Minha belíssima esposa Regina, em um Castelo Medieval onde estávamos passando por um treinamento na Agência, inventou de desagradar Mestre Waite, e ele decidiu me amarrar na masmorra, trazendo duas moças, que começaram a me beijar e acariciar.
Elas passaram a massagear meu corpo com aquele óleo afrodisíaco. Eu estava todo liso depois daquele ritual em São Petersburgo, todos os pelos raspados, então as mãos delas deslizavam no meu corpo, aumentando minha excitação. A língua de uma delas passeava na minha boca, e a mão de outra acariciava meu cacete e minhas bolas.
Regina olhava, toda enciumada. Waite já havia percebido isso na taverna, e achou um bom castigo para ela.
Só que ele não sabia de uma coisa... como Regina tem orgasmos múltiplos, eu aprendi a segurar o meu orgasmo por até três horas, ou mais, até que minha esposa atingisse seu último orgasmo e relaxasse... então as moças se esmeravam, beijavam meu pescoço, mordiscavam meus mamilos, lambiam e chupavam meu cacete, e eu estremecia mas não ejaculava. Waite observava, entre zangado e curioso, segurando o rosto de Regina para que não desviasse o olhar.
Elas continuaram me beijando, lambendo e chupando, isto demorou cerca de uma hora, até que, aparentemente, Mestre Waite cansou de esperar que eu ejaculasse, e saiu com Regina da masmorra.
Depois que eles saíram, uma das moças me sussurrou no ouvido:
(- Sua esposa tem sorte... imagine ter um cacete duro desses, por várias horas...)
Elas continuaram mais um pouco, então um monge as chamou, e elas saíram. Fiquei ali deitado, sem saber o que aconteceria depois.
O monge ficou de guarda na porta da masmorra. Como quem está na chuva é para se molhar mesmo, decidi usar a minha habilidade de projetar minha consciência e entrar no corpo daquele homem. Assim que vi meu corpo através dos olhos dele, eu soltei as amarras. Então, sentei no chão e amarrei os pés. Voltei ao meu corpo e, rapidamente, antes do monge se dar conta do que estava acontecendo, amarrei as mãos dele e fiz o sinal de silêncio da Irmandade. Falei a ele que contasse a verdade, que “apagou” e quando voltou estava amarrado.
Coloquei minha túnica e fui andando pelo castelo, não vi Regina ou Waite por ali. Mas, como eu a estava acompanhando e Regina tinha o direito de ficar comigo porque ela havia passado a corrente, perguntei e me apontaram a direção de outra ala.
Era uma ala mais luxuosa. Como se fosse uma ala para a Realeza, nos castelos medievais. Então, aquele preparo antes da Taverna, na banheira, com as moças arrumando os cabelos dela, era para isto...e a bebida, para deixá-la mais solta.
Coloquei o capuz, que não deixava aparecer meu rosto, e fui caminhando, com o típico passo ritualístico dos monges da Irmandade. Cruzei com alguns no caminho, fazendo os cumprimentos tradicionais, e não tive problemas.
Cheguei a um salão luxuoso, onde estava havendo um banquete. Diferente da ala “mosteiro”, havia muitas pessoas vestidas a caráter, cavaleiros, damas, pajens, homens de armadura... e, perto dos que representavam o Rei e a Rainha , Waite, com sua túnica e capuz, e Regina, completamente nua, presa à corrente ligada à cintura dele. Regina estava ao lado da Rainha Negra ( Era o que parecia, a Rainha usava uma coroa negra, e uma lingerie preta bem sexy, que deixava as longas pernas dela à mostra, e uma sandália que deixava à vista seus belos pés, com esmalte negro nas unhas) .
A Rainha , sentada, passava uma das mãos no corpo de minha esposa, acariciando as coxas, as nádegas e a bucetinha dela, enquanto olhava os saltimbancos que faziam malabarismos à sua frente.
A seguir, um menestrel com alaúde se apresentou fazendo uma ode à beleza sobrenatural de Regina, o que desagradou a Rainha Negra, que fez com que ele se retirasse imediatamente.
Em um momento em que vi que minha esposa olhava na minha direção, ergui de leve o capuz, e ela viu que era eu, mas logo abaixou o rosto, para que Waite não percebesse.
Após estas apresentações , veio um grupo de dança , homens e mulheres seminus, os corpos cobertos de óleo. As luzes foram diminuídas ao redor , iluminando principalmente os dançarinos.
Os instrumentistas passaram a tocar uma música ritmada, com uma batida sensual. Os homens e mulheres se moviam de forma lasciva, aumentando a tensão sexual do lugar. Os movimentos da dança eram claramente sexuais, os homens com seus falos eretos, as mulheres se esfregando neles voluptuosamente.
A dança evoluía, e o clima sexual aumentava. Vi que a Rainha Negra acariciava mais intensamente Regina, nua ao seu lado, ela estremecia a cada toque dela em sua bucetinha.
Em um determinado momento, a dança parou, os dançarinos ficaram em pé, em frente à Rainha.
Ela apontou para um deles, o mais musculoso e com o maior cacete. Ele se aproximou do trono.
Um servo colocou um tamborete acolchoado, bem em frente aos tronos do Rei e da Rainha, e Waite foi nessa direção, conduzindo Regina pela corrente, e fazendo com que se deitasse sobre ele, de joelhos, o ventre sobre a parte acolchoada, a belíssima bunda exposta à visão dos presentes. Então, Waite passou o óleo no corpo dela, enfiando o dedo e lubrificando bem o cuzinho. Waite fez uma explanação à Rainha:
“- O intercurso anal resulta em ejaculação de sêmen no reto que nutre a glândula Kundalini, e desperta os fogos internos”
A seguir, a Rainha Negra fez um sinal, e o dançarino retirou sua tanga, ficando nu, e, seguida penetrando o cu de Regina, que soltou um longo suspiro. A Rainha desceu do seu trono, e se ajoelhou em frente a minha esposa, beijando avidamente sua boca, enquanto o homem penetrava o cuzinho dela, batendo suas bolas nas nádegas. O clima sexual era total, agora.
Regina gemia e revirava os olhos, a língua enroscada na da Rainha, o corpo estremecendo sob as estocadas do dançarino erótico. Ela, então, gozou forte, cravando as unhas no tamborete. A Rainha se masturbava agora, beijando o pescoço de Regina, os ombros. Regina, mesmo gozando, passou a lamber o pescoço da Rainha, como havia feito antes, e , com uma das mãos, pressionou os pontos do prazer nas costas dela.
A Rainha Negra gozou também, um orgasmo intenso, ao mesmo tempo em que o dançarino ejaculou no cu de Regina. Notei Waite com o cacete duro, olhando a cena. Alguns monges passaram a fazer gestos rituais e a agitar turíbulos ao redor dos três, como que direcionando aquela energia sexual. Os três relaxaram, e continuaram se acariciando ali. Então, vi que Waite percebeu a minha presença, e sorriu. Ele veio em minha direção.
“- Pensei que não conseguiria sair dali a tempo de ver o ritual”
“- Então, você sabia que eu sairia...”
“- Eu sei de suas habilidades. O guardião já deve ter sido solto, a esta altura. Mas você tem que desenvolvê-las adequadamente para poder ser bem sucedido em suas missões. E se controlar mais em frente a situações perigosas ou constrangedoras”
“- Então a sua função aqui é provocar”
“- Entre outras coisas...”
“- Mas Regina...”
“- Ela precisa saber se controlar, e controlar as enormes habilidades dela”
“- Vou conversar com ela a respeito...”
“- Número 1... neste lugar, vamos ver até onde você pode ir... e testar os limites dela. Aquilo na taverna foi para provocar mesmo. Já reparou que os ciúmes dela podem complicar em uma situação de risco?”
Era verdade, ali na Taverna, ela fez aquilo por causa do comentário dele sobre outras mulheres...
“- Então, se prepare, porque vamos ter que fazer com que ela sinta esses ciúmes e comece a controlar, ou direcionar de uma maneira que seja positiva.”
Waite voltou para perto de minha esposa, segurando a corrente dela e voltando aonde estava. A Rainha Negra agora estava reclinada em seu trono, relaxada.
Os servos do Castelo alimentavam dois gatos negros em um canto do salão.
Após o final do banquete, todos foram se retirando, e eu fui em direção a eles. Waite pediu que esperássemos um pouco em um corredor, deixando-nos propositadamente a sós.
(- Amor, você conseguiu sair!) ela sussurrou.
(- Foi logo em seguida de vocês, as moças foram embora e fiz o guardião me soltar)
(- Achei que aquelas duas ainda iriam ficar chupando vocêRegina, você vai ter que controlar o seu ciúme. Foi por causa disso que ele fez o que fez na Taverna.)
(- Aiiii, mas vai ser muito difícilEle disse que vai provocar você )
(- Então vou ter que topar tudo...hmmmm)
Waite voltou, e acariciou os seios dela.
“- Venha, querida.” Em seguida, deu-lhe um tapa na bunda.
“- Ai!” Ela disse, rindo. Ele também estava me provocando. Mas admito, em uma missão perigosa, manter o controle seria imprescindível.
Comemos alguma coisa que sobrou do banquete, Waite fez o mesmo.
“- Vamos voltar à Taverna, recomeçar de onde estávamos.”
“- Pelo que vejo, a Taverna é um dos seus lugares preferidos” falou Regina.
“- Certamente”ele respondeu.
Sentamos à mesa outra vez, Waite pegou Regina no colo novamente e a beijou na boca.
“- Sem espertezas, desta vez...”
Ela retribuiu o beijo docemente, enroscando a língua na dele.
“- Isso...assim...” Ele acariciou os seios dela, beijando-os em seguida. Regina já estava excitada após o ménage com a Rainha Negra e o dançarino, então ficou toda arrepiada. Ele acariciou a bucetinha dela.
“- Você já levou no cuzinho, falta esta bucetinha linda...”
“- Você acha minha bucetinha linda? Acha?”
“-Acho...vem cá...”
Ele levantou a túnica, colocando o cacete para fora, e introduzindo o cacete na bucetinha dela. Ela rebolou suavemente, fazendo entrar tudo.
“Hmmmmmmmmmmmmm.... entrou tudinho....estou sentindo suas bolas encostando na minha bunda...”
“- Deixa eu ver...” Ele levou a mão até a bucetinha dela, acariciando os lábios vaginais.
Waite olhou para mim, embora eu tivesse ciúme, acho que consegui me controlar bem, continuei tomando minha cerveja.
Ela chamou uma das moças na mesa ao lado, a mais bonita. Uma morena, de olhos bem azuis.
Estava nua, exceto por uma coleira prateada e uma tornozeleira. A um sinal, ela sentou no meu colo e me beijou. Regina imediatamente me fuzilou com aquele olhar, mas peguei no joelho dela e apertei. Ela entendeu, ele estava provocando, ela não podia entrar nesse jogo. Então, ela se virou para ele de novo e o beijou apaixonadamente, rebolando no cacete dele.
“- Qual o seu nome, minha linda?” Perguntei à bela moça.
“- Laylah” Resisti e não cantarolei a música...
“- Belo nome... como você” Eu podia sentir a “energia do ciúme” de minha esposa, mesmo sem ela olhar diretamente para mim.
Passei a acariciar Laylah , de maneira a excitá-la da forma mais intensa possível, usando as técnicas que aprendi . Penetrei a moça da mesma forma que Waite fez com minha esposa. Ela começou a suspirar, gemer... diferente de Regina, ela soltava uns “aiiis” fininhos. Regina pegou a mão de Waite e direcionou ao seu clitóris, aumentando os movimentos do quadril. Ele manipulava o botãozinho dela, e logo minha esposa gozou de novo, com o cacete dentro da bucetinha dela.
Laylah também gozou em seguida. Notei que Regina, ainda gozando, puxou Laylah para perto dela e a beijou na boca. Waite sorriu, e evitou ejacular. Elas gozavam enquanto se beijavam. Eu pressionava os pontosdo prazer da bela morena de olhos azuis, aumentando a intensidade do seu orgasmo, Waite fazia o mesmo com Regina. Elas relaxaram, sorrindo. Mas senti um beliscão na minha perna, e doeu. Seria difícil eliminar o ciúme da minha mulher.
Com as duas no colo, ainda tomamos mais uns canecos de cerveja.
“- Ei...qual era essa Ordem do banquete?”
“- A Ordem da Rainha Negra. Rituais sexuais baseados em aspectos medievais, sempre com a participação da Rainha. “
“- Interessante” disse Regina.
“- Mas a Rainha pode ser muito malvada...” retrucou Laylah.
“- Malvada como?”
“- Ah, ela pode levar você para a masmorra e dar chicotadas, lamber sua buceta até você desmaiar...”
“- Essa eu encaro” disse Regina, rindo.
Waite deu um tapa nas nádegas de minha esposa.
“- Comporte-se, Regina.”
“- Aiii ...como é que eu falo, então?” “- Talvez, quem sabe, eu pudesse aceitar algo assim...dependendo...”
“- Melhor.”
Laylah me beijou, depois beijou meu pescoço. Waite fez um sinal ao homem no balcão, e pediu uma corrente, esta era dourada. Ele me passou, e entendi. Coloquei a corrente na coleira de Laylah. Notei pelo olhar de minha esposa que ela não gostou nada. Mas agora, Laylah estaria à minha disposição enquanto eu quisesse. E Waite ficaria com Regina, sendo o “agente provocador” e testando os limites dela.
CONTINUA