podia ter uma tara mais civilizada, não acha? - pergunto ao ver mais uma peça linda do meu guarda roupa se desfazendo por conta da sua voracidade
- Acho que você não entendeu, essa é a minha tara mais civilizada, sua piranha - ele me diz, para em seguida ordenar - Está vendo aquele tablado lá no canto? Ele era usado como trocador para as mães com bebês apesar do símbolo na porta e agora eu vou usar esse mesmo tablado pra te foder até você perder completamente os sentidos, vadia… Fica de quatro pra mim na ponta do tablado.
Fiz o que ele ordenou e não demorou nada até eu sentir suas mãos agarrando com força a minha bunda e distribuindo tapas fortes que impulsionavam meu corpo pra frente. - Fica quieta caralho, se segura, eu não mandei você se mexer. Como eu vou conseguir te foder desse jeito? Vou ter que usar a meu cinto pra te amarrar, porra?
Por um momento pensei que ele estava brincando, mas me dei conta de que ele estava falando sério quando vi ele se afastar, ir até a pilha de roupas amontoadas e voltar um minuto depois com o cinto em mãos e um olhar diabólico:
- Vem, me dá as suas mãozinhas, eu vou te amarrar nas barras de apoio pra te manter firme no lugar enquanto eu meto na sua buceta e uso meus dedos pra começar a lacear esse cu
Ouvir ele dizer todas essas obscenidades bem perto do meu ouvido enquanto me imobilizava com a sua gravata, fez com que o meu tesão subisse a um nível estratosférico, tanto que me vi implorando:
- Já chega de me torturar, me dá o que eu preciso e que você, melhor que ninguém sabe o que eu quero! Me come, me fode, me faz sua, acaba comigo, caralho!
Atendendo ao meu próprio pedindo, senti dois dedos meus massageando a entrada apertada do meu cu. Apesar de adorar sexo, eu nunca tinha sido muito adepta de sexo anal e, com certeza não estava pronta para um homem daquele tamanho.
Quase desmaiei ao sentir que os dois dedos, de repente, tinham se transformado em três e agora eles invadiam meu cu: - Caralho, desgraçado, filho da puta, vai rasgar meu cu!
- Eu me lembro muito bem de ter dito que não suporto mimimis, vagabunda - disse olhando bem fixo pra mim através de um espelho que até então eu nem tinha reparado que estava lá - Pede desculpas e começa a rebolar essa bunda! - deu a ordem com um tapa ardido na minha bunda enquanto começava a bombar com força
- Caralhoooooooooooo, porraaaaaaaaaaaaa!!!
- Isso vadia, grita mesmo, mostra a vagabunda que você se transforma quando um macho de verdade assume o controle da situação. Pode gritar até ficar sem voz mas não para de rebolar essa bunda, vou começar a movimentar os dedos pra preparar esse cu pro meu caralho.
Ele começou um entra e sai frenético com os dedos enquanto eu sentia a cabeça enorme do seu pau forçando a entrada da minha buceta.
De início, a invasão na minha buceta é lenta e coordenada com a invasão dos dedos no meu cu, até que ele parece ter perdido completamente o controle e enfia de uma vez até eu sentir a cabeça do seu pau cutucando meu útero e as bolas batendo na minha bunda não vai e vem alucinado que só não me fez perder as forças e desmontar porque eu estava amarrada.
- Caralho, como eu posso ter passado tanto tempo sem a porra de um macho de verdade pra me satisfazer?
Sem interromper o que estava fazendo, ele continuou nesse embalo entre encher a buceta com todo o seu volume e enfiar os dedos no meu cu, até que finalmente tirou os dedos do meu cu e disse:
- Vadia, o Marcos não era homem suficiente pra você não, ele é do tipo que faz amorzinho e as putas como você gostam de homem que fode. Agora movimenta pra valer essa bunda, rebola bem gostoso no meu pau que eu quero gozar bem gostoso.
Ele passou os próximos minutos bombando dentro da minha buceta, que a essa altura já estava ardida, e quando sentiu que ia gozar, tirou o pau da minha buceta, ficou me encarando e disse:
- Abre logo essa boca, vou gozar dentro dela e você vai engolir tudinho. Se desperdiçar uma única gota que seja, eu juro que vou comer esse cu agora e a seco, já que eu não trouxe lubrificante.
Ele enfiou o pau bem no fundo da minha garganta e, por alguns momentos, eu cheguei a achar que morreria engasgada com o seu gozo e quando ele finalmente tirou o pau da minha boca, precisei de alguns minutos para respirar antes de conseguir dizer alguma coisa, mas como eu ainda não tinha gozado, olhei pra ele com cara de cão sem dono e perguntei...
- Mas e eu, não vai me deixar gozar?
- Você, gozar? Mas é claro que não, isso tudo aqui é pro meu prazer e não o seu. Não entendeu ainda, puta? - disse dando mais um tapa na minha cara.
- Por favor, pelo amor de Deus, eu preciso… Eu…
- Você porra nenhuma, vadia! Vai pra casa sem gozar hoje, é isso que uma vagabunda como você merece… A menos, é claro, que você me implore pra comer esse rabinho gostoso. Aí eu prometo que te faço gozar como você nunca gozou nessa vida.
- Não vou bancar a pura nessas alturas do campeonato, mas por mais que eu já tenha dado o cu antes, não sei se eu consigo… Você é muito grande e…
- É pegar ou largar… Vai parar de frescura e liberar o cu ou vai pra casa sem gozar?
Não tinha alternativa, eu não podia passar a tarde com um macho daqueles e sair de lá sem gozar, frustrada, então me ajeitei o melhor que pude, separei a bunda carnuda para facilitar o seu acesso e fiquei esperando.
De início, só senti ele voltar a brincar com os dedos, usando a lubrificação natural da minha vagina pra lubrificar meu cu e quando eu menos esperava, ele enfiou até o fundo no meu rabo me fazendo urrar com a sensação de que ele me partiria ao meio. Me deu um minuto para que eu pudesse me acostumar e então começou a bombar como se não houvesse amanhã até que eu gozei fazendo um escândalo tão grande que eu tinha certeza de que o shopping inteiro tinha escutado.
Aliás, eu achava que as pessoas tinham escutado toda a nossa foda.
Depois de alguns minutos para nos recuperarmos, ele se vestiu, olhou nos meus olhos e disse:
- Estou indo, já acabei o que eu vim fazer aqui. Em um desses boxes tem um armário com uniformes usados das meninas da limpeza e da segurança, deve ter algum que te sirva pra você ir embora.
Antes de sair, fechando a porta atrás de si, assim que terminou de se vestir, ele me desamarrou, agarrou os meus seios mais uma vez, apertou, lambeu , chupou e sugou um de cada vez como se a sua vida dependesse disso e me olhando com a cara mais safada do mundo, disse:
- Deixei um papel na sua bolsa com o meu número, dá um toque no meu celular pra eu salvar o seu e eu te ligo quando quiser repetir a dose, jamais me ligue, eu não quero ter problemas em casa por causa de uma piranha qualquer e saiu batendo a porta e me deixando com a gravata de recordação daquela tarde memorável.