Minha belíssima esposa Regina, agora sob os “cuidados” de Mestre Waite, e Laylah, a bela morena de olhos azuis que me havia sido concedida como acompanhante no Castelo , haviam passado a tarde no Salão espelhado, sendo preparadas para a Cerimônia onde Altos Adeptos seriam recebidos, em cerimônias cuja observação seria parte do treinamento da Agência.
Fui buscar Laylah no Salão, estavam dando os retoques finais na sua maquiagem, embora ela fosse usar uma fina máscara de renda na cerimônia. Ela estava belíssima, totalmente nua como sempre .
Regina também estava lá ; notei que me olhava fixamente com seus lindos olhos verdes. Mas logo Waite chegou, ela se levantou e foi na direção dele:
“- Allan querido, acha que estou bem?” disse ela, beijando os lábios dele de leve.
“- Está ainda mais maravilhosa!” Ele falou, pegando nas nádegas dela.
Não deixei transparecer meu ciúme, assim que Laylah se levantou, tomei-a nos braços e a beijei, com cuidado para não comprometer a maquiagem.
Os homens estavam com as túnicas negras com capuzes. Waite, com sua indumentária especial. As mulheres , nuas, com suas coleiras ligadas a correntes e tornozeleiras rituais. Na entrada do Salão Cerimonial, recebemos as máscaras. Os homens, máscaras estilo veneziano, e as mulheres, as finas máscaras de renda.
Então, aconteceu uma coisa curiosa, realmente curiosa: Havia um tipo de Luz Negra na entrada, e vi que as “Tatuagens Invisíveis” dos presentes eram checadas. Havíamos recebido essas tatuagens, de forma involuntária, na primeira Irmandade onde fomos iniciados. Depois, nos tornamos membros honorários da Irmandade de Bernard.
Quando Regina foi passar, checaram a coleira dela a tornozeleira...mas a tatuagem era de outra Ordem. Minha esposa havia jogado fora os acessórios anteriores durante aquele episódio na Torre de Londres, e mandado Nguvu e Diana enfiarem no cu aquilo.
Então, ela foi barrada, pediram para ela ficar ali na entrada. Waite reclamou, alegando sua posição de Adepto, mas não adiantou. Fizeram com que ele entrasse, Regina, se fosse liberada, iria depois. Waite olhou para mim com um ar zangado. Regina parecia confusa.
Quando fui passar, aconteceu o mesmo. Minha pulseira e a tatuagem invisível não correspondiam. Laylah recebeu a mesma orientação – ela entraria antes. Ela me beijou nos lábios e entrou, desapontada.
Assim, fiquei novamente a sós com minha esposa. Ela parecia estar com um olhar meio vago. Talvez tivesse tomado alguma bebida para a cerimônia, isso era comum.
“- Amor...o que está acontecendo?”
“- Querida, são as jóias que Bernard nos deu...não combinam com as tatuagens. Aqui eles conferem tudo.”
“- Mas Allan... eu tinha que estar com ele...”
“- Você bebeu alguma coisa, amor?”
“- Ah... aquela taça, ele disse que era para a cerimônia...”
“- Cara sacana!”
“-Ah não amor, ele me trata muito bemm... só não...”
“- Só não o que?”
“- Ele não me faz gozar como você. E essa...essa...” Os olhos dela marejaram. “-Laylah...ela...”
“- Querida, você sabe que, como foi você que deu a corrente a ele, você pode deixa-lo quando quiser”
“- Mas isso pode ser parte do treinamento, e se pararmos, podemos ter que sair da Agência”
“- Tá bom amor, mas não se preocupe com a Laylah. Eu amo você, e só você”
Nisso, dois agentes , vestidos de terno, se aproximaram, bem arrogantes, e pediram para irmos a uma salinha ao lado. Fizeram-nos sentar em cadeiras à frente de uma mesinha, como em um interrogatório.
“- Vocês parecem membros legítimos da Irmandade de Hímeros, conhecem os sinais, palavras e gestos.”
“- Fomos iniciados lá”
“- Mas usam as jóias rituais da Irmandade de Achilles! Têm tudo para ser espiões infiltrados.”
Hmm, Achilles, Regina estava certa, tinha a ver com pés.
“- Mestre Bernard nos deu, após as anteriores terem sido...hmmm...perdidas...em uma missão em Londres, para a Agência.”
“- Conhecemos Mestre Bernard. Ele é o “Empereur” do ramo francês . Aguardem aqui, vamos entrar em contato com ele e retornaremos.”
“- Aiii amor, parece que só entramos em confusão...”
“- Mas você teve todo o direito de se desfazer daquilo depois do que aconteceu lá na Torre.”
“- E as jóias de Bernard são mais bonitas... todo mundo elogia”
“- Bernard tem um afeto especial por você.”
Nisso, os agentes voltaram, com uma postura totalmente diferente da anterior. Um deles se ajoelhou aos pés de minha esposa, e, segurando-os, beijou -os.
“-Perdão, Digna Dama! Agimos como ignóbeis seres, não merecemos estar em Sua presença!”
(- Epa) sussurrou Regina.
“- Pedimos perdão, sinceramente. Não fazíamos ideia...”
O que será que Bernard falou a eles???
Um deles disse ao monge na portaria:
“- Arrumem duas cadeiras especiais! Imediatamente!”
Eu e Regina nos entreolhamos.
“- Com um imenso pedido de desculpas, vocês sentarão em um lugar de Honra, como os Altos Adeptos! Os que estão representando, ficarão nos lugares convencionais. E a partir de agora os registros internacionais incluirão suas jóias e tatuagens como dignitários especiais”
“- Putz...acho que Waite não vai gostar nada disso...e não sei se vai ser bom para nosso trabalho na Agência”
Regina, agora um pouco mais lúcida, talvez por causa do estresse que passou, falou:
“- Pelo menos você não vai ficar junto da Laylah...”
“- Amor, estou adorando ficar juntinho com você! Mas você é que estava dando a bunda e elogiando o Waite, deitada em cima dele!”
“- Isso porque você me falou para fazer igual ao Negão... e você, que fez a Laylah gozar um montão de vezes?”
“- Tá bom...vamos entrar, e depois nos preocupamos com eles.”
Agradecemos aos agentes, com gestos rituais. Regina acariciou o rosto do discípulo que havia se ajoelhado , delicadamente, com a sola do seu pezinho. Ele agradeceu, quase comovido. Minha esposa sorria.
Fomos conduzidos ritualmente a duas cadeiras especiais, um pouco acima dos lugares onde ficavam os outros Altos Adeptos. Notei Waite em uma das cadeiras . Todos os Adeptos estavam com belas mulheres nuas ao lado dele, exceto Allan... ele nos notou, e lançou um olhar furioso. Vi Laylah, que olhava para mim, em pé, mais ao fundo, meio triste. Fiz a ela um sinal, e apontei para Waite. Ela entendeu e se dirigiu rapidamente para as cadeiras, ficando ao lado de Waite, que segurou sua corrente.
A cerimônia começou. Muito parecida com aquela em Londres, onde houve a Reunião do Alto Conselho, que depois terminou em uma suruba com Nguvu e Diana.
Aliás, falando no diabo...
Apareceu Nguvu ! Regina , ao meu lado, agarrou minha mão, apertando com força. Os olhos dela apertados de raiva, uma expressão de ódio. E esse ódio, como eu sabia, podia ter sérias consequências ...mas ela se controlou.
Nguvu, o Negão da primeira Iniciação de minha esposa, estava nu, o corpo lustroso de óleo, o caralhão semiduro balançando, em uma dança ritualística de tema africano.
Regina observava . Com certeza, como eu , lembrava da primeira Iniciação na Irmandade, quando não tínhamos noção do que era estar envolvido em um grupo relacionado a Magia Sexual.
Ele dançava de forma extremamente lasciva, e seu caralhão ia endurecendo conforme se movimentava. Quando ficou bem duro, ele subiu os degraus , até onde estava Waite (!!) e pegou Laylah pela mão, colocando-a em seguida em seu colo.
“- DESGRAÇADO! Era para ser eu!!! Allan planejou isso!!”
Por isso Regina parecia meio dopada antes... ela faria parte da apresentação com Nguvu, o mesmo que quase a acertou com a adaga no ritual na Torre! Seria parte do teste para o autocontrole dela?
Waite olhou em nossa direção. Ele estava realmente zangado...mas olhou Laylah e riu. Talvez achasse que eu fosse ficar com ciúmes...no entanto, embora afeiçoado a ela , eu estava ao lado de minha esposa, e aliviado por não ser ela lá no colo do Negão.
Regina olhou para mim.
“-Você está preocupado com ela?”
“- Lembro que você gostou muito daquela vez... e o importante é que você está aqui, longe dele” Ela me beijou docemente.
“- Mas o que faremos agora? E se ele decidir nos reprovar nesse treinamento?”
“- Não fomos nós que criamos esta situação de hoje. Então ele não pode culpar você por nada. Nós estarmos aqui como ‘Dignitários’ deve ter sido ordem de Bernard. Só nos resta assistir à cerimônia e depois ver o que acontece...”
“- Se tivermos chance de encontrar Laylah de novo, precisamos avisá-la sobre Nguvu, especialmente se ele quiser usar as energias dela, como fez comigo...ela agora tem orgasmos intensos.”
“- Espero que sim, amor. Espero que sim.”
O Negão carregou Laylah no colo até um altar que havia sido montado naquele círculo mágico. Um monge deu a ela uma taça com aquela bebida dourada, que ela sorveu. Ela foi colocada de bruços, as mãos e os pés dela foram presos por correntes. Vários homens de máscaras se aproximaram. Eles se aproximaram e, um a um, a acariciaram, beijaram e lamberam seu corpo inteiro, morderam suas nádegas, beijaram e acariciaram seus pés perfeitos. A morena estremecia sob aquelas carícias. Nguvu pegou o frasco de óleo especial afrodisíaco, e foi massageando os pontos do prazer, demorando no cuzinho e na bucetinha de Laylah.
Depois, um plug anal foi introduzido, devidamente lubrificado. Ela estremeceu e se arrepiou inteira.
A seguir, Nguvu introduziu seu dedo grosso na bucetinha dela, massageando o ponto G , e com a outra mão, o clitóris.
Laylah não aguentou mais e, revirando os olhos, gozou intensamente:
“- AAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!!!!!”
Regina sussurrou no meu ouvido:
( - Ela mudou, antes era ‘ Aiaiaiaiaiaiai”...Foi você né seu safadão...)
Admito que ruborizei nessa hora. Mas ela não brigou, estava com muito ódio de Nguvu, e olhava o que ele fazia com a morena de olhos azuis.
Laylah ainda gozava, um orgasmo prolongado. Então, os homens soltaram as amarras e viraram seu corpo, com a pernas abertas para receber o caralhão de Nguvu. Ele a penetrou, e, mal começou a bombar, ela gozou novamente:
“- AAAAAHHHHHHHHHHHHH!!!!!!”
Ela tremia inteira, em espasmos intensos. A bebida e o óleo afrodisíaco intensificaram ainda mais os orgasmos que ela tinha aprendido antes...comigo.
( - Será que eu fui usado para ajudar ela a gozar ?) sussurrei
( - Vai parando, tô enciumada. )disse ela
( - Ciúmes meus ou do Negão?Lembro bem o que você disse lá naquela Iniciação...)retruquei
(- De você né, seu bobo, eu odeio esse traidor !)
CONTINUA
