Este é um texto fictício criado por mim. Qualquer semelhança com outro é pura coincidência.
Espero que gostem. Não sou a favor a nada que há escrito na história, pelo contrário, nem eu acreditei no que escrevi. Espero que gostem. O texto está enorme.
_______________________________________
A independência me definia. Nunca fui uma mulher de depender de ninguém, muito menos de família. Por muitos anos trabalhei em uma empresa grande e sucedida. Digo muitos anos, mas nem foram tantos. Fora daquilo, eu vivia sozinha em minha humilde casa, nunca fui muito próxima da minha família, eles me julgavam muito por ter uma opção sexual diferente. Eu gosto de meninas. Mas isso não importa, vamos ao ponto.
Tudo começou numa noite de sexta-feira. As 18:30 Eu saia da empresa e ia caminhando sozinha para casa, não era tão longe, eu gostava de caminhar. Pois sempre pegava algumas gatas no caminho. Não usava roupas chamativas, apenas o informe preto da empresa e uma bolsa de lado, combinando. Apesar de tudo, sempre fui uma mulher muito vaidosa, tanto que chamava atenção por onde passava. Eu amava negar os garotos, usava sempre uma frase que gostava para dar o fora.
Enquanto caminhava pela rua um tanto escura, percebo que teria que passar por um beco. Com medo nenhum, continuei. Nesse dia as ruas estavam estranhamente vazias e silenciosas. Não era normal nas sextas. Assim que estava quase passando, senti mãos grandes agarrando meus ombros, mantinha firme ali. Estranhei, sentindo um arrepio dos pés à cabeça.
X- Por que uma moça tão linda anda sozinha à essas horas?
Uma clássica pergunta que alguém recebe antes de ser abusado. Me manti parada, o tom dele era forte e sua voz era assustadora. Suas mãos grandes mostravam que ele era muito maior que eu, com meus 1,60. Engoli a seco.
- Eu já estou indo.
Após aquilo, voltei a andar, mas as mãos ficariam bem mais firmes. Logo, elas se soltavam e agora os braços do homem agarravam meu tronco todo, junto com as mãos. Uma delas esmagava minha boca, impedindo qualquer barulho. Já naquele instante eu me desesperei, comecei a me debater, mas ele me ergueu arrastando para dentro daquele beco escuro. Fazia um movimento, me jogando no chão.
Pude ve-lo melhor. Era um homem pouco mais velho que eu, era alto e aparentemente muito forte, seus músculos eram escondidos por seu casaco preto. Ele me observava de cima a baixo, como se estivesse analisando sobre oque iria fazer. Joguei a bolsa para ele, que nem se moveu para segurar.
- Eu não tenho grana! Vê aí! E, eu não curto oque você tem no meio das pernas.
Digo rude, estava com medo, mas tinha o hábito de demonstrar isso com a raiva. Assim que iria me levantar, sou pega pelo pescoço, ele me erguia novamente e apoiava minhas costas na parede. Tentei arranhar os pulsos do mesmo, mas até aquilo parecia em vão. Logo, era solta e ele me olhava nos olhos.
X- Se você gritar eu te mato. Eu não quero o seu dinheiro. E eu não ligo pra que caralhos você curte.
Era direto. Se afastava um pouco, me olhando. Eu sabia oque ele estava esperando. Eu soltei um suspiro, abaixei a cabeça, por um momento pensei em ceder, mas logo voltei, não iria ceder, não tão cedo. Fiz um movimento demonstrando que iria me ajoelhar, mas logo comecei a correr para onde fui trazida, parecia que já estava longe, mas não estava, nem um pouco. Logo, a mão grande dele agarrava os fios do meu cabelo, trazendo de volta, fortemente. Aquilo foi tão rápido que cai, soltando um grito, assustada. O mesmo ergueu minha cabeça e socou meu rosto com a outra mão, soltando e me vendo virar, e sangue do nariz cair no chão.
X- Por que não se ajuda?!
Eu não ia conseguir fugir. Então pensei em outra ideia. Fiquei de joelhos na frente dele. O mesmo tirou seu membro para fora, era tão grande quanto eu esperava. Só de olhar, já pude prever horrores de engasgos, não é que eu estava certa?! Abri a boca, meu coração palpitava, quase saia pela boca. Eu queria sumir. O mesmo segurava novamente no meu cabelo preto com as duas mãos e adentrava com o membro na minha boca pequena, começando movimentos lentos. Eu pude sentir cada canto, suas veias, e aquilo me fazia querer morrer. Logo, estava pronta para a ideia. Assim que o movimento vinha, aproximei os dentes daquele membro e o olhei, ameaçando aquilo. Não foi uma boa ideia. Ele suspirou, parando por uns segundos, mas logo entrelassou os fios de meu cabelo em seus dedos e aqueles movimentos lentos se tornaram mais rápidos, bem mais rápidos. Ele entrava e saia da minha boca sem dó, seu membro era enorme e realmente chegava à minha garganta. Ele estava fazendo da minha boca uma vagina arrombada.
Estremeci. Tossia várias vezes, batia nas pernas dele no pedido de parar, mas não acontecia. Comecei a chorar, oque me atrapalhou bastante. Ele parecia se excitar com aquilo, pois a cada reação minha, mais e melhor ele fazia aquilo. Saliva escorria de minha boca, sujando minha roupa. Meu rosto já estava ficando avermelhado com aquela barbaridade. Soltei um grito abafado. Nós dois sabíamos que ele estava prestes a gozar, mas não o fez. O homem empurrou minha cabeça para longe dele, quase me fazendo cair para trás. Observou seu membro lambuzado. Eu já estava arrasada, e nem era o começo. Limpei as lágrimas, meu corpo agora estavam trêmulos e o medo dele prevaleceu. O observei, um pouco receiosa, vi seu olhar sádico para o meu corpo, como se eu fosse um pedaço de carne.
X- Tire a roupa.
Arregalei meus olhos, meu corpo era meu templo, único, só meu. Minha pele negra só podia ser vista por quem eu quisesse, e ele não era um desses. Neguei automaticamente, abraçando meu corpo. O via suspirar novamente, sabia que algo violento viria. Assim que ele começou a caminhar até mim, me afastei na tensão, já começando a tirar a blusa. O homem sorria, com os olhos atentos no meu corpo. Tirei algumas peças, ficando com a calcinha.
- Por favor... Não faça nada comigo.. Eu te imploro...
Meu lado de durona havia se desmanchado, ali agora só teria uma garota tremula e indefesa.
X- Você vai gostar, pequena.
Dizia, se aproximando calmamente, como se fosse para não me assustar. Me deitei no chão, tentando me encolher, mas novamente sou pega pelo cabelo.
X- De quatro.
Eu estava me sentindo ridícula em estar obedecendo ele, era humilhante. Estar naquela situação foi muito humilhante. Me movi, ficando naquela posição. Fechei os olhos, pensei que não podia ser tão ruim, mas foi. Eu já havia visto muitas histórias, onde as pessoas diziam que pensavam em outra coisa enquanto o ato acontecia, mas para mim aquilo foi simplesmente impossível. Tentei pensar em algo diferente, numa música, mas logo o dedo dele acariciando minha intimidade, por cima da calcinha, me fez voltar e lembrar de onde eu estava. Fiz um movimento, como quem queria sentar para fazê-lo tirar a mão dali, mas logo ele ergueu o corpo sobre o meu e tapeou meu rosto, duas vezes, o mais forte que podia. Pude ver as lágrimas cair. Ele voltou e eu fiquei quieta, sentindo seu dedo penetrando minha intimidade que já não era virgem, pelo menos isso ele não me tirou. Logo, arrancou a calcinha cuspindo na intimidade.
X- Gostosa.
Dizia afastando a mão, mas algo bem pior se aproximava. Comecei a sentir seu membro sarrando nos lábios da minha intimidade e rapidamente entrava, tão rápido como um trem. Indo tão fundo que pensei que passaria pela minha boca. Pode parecer exagero, mas naquele estado, qualquer movimento e ataque dele, viria como tiro em mim, em meu corpo magro que não planejava aquilo.
Ele começou a movimentação, de uma forma rápida e agitada. Agarrou meus seios, os apertando tão forte que fazia seus dedos quase sumirem nos espaços. Gritei, mas logo ele bufou. Já me fazendo calar, sem nem ter dito nada. Como um homem me controlava somente com ruídos. Abaixei a cabeça, mordendo os lábios. Ele arrombava minha vagina com aquele membro enorme, cuspia em meu ânus, enfiando o dedo maior e fazendo movimentos ao mesmo tempo. Meu corpo estava quase caindo. Ele tapeava minhas nadegas, as deixando vermelha. Tirava o membro dali, deixando minha intimidade aberta. Logo, ao invés do dedo, penetrava com o membro meu ânus. Aquela dor foi a pior. A pior de todas até ali. Gritei, o mais alto que podia, mas logo senti suas duas mãos agarrando meu pescoço e começando a apertar. Ele apertava o mais forte que podia, me tratava como uma boneca, enquanto fazia os vários movimentos. Meu ar já estava acabando e ele continuava me agoniando, eu tinha a certeza de que iria morrer ali, certeza. Mas logo, senti um líquido quente me adentrando, era o gozo, aquilo fazia com que ele me apertasse mais, ate então eu estaria tentando sair dali, mas já não tinha mais como, larguei as mãos e meu corpo ficou mole, eu via luzes, em minha frente, em segundos, desmaiei ainda sendo enforcada.
Acordo sentindo um soco no rosto, outro e outro. Abri os olhos, gemendo alto. Mas logo uma mão tampava minha boca.
X- Até que enfim, bela adormecida.
Dizia em cima de mim. Ele se levantava e ajeitava o casaco. Percebi que ele já estava vestido. Já eu, estava nua e toda suja de gozo, eu estava suada e nojenta. Permaneci deitada, não tinha forças alguma para levantar. Mas então voltava a ouvir aquela voz que me assombrava.
X- Levanta e se veste. Antes que eu queira de novo.
Logo, tudo aquilo caiu em cima de mim. Será então que tudo aquilo foi culpa minha?! Ele fez isso porque eu estava mostrando algo?! Juntei minhas forças e me levantei devagar, aproximei das minhas vestimentas e as coloquei, ficaram desajeitadas, ele me observava.
X- Vai embora, de pressa. Já está bem tarde e nenhum de nós quer que você passe por isso de novo.
Passava as mãos no meu rosto, limpando as poucas lágrimas que haviam escorrido, tremi. Eu não conseguia formular uma única palavra. Nem eu me reconhecia, estava tomada pelo medo. Ele sorria.
X- Pensando bem, você é linda demais para ficar por aí.
Tirava do casaco uma seringa, arregalei os olhos com aquilo, tentei me afastar mas logo aquilo era injetado em meu pescoço. Apaguei.
X- Você é minhaSabe, antes eu era tão ingênua. Ele não queria me fazer mal algum! Só queria me adestrar. Hoje, eu sou dele, sua serva, sua cadela, e não quero nada além dele. Também porque, eu não tenho escolhas. Nunca tive. Hoje em dia, eu só quero servir ao meu mestre.